Tag: Jair Bolsonaro

  • Bolsonaro pede para eleitores buscarem votos até fechamento das urnas

    Bolsonaro pede para eleitores buscarem votos até fechamento das urnas

    O candidato à reeleição à Presidência da República pelo PL, Jair Bolsonaro, pediu para que seus eleitores busquem votos entre amigos e parentes e só parem de trabalhar no fechamento das urnas. Bolsonaro fez o pedido durante sua live semanal nas redes sociais, nesta quinta-feira (27), depois de um dia dedicado a percorrer cidades da Baixada Fluminense e parte da zona oeste do Rio.

    “Eu faço um pedido. Trabalhem para mim até as 17h de domingo. Eu acredito na vitória, mas não se pode sonhar. Vamos até domingo arranjar mais um voto por dia. Tem que levar o idoso para votar. Vai ser rápido. É o pessoal que vai votar na gente. Tem local que eu não recomendo ir com a roupa amarela, porque as pessoas podem arranjar problema. A virada já aconteceu. Minas Gerais, um trabalho do governador Zema, é tradição no Brasil, só ganha quem ganha por Minas”, disse Bolsonaro.

    O candidato à reeleição criticou o nível da campanha que vem sendo realizada pela candidatura de oposição, classificada por ele como carregada de inverdades, as chamadas fake news, que estariam distorcendo informações sobre diminuir o valor do salário mínimo e das aposentadorias.

    “Ninguém pode reduzir o salário mínimo. Teria que mandar para o Congresso. Esse vídeo que fazem a montagem foi em 2020, na pandemia, para arranjar recursos. Um deputado do Rio de Janeiro queria dar um corte de 25% no salário mínimo, nas aposentadorias. Nós fomos contra. Fizemos uma contraproposta, congelar em um ano e meio o salário dos servidores. Essa turma da esquerda faz uma montagem e diz que o governo quer reduzir o salário”, disse.

    Bolsonaro também se referiu à crise do oxigênio em Manaus, em janeiro de 2021, no auge da pandemia, quando o ex-ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, foi criticado pela oposição, que o acusou de retardar as providências para a capital amazonense, o que teria causado muitas mortes.

    “Deixar bem claro a questão oxigênio. Uma nova cepa explodiu. Precisava de oxigênio. Pessoal pediu para as Forças Armadas preparar um avião em 24 horas, mesmo sabendo que a aeronave poderia ter explodido em pleno voo, pois a pressão do cilindro fica maior. A Força Aérea do Brasil fez isso, para salvar vidas”, disse Bolsonaro.

    Durante a live, Bolsonaro também pediu voto para candidatos apoiados por ele que disputam o segundo turno para governos estaduais, como é o caso do ex-ministro de Infraestrura da atual administração federal Tarcísio de Freitas, do Republicanos, em São Paulo, que concorre contra Fernando Haddad do PT.

    Baixada Fluminense

    Na parte da manhã e da tarde, Bolsonaro concentrou esforços, no último dia permitido para comícios, na Baixada Fluminense e no bairro de Campo Grande, na zona oeste do Rio. Bolsonaro começou pela manhã pelo município de Belford Roxo, atravessando diversos bairros em uma carreata.

    A carreata passou pelo município vizinho de São João de Meriti, onde simpatizantes do candidato à reeleição aguardavam, tanto ao longo do trajeto quando no entorno da praça central da cidade.

  • Bolsonaro faz campanha em Minas Gerais e destaca números do emprego

    Bolsonaro faz campanha em Minas Gerais e destaca números do emprego

    O candidato à Presidência pelo PL, Jair Bolsonaro, cumpriu agendas de campanha hoje (26) em Minas Gerais e destacou os números de geração de emprego no país em setembro, divulgados na manhã desta quarta-feira pelo Ministério do Trabalho e Previdência.

    “No mês passado foram criados novos 278 mil postos de serviços, é o Brasil partindo no rumo do pleno emprego. A nossa inflação está lá embaixo, tivemos o terceiro mês consecutivo com deflação, os [preços dos] combustíveis estão lá embaixo”, disse a apoiadores. “O Brasil vai indo muito bem pós-pandemia”, completou.

    Bolsonaro fez comício na Praça Tiradentes, em Teófilo Otoni, acompanhado do governador reeleito de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), de lideranças políticas locais e religiosos. Antes, ele passou por Governador Valadares.

