Tag: jejum

  • Cruzeiro é vice-campeão sul-americano após levar 3 a 1 do Racing

    O Cruzeiro adiou o sonho de levar o inédito título da Copa Sul-Americana ao ser superado pelo Racing (Argentina), por 3 a 1, na final única da competição, no Estádio General Pablo Rojas – também conhecido como “La Nueva Olla” -, em Assunção (Paraguai). Nos primeiros 20 minutos, os argentinos fizeram 2 a 0, com gols de Martirena e Martínez. No segundo tempo, Kaio Jorge diminuiu para a Raposa, que brigou muito pelo empate, mas já nos acréscimos, Martinez ampliou para 3 a 1 o triunfo do Racing. A conquista do time argentino encerrou um jejum de 36 anos sem títulos internacionais e garantiu presença do clube nas edições da Copa Libertadores e Recopa de 2025.

    O primeiro tempo começou a todo vapor. Aos dois minutos, Martirena chutou forte da entrada da área e acertou o fundo da rede, no entanto, após revisão do VAR, o gol foi anulado por impedimento do atacante. Com marcação forte na saída de bola do Cruzeiro, não demorou para os argentinos controlarem o jogo e abrirem o placar. Aos 14 minutos, Quintero parte para o ataque aproveitando erro de passe do Cruzeiro na intermediária. Ele toca para Martirena na direita, que ao tentar cruzar, abre o placar para o Racing, uma bola angulada que deixa o goleiro Cássio vendido. Quatro minutos depois, Salas avançou pela esquerda, escapou da marcação de João Marcelo, e cruzou para Martínez ampliar para os argentinos. O Cruzeiro buscou diminuir com Kaio Jorge, aos 29 minutos, que chutou forte em direção ao gol, mas a bola passou por cima do travessão. Outra oportunidade foi aos 45 minutos: após escanteio, Villalba chutou firme, mas o goleiro argentino Arias defendeu.

    Após o intervalo, bastaram sete minutos para o Cruzeiro diminuir a vantagem argentina. A jogada começou com Matheus Henrique que partiu da intermediária, avançou e cruzou na grande área para Kaio Jorge cabecear para o gol. Arias chegou a espalmar a bola, mas no rebote, Kaio Jorge chutou firme para o fundo da rede. Ainda atrás do placar, o time mineiro, comandado pelo técnico Fernando Diniz, não se entregou, e ao partir com tudo em busca do empate, acabou dando espaço para contra-ataques velozes dos argentinos. E foi em um deles, puxado por Martínez aos 49 minutos, que saiu o terceiro gol do Racing. O camisa 10 argentino partiu sozinho da intermediária até invandir a área e mandar uma bomba no fundo da rede, marcando o segundo gol dele na partida. Final de jogo: Racing 3 x 1 Cruzeiro.

  • Brasil se classifica às finais dos 400m livre da natação em Paris

    Brasil se classifica às finais dos 400m livre da natação em Paris

    A natação brasileira estreou em grande estilo neste sábado (27) na La Defénse Arena, em Paris. Os cariocas Maria Fernanda Costa, a Mafê, e Guilherme Costa, também conhecido pelo apelido de Cachorrão, se classificaram às finais dos 400 metros livre. A decisão por medalhas ocorrerá logo mais: às 15h42 (horário de Brasília) na disputa masculina, e às 15h52 na feminina.

    Após 76 anos, a estreante em Olimpíadas Mafê Costa, de 22 anos, colocou o Brasil de volta em uma final por disputa de medalha dos 400m livre. Entre 21 participantes da fase classificatória, a carioca fez o sétimo melhor tempo (4min03s47). A primeira colocada foi a norte-americana Katle Ledecky (4min02s19), que têm no currículo 10 medalhas olímpicas.

    “Nadar de manhã é sempre um pouco difícil. Ainda mais estrear. Estou tentando me acostumar. Cada vez que abro uma competição é um passo à frente. Foi o passo suficiente para entrar em uma final. Foi bem apertado. Queria ter feito melhor, mas o nervosismo e o frio na barriga podem ter mexido comigo. Mas fico grata por ter entrado na minha primeira final olímpica”, disse Mafê, em depoimento ao Comitê Olímpico do Brasil).

