Tag: laranja

  • Preços da laranja pera atingem patamares históricos em 2024

    Preços da laranja pera atingem patamares históricos em 2024

    Os preços da laranja pera estão alcançando níveis recordes tanto no mercado in natura quanto no industrial em 2024. Segundo levantamento do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), essa valorização se deve à oferta restrita da safra atual e à alta demanda da indústria.

    De acordo com o Cepea, o preço médio da caixa de 40,8 kg da laranja pera, vendida no mercado de mesa, atingiu R$ 100 na árvore, na parcial desta semana (segunda a quinta-feira). Esse valor representa um aumento de 1,19% em relação à semana anterior e é um novo recorde real da série histórica do Cepea, iniciada em 1994 para essa variedade. Os preços foram ajustados pela inflação, utilizando o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) de julho de 2024.

    Essa elevação nos preços reflete a combinação de uma oferta limitada e uma forte demanda, indicando um cenário de mercado favorável para os produtores de laranja pera, que vêm conseguindo melhores resultados financeiros neste ano.

  • Exportações brasileiras de suco de laranja iniciam temporada 2024/25 com queda significativa

    Exportações brasileiras de suco de laranja iniciam temporada 2024/25 com queda significativa

    As exportações brasileiras de suco de laranja começaram a temporada 2024/25 com uma expressiva desaceleração. Em julho, foram exportadas 53,4 mil toneladas de suco de laranja em equivalente concentrado, o que representa uma queda de 38% em relação ao mesmo mês do ano anterior, segundo dados do Comex Stat analisados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).

    Esse cenário já era previsto pelos especialistas, dado que a oferta da commodity no Brasil está restrita. A produção de laranja nas principais regiões produtoras, como o estado de São Paulo e o Triângulo Mineiro, foi reduzida, afetando diretamente o volume disponível para exportação.

    Paralelamente à queda nas exportações, o Brasil tem registrado volumes recordes na importação de laranja in natura. De janeiro a julho de 2024, o país importou 34,8 mil toneladas da fruta, um aumento de 87% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Esse aumento nas importações é impulsionado pela escassez interna e pelos elevados preços das laranjas no mercado nacional.

    A combinação desses fatores reflete o desequilíbrio atual entre a oferta e a demanda no setor de citricultura do Brasil, o maior exportador mundial de suco de laranja. Com a redução da produção interna, as expectativas para o restante da temporada permanecem incertas, e o país poderá enfrentar desafios adicionais para manter sua posição de liderança no mercado global.

  • Preços das frutas cítricas continuam em alta: expectativa de oferta restrita mantém mercado aquecido

    Preços das frutas cítricas continuam em alta: expectativa de oferta restrita mantém mercado aquecido

    Os preços de negociação das frutas cítricas devem continuar em alta ao longo de agosto, de acordo com levantamentos realizados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Segundo os pesquisadores, a tendência de valorização persiste, mesmo em meio ao pico de safra da laranja, e está associada à expectativa de oferta restrita de todas as variedades cítricas no mercado.

    Em julho, a laranja pera in natura registrou uma média de R$ 91,27 por caixa de 40,8 kg, medida na árvore. Esse valor representa uma elevação de 6,5% em relação a junho e é o dobro (+103%) do valor nominal registrado em julho de 2023. Esses números destacam a forte demanda e a limitada oferta, fatores que impulsionaram o preço da fruta no mercado.

    Na indústria, a laranja pera e as variedades tardias também apresentaram aumento significativo nos preços. A média registrada foi de R$ 80,46 por caixa de 40,8 kg, já colhida e posta na fábrica. Isso representa um aumento de 5,1% em relação ao mês anterior e de 82% no comparativo anual. Este crescimento expressivo reflete a pressão da demanda e a busca por cítricos para a produção industrial, que tem se intensificado nos últimos meses.

    Expectativas para agosto

    A perspectiva de continuidade na alta dos preços para agosto é sustentada pela expectativa de uma oferta ainda restrita, mesmo considerando o período de safra intensa. A demanda firme, tanto do mercado interno quanto da indústria, mantém os preços em níveis elevados, com a laranja pera liderando as valorizações no setor cítrico.

    Especialistas indicam que a combinação de fatores climáticos, como a ocorrência de chuvas e variações de temperatura, podem impactar a produtividade das lavouras, contribuindo para a manutenção da oferta restrita. Além disso, o consumo crescente de suco de laranja e a busca por produtos frescos nos mercados nacional e internacional têm alimentado o cenário de preços elevados.

    Implicações para produtores e consumidores

    A alta nos preços das frutas cítricas gera impactos diretos tanto para os produtores quanto para os consumidores. Por um lado, os produtores conseguem negociar suas safras a preços mais vantajosos, capitalizando sobre a demanda aquecida. Por outro lado, os consumidores podem sentir os efeitos dessa valorização nos preços dos produtos finais, como sucos e outras formas processadas de cítricos.

