Tag: Jogos de Paris

  • Leonardo Gonçalves conquista prata no Grand Slam de judô de Paris

    Leonardo Gonçalves conquista prata no Grand Slam de judô de Paris

    O brasileiro Leonardo Gonçalves conquistou, neste domingo (2), a medalha de prata no tradicional Grand Slam de judô de Paris (França) na categoria meio-pesado (até 100 quilos). Após uma campanha perfeita nas fases preliminares, o medalhista nos jogos olímpicos de Paris (2024) só parou na final, diante de Dzhafar Kostoev, atleta dos Emirados Árabes Unidos.

    “É um Grand Slam fortíssimo, muito tradicional do circuito. Foi minha primeira final em Grand Slam, e já sendo aqui em Paris. Para mim, é muito gratificante para o começo do trabalho do ciclo. Eu sei que ele é muito longo, mas começar com o pé direito é muito importante para mim. Muito obrigado pela torcida de todo mundo. Vamos em busca de mais”, declarou Leonardo.

    O brasileiro iniciou sua campanha na competição encaixando uma chave de braço no japonês Koki Kumasaka para triunfar já no golden score. Em seu segundo compromisso, Leonardo venceu novamente no golden score, desta o ucraniano Anton Savytskiy. A última vitória do lutador do Brasil foi sobre o português Jorge Fonseca, graças a uma chave de braço bem encaixada. Porém, na grande decisão Leonardo perdeu de ippon para Dzhafar Kostoev.

  • Paris 2024: equipe de judô do Brasil tem sábado com três ouros

    Paris 2024: equipe de judô do Brasil tem sábado com três ouros

    A equipe de judô do Brasil teve um sábado (7) dourado nos Jogos Paralímpicos de Paris (França), com Arthur Silva, Willians Araújo e Rebeca Silva ocupando o lugar mais alto do pódio em suas respectivas categorias na arena do Campo de Marte.

    O primeiro brasileiro a brilhar foi o potiguar Arthur Silva. Aos 32 anos de idade ele foi o melhor na categoria até 90 quilos da classe J1 (cegos totais ou com percepção de luz) ao bater o britânico Daniel Powell, por ippon, na decisão.

    “Gratidão total a Deus, à minha família, a todos os profissionais e parceiros de treino que estão junto comigo desde 2007”, afirmou o campeão paralímpico.

    Depois foi a vez de Wilians Araújo conquistar a sua primeira medalha de ouro em Jogos Paralímpicos. Prata na Rio (2016), o judoca derrotou por ippon na final da categoria acima de 90 quilos da classe J1 o lutador Ion Basoc, da Moldávia.

    “A luta com o moldávio foi muito difícil, pois foi um adversário para o qual perdi em maio. Estava 3 a 1 [em número de vitórias diante desse adversário] e agora está 4 a 1, e é muito bom construir esta história”, declarou o paraibano.

    A trinca de ouros do Brasil no judô neste sábado foi completada pela paulista Rebeca Silva, que bateu a cubana Sheyla Hernandez Estupinan por ippon na final da categoria acima de 70 quilos para atletas J2 (baixa visão).

    “Não estou acreditando. Muito orgulho ter conquistado a medalha de ouro com a minha família presente. É muita felicidade. Não acredito ainda”, disse emocionada a atleta que estreou em Jogos Paralímpicos em Paris.

    Além dos ouros, a equipe brasileira de judô garantiu, neste sábado, uma prata com a sul-mato-grossense Erika Zoaga, na categoria acima de 70 quilos da classe J1, e um bronze com o gaúcho Marcelo Casanova na categoria até 90 quilos para atletas J2.