    A brasileira decidirá o pódio com outras sete nadadoras; Katie Ledecky (Estados Unidos), Ariarne Titmus (Austrália), Erika Fairweather (Nova Zelândia), Summer McIntosh (Canadá), Jamie Perkins (Austrália), Paige Madden (Estados Unidos) e Isabel Gose (Alemanha).

    O Brasil contou ainda com Gabrielle Roncato na classificatória dos 400m livre feminino,que terminou na 16ª colocação geral.

    Na disputa masculina, Cachorrão obteve o segundo melhor tempo entre 16 competidores na classificatória, e ganhou o direito de disputar a final em uma das raias centrais da piscina.O carioca encerrou os 400m livre em 3min44s23, atrás apenas do alemão Lukas Martens (3min44s13).

    “Minha intenção maior era chegar na frente e consegui, independentemente do tempo que eu iria fazer. E fiquei mais feliz ainda por ter feito o segundo tempo geral. Na final certamente o pessoal vai nadar mais rápido, mas eu também vou, e espero bater na frente de todos”, declarou Cachorrão, confiante, após a prova eliminatória.

    Edição: Cláudia Soares Rodrigues

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  • Tobias, goleiro da invasão corintiana no Maracanã, morre aos 75 anos

    Tobias, goleiro da invasão corintiana no Maracanã, morre aos 75 anos

    O ex-goleiro José Benedito Tobias, que se tornou ídolo do Corinthians nos anos de 1970, morreu neste sábado (13), aos 75 anos. Em nota de pesar publicada pelo clube não foi revelada a causa da morte. Tobias protagonizou a “invasão corintiana no Maracanã”, como ficou conhecida a emocionante classificação do Timão à final do Campeonato Brasileiro de 1976. Na época, após empate em 1 a 1 com o Fluminense no tempo normal, Tobias virou herói corintiano ao defender duas cobranças na disputa por pênaltis, assegurando o Timão na decisão do título.

    Outra atuação decisiva de Tobias foi na conquista da taça do Paulistão de 1977, quando o Timão derrotou a Ponte Preta por 1 a 0, encerrando um jejum de 23 anos sem títulos estaduais.

    Nascido em Agudos, cidade do interior paulista, Tobias estreou no Timão em outubro de 1975, quando o clube derrotou o Moto Club-MA (3 a 0), em partida do Brasileirão. O goleiro permaneceu no Alvinegro até 1978, totalizando 125 jogos até a última partida em maio de 1978. Depois Tobias deixou o clube ao ser contratado pelo Athletico Paranaense. Na sequência, o goleiro defendeu o Fluminense e passou por Bangu e Jalense-SP, antes de encerrar a carreira em 1986.

    Edição: Cláudia Soares Rodrigues

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  • Quais são os perigos do jejum?

    Quais são os perigos do jejum?

    Ficar sem comer durante um determinado período de tempo é uma tendência do mundo. Mas antes de tomar tal decisão, saiba quais são os perigos do jejum.

    Há algum tempo, a prática de jejuar era associada a motivos exclusivos de religião ou questões que se remetem a saúde. Mas com o passar dos anos, o jejum passou a ser uma moda, uma tendência alimentar e assume-se como uma das dietas do momento.

    Esta é mais uma estratégia de perda de peso em que a ingestão de alimentos ocorre depois de um período longo de jejum.

    Há muito que a Ciência se dedica aos prós e contras do jejum, mas a verdade é que esta onda de privação alimentar pode mudar todo o cenário até agora descoberto, visto que a prática ganha cada vez mais seguidores, até mesmo aqueles que não sabem se ela é perigosa.

    O que diz a ciência?

    Alguns estudos (ainda não conclusivos) mostram que o jejum (acompanhado de restrição calórica) melhora o perfil glicêmico e níveis de insulina em jejum.

    Há quem defenda que assemelha-se a um botão de ‘reset’ no corpo, oferecendo um boost ao sistema digestivo, ao sistema cardiovascular e, claro, ao sistema imunitário.