    À tarde, se encontrará com lideranças políticas em Uberlândia e fará um ato no Sindicato Rural da cidade.

     

  • Bolsonaro diz que fará, com governo de Minas Gerais, metrô de BH

    Bolsonaro diz que fará, com governo de Minas Gerais, metrô de BH

    O candidato à reeleição à Presidência da República pelo PL, Jair Bolsonaro, afirmou que, se ganhar as eleições, vai financiar, em parceria com o governo de Minas Gerais, o metrô de Belo Horizonte. A declaração foi feita na tarde desta quarta-feira (19) em reunião com prefeitos e lideranças políticas de todo o país no Palácio da Alvorada.

    “Já acertamos com o [governador reeleito de Minas Gerais Romeu] Zema, está definitivo, a construção do metrô de BH. É um trabalho que foi tratado com o Tarcísio [de Freitas, ex-ministro da Infraestrutura]. Então, são R$ 2,8 bilhões do governo federal e R$ 400 milhões do Zema e está resolvida a questão do metrô lá em Belo Horizonte”, declarou o candidato à reeleição.

    O metrô de BH possui atualmente uma linha, entre Eldorado e Vilarinho, com 19 estações e 28,1 km de extensão, transportando cerca de 178 mil pessoas por dia. Esta linha precisa de várias obras de revitalização. A Linha 2, ligando Barreiro a Calafate, chegou a ter as obras iniciadas em 1998, tendo sido paralisadas em 2004.

    Desoneração

    Bolsonaro disse que manterá a desoneração dos encargos das folhas de pagamentos de diversas categorias e que incluirá, já devidamente avaliado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, o setor da saúde.

    “Nós temos hoje em dia 17 categorias com desoneração da folha. O Paulo Guedes estudou e disse que é possível. Vamos entrar na desoneração da folha e incluir também os serviços de saúde”, anunciou.

    Bolsonaro ressaltou os bons números da economia brasileira nos últimos meses e questionou qual seria a situação do país, se não tivesse havido a pandemia de covid-19, que acabou travando a economia em todo o planeta.

    “Como estaria o Brasil sem covid? Estaria voando, com toda certeza. Eu acho que o nosso crescimento estaria bem acima dos 4% por ano. Hoje nós temos uma das menores inflações do ano entre os países do mundo todo. Somos o país que mais emprega, até mesmo no G20 [grupo dos 20 países mais ricos]”, disse.

    LGBT

    O candidato lembrou de ataques dos adversários, dizendo que seu governo perseguiria os gays, o que, segundo Bolsonaro, não aconteceu.

    “Falaram, durante a campanha, que eu ia perseguir a população LGBT. Alguma notícia de que tenha aumentado a violência nesse grupo? Não. Porque tratamos igualmente todo mundo. A [ex-ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos] Damares fez um excelente trabalho nessa questão”, disse o candidato à reeleição.

    “O que é tratar bem a comunidade LGBT? É inseri-la no mercado de trabalho. E ponto final. O que cada um vai fazer entre quatro paredes, é problema dele. É prazer dele. Eu não tenho nada a ver com isso”.

    O candidato reiterou aos presentes que o seu governo será sempre guiado pela Constituição. E que somente fará mudanças através de decretos onde isto for necessário.

    “Dizer a vocês que a minha carta à democracia não é um papelzinho de ocasião, a minha carta à democracia é a nossa Constituição”, disse.

  • Bolsonaro recebe apoio de ex-senadores e cantores sertanejos

    Bolsonaro recebe apoio de ex-senadores e cantores sertanejos

    O candidato à reeleição pelo PL, Jair Bolsonaro, nesta segunda-feira (17) o apoio de dois ex-senadores à sua reeleição. Ele se reuniu, no Palácio da Alvorada, com Arthur Virgílio Neto (PSDB) e José Agripino Maia (União Brasil).

    “Vim com tranquilidade, com espírito muito livre, dizer que meu voto é Bolsonaro. E voto com muita tranquilidade, sabendo que ele tem, no campo econômico, muito mais semelhanças comigo do que o Lula tem”, disse Arthur Virgilio, defendendo uma política de privatizações de empresas e concessões à iniciativa privada.