    Edição: Fábio Lisboa

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  • Mariana D’Andrea bate recorde e fica com ouro no halterofilismo

    Mariana D’Andrea bate recorde e fica com ouro no halterofilismo

    A paulista Mariana D’Andrea fez história na manhã deste sábado (7), pois conquistou nos Jogos Paralímpicos de Paris o bicampeonato no halterofilismo, categoria até 73 quilos, ao levantar 148 quilos, novo recorde paralímpico. Para ficar com o ouro a brasileira superou a uzbeque Ruza Kuzieva, prata com 147 quilos, e a turca Sibel Cam, bronze com 120 quilos.

    “Sem dúvida, o que eu quero é fazer história, deixar registrado esse momento quando eu sair, que eu ganhei novamente o ouro, virando bicampeã paralímpica. Já falei com o meu treinador que não vou parar, em Los Angeles [sede dos próximos Jogos Paralímpicos] vai ter mais um [ouro]”, afirmou a atleta de 26 anos.

    Desde a conquista do ouro nos Jogos Paralímpicos de Tóquio (2020), as marcas de Mariana seguiram evoluindo. Em agosto de 2023 a paulista se tornou a primeira medalhista de ouro brasileira na categoria adulta em um Mundial de halterofilismo, em Dubai 2023. O título foi atingido com ela competindo na categoria até 79 quilos e erguendo 151 quilos, o que ainda deu à brasileira o recorde mundial da prova.

    Ela também conseguiu outros resultados expressivos, como o ouro na categoria até 73 quilios nos Jogos Parapan-Americanos de Santiago 2023, o ouro na categoria até 73 quilos na Copa do Mundo de Dubai 2022 e o ouro na etapa de Tbilisi da Copa do Mundo 2021.

    Edição: Fábio Lisboa

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  • Maria de Fátima Castro levanta 133 quilos para ganhar bronze em Paris

    Maria de Fátima Castro levanta 133 quilos para ganhar bronze em Paris

    O Brasil conquistou uma medalha na categoria até 67 quilos do halterofilismo com a amazonense Maria de Fátima Castro. A brasileira alcançou o feito nesta sexta-feira (6) na Arena La Chapelle com a um levantamento de 133 quilos. A atleta de 30 anos ficou atrás apenas da chinesa Yujiao Tan (ouro ao levantar 142 quilos, novo recorde mundial) e da egípcia Fatma Elyan (prata com um levantamento de 139 quilos).

    O levantamento de 133 quilos garantiu para Maria o recorde das Américas, que anteriormente estava com a mexicana Amalia Perez Vazques, que suportou 132 quilos em uma etapa da Copa do Mundo da modalidade disputada em junho.

    Os Jogos de Paris são a primeira paralimpíada disputada pela amazonense, que tem má-formação congênita nas pernas.

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  • Gabriel Bandeira conquista terceira medalha nos Jogos de Paris

    Gabriel Bandeira conquista terceira medalha nos Jogos de Paris

    O paulista Gabriel Bandeira conquistou, nesta sexta-feira (6), a sua terceira medalha nos Jogos Paralímpicos de Paris (França), uma prata nos 100 metros costas classe S14 (para atletas com deficiência intelectual). Na disputa realizada na Arena La Défense o paulista fechou a disputa com o tempo de 58s54, ficando atrás apenas do Australiano Benjamin Hance (57s04).

    “Meu sentimento [após essa prova] é de que tudo é possível, basta acreditar muito e concentrar minhas forças para alcançar o objetivo”, declarou Gabriel após a prova.

    Esta foi a terceira medalha do brasileiro no megaevento esportivo realizado na capital francesa, após os bronzes na prova dos 100 metros estilo borboleta e na do revezamento 4×100 metros livre classe S14.

    Edição: Fábio Lisboa

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  • Daniel Dias vibra com natação e torce para Carol Santiago continuar

    Daniel Dias vibra com natação e torce para Carol Santiago continuar

    Segunda modalidade que mais garantiu medalhas para o Brasil na história da Paralimpíada, a natação igualou, em Paris, os 23 pódios dos Jogos de Tóquio, no Japão, em 2021, faltando um dia para o fim das provas da modalidade. O que significa que, nesta sexta-feira (6), a campanha na capital francesa pode se tornar a mais premiada que o país já teve nas piscinas. O resultado, porém, não surpreende o principal nome da história do esporte paralímpico brasileiro: Daniel Dias.