    Publicado na revista Cell Metabolism, o estudo revela que o jejum consegue mudar as ligações mitocondriais das células, algo que poderá resultar numa maior esperança média de vida, seja pela retardação do envelhecimento ou pelas melhorias a nível de saúde que isso traz.

    Quem pode fazer jejum?

    O jejum pode ser uma estratégia de perda de peso interessante para pessoas que têm dificuldade em fazer escolhas saudáveis para merendas/refeições intermédias, uma vez que deixam de introduzir lanches calóricos e nutricionalmente maus e optam por fazer duas refeições diárias equilibradas, completas e variadas nutricionalmente.

    De acordo com Harvard, as pessoas que tomam medicamentos para a pressão arterial ou para algum tipo de doença cardíaca também podem ser mais propensas a anormalidades eletrolíticas causadas pelo jejum.

    Já quem tem diabetes ou distúrbios alimentares podem beneficiar deste tipo de alimentação mais restrita, embora o aconselhamento e acompanhamento médico seja crucial.

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  • Treze é campeão paraibano após nove anos de jejum

    Treze é campeão paraibano após nove anos de jejum

     

    Após nove anos de espera, o Treze Futebol Clube finalmente conquistou, neste sábado (15), o Campeonato Paraibano. Mesmo perdendo por 1 a 0 para o Campinense, no Estádio Amigão, em Campina Grande. Como havia vencido a partida de ida por 2 a 0, o Galo garantiu o 16º título estadual em sua história.

    Apesar de ter a vantagem, o Treze começou o jogo partindo pra cima. O Galo acertou o travessão adversário logo aos 3 minutos do primeiro tempo, em finalização de Douglas Lima. O goleiro Wellington ainda desviou antes de a bola explodir na trave. Aos 10 minutos, Wellington teve que trabalhar novamente em chute de Vinícius Barba. No rebote, Frontini marcou o gol, mas o camisa 9 estava em posição irregular, e o juiz invalidou a jogada. O goleiro do Campinense apareceu novamente aos 17 minutos, quando salvou com os pés novo arremate de Frontini.

    O Campinense só foi assustar aos 35 minutos. Alex Travassos cruzou e Calixto não chegou. A bola sobrou para Fábio Júnior que, na pequena área, chutou por cima do gol. A Raposa melhorou e teve outra chance, aos 39 minutos. Fábio Júnior recebeu passe de Bismarck, mas finalizou mal. Mesmo com a pressão do Campinense, foi o Treze que teve a melhor oportunidade do primeiro tempo. Aos 44 minutos, Léo Pereira cruzou na área para o chute de Tales. O goleiro Wellington Lima salvou com uma bela defesa. No rebote, a bola sobrou para Alexandre Santana, livre, concluir na rede pelo lado de fora.

    O Treze voltou para o segundo tempo com o regulamento debaixo do braço. Recuado, o Galo deu espaços para o Campinense atacar. A Raposa marcou o gol da vitória aos 20 minutos. Rafael Ibiapino cruzou e Léo Pereira falhou. Juliano aproveitou a chance e, dentro da pequena área, chutou forte para abrir o placar.

    O gol animou o Campinense que foi com tudo para o ataque. Apesar das chances criadas, a Raposa parou nas defesas milagrosas do goleiro Jeferson. No último lance do jogo, Reinaldo Alagoano, que entrou no segundo tempo, cabeceou tirando tinta do travessão. No fim, mesmo com a derrota, o Treze comemorou o título do Campeonato Paraibano.

    Times:

    Treze: Jeferson, Léo Pereira, Breno Calixto, Nilson Júnior e Gilmar; Robson, Vinícius Barba (Alisson Cassiano) e Alexandre Santana (Bruno Mota); Tales (Edson Carioca), Douglas Lima (Gustavo) e Frontini (Ermínio). Técnico: Moacir Júnior

    Campinense: Wellington Lima, Alex Travassos (Matheus Silva), Alex Maranhão, Breno e Matheus Camargo. Elielton, Juliano, Caio Breno (Allefe)e Bismarck (Pedro Maycon). Rafael Ibiapino e Fábio Júnior (Reinaldo Alagoano). Técnico: Hélio Cabral.

    Edição: Cláudia Soares Rodrigues