Tag: Jogos de Paris

  • Alexandre Galgani ganha medalha inédita para o país no tiro esportivo

    Alexandre Galgani ganha medalha inédita para o país no tiro esportivo

    Potência no esporte paralímpico, o Brasil tem histórico vencedor em muitas modalidades. Porém, neste domingo (1º), viveu algo inédito. Nos Jogos Paralímpicos de Paris, enfim, veio a primeira medalha do tiro esportivo brasileiro, obra de Alexandre Galgani, que foi prata na prova R5 carabina de ar 10 metros posição deitado misto. Galgani é atleta da classe SH2, para atiradores de carabina que necessitam de suporte para a arma.

    O paulista de 41 anos somou 254,2 pontos, ficando atrás do francês Tanguy de la Forest (255,4). O japonês Mika Mizuta completou o pódio, com 232,1 pontos.

    O tiro esportivo faz parte do programa paralímpico desde os Jogos de Toronto, em 1976. No entanto, em Paris, o Brasil faz apenas sua sexta participação na modalidade na história.

    Alexandre Galgani, que entrou para o esporte em 2013, está em sua terceira edição de Jogos Paralímpicos na carreira.

    Edição: Carolina Pimentel

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  • Seleção brasileira de bocha chega aos Jogos de Paris renovada

    Seleção brasileira de bocha chega aos Jogos de Paris renovada

    A seleção brasileira de bocha chega aos Jogos Paralímpicos de Paris com a expectativa de aumentar mais a quantidade de medalhas que possui na história do megaevento esportivo: 11 no total (seis ouros, uma prata e quatro bronzes). E uma das esperanças de conquista é a pernambucana Andreza Vitória, que conquistou um inédito título mundial feminino em 2022.

    A jovem, que é fruto de um trabalho de renovação realizado pela Associação Nacional de Desportos para Deficientes (Ande), disputa sua segunda edição de Jogos Paralímpicos (ela também esteve nos Jogos de Tóquio).

    No megaevento esportivo realizado na capital francesa entre a próxima quarta-feira (28) e o dia 8 de setembro vários atletas brasileiros da equipe de bocha terão a primeira experiência em uma Paralimpíada. Um exemplo é o maranhense André Martins, de 21 anos e que é o primeiro atleta do país formado no projeto Escola Paralímpica de Esportes, idealizado e realizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). Outras caras novas do Brasil na modalidade são o potiguar Iuri Tauan, de 21 anos, e a paraibana Laissa Guerreira, de 18 anos, ambos revelados nas Paralimpíadas Escolares.

    “Foi um ciclo mais curto, de três anos apenas. Neste ciclo paralímpico, tivemos mudanças nas regras, como a separação de gênero, com homens e mulheres competindo separadamente. Então, precisamos fazer um novo trabalho por causa disso. Mesmo assim, conseguimos crescer durante as etapas da Copa do Mundo com bons resultados. Até mesmo nos Jogos Parapan-Americanos de Santiago 2023 conseguimos a classificação da maioria das vagas para Paris. Então, os atletas estão bem animados para esta edição de Jogos”, avaliou o supervisor técnico da Ande, Vitor Pereira.

    Edição: Fábio Lisboa

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  • Quantas medalhas o Brasil conquistou nas Olimpíadas de Paris? Confira

    Quantas medalhas o Brasil conquistou nas Olimpíadas de Paris? Confira

    Quantas medalhas o Brasil conquistou em Paris? O Brasil encerrou sua jornada nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 com um total de 20 medalhas, divididas entre 3 ouros, 7 pratas e 10 bronzes. Embora o desempenho tenha sido notável, especialmente em modalidades onde o país tradicionalmente não brilha, os números não superaram as marcas estabelecidas nas edições anteriores. Em Tóquio 2020 e Rio 2016, o Brasil registrou um recorde histórico, com 7 medalhas de ouro em cada evento.

    A trajetória brasileira nas Olimpíadas demonstra um crescimento contínuo, mas também aponta para os desafios que ainda precisam ser superados. Em Atenas 2004, por exemplo, o Brasil conquistou 5 ouros, um número que destacou a evolução do país nos Jogos. No entanto, em edições anteriores, como as de Paris 1924 e Los Angeles 1932, o Brasil deixou os Jogos sem qualquer medalha de ouro.

    Um ponto de destaque em Paris 2024 foi a histórica conquista das mulheres brasileiras, que superaram os homens em número de medalhas pela primeira vez. Este feito sublinha a importância do investimento em diversas modalidades e na inclusão das mulheres no esporte de alto rendimento.