    “Não defendo privatizar o que é de estratégia militar. O resto, o papel do estado é conseguir dinheiro, inclusive com medidas como privatização e concessões onerosas, para se dedicar efetivamente a revolucionar a educação do país. Este é um país que precisa melhorar profundamente seus sistemas de educação e de saúde”, completou.

    Arthur Virgílio foi ministro durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, senador e deputado federal pelo Amazonas e prefeito de Manaus por três mandatos. Já José Agripino Maia foi governador e senador pelo Rio Grande do Norte.

    “Essas duas lideranças são muito bem-vindas e é um tom de pacificação e união nacional, são lideranças políticas de todas as 27 unidades da federação [prestando apoio à candidatura]. Obviamente isso é bom para o Brasil porque tudo, cada vez mais, se mostra pacificado”, disse Bolsonaro. “Tenho dito que o perfil da Câmara e do Senado é de centro-direita. E temos um caminho bastante asfaltado para que propostas que interessam ao Brasil como um todo sejam aprovadas com mais agilidade. E a consequência disso é de dias melhores para todos nós”, completou.

    No fim da manhã desta segunda-feira, Bolsonaro também recebeu, em sua residência oficial, os cantores sertanejos Leonardo, Gusttavo Lima, Zezé di Camargo, Chitãozinho e Fernando (da dupla Fernando e Sorocaba), que endossaram seu apoio à reeleição do presidente.

    Bolsonaro ainda recebeu o governador reeleito de Tocantins, Wanderlei Barbosa, que veio demonstrar seu apoio ao presidente. “Nós temos a certeza que, com a nossa reeleição, Tocantins terá uma linha direta com o governo federal. Muitas pautas nos unem, a nossa formação religiosa, o respeito com a família, o compromisso de um Brasil maior com o livre mercado e o respeito com a nossa liberdade”, disse Bolsonaro.

     

  • TSE conclui apuração dos votos do primeiro turno para presidente

    TSE conclui apuração dos votos do primeiro turno para presidente

    O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) concluiu na manhã de hoje (4) a apuração de 100% dos votos na eleição para presidente da República, depois de somar os últimos votos provenientes do exterior e do Amazonas.

    A conclusão, contudo, em nada altera o resultado final, que estava matematicamente definido e já foi anunciado pelo TSE desde a noite de domingo (2), mesmo dia em que os eleitores votaram no primeiro turno das eleições.

    O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva terminou em primeiro, com 48,43% dos votos, o equivalente a 57.259.504, enquanto o presidente Jair Bolsonaro, que tenta a reeleição, ficou com 43,2%, o equivalente a 51.072.345 votos. Os dois disputam o segundo turno, marcado para 30 de outubro.

    De acordo com a Justiça Eleitoral, a demora relativa para completar 100% da apuração se deve à adoção da votação manual, em papel, em nove seções eleitorais no exterior – França, Estados Unidos e em Portugal.A cidade de Coari, no Amazonas, que fica a cerca de 450 km da capital Manaus, também precisou adotar o voto em papel, em urnas de lona, em uma de suas seções eleitorais mais isoladas, o que atrasou a contagem de votos.Em todos os casos, a votação manual foi adotada devido ao mau funcionamento das urnas eletrônicas disponíveis ou por problemas logísticos que impediram a chegada do equipamento a tempo. O procedimento é comum a cada eleição, segundo o TSE.Neste ano, pela primeira vez, o TSE disponibilizou na internet todos os boletins de urna impressos de todas as 472.075 seções eleitorais. Para acessar a imagem dos documentos, basta acessar a página de resultados da Justiça Eleitoral, e clicar na aba Dados de Urna.

    Abstenção

    De acordo com o TSE, do total de 156.454.011 eleitores aptos a votar, 123.682.372 compareceram às urnas, número equivalente a 79,05%. Os votos válidos totalizaram 118.229.719. A abstenção alcançou 32.770.982 e representou 20,95%. Os votos nulos foram 3.487.874, o que corresponde a 2,82% do total de votos. Já os votos em branco somaram 1.964.779 (1,59%).

  • Bolsonaro vota em escola municipal no Rio de Janeiro

    Bolsonaro vota em escola municipal no Rio de Janeiro

    O candidato à reeleição pelo PL, Jair Bolsonaro, votou na manhã de hoje (2), na cidade do Rio de Janeiro. Ele chegou por volta das 8h50 na Escola Municipal Rosa da Fonseca, na Vila Militar,  na zona oeste.

