Tag: jacaré

  • Onça-pintada saboreia jacaré em cena espetacular no Pantanal

    Onça-pintada saboreia jacaré em cena espetacular no Pantanal

    Não é todo dia que a natureza nos brinda com uma cena tão emocionante e… digamos, saborosa! Imagine só: uma onça-pintada, majestosa e ágil, saboreando um jacaré com a calma de quem está aproveitando um “lanchinho da tarde”.

    Bem, é exatamente o que aconteceu no Pantanal sul-mato-grossense, onde uma jovem onça resolveu fazer do jacaré o prato principal de seu banquete. E, convenhamos, com o tamanho e a imponência do felino, podemos até dizer que a refeição foi mais um petisco do que um grande desafio. Como quem diz: “hoje é só um aperitivo!”

    Imagens impressionantes mostram onça-pintada predando jacaré

    No vídeo que faz nossos olhos brilharem de admiração, o momento foi capturado pelo talentoso fotógrafo e biólogo Lucas Morgado, do Onçafari, que nos presenteou com um vislumbre raro dessa interação tão intensa entre predador e presa. A onça, com toda sua graciosidade e destreza, parece saborear cada pedacinho do momento, mostrando que no reino animal, cada refeição é uma verdadeira obra-prima da natureza.

    E, como diria o bom humor da vida selvagem, essa foi, sem dúvida, uma ‘vitória’ para a onça e, infelizmente para o jacaré, um dia de azar. Mas é assim que a natureza se desenrola, com um espetáculo diário de ação, sobrevivência e beleza.

    Essa cena, registrada em um dos ecossistemas mais ricos e fascinantes do Brasil, não é só um momento de predador e presa, mas também uma verdadeira aula sobre o equilíbrio e a grandiosidade da vida selvagem no Pantanal.

    Com cenas como essa, fica fácil entender porque a natureza nunca deixa de nos surpreender!

  • Deu carona ou fugiu do almoço? vídeo mostra sucuri amarela pegando jacaré como uber nas águas de Mato Grosso

    Deu carona ou fugiu do almoço? vídeo mostra sucuri amarela pegando jacaré como uber nas águas de Mato Grosso

    No Mundo Animal de Mato Grosso, a vida selvagem capricha nas cenas dignas de cinema — e não é para qualquer um! Em um vídeo que vem bombando nas redes sociais, uma cobra sucuri amarela foi flagrada em uma situação no mínimo curiosa: enrolada nas costas de um jacaré que nadava tranquilamente, como se estivesse dando carona para a serpente mais ousada do pedaço.

    Mas calma lá! Apesar da pose de mochilinha aquática, a história real é bem mais selvagem. A sucuri, ainda jovem e de porte menor, estava mesmo era tentando transformar o jacaré em almoço. Só que não deu certo.

    O réptil, muito maior e mais forte, simplesmente seguiu seu caminho sem dar moral, carregando a sucuri por alguns metros até que ela percebesse que talvez fosse melhor desistir da ideia e procurar um petisco menos parrudo.

    Nem carona nem almoço: o dia em que a sucuri amarela tentou e falhou com um jacaré

    Sucuri versos jacaré; quem manda em quem?

    Esse encontro improvável é mais comum do que parece nos rios e alagados de Mato Grosso. Sucuris adultas podem, sim, predar jacarés menores.

    Usando sua força brutal, elas se enrolam ao redor da presa, estrangulam e depois engolem inteiras. Porém, quando o jacaré é maior ou robusto demais, a vantagem vira totalmente para o lado dele.

    O flagrante da luta entre uma enorme sucuri e um jacaré foi feito pelo fotógrafo americano Kim Sullivan.
    O flagrante da luta entre uma enorme sucuri e um jacaré foi feito pelo fotógrafo americano Kim Sullivan.

    Jacarés possuem mordidas poderosíssimas e podem se defender muito bem. Em muitos casos, são eles quem viram predadores, atacando sucuris menores ou mais desprevenidas.

    Ou seja, esse duelo depende muito do tamanho, da força e até da coragem dos envolvidos.

  • Jacaré é flagrado no quintal de casa e assusta moradores em Cuiabá

    Jacaré é flagrado no quintal de casa e assusta moradores em Cuiabá

    Um incidente inusitado chamou a atenção dos moradores do bairro CPA 3 , em Cuiabá , na manhã desta terça-feira (25). Um jacaré foi encontrado no quintal de uma residência, causando espanto e curiosidade entre os residentes. Um vídeo gravado no local mostra o momento em que o animal aparece encurralado no portão dos fundos da casa, cercado por telhas quebradas.

    Ocorrência e Resgate

    Equipes da Polícia Militar Ambiental foram acionadas por volta das 13h para realizar o resgate do réptil. Até o momento, ainda não há informações sobre como o jacaré chegou ao quintal da residência. O animal estava imóvel no local e, aparentemente, não apresentava ferimentos visíveis.