    Em comparação ao número total de medalhas, Paris 2024 se aproximou do desempenho de Tóquio 2020, quando o Brasil atingiu seu maior número de pódios, com 21 medalhas. Embora a delegação não tenha superado o recorde anterior, a campanha de 2024 consolidou o Brasil como uma potência esportiva em diversas modalidades.

    Quem ganhou medalha de prata nas olimpíadas de 2024

    • Futebol feminino
    • surfe feminino, com Tatiana Weston-Webb;
    • marcha atlética masculina, com Caio Bonfim;
    • ginástica artística feminina, categoria geral individual, com Rebeca Andrade;
    • ginástica artística feminina, no salto, com Rebeca Andrade;
    • judô, categoria até 66kg, com Willian Lima;
    • canoagem masculina, na categoria C1 1000m, com Isaquias Queiroz;
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    Gabi Portilho marcou o segundo gol do Brasil contra a Espanha. Foto: Gaspar Nóbrega/COB

    Não faltaram dedicação e suor. Nos Jogos Olímpicos das mulheres, as do futebol feminino defenderam com garra a oportunidade construída. Após duas vitórias heroicas no mata-mata, o grupo repetiu neste sábado, no Parque dos Príncipes, o melhor resultado da história do nosso futebol feminino. Dezesseis anos depois da última final, novamente conquistamos a prata, a 19ª medalha do Brasil em Paris 2024.

    Quem ganhou medalha de bronze nas olimpíadas de 2024

    • Larissa Pimenta, na categoria -52kg (peso meio-leve) do judô feminino;
    • Rayssa Leal, no skate street;
    • Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Júlia Soares, Lorrane dos Santos e Rebeca Andrade, na competição de equipes da ginástica artística;
    • Beatriz Souza, Daniel Cargnin, Guilherme Schimidt, Ketleyn Quadros, Larissa Pimenta, Leonardo Gonçalves, Rafael Macedo, Rafael Silva, Rafaela Silva e Willian Lima, na categoria de equipes mistas no judô;
    • Beatriz Ferreira, na categoria -60kg (peso leve) do boxe;
    • Gabriel Medina, no surfe masculino;
    • Augusto Akio, no skate park;
    • Edival Pontes, na categoria -68kg (peso leve) do taekwondo;
    • Alison dos Santos, no atletismo 400 metros com barreiras; e
    • seleção feminina de vôlei.
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    Bicampeã olímpica, Thaísa se despediu da seleção brasileira de vôlei. Foto: Miriam Jeske/COB

    Quem ganhou medalha de ouro nas olimpíadas de 2024

    • Bia Souza, a judoca foi quem trouxe o primeiro ouro para o Time Brasil em Paris 2024;
    • Duda e Ana Patrícia a dupla do vôlei de praia conseguiram vencer as canadenses Melissa e Brandie, conqustando o ouro na final de Paris 2024.
    • Ginástica artística feminina, categoria solo individual, com Rebeca Andrade;
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    Duda e Ana Patricia conquistam a medalha de ouro na final olímpica. Foto: Luiza Moraes/COB

    O sucesso das mulheres brasileiras na capital francesa abriu caminho para o surgimento de novas estrelas como Bia Souza, ouro na categoria pesado (acima de 78kg) no judô. Até então desconhecida do público que não acompanha o dia a dia do esporte olímpico, a judoca de 26 anos furou a bolha e virou ícone de questões fundamentais.

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    Ranking do número de medalhas do Brasil

    • Tóquio 2020 – 21 medalhas
    • Paris 2024 – 20 medalhas
    • Rio 2016 – 19 medalhas
    • Pequim 2008 – 17 medalhas
    • Londres 2012 – 17 medalhas
    • Atlanta 1996 – 15 medalhas
    • Sydney 2000 – 12 medalhas
    • Atenas 2004 – 10 medalhas
    • Los Angeles 1984 – 8 medalhas
    • Seul 1988 – 6 medalhas
    • Moscou 1980 – 4 medalhas
    • Antuérpia 1920 – 3 medalhas
    • Helsinque 1952 – 3 medalhas
    • Cidade do México 1968 – 3 medalhas
    • Barcelona 1992 – 3 medalhas
    • Roma 1960 – 2 medalhas
    • Munique 1972 – 2 medalhas
    • Montreal 1976 – 2 medalhas
    • Londres 1948 – 1 medalha
    • Melbourne 1956 – 1 medalha
    • Tóquio 1964 – 1 medalha