    Acompanhado de políticos aliados, ele falou com a imprensa na chegada e na saída do local de votação, onde ele permaneceu por cerca de cinco minutos. Bolsonaro disse que eleições limpas têm que ser respeitadas e que confia em sua vitória no primeiro turno.

    “A expectativa é de vitória hoje, tendo em vista o que fizemos num momento difícil da nação, bem como nesses 45 dias. Fui, em praticamente todos os estados do Brasil, muito bem recebido. Eleições limpas, sem problema. Que vença o melhor”, disse.

    Desde cedo, havia um esquema de segurança reforçado no entorno do local de votação, com a presença da Polícia do Exército, da Polícia Militar e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) da Polícia Civil, inclusive com cães.

    Cercas foram instaladas em volta da escola. Os eleitores tiveram que passar por revistas e detectores de metal.

    https://www.cenariomt.com.br/cenario-politico/lula-vota-em-sao-bernardo-do-campo/

  • Ministro do TSE proíbe realização de lives de campanha no Alvorada

    Ministro do TSE proíbe realização de lives de campanha no Alvorada

    O  ministro Benedito Gonçalves do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) proibiu que o presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição pelo PL, faça lives no Palácio da Alvorada ou no Palácio do Planalto com pronunciamentos de conteúdo eleitoral. Em sua decisão, proferida hoje (24), o ministro entendeu que tais transmissões ferem a isonomia entre os candidatos, uma vez que o presidente usou bens e recursos públicos em uma live de campanha.

    “Os elementos presentes nos autos são suficientes para concluir, em análise perfunctória, que o acesso a bens e serviços públicos, assegurado a Jair Messias Bolsonaro por força do cargo de Chefe de Governo, foi utilizado em proveito de sua campanha e de candidatos por ele apoiados”, disse Gonçalves em sua decisão.

    A decisão do TSE atendeu um pedido do PDT. Em seu pedido, o partido afirmou que Bolsonaro desvirtuou a finalidade da live, que sempre foi feita para divulgar atos de governo, e usou a estrutura da administração pública federal para servir seus propósitos eleitorais.

    Na quarta-feira (21), Bolsonaro fez uma live fugindo do seu hábito de, desde 2019, realizar uma live por semana sempre às quintas-feiras. Nessa transmissão, o candidato à reeleição disse que, com a proximidade das eleições, faria lives diárias e dedicaria parte do tempo para promover candidatos apoiados por ele. Na live do dia 21, ele também pediu votos para outras candidaturas.

    Além de proibir novas lives de cunho eleitoral em instalações da administração pública, o ministro do TSE também determinou a remoção da live do dia 21 de setembro das redes sociais. “Faz-se necessário tanto determinar a remoção do material potencialmente irregular quando vedar que seja reiterada a conduta – especialmente em razão do anúncio de que as lives poderão ser veiculadas diariamente até a véspera do pleito”, decidiu o ministro.

    Edição: Fábio Massalli

  • Bolsonaro diz que torce pela paz na Ucrânia

    Bolsonaro diz que torce pela paz na Ucrânia

    O candidato à reeleição à Presidência da República pelo PL, Jair Bolsonaro, disse hoje (16) que torce pela paz e que o Brasil “tudo fará” para alcançar esse objetivo na Ucrânia. O país europeu vive um conflito armado desde que foi invadido pela Rússia, em fevereiro deste ano.

    “Por que nós chegamos até aqui? Vocês, em grande parte, pelo país de origem, um país pacífico, um país também produtor rural, que na bandeira de lá impera as mesmas cores da bandeira daqui. Somos irmãos, queremos o bem um do outro, torcemos pela paz. E o Brasil tudo fará, como vem fazendo, para que essa paz seja alcançada”, disse.

    Bolsonaro esteve em Prudentópolis, no interior do Paraná, onde participou de um comício com candidatos locais. O município tem a maior comunidade de imigrantes e descendentes de ucranianos no Brasil.

    Antes do evento, o candidato fez um passeio de moto pela cidade e cumprimentou apoiadores. À tarde e à noite, Bolsonaro cumpre agenda de campanha em Londrina (PR).