    Moradores relataram ter levado um susto ao se deparar com o visitante inesperado. “Foi algo que nunca imaginamos ver aqui no nosso bairro. Ficamos assustados, mas também intrigados sobre como ele conseguiu chegar até aqui”, disse um dos moradores.

    Vídeo do Flagrante

    Nas imagens divulgadas, é possível observar o jacaré posicionado próximo ao portão, rodeado por destroços de telhas quebradas, possivelmente danificadas durante sua passagem pelo local. Apesar do susto inicial, os moradores mantiveram distância segura enquanto aguardavam a chegada da equipe de resgate.

    Presença de Animais Silvestres em Áreas Urbanas

    Casos como esse reforçam a importância de conscientização sobre a presença de animais silvestres em áreas urbanas. Com a expansão das cidades e a ocupação de regiões próximas a rios e matas, aumenta a probabilidade de interações inesperadas entre humanos e fauna local.

    A Polícia Militar Ambiental alerta que, em situações semelhantes, os moradores devem evitar contato direto com os animais e acionar imediatamente as autoridades competentes para garantir a segurança tanto das pessoas quanto dos animais.

    Destino do Jacaré

    Após o resgate, o jacaré será avaliado por especialistas para verificar seu estado de saúde e decidir o destino mais adequado. Normalmente, animais resgatados são devolvidos à natureza em locais seguros e distantes de áreas habitadas.

    O caso segue sob análise das autoridades ambientais, que investigam a origem do jacaré e como ele conseguiu acessar o quintal da residência no CPA 3.

    (Com informações e vídeo dos moradores)

  • Pesquisadores da UFMT realizam biomonitoramento dos jacarés

    Pesquisadores da UFMT realizam biomonitoramento dos jacarés

    Desde 2012, o Grupo de Pesquisa CO.BRA, da sigla em inglês, Computational Bioacoustics Research Unit ou Unidade de Pesquisa em Bioacústica Computacional, criado no âmbito do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Áreas Úmidas (INAU/CNPq/UFMT), tem utilizado tecnologias para estudar os jacarés do Pantanal, tornando-se um pilar essencial no biomonitoramento da região. Com o uso de gravadores acústicos passivos, armadilhas fotográficas e drones, os pesquisadores e pesquisadoras do grupo conseguem obter dados valiosos sobre os padrões comportamentais desses animais e os impactos das mudanças climáticas sobre estes organismos.

    O jacaré-do-pantanal (Caiman yacare) é uma espécie emblemática dos ambientes aquáticos do bioma, mas enfrenta ameaças crescentes devido às alterações climáticas e às atividades humanas. A população, antes estimada em mais de 10 milhões de indivíduos, vem sofrendo declínio devido a secas prolongadas e incêndios florestais.

    Diante desse cenário, o monitoramento da espécie exige abordagens inovadoras. É o que explica a coordenadora de Pesquisa do Instituto Nacional de Pesquisa do Pantanal (INPP), a Professora Doutora Marinez Isaac Marques, que também coordena, junto do Professor Doutor Charly Schuchmann, do Museu de Zoologia Alexander Koenig, Bonn, Alemanha, o CO.BRA da UFMT e atua no subprojeto de biomonitoramento do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Áreas Úmidas (INAU). Segunda ela, os métodos tradicionais, como contagens visuais e captura, enfrentam desafios no Pantanal, devido à extensão e dificuldade de acesso a muitas áreas; para superar essas limitações, o grupo de pesquisa tem adotado a bioacústica e o drone. Segundo o Professor Doutor Charly Schuchmann ”a bioacústica está sendo utilizada como ferramenta para descrever os diferentes tipos de vocalizações e padrões de atividade vocal da espécie. No caso do drone, utilizamos as imagens para contar a quantidade de indivíduos, monitorar a dinâmica de ocupação de baías nas diferentes estações do ano e avaliar a estrutura etária da população”.

    Ainda de acordo com o Professor, esses recursos possibilitam avaliar a sazonalidade na densidade populacional da espécie, ou seja, o número de indivíduos por unidade de área, e identificar os comportamentos associados e quais são os períodos de menor e maior atividade.

    “A análise de gravações obtidas ao longo de diferentes anos também está sendo realizada para entender como fatores sazonais e ambientais, como o pulso de inundação do Pantanal, que vem se alterando nos últimos anos, influenciam a atividade desses animais. Além disso, a partir das imagens obtidas pelo drone, estão sendo geradas várias fotografias aéreas, as ortoimagens, que permitem avaliar se os indivíduos têm preferências no uso dos micro-habitats aquáticos disponíveis nas baías estudadas”, destacou Carolinne Zatta Fieker, pesquisadora membra do CO.BRA e bolsista do Programa de Capacitação Institucional (PCI) do INPP.