    Pela primeira vez desde os Jogos de Pequim, na China, em 2008, Daniel não está competindo. Ganhador de 27 medalhas paralímpicas em quatro participações, sendo 14 de ouro, ele está em Paris para acompanhar as provas, torcer pelos amigos e produzir conteúdos. Aposentado desde 2021, quando disputou a última Paralimpíada da sua carreira, o paulista admite que o evento ainda mexe com seu lado competitivo.

    “É um misto de emoções. Confesso que quando se vê a ação, a piscina, o ambiente, a atmosfera, a vontade é de subir no bloco e sair [risos]. Mas aí eu lembro o que tem que passar para chegar na medalha e entendo que tudo já foi bem-feito, e fico feliz de ver a nova geração trazendo bons resultados e dando continuidade”, contou Daniel à reportagem da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

    Até quinta-feira (5), o Brasil foi ao pódio da natação com 13 nomes diferentes em provas individuais, mesmo com dois atletas impulsionando o total de conquistas: Carol Santiago (cinco medalhas, sendo três ouros e duas pratas) e Gabriel Araújo (três ouros). Em Tóquio, apesar de o recorde de conquistas da modalidade ser atingido, foram “somente” dez medalhistas. Já nos Jogos do Rio de Janeiro, em 2016, oito competidores saíram laureados.

    “Antes da Paralimpíada, quando perguntavam o que poderíamos esperar da natação, eu dizia: ‘muitas medalhas e muitos atletas diferentes’. Vejam como o esporte evoluiu. As nossas conquistas foram importantes, mas todo esse movimento que foi feito depois, o investimento, está trazendo resultados agora. Tem Gabrielzinho, Gabriel Bandeira, Samuca [Samuel Oliveira, revelação da classe S5, a mesma que Daniel competia, para atletas com deficiências físico-motoras intermediárias]. E não apenas o masculino. O feminino está forte com a Mariana, a Cecília, a Mayara [Petzold, bronze nos 50 metros borboleta da classe S6], que foi uma grata surpresa. E não tem como não falarmos da Carol, que superou a Ádria [dos Santos, ícone do atletismo paralímpico] em número de ouros”, destacou o ídolo, que ainda fez um pedido à nadadora de 39 anos, dona de seis ouros, três pratas e um bronze paralímpicos em duas participações (2021 e 2024).

    “Vamos para mais uma, não para não! [risos]”, brincou.

    Aposentado das piscinas, Daniel não pensa em voltar ao esporte como técnico, nem cogita retornar às competições oficiais em outra modalidade. Hoje, ele viaja o Brasil dando palestras e cuida do instituto que leva seu nome, fundado há dez anos em Bragança Paulista (SP).

    “Estamos fomentando o esporte paralímpico, especificamente a natação, ensinando crianças que não sabem nadar. Quem sabe, a gente possa até descobrir talentos e, em uma próxima entrevista, falar de uma criança que saiu de lá e está trazendo conquistas para o Brasil”, finalizou.

    Edição: Fábio Lisboa

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  • Carol Santiago conquista medalha de prata nos 100 metros peito

    Carol Santiago conquista medalha de prata nos 100 metros peito

    A pernambucana Carol Santiago voltou a fazer história nesta quinta-feira (5) nos Jogos Paralímpicos de Paris (França), pois, nadando na Arena La Défense, conquistou a medalha de prata da prova dos 100 metros peito da classe SB12 (atletas com baixa visão), a sua 10ª medalha em uma edição do megaevento esportivo.

    Nesta quinta, a maior medalhista de ouro paralímpica do Brasil, nadou a prova em 1min15s62 para ficar atrás apenas da alemã Elena Krawzow, que bateu o recorde mundial e paralímpico da prova com o tempo de 1min12s54.