    Jogos de Paris

    Jogos de Paris
    Jogos Olímpicos de Paris 2024 (Foto: Divulgação, COI)

    Os Jogos de Paris foram marcados pelo protagonismo feminino da delegação brasileira desde o início, uma vez que as mulheres representaram 55% do Time Brasil, um marco histórico. Além disso, das 20 medalhas brasileiras nos Jogos Olímpicos Paris 2024, 12 foram femininas, inclusive as três de ouro, com Duda e Ana Patrícia, no vôlei de praia, Rebeca Andrade, no solo da ginástica artística, e Beatriz Souza, no judô.

    O Brasil, por sinal, despede-se de Paris com a segunda melhor campanha da história ao conquistar as três medalhas de ouro, sete de prata e 10 de bronze. O desempenho foi superior ao da Rio 2016 em número total de medalhas (19) e atrás apenas de Tóquio 2020 (21). Além disso, a delegação brasileira se confirmou no top-20 do número de ouros e top-15 no quadro geral de medalhas.

  • Mesa-tenista Bruna Alexandre faz história nos Jogos de Paris

    Mesa-tenista Bruna Alexandre faz história nos Jogos de Paris

    A mesa-tenista Bruna Alexandre fez história nesta segunda-feira (5), pois se tornou a primeira brasileira a disputar os Jogos Olímpicos e Paralímpicos. Ao lado de Giulia Takahashi, a catarinense de 29 anos de idade disputou o torneio por equipes de tênis de mesa na Arena Paris Sud 4, onde também jogou na chave de simples.

    Nas duplas, Bruna e Giulia foram superadas por uma equipe da Coreia do Sul por 3 sets a 0 (6/11, 5/11, 8/11). Já no individual a catarinense caiu por 3 a 0 (8/11, 5/11, 6/11) diante da sul-coreana Eunhye Lee.

    “Foi uma noite muito especial. Vou lembrar disso todos os dias, é realmente inesquecível. Olha essa atmosfera, vou gravar um vídeo e ficar vendo sempre. Quero agradecer a todos os franceses pela torcida aqui para mim”, declarou Bruna.

    A primeira atleta a disputar Jogos Olímpicos e Paralímpicos.

    Com o feito desta segunda Bruna repete o feito de outras duas atletas: a polonesa Natalia Partyka, que esteve nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Pequim (2008), e a australiana Melissa Tapper, que esteve nos jogos do Rio (2016), de Tóquio (2020) e de Paris (2024).

    “Acho que é muito importante não só pensar no esporte, mas também na inclusão, no meu país e no mundo também, mostrando que tudo é possível, independentemente se você tem só um braço ou só uma perna”, declarou a catarinense, que tem quatro medalhas paralímpicas no currículo: dois bronzes nos Jogos do Rio e uma prata e um bronze em Tóquio.

    “Agora eu tenho o sonho de conquistar a medalha de ouro nos Jogos Paralímpicos. Tem muita diferença técnica do Olímpico para o Paralímpico e estar aqui vai me ajudar muito para o Paralímpico. Eu aprendi muito aqui e vou usar isso”, concluiu.

    Edição: Fábio Lisboa

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  • Jogos de Paris: Tati Weston-Webb fica com prata no surfe feminino

    Jogos de Paris: Tati Weston-Webb fica com prata no surfe feminino

    A brasileira Tatiana Weston-Webb ficou com a medalha de prata do torneio feminino de surfe dos Jogos Olímpicos de Paris (França) após ser derrotada pela norte-americana Caroline Marks por 10,50 a 10,33, nesta segunda-feira (5) nas ondas de Teahupoo (Taiti).

    Esta foi a segunda medalha do Brasil na modalidade nos Jogos de Paris, após Gabriel Medina ficar com o bronze entre os homens depois de derrotar o peruano Alonso Correa na disputa pelo terceiro lugar.

    A disputa

    Diante da atual campeã do Circuito Mundial de Surfe (WSL), a gaúcha não teve facilidades, pois, além de enfrentar uma grande adversária, teve de lidar com um mar com poucas ondas. Neste panorama Caroline Marks surfou a primeira boa onda, na qual conseguiu entubar rapidamente para tirar uma nota 7,50.

    Alguns minutos depois as condições do mar melhoraram e Tatiana conseguiu uma onda na qual fez algumas manobras para tirar um 5,83. Porém Caroline Marks respondeu com outra onda que lhe valeu uma nota 3,00.