    Apoio essencial da Base Avançada de Pesquisa do Pantanal

    As pesquisas conduzidas pelo CO.BRA contam com a infraestrutura da Base Avançada de Pesquisa do Pantanal (BAPP), gerida pela Pró-Reitoria de Pesquisa da UFMT (Propesq). A pesquisadora Marinez Marques, lembra que utiliza a BAPP desde de 2009, com os trabalhos de campo do seu grupo de pesquisa em Ecologia e Taxonomia de Artrópodes, e destaca o suporte que a Base lhe ofereceu ao longo destes 16 anos. “A infraestrutura da BAPP oferece instalações adequadas como cozinha, laboratórios, dormitórios, áreas de convivência, o que permite aos pesquisadores realizar suas atividades de forma mais eficaz e confortável, contribuindo para a qualidade das pesquisas, que é particularmente importante em áreas remotas onde o acesso é difícil, como o Pantanal”.

    O Pró-reitor de Pesquisa da UFMT, Bruno Araújo, reforça que fortalecer as investigações científicas na região, contribuindo diretamente para a conservação e desenvolvimento da biodiversidade no Pantanal. “Nosso compromisso é aprimorar essa estrutura e ampliar as oportunidades para que mais estudos contribuam com soluções para os desafios ambientais e sociais do Pantanal”, destacou.

    A combinação entre tecnologia de ponta e apoio estrutural é um diferencial que potencializa as pesquisas na região do Pantanal, reforçando a importância da ciência na preservação dos ecossistemas pantaneiros.

    Ecologia dos jacarés e relação com pulsos de inundação

    Os jacarés desempenham um papel importante na ecologia, principalmente por serem animais de topo de cadeia em ambientes alagados. Desta forma, contribuem para regular a quantidade de indivíduos de outras espécies, mantendo o equilíbrio e a saúde dos ecossistemas aquáticos.

    De acordo com a doutora Carolline Zatta Fieker, membra do Grupo CO.BRA e pesquisadora do INPP e do INAU, a sobrevivência desta espécie está fortemente ligada ao ciclo hidrológico do Pantanal, em especial aos pulsos de inundação, evento crucial para a reprodução dos jacarés e alimentação. “É durante a enchente que os indivíduos se distribuem pela planície seguindo o fluxo das águas, determinam territórios e acasalam. As fêmeas em seguida constroem seus ninhos e depositam os ovos no solo em camadas cobertas por folhiço em áreas elevadas, onde permanecem protegendo os ovos e depois os filhotes”, comentou Fieker.

  • Resgate de jacaré vira surpresa inesperada para equipe de bombeiros

    Resgate de jacaré vira surpresa inesperada para equipe de bombeiros

    Uma equipe de bombeiros foi acionada para resgatar um jacaré preso em uma galeria de esgoto, mas acabou se deparando com uma situação surpreendente. Ao chegarem ao local, descobriram que não havia apenas um, mas dois répteis escondidos na estrutura.

    O trabalho de retirada exigiu habilidade e cuidado. Foi necessário quebrar parte do piso e utilizar laços especiais para capturar os animais, que demonstravam bastante agressividade. Apesar dos desafios, a operação foi concluída com sucesso, garantindo a segurança de todos os envolvidos.

    O Jacaré

    Jacaré, também chamado aligátor e caimão, são crocodilianos da família Alligatoridae, sendo muito parecidos com os crocodilos, dos quais se distinguem pela cabeça mais curta e larga e pela presença de membranas interdigitais nos polegares das patas traseiras.

    Diferenciam-se dos crocodilos ainda com relação à dentição, o quarto dente canino da mandíbula inferior encaixa num furo da mandíbula superior, enquanto que nos crocodilos sobressai para fora, quando têm a boca fechada.

    Os jacarés habitam as Américas, tendo desaparecido da Europa no Plioceno. Na América do Norte, ocorre, somente, o gênero Alligator.

    A jacaretinga apresenta a mais ampla distribuição geográfica entre os crocodilianos (jacarés) do Novo Mundo, ocorrendo desde o sul do México até o norte do Brasil e do Peru.

    É uma espécie de porte médio, com machos podendo medir até 2,7 m de comprimento. Muito adaptável, habita qualquer tipo de ambiente associado à água.

    Jacaré, também chamado aligátor e caimão, são crocodilianos da família Alligatoridae, sendo muito parecidos com os crocodilos, dos quais se distinguem pela cabeça mais curta e larga e pela presença de membranas interdigitais nos polegares das patas traseiras.
    Jacaré, também chamado aligátor e caimão, são crocodilianos da família Alligatoridae, sendo muito parecidos com os crocodilos, dos quais se distinguem pela cabeça mais curta e larga e pela presença de membranas interdigitais nos polegares das patas traseiras.