    “Estou muito feliz. Esta é uma prova que gosto muito. Mas ela é sempre uma prova muito difícil, pois fica no final do programa. Além disso, ela me dá mais trabalho também, pois tenho que treinar dobrado, pois, além dos meus treinamentos, tenho que fazer as dobras todas desta prova. Mas fico muito feliz de encerrar as paralimpíadas , um programa que foi vencedor, com essa prata”, declarou a nadadora.

    Nos Jogos de Paris, Carol Santiago alcançou uma marca impressionante, se tornando a maior medalhista de ouro brasileira em Jogos Paralímpicos, com o total de seis conquistas. Apenas no megaevento disputado na capital francesa, a pernambucana garantiu três medalhas douradas (50 metros livre S13, 100 metros livre S12 e 100 metros costas S12) e duas pratas (no revezamento 4×100 metros livre misto 49 pontos e 100 metros peito da classe SB12).

    Já nos Jogos de Tóquio ela conquistou três ouros (50 metros livre, 100 metros livre e 100 metros peito), uma prata (revezamento 4×100 metros livre misto 49 pontos) e um bronze (100 metros costas).

    Pratas de Talisson e Cecília

    Quem também conquistou uma prata para o Brasil na natação nesta quinta foi o catarinense Talisson Glock, que nadou a prova dos 100 metros livre classe S6 (limitação físico-motora) em 1min05s27 para ficar atrás apenas do italiano Antonio Fantin, que fechou a prova em 1min03s12, novo recorde paralímpico.

    “Fico muito feliz com esse resultado, pois é numa prova que não é minha especialidade. A cada evento que passa venho me desenvolvendo melhor nas provas de fundo, e fico muito feliz com o resultado. Em Tóquio peguei bronze nessa prova. Então, sair hoje daqui com a medalha de prata é muito gratificante e demonstra uma grande evolução”, declarou.

    A terceira conquista do Brasil na natação nesta quinta veio com a potiguar Cecília Araújo, que ficou com a prata na prova dos 50 metros estilo livre da classe S8 (limitação físico-motora). Ela fechou a prova com 30s31, atrás apenas da britânica Alice Tai, ouro com a marca de 29s91.

    Edição: Fábio Lisboa

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  • Seleção masculina de goalball garante medalha de bronze em Paris

    Seleção masculina de goalball garante medalha de bronze em Paris

    A seleção brasileira masculina de goalball conquistou a medalha de bronze nos Jogos Paralímpicos de Paris (França) após derrotar a China por 5 a 3, nesta quinta-feira (5) na Arena Paris 6. Este é o quarto pódio paralímpico seguido da equipe, após o ouro nos Jogos de Tóquio (2020), o bronze no Rio de Janeiro (2016) e a prata em Londres (2012).

    O destaque do Brasil na partida desta quinta foi o ala/pivô Leomon Moreno, que marcou três gols. A equipe brasileira também contou com dois tentos de Parazinho.

    O time masculino de goalball (formado por André Dantas, Emerson da Silva, Parazinho, Leomon Moreno, Paulo Saturnino e Romário Marques) era uma das grandes esperanças de medalha de ouro em Paris, pois tem três títulos mundiais e conquistou o ouro olímpico em Tóquio.

    Seleção feminina

    Também nesta quinta, mas a partir das 10h (horário de Brasília), a seleção feminina busca um pódio paralímpico inédito diante da China, na disputa pela medalha de bronze. Até hoje os melhores resultados das mulheres foram duas quartas colocações, nos Jogos de Tóquio e do Rio de Janeiro.