    Tati ficou pressionada com esta situação. Mas ela mostrou frieza para pegar uma onda quando faltavam apenas dois minutos para o final da bateria que lhe valeu 4,50 pontos, uma boa nota diante das circunstâncias, mas não acima dos 4,68 para ficar com a vitória no final.

    “Foram dias bem puxados, mas alem de puxados foram abençoados. Especialmente porque tivemos o melhor lugar para participar das Olimpíadas. Foi uma honra gigante de representar o Brasil, meu país. E quase deu ouro, mas prata é tudo. Esse é o momento mais alto da minha carreira”, declarou Tati.

    * Matéria atualizada às 00h05 de 06/08 com as declarações de Tati.

    Edição: Fábio Lisboa

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  • Vôlei de praia: Duda e Ana Patrícia garantem vaga nas quartas em Paris

    Vôlei de praia: Duda e Ana Patrícia garantem vaga nas quartas em Paris

    As brasileiras Duda e Ana Patrícia avançaram para as quartas de final do torneio de vôlei de praia dos Jogos Olímpicos após derrotarem as japonesas Akiko Hasegawa e Miki Ishii por 2 sets a 0 (parciais de 21/15 e 21/16), nesta segunda-feira (5) na arena Torre Eiffel.

    Na próxima etapa da competição, as atuais líderes do ranking mundial da modalidade terão o desafio de medir forças, na próxima quarta-feira (7), com as letãs Tina Graudina e Anastasija Samoilova, dupla que ocupa a 7ª colocação do ranking mundial.

    Evandro e Arthur

    O Brasil também continua vivo na disputa por uma medalha no vôlei de praia no torneio masculino, no qual Evandro e Arthur Lanci derrotaram os holandeses Matthew Immers e Steven Van de Velde por 2 sets a 0 (parciais de 21/16 e 21/16) no último domingo (4) para seguirem para as quartas de final, etapa na qual terão um grande desafio, os suecos David Åhman e Jonatan Hellvig, que ocupam a liderança do ranking mundial da modalidade.

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  • Brasil cai diante dos EUA nas quartas e se despede dos Jogos de Paris

    Brasil cai diante dos EUA nas quartas e se despede dos Jogos de Paris

    A seleção brasileira masculina de vôlei se despediu dos Jogos Olímpicos de Paris (França) após ser derrotada pelos Estados Unidos por 3 sets a 1 (parciais de 26-24, 30-28, 25-19 e 25-19), nesta segunda-feira (5) na Arena Paris Sul, em partida válida pelas quartas de final da competição.

    Não deu para o Brasil, no vôlei masculino.

    O Brasil é derrotado para os EUA por 3-1 e é eliminado dos Jogos Olímpicos.

    O time do Brasil até começou bem a disputa do primeiro set, chegando a abrir uma vantagem de cinco pontos de vantagem (13 a 8), mas, comandado pelo ponteiro DeFalco, a boa equipe norte-americana conseguiu equilibrar as ações e fechou a etapa com vitória de 26 a 24.

    A segunda parcial começou com os Estados Unidos dominantes, convertendo seus ataques e mostrando solidez na defesa para abrir uma vantagem de seis pontos (16 a 10). Porém o técnico Bernardinho realizou duas mudanças que mudaram o panorama do confronto, as entradas de Alan e Adriano nos lugares de Darlan e Leal. Com mais efetividade no ataque e mais segurança na defesa o Brasil se recuperou para conseguir a virada para fechar em 30 a 28.

    Porém, a seleção brasileira não conseguiu aproveitar o bom momento na partida e foi muito mal no terceiro set. A equipe de Bernardinho cometeu muitas falhas e não conseguiu em nenhum momento ficar à frente do placar do set, que foi fechado em 25 a 19.

    No quarto set o Brasil até começou melhor, abrindo uma pequena vantagem nos minutos iniciais. Porém os norte-americanos assumiram o comando das ações e, mesmo permitindo que a seleção brasileira empatasse em alguns momentos, mostraram superioridade para vencerem por 25 a 19.

    “É difícil, né? Muito frustrante. Por mais que a gente soubesse que era difícil todo o percurso, a gente sempre acreditou. Aqui dentro existe uma cobrança muito grande por tudo que foi feito nos últimos 20 anos. A gente sofre com uma derrota como essa, sabendo que lutou, jogou de igual para igual em muitos momentos contra grandes equipes. Mas faltou. Hoje as equipes estão na nossa frente”, declarou o levantador Bruninho.