    Se você gostou deste post: Onça parda filhote é encontrada em meio a lavoura; cena espetacular; cena triste – vai gostar também de ler esta notícia: Onça-pintada fica incomodada com urubus ao seu redor; vídeo incrível

  • Jacaré invade treinamento do Vasco e viraliza!

    Jacaré invade treinamento do Vasco e viraliza!

    Jacaré invade treinamento do Vasco, passeia pelo gramado, causa surpresa e diversão entre os torcedores. As imagens do réptil, que rapidamente viralizaram nas redes sociais, mostram um funcionário do clube tentando capturar o animal com uma lixeira.

    A presença do jacaré no CT vascaíno não é totalmente inesperada, já que as instalações ficam localizadas em Jacarepaguá, uma região conhecida por seus manguezais e rica em vida selvagem. No entanto, a aparição do réptil no gramado chamou a atenção dos torcedores, que não perderam a oportunidade de fazer piadas e memes.

    Nas redes sociais, a criatividade dos vascaínos não teve limites. Muitos brincaram com a possibilidade da marca de roupas Lacoste se tornar a nova patrocinadora do clube, em referência ao seu famoso logotipo com um jacaré. Outros sugeriram a contratação do jogador Vítor Jacaré, atualmente no América-MG.

    Leia também: Jacaré surpreende ao desafiar gravidade e pular uma grade em vídeo impressionante!

    A visita do jacaré ocorreu em um momento de euforia para a torcida vascaína, após a vitória sobre o Cuiabá na noite anterior. O caso do jacaré no CT do Vasco serve como um lembrete da importância da preservação ambiental e da coexistência entre humanos e animais. Afinal, a natureza está presente em todos os lugares, inclusive nos centros de treinamento dos nossos times de futebol.

    Lacoste? Jacaré invade treinamento do Vasco

    Jacarés: Gigantes antigos

    Você sabia que os jacarés são verdadeiros fósseis vivos? Sim, esses répteis majestosos habitam a Terra há mais de 250 milhões de anos, desde o período Triássico! E, apesar de sua aparência imponente, eles possuem características fascinantes que os tornam ainda mais interessantes.

    No Brasil, somos privilegiados por abrigar seis das oito espécies de jacarés existentes no mundo. Desde o gigante jacaré-açu, que pode chegar a quase seis metros de comprimento, até o pequeno jacaré-coroa, esses animais desempenham um papel fundamental nos ecossistemas brasileiros.

    Infelizmente, a caça indiscriminada quase os levou à extinção no passado, mas graças a esforços de conservação, suas populações estão se recuperando.

  • Incrível! Guia de turismo flagra briga entre sucuri e jacaré

    Incrível! Guia de turismo flagra briga entre sucuri e jacaré

    Um guia de turismo flagrou uma briga entre sucuri e jacaré no Parque Estadual Encontro das Águas, em Mato Grosso. O local tem das maiores reservas de vida selvagem do planeta.

    A cena, capturada pelo piloto e fotógrafo Branco Arruda aconteceu em um dos inúmeros corixos que cortam a região do Porto Jofre, um dos destinos mais procurados para observar onças-pintadas no mundo.

    O profissioal, que há mais de duas décadas conduz turistas em busca da felina mais poderosa das Américas, estava acompanhado de dois visitantes franceses quando se deparou com o confronto.

    O vídeo, que rapidamente viralizou nas redes sociais, mostra a cobra sucuri, uma das maiores serpentes do mundo, tentando escapar do ataque do jacaré, um réptil conhecido por sua força e agilidade. A batalha, que durou mais de duas horas, é um exemplo da intensa competição por recursos que ocorre na natureza.

    Flagrante da briga entre sucuri e jacaré no Pantanal

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    Uma publicação compartilhada por Branco Arruda (@arrudabranco)

    Qual é o animal com a mordida mais forte do mundo?

    Ao construir ninhos e escavar tocas, os crocodilos modificam o ambiente físico, criando habitats para outras espécies.
    Crocodilos do Nilo são excelentes caçadores, utilizando a técnica de emboscada para capturar suas presas- FOTO:PIXABAY

    O crocodilo do Nilo (Crocodylus niloticus) é uma das maiores espécies de crocodilos do mundo e um dos predadores mais temidos da África, com uma mandíbula que equivale a 5 mil PSI, este animal usam a boca para esmagar suas presas antes de engoli-las . Conhecido por sua força, tamanho e ferocidade, este réptil tem fascinado e aterrorizado os humanos por milênios.

    Características:

    • Tamanho: Os machos adultos podem atingir até 6 metros de comprimento e pesar mais de uma tonelada. As fêmeas são geralmente menores.
    • Aparência: Possuem um corpo alongado e musculoso, coberto por escamas duras e ossudas