  • Bolsonaro diz que vai garantir propriedade de terras a assentados

    Bolsonaro diz que vai garantir propriedade de terras a assentados

    O candidato à reeleição à Presidência da República pelo PL, Jair Bolsonaro, disse hoje (14) que vai zerar as invasões de propriedades rurais ao garantir o título de propriedade aos trabalhadores assentados. Ele fez campanha nesta quarta-feira em Presidente Prudente, no interior de São Paulo.

    “Vamos zerar nos próximos anos as invasões de terra porque daremos dignidade aos assentados do MST [Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra], titulando terras pra eles”, disse, em entrevista à imprensa ao desembarcar no aeroporto.

    Em diversas ocasiões, Bolsonaro já defendeu a titulação de terras, que é uma das etapas da reforma agrária. O governo tem regularizado propriedades e distribuído títulos de áreas públicas por meio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, em parcerias com os municípios. Segundo ele, já foram mais de 400 mil títulos entregues em seu governo.

    Bolsonaro participou de um passeio de moto, saindo do aeroporto em direção ao Parque do Povo, onde fez discurso ao lado de candidatos locais.

    Natal

    À noite, Bolsonaro participou de comício em Natal, capital do Rio Grande do Norte. Ao lado de lideranças políticas e candidatos às eleições, o presidente discursou em cima de um palanque.

    “Tudo o que eu tenho pedido ao nosso Deus, ele tem me dado. Lá atrás, alguém pediu sabedoria. Eu sempre peço mais. Eu peço força para resistir e coragem para decidir. Podem ter certeza. Para onde vocês apontarem, lá nós iremos”, disse durante o discurso o candidato à reeleição.

    Bolsonaro também comemorou os índices positivos de reação da economia, principalmente a queda de preço de alguns produtos, incluindo os combustíveis.

    “O Brasil está lá na frente na questão econômica. Mês a mês, mais empregos são criados. Mês a mês, a inflação está caindo, e hoje está negativa. Não conheço outro país do mundo que tenha deflação neste momento, além do preço dos combustíveis, que baixaram bastante”, afirmou o candidato à reeleição.

     

  • Bolsonaro confirma presença em funeral da rainha Elizabeth II

    Bolsonaro confirma presença em funeral da rainha Elizabeth II

    O presidente Jair Bolsonaro confirmou presença no funeral da rainha Elizabeth II, em Londres, no Reino Unido, na próxima segunda-feira (19).

    “O convite à cerimônia foi encaminhado, na noite do sábado (10), à Embaixada do Brasil em Londres. Consultado na manhã do domingo (11), o senhor presidente da República orientou o Itamaraty a responder positivamente ao convite”, informou o Ministério das Relações Exteriores, em nota.

    De lá, Bolsonaro deve viajar direto a Nova York, nos Estados Unidos, onde participa da abertura da 77ª Assembleia Geral das Nações Unidas. O evento está marcado para o dia 20 de setembro. Tradicionalmente, o discurso do presidente brasileiro abre a conferência.

    A rainha Elizabeth morreu na última quinta-feira (8), aos 96 anos, no Palácio de Balmoral, na Escócia. No mesmo dia, Bolsonaro decretou luto oficial de três dias. Na ocasião, o presidente brasileiro disse que ela foi “uma rainha para todos nós”.

    “É com grande pesar e comoção que o Brasil recebe a notícia do falecimento de Sua Majestade a Rainha Elizabeth II, uma mulher extraordinária e singular, cujo exemplo de liderança, de humildade e de amor à pátria seguirá inspirando a nós e ao mundo inteiro até o fim dos tempos”, escreveu em suas redes sociais.

    Hoje, o caixão com o corpo da monarca está em Edimburgo, capital escocesa. Após uma cerimônia na Catedral de Saint Giles, o local será aberto para que o público possa preste suas homenagens.

    Amanhã (13), o corpo de Elizabeth será levado a Londres. Lá, passará pelo Palácio de Buckingham, pelo Salão de Westminster, onde ocorrerá o velório público da rainha, e por fim, pela Abadia de Westminster, para o funeral de Estado, no dia 19. O corpo será, então, enterrado no Castelo de Windsor, que fica nos arredores da capital britânica.

    Edição: Lílian Beraldo