    Enquanto a expectativa de oferta restrita prevalece, o mercado deve continuar a monitorar de perto os movimentos de preços e a disponibilidade de cítricos, com todos os olhos voltados para as próximas semanas de agosto. O cenário econômico global e os desafios climáticos continuarão a influenciar o desempenho do setor, tornando-se elementos-chave para definir as direções futuras do mercado de frutas cítricas no Brasil.

  • Preços da laranja in natura mantêm trajetória de alta com oferta reduzida

    Preços da laranja in natura mantêm trajetória de alta com oferta reduzida

    Os preços da laranja in natura continuam sua trajetória de alta, de acordo com a mais recente análise do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). O aumento nos preços tem sido impulsionado principalmente pela baixa oferta e pela intensa concorrência com o segmento industrial, que disputa a mesma matéria-prima.

    Na parcial desta semana, de segunda a quinta-feira, a média de preços da laranja pera na árvore atingiu R$ 94,04 por caixa de 40,8 kg, representando um avanço de 1,75% em relação ao período anterior. Este incremento evidencia a escassez de laranjas no mercado, que tem sido uma constante preocupação para os produtores e compradores.

    Demanda por lima ácida tahiti também impulsiona preços

    A situação é semelhante no mercado da lima ácida tahiti. Pesquisadores do Cepea apontam que o início do mês favoreceu uma maior procura pela fruta, resultando em elevações significativas nas cotações. Durante o mesmo período de segunda a quinta-feira, a tahiti foi negociada a R$ 24,26 por caixa de 27 kg, colhida, o que representa um aumento expressivo de 7,17%.

    O incremento nos preços da tahiti reflete a demanda aquecida no mercado interno, em um cenário onde a oferta de frutas de alta qualidade permanece limitada. Muitos agentes do setor relatam que a maioria das frutas disponíveis possui casca lisa e clara, características que não atendem plenamente as exigências do consumidor final e do mercado de exportação.

    Fatores influenciando a alta nos preços

    Os preços da laranja in natura estão sendo impulsionados por uma combinação de fatores que incluem:

    1. Baixa Oferta: A produção de laranjas tem enfrentado dificuldades, com um volume reduzido de frutas no mercado. A safra atual não atingiu as expectativas de rendimento, resultando em menos laranjas disponíveis para comercialização.
    2. Concorrência com o Setor Industrial: A demanda da indústria de sucos por laranjas contribui para a diminuição da oferta disponível para consumo in natura. As indústrias pagam preços competitivos, atraindo produtores a direcionarem sua produção para o processamento industrial.
    3. Crescimento na Demanda Interna: Com o início do mês, observa-se um aumento típico na procura por frutas cítricas, impulsionado por hábitos de consumo e por campanhas de promoção de produtos saudáveis.
    4. Qualidade das Frutas: A escassez de frutas de qualidade agrava ainda mais a situação. As condições climáticas adversas em algumas regiões impactaram a aparência e o sabor das frutas, resultando em uma oferta que não atende às exigências de mercado.

    Perspectivas para o mercado de laranja

    Analistas do Cepea esperam que os preços da laranja in natura permaneçam elevados enquanto a oferta continuar escassa. A expectativa é que o mercado se ajuste gradualmente, com a possibilidade de estabilização nos preços somente quando houver uma recuperação significativa na produção.

    No entanto, enquanto a competição com o setor industrial se mantiver acirrada e as condições climáticas não melhorarem substancialmente, a oferta de laranjas de qualidade poderá continuar limitada, sustentando as altas cotações atuais.

    Os consumidores devem se preparar para um período prolongado de preços mais altos, enquanto os produtores buscam estratégias para aumentar a eficiência e atender à demanda sem comprometer a qualidade do produto.

    O mercado de laranja in natura enfrenta um momento de desafios, com preços em ascensão devido à oferta limitada e à concorrência com a indústria. As tendências atuais indicam que os consumidores e produtores devem se adaptar a um cenário de alta nas cotações, enquanto aguardam uma normalização das condições de oferta e demanda.

  • Preços da laranja in natura sobem com oferta restrita e demanda firme, diz Cepea

    Preços da laranja in natura sobem com oferta restrita e demanda firme, diz Cepea

    Levantamentos do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) indicam que os preços da laranja in natura continuam a subir, impulsionados por uma oferta limitada e pela forte demanda da indústria, que tem alcançado cotações recordes. Apesar das temperaturas mais baixas, que geralmente reduzem o consumo no mercado de frutas frescas, os preços mantiveram sua trajetória ascendente.