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  • Medina perde para australiano e fica fora da final do surfe

    Medina perde para australiano e fica fora da final do surfe

    O brasileiro Gabriel Medina foi derrotado pelo australiano Jack Robinson por 12,33 a 6,33 e disputará o bronze no torneio masculino de surfe dos Jogos Olímpicos de Paris (França). Na disputa o tricampeão mundial acabou surfando apenas uma vez na bateria, sendo muito prejudicado pelas condições ruins do mar de Teahupoo (Taiti) e pela aposta em manter a prioridade para pegar uma boa onda.

    Agora o surfista de São Sebastião disputa a medalha de bronze, ainda nesta segunda, contra o peruano Alonso Correa, que foi superado pelo francês Kauli Vaast na outra semifinal.

    A disputa

    Após a bateria começar, o australiano Jack Robinson teve que esperar oito minutos para pegar duas ondas na sequência, a primeira muito fraca, que lhe valeu apenas 0,50 ponto, e outra melhor na qual garantiu um 4,50. Logo depois Medina respondeu com uma boa onda, a sua única na disputa, na qual garantiu um 6,33.

    Porém Robinson respondeu em grande estilo, conseguindo tirar um tubo da cartola em um mar muito pequeno, que lhe valeu um 7,83, e ficou em situação muito confortável. Com a intenção de assumir a liderança no placar e colocar pressão no adversário, o brasileiro, que passou a ter a preferência para pegar as ondas, apostou na paciência para ter uma boa oportunidade de apresentar seu melhor surfe.

    Mas o tempo passou, as boas ondas não vieram e Medina não pegouo mais nenhuma onda, para ver seu adversário vencer para carimbar a passagem para a grande decisão.

    Edição: Fábio Lisboa

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  • Evandro e Arthur Lanci avançam para quartas do vôlei de praia

    Evandro e Arthur Lanci avançam para quartas do vôlei de praia

    Os brasileiros Evandro e Arthur Lanci derrotaram os holandeses Matthew Immers e Steven Van de Velde por 2 sets a 0 (parciais de 21/16 e 21/16) para se classificarem para as quartas de final do torneio de vôlei de praia dos Jogos Olímpicos de Paris (França).

    Na próxima etapa da competição a equipe brasileira terá um grande desafio, os suecos David Åhman e Jonatan Hellvig, que ocupam a liderança do ranking mundial da modalidade.

    Adeus de brasileiros

    Mais cedo, André e George deram adeus ao torneio olímpico após perderem para a dupla da Alemanha formada por Nils Ehlers e Clemens Wickler por 2 sets a 0 (parciais de 21/16 e 21/17). Também neste domingo, Carol Solberg e Bárbara Seixas foram superadas nas oitavas de final do torneio feminino pelas australianas Mariafe Artacho e Taliqua Clancy por 2 sets a 0 (24/22 e 21/14) e também acabaram desclassificadas.

    Ana Patrícia e Duda

    Na próxima segunda-feira (5), a partir das 16h (horário de Brasília), será a vez de Ana Patrícia e Duda tentarem uma vaga nas quartas de final diante da dupla do Japão formada por Akiko e Ishii.

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  • Brasil bate Polônia para garantir melhor campanha do vôlei na 1ª fase

    Brasil bate Polônia para garantir melhor campanha do vôlei na 1ª fase

    A seleção feminina de vôlei derrotou a Polônia por 3 sets a 0 (parciais de 25-21, 38-36 e 25-14), na tarde deste domingo (4) na Arena Paris Sul, para encerrar a primeira fase do torneio olímpico da modalidade com a melhor campanha geral, com 100% de aproveitamento em três partidas e sem perder set algum.

    Agora, nas quartas de final, o Brasil, que garantiu a liderança do Grupo B, medirá forças, na próxima terça-feira (6), com a seleção da República Dominicana, que encerrou a etapa inicial da competição como terceira colocada do Grupo C.

    Em um confronto que valia a liderança do Grupo B, a ponteira Gabi brilhou muito, contribuindo com o total de 21 pontos para a seleção brasileira. Na partida deste domingo a equipe comandada por José Roberto Guimarães entrou em quadra com Roberta, Rosamaria, Thaísa, Carol, Gabi, Ana Cristina e Nyeme (líbero). A novidade foi a incorporação de Natinha ao elenco, que estava como atleta reserva, mas foi acionada na vaga de Lorenne, que se recupera de uma lesão na panturrilha direita.

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