Tag: Jogos Pan-Americanos

  • Brasil é prata na disputa por equipes na ginástica artística feminina

    Brasil é prata na disputa por equipes na ginástica artística feminina

    A equipe feminina de ginástica artística do Brasil garantiu a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos, que estão sendo disputados em Santiago (Chile). Na noite deste domingo (22), a equipe formada por Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Júlia Soares, Carolyne Pedro e Rebeca Andrade garantiu o pódio e igualou o melhor resultado do Brasil na história da prova, que havia sido alcançado nos Jogos do Rio de Janeiro, no ano de 2007.

    Ao contrário do que ocorreu no Mundial da modalidade, que acabou com a medalha de prata do Brasil há praticamente um mês na Bélgica, os Jogos Pan-Americanos utilizam as eliminatórias individuais por aparelhos para definir os campeões por equipes. Na estreia da multimedalhista olímpica e mundial em Jogos Pan-Americanos, Rebeca Andrade ficou de fora do aparelho do solo, preservando o joelho, e avançou às finais nos outros três aparelhos, com a melhor média no salto e em segundo nas barras assimétricas e na trave.

    Os grandes detalhes que acabaram deixando o Brasil com a prata foram as falhas de Jade Barbosa e de Carolyne Pedro na apresentação das barras assimétricas. Flávia Saraiva se garantiu em quatro finais individuais: solo, barras assimétricas, individual geral (que soma as notas dos quatro aparelhos) e trave. Jade Barbosa está na decisão do individual geral. Júlia Soares ainda conseguiu a vaga na final do solo.

    No total da disputa por equipes, o Brasil garantiu a medalha de prata fechando a prova com 161,594 pontos. Os Estados Unidos, que se apresentaram antes, alcançaram a marca de 165,196 pontos. O Canadá garantiu o bronze com 154,230 pontos.

    Edição: Fábio Lisboa
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  • Pan-Americanos: brasileiros começam a entrar na Vila dos Atletas

    Pan-Americanos: brasileiros começam a entrar na Vila dos Atletas

    O início dos Jogos Pan-Americanos estão muito próximos, pois a competição realizada em Santiago (Chile) terá início na próxima sexta-feira (20). Com isso, os primeiros representantes do Brasil começaram a ingressar, nesta segunda-feira (16), na Vila dos Atletas da competição. E a primeira delegação a se instalar foi a de saltos ornamentais.

    “Foi incrível a chegada na Vila. Tivemos uma reunião de boas-vindas com a equipe do COB, recebemos todas as informações. Fomos os primeiros de toda a delegação brasileira a chegar, então já conhecemos os quartos, começamos a provar os uniformes. É pouco tempo ainda, mas estamos adorando e agora é iniciar os treinos”, disse o saltador Rafael Fogaça, que, aos 19 anos, estreia em uma edição de Pan-Americanos.

    Além de Fogaça, a equipe brasileira é composta por outros oito saltadores: Anna Lúcia dos Santos, Diogo Silva, Giovanna Pedroso, Ingrid Oliveira, Isaac Souza, Luana Lira, Rafael Max e Rebeca Santana. Após realizar uma preparação específica para a competição em setembro, o grupo ainda terá ainda quatro dias de treinamentos no Centro Aquático de Santiago até o início das disputas.

    MANDA BRASA, BRASIL 🔥🇧🇷

    A galera de Saltos Ornamentais é a primeira equipe a chegar na Vila Pan-Americana de Santiago 2023 🇨🇱! pic.twitter.com/Ct4l0b6o3w

    — Time Brasil (@timebrasil) October 16, 2023

    Ingrid e Giovanna serão as responsáveis pela estreia brasileira na modalidade em Santiago, pois, a partir das 11h (horário de Brasília) de sexta, antes mesmo da Cerimônia de Abertura oficial do Pan, elas participam das eliminatórias da Plataforma de 10 metros individual.

    “A expectativa é muito boa para os Jogos Pan-Americanos. Nossa equipe tem uma mescla interessante de saltadores jovens e experientes. Dos nove classificados, cinco fazem sua estreia no Pan. Ao mesmo tempo, temos Giovanna, Ingrid e Isaac, que já medalharam em edições anteriores. Então, esperamos que alguns atletas aproveitem a oportunidade para se consolidarem na seleção e que o Brasil volte de Santiago com ao menos uma medalha, o que vem ocorrendo desde Santo Domingo 2003”, afirma o chefe de equipe da modalidade, Hugo Parisi.

    Na história dos Jogos Pan-americanos, o Brasil possui oito medalhas nos saltos ornamentais: quatro pratas e quatro bronzes, todas de 2003 em diante.

    Edição: Fábio Lisboa

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  • Giuliano Ribas será o técnico do vôlei masculino no Pan-Americano

    Giuliano Ribas será o técnico do vôlei masculino no Pan-Americano

    A Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) anunciou Giuliano Ribas, também conhecido como Juba, como técnico da seleção masculina nos Jogos Pan-Americanos de Santiago, que começam no próximo dia 20 de outubro. Juba substituirá o ex-treinador Renan Dal Zotto, que pediu demissão no último domingo (8), após conquistar a vaga olímpica para os Jogos de Paris no ano que vem. Dal Zotto alegou questões médicas e familiares para se afastar da seleção.

    Juba fazia parte da comissão do ex-treinador Dal Zotto, como auxiliar técnico. Graduado em Educação Física, ele acumula 30 anos de experiência no vôlei. Trabalhou ainda como assistente técnico, analista de desempenho e supervisor.

    “Fico muito honrado com esse convite da CBV para representar o Brasil com essa equipe nos Jogos Pan-Americanos. Estamos levando um time que mescla atletas jovens e experientes. Alguns já estiveram no grupo em outras competições desta temporada e também temos destaques das seleções de base. A seleção masculina vai dar o seu melhor para ajudar o Brasil a ter um bom desempenho nessa competição tão importante”, afirmou Juba.

    Em 2004, Juba integrava a equipe técnica da dupla de vôlei de praia formada por Ricardo e Emanuel, que conquistou a medalha de ouro na Olimpíada de Atenas. Seis anos depois, voltou para o vôlei de quadra. Na Rio 2016, participou da equipe de Bernardinho como auxiliar técnico e também foi campeão olímpico.

    “Foram dois Jogos Olímpicos bastante significativos. Em 2004, por ser a minha primeira experiência olímpica e por ter a equipe que a gente teve. Em 2016, tivemos uma caminhada difícil, jogando em casa, mas isso ajudou a conseguir o objetivo. Mas nos dois o processo foi o mesmo. Chegar e sentir que você merece estar ali, que está bem-preparado, que trabalhou e deu seu melhor ao longo dos anos de preparação. Isso faz com que você se sinta seguro, pela capacidade que adquiriu. Faz com que tenha condição de brigar sempre”, concluiu o técnico-interino.

    Edição: Cláudia Soares Rodrigues
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