    Edição: Fábio Lisboa

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  • Rosicleide Andrade conquista primeira medalha do judô em Paris

    Rosicleide Andrade conquista primeira medalha do judô em Paris

    A potiguar Rosicleide Andrade viveu um momento especial na manhã desta quinta-feira (5) na Arena do Campo de Marte, pois derrotou a argentina Rocio Ledesma Dure por ippon e conquistou a medalha de bronze na disputa da categoria até 48 quilos da classe J1 (atletas cegos totais ou com percepção de luz, mas sem reconhecer o formato de uma mão a qualquer distância), a primeira do judô brasileiro nos Jogos Paralímpicos de Paris (França).

    “Estou muito feliz e ao mesmo tempo sem acreditar ainda. Eu fiz um ciclo [paralímpico] muito bom. No meu primeiro ciclo [alcancei] alguns títulos muito importantes, como o ouro no Parapan-americano, e agora sendo medalhista de bronze na Paralimpíada, em minha primeira Paralimpíada. Estou muito feliz e não consigo explicar ainda o que estou sentindo”, declarou Rosicleide.

    Outro atleta da classe J1 que teve a oportunidade de conquistar uma medalha nesta quinta foi o manauara Elielton Oliveira, que foi derrotado por ippon pelo indiano Kapil Parmar na disputa de bronze da categoria até 60 quilos.

    Edição: Fábio Lisboa

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  • Natação traz mais dois pódios e deixa Brasil perto da 400ª medalha

    Natação traz mais dois pódios e deixa Brasil perto da 400ª medalha

    Neste domingo (1º), a natação brasileira teve seu dia menos produtivo até agora nos Jogos Paralímpicos de Paris. No entanto, não faltaram conquistas. Foram dois bronzes, um com Lídia Cruz nos 150 metros medley SM4 e um com o revezamento 4×100 livre S14. Com estes dois pódios, o Brasil chega a 399 medalhas na história dos Jogos.

    A medalha de Lídia foi conquistada com muito esforço. Na classe SM4, para atletas com deficiências físico-motoras, a nadadora de Duque de Caxias, prestes a completar 26 anos na próxima quarta-feira (4), fez uma prova de recuperação, arrancando para o pódio nos últimos 50 metros, em que nadou no estilo livre. Ela terminou com o tempo de 2min57s16, novo recorde das Américas. O ouro ficou com a alemã Tanja Scholz e a prata com Nataliia Butkova, que compete sob bandeira neutra. O bronze em Paris foi a primeira medalha da carreira de Lídia em Paralimpíadas.

    Mais tarde, no revezamento 4×100 livre classe S14, para atletas com deficiência intelectual, o Brasil viveu novamente fortes emoções. O revezamento começou com Arthur Xavier Ribeiro. Na sequência, Gabriel Bandeira imprimiu um forte ritmo e chegou a ocupar a liderança. Na parte final da prova, quando Beatriz Borges Carneiro e Ana Karolina Soares caíram na água, a Grã-Bretanha abriu vantagem na ponta e a Austrália, que colocou um homem para fechar o revezamento, tirou a diferença e passou o Brasil, terminando em segundo. A equipe brasileira fechou com o tempo de 3min47s49, novo recorde das Américas.

    Nas outras finais do domingo, Phelipe Rodrigues terminou em quarto nos 100 metros livre S10, Patrícia Pereira foi a oitava na mesma prova de Lídia Cruz, Roberto Alcalde Rodriguez foi o sexto nos 100 metros peito SB5, mesmo resultado de Laila Suzigan na versão feminina da prova.

    Quem também disputou final foi Gabriel Araújo, o Gabrielzinho. Ele terminou em quarto lugar nos 150 medley S3. Gabriel foi o único atleta da classe S2 (que tem um grau de limitação físico-motora maior que os atletas da S3) a participar da final, mesmo assim terminando à frente de outros quatro atletas da classe imediatamente acima da sua. O tempo de Gabrielzinho (3min14s02) é o novo recorde mundial para atletas da S2 nesta prova, superando a marca anterior, estabelecida pelo próprio Gabriel na manhã deste domingo, durante as eliminatórias.

    Edição: Carolina Pimentel

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