    Na parcial desta semana, de segunda a quinta-feira, o valor médio da laranja pera na árvore chegou a R$ 92,43 por caixa de 40,8 kg, registrando um aumento de 1,31% em relação à semana anterior. Este movimento reflete a competição acirrada entre o mercado in natura e o setor industrial, que tem aumentado sua procura devido aos altos preços praticados.

    Além das laranjas, a safra de tangerina poncã, que começou em meados de março, está se aproximando do fim no estado de São Paulo. De acordo com agentes consultados pelo Cepea, a colheita já foi concluída em grande parte dos pomares, devendo continuar até a primeira quinzena de agosto. No entanto, alguns produtores em Minas Gerais podem continuar ofertando tangerinas até o final do próximo mês, prolongando um pouco mais a disponibilidade da fruta no mercado.

    A alta nos preços da laranja reflete uma combinação de fatores, como a menor oferta disponível, devido a questões climáticas e de produção, e a constante demanda por suco de laranja, que é um produto de grande interesse no mercado internacional. Essa situação tem levado a um cenário de preços elevados, favorecendo produtores que conseguem manter a oferta durante o período de entressafra.

    Os analistas do Cepea destacam que a atual conjuntura favorece a rentabilidade dos produtores de laranja, mas alertam para a necessidade de monitoramento contínuo das condições de mercado e climáticas, que podem alterar o equilíbrio entre oferta e demanda.

    Com a proximidade do fim da safra da tangerina poncã, a expectativa é que a oferta se concentre ainda mais em poucos produtores, especialmente em Minas Gerais, onde as condições de colheita podem se estender até setembro. Enquanto isso, o setor citrícola permanece atento às flutuações de mercado e ao impacto das condições climáticas sobre as próximas safras, fundamentais para manter a sustentabilidade econômica da cadeia produtiva.

  • Preço da laranja pera sobe pela 10ª semana consecutiva

    Preço da laranja pera sobe pela 10ª semana consecutiva

    Os preços da laranja pera continuam subindo, marcando a décima semana consecutiva de alta. Segundo pesquisadores do Cepea, esse aumento é impulsionado pela oferta limitada de frutas no mercado in natura, agravada pela rápida redução do volume de laranjas precoces.

    Mesmo a redução da demanda, provocada pelo clima ameno, não conseguiu impedir novos aumentos. Na parcial desta semana (de segunda a quinta-feira), a média da pera na árvore atingiu R$ 91,16 por caixa de 40,8 kg, representando uma elevação de 0,82% em relação ao período anterior.

    Os pesquisadores do Cepea destacam que a produção de laranjas está baixa no estado de São Paulo e no Triângulo Mineiro, enquanto as fábricas de suco enfrentam alta demanda e estoques restritos ao final da temporada 2023/24, o que contribui para a elevação contínua dos preços.

  • Chuvas aliviam produtores de laranja em São Paulo, mas precipitações ainda são insuficientes

    Chuvas aliviam produtores de laranja em São Paulo, mas precipitações ainda são insuficientes

    As recentes chuvas em várias regiões citrícolas do estado de São Paulo, apesar de ainda insuficientes, trouxeram um alívio para os produtores que enfrentaram semanas de estiagem e preocupações com os efeitos da seca nos pomares de laranja. De acordo com pesquisas do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), nas áreas do sudoeste do estado, onde as chuvas foram mais abundantes, há expectativa de que as floradas comecem a se abrir nos pomares de sequeiro, devido à redução do estresse hídrico. Contudo, em regiões onde as precipitações foram limitadas ou inexistentes, ainda é necessária mais umidade para induzir a floração.

    Em relação às exportações de suco de laranja, a safra 2023/24, que se encerrou em junho de 2024, registrou uma queda no volume embarcado. Conforme dados do Comex Stat, o Brasil exportou um milhão de toneladas da commodity em equivalente concentrado, representando uma redução de 8,1% em comparação com a temporada anterior.

    As chuvas recentes trazem uma leve esperança para os produtores, mas a necessidade de umidade adicional permanece crucial para garantir a abertura das floradas e o desenvolvimento saudável dos pomares. Enquanto algumas áreas começaram a ver os benefícios da quebra do estresse hídrico, outras continuam a aguardar por precipitações mais significativas. Esta situação mista destaca a importância de um monitoramento contínuo das condições climáticas e a adaptação das práticas agrícolas para mitigar os efeitos da seca prolongada.

    As precipitações em São Paulo oferecem um respiro aos produtores de laranja, mas a irregularidade das chuvas ainda impõe desafios significativos.

  • Sustentação dos preços da laranja apesar da menor demanda

    Sustentação dos preços da laranja apesar da menor demanda

    Mesmo com a menor demanda devido à queda nas temperaturas, os preços da laranja no mercado de mesa têm se mantido firmes. Esse cenário se deve às altas na indústria e à baixa oferta restante.

    De acordo com levantamento do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), na parcial desta semana (de segunda a quinta-feira), a média da laranja pera na árvore foi de R$ 89,61 por caixa de 40,8 kg. Isso representa um aumento de 2,67% em relação ao período anterior. A sustentação dos preços se deve, em grande parte, à forte demanda da indústria e à oferta limitada de frutas no mercado.

    As cotações da lima ácida tahiti, que estavam enfraquecidas, mostraram reação recentemente. Colaboradores do Cepea apontam que as exportações se aqueceram, e a oferta de frutas de qualidade está restrita. Entre segunda e quinta-feira, a variedade foi negociada a R$ 31,75 por caixa de 27 kg, colhida, o que representa uma elevação de 23,27% em relação ao intervalo anterior.

    A manutenção dos preços da laranja no mercado de mesa, mesmo com a redução da demanda devido às temperaturas mais baixas, é um reflexo das altas na indústria e da baixa oferta de frutas. A laranja pera viu um aumento de 2,67%, enquanto a lima ácida tahiti teve um aumento significativo de 23,27%, impulsionado pelo aumento das exportações e pela limitada oferta de frutas de qualidade.

  • Preços da laranja seguem em alta mesmo com demanda em queda

    Preços da laranja seguem em alta mesmo com demanda em queda

    Os preços da laranja continuam subindo, apesar da queda na demanda causada pelas temperaturas mais baixas. Pesquisadores do Cepea destacam que a baixa disponibilidade da fruta para o mercado in natura mantém as cotações elevadas.

    Na parcial desta semana (de segunda a quinta-feira), a laranja pera na árvore teve uma média de R$ 86,99 por caixa de 40,8 kg, representando um aumento de 2,75% em relação ao período anterior.

    Por outro lado, a qualidade limitada das frutas disponíveis da lima ácida tahiti está afastando compradores, o que pressiona os preços para baixo. Entre segunda e quinta-feira, essa variedade foi negociada a R$ 30,64 por caixa de 27 kg, colhida, registrando uma queda de 13,32% em relação à semana anterior.

    A alta nos preços da laranja, mesmo com a demanda reduzida, reflete a oferta limitada no mercado. Já a pressão sobre os valores da lima ácida tahiti devido à qualidade das frutas aponta para um cenário desafiador para os produtores dessa variedade.

  • Mercado de frutas: laranja pera e tangerina poncã mantêm preços altos mesmo com demanda enfraquecida

    Mercado de frutas: laranja pera e tangerina poncã mantêm preços altos mesmo com demanda enfraquecida

    Com a chegada de temperaturas mais baixas, a demanda por laranja tem mostrado sinais de enfraquecimento, de acordo com colaboradores consultados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Apesar desse cenário, os preços da laranja no mercado in natura continuam elevados, sustentados por uma oferta limitada e pelos altos valores praticados também pela indústria.

    Na parcial desta semana, que abrange os dias de segunda a quinta-feira, o preço médio da laranja pera na árvore alcançou R$ 84,60 por caixa de 40,8 kg. Esse valor representa um aumento de 0,88% em relação ao período anterior. A elevação nos preços, mesmo diante de uma demanda mais fraca, destaca a influência da oferta restrita e da valorização da fruta no contexto industrial.

    Enquanto isso, a demanda pela tangerina poncã se mantém firme. Nesta semana, a tangerina está sendo comercializada a uma média de R$ 63,39 por caixa de 27 kg na árvore. Esse valor reflete uma pequena queda de 1,46% em comparação com a semana anterior. A ligeira diminuição nos preços não tem sido suficiente para abalar a estabilidade da demanda por essa fruta, que continua robusta.

    Implicações no Mercado

    As flutuações nos preços da laranja pera e da tangerina poncã oferecem uma visão clara sobre a dinâmica atual do mercado de frutas. A oferta limitada de laranja e os elevados preços industriais atuam como fatores-chave na sustentação dos valores elevados da fruta, mesmo com uma demanda enfraquecida pelas condições climáticas mais frias. Por outro lado, a tangerina poncã mantém uma demanda estável, demonstrando a resiliência desse segmento, apesar da ligeira queda nos preços.

    O mercado de frutas in natura segue mostrando resiliência nos preços, impulsionado por fatores de oferta e demanda específicas para cada tipo de fruta. A laranja pera, apesar da demanda enfraquecida, mantém preços altos devido à oferta limitada e à valorização pela indústria. A tangerina poncã, mesmo com uma pequena queda nos preços, continua a ser bem demandada, refletindo uma estabilidade nesse segmento do mercado. Essas dinâmicas ressaltam a importância de monitorar continuamente as condições de oferta e demanda para entender as tendências de preços e fazer previsões mais precisas para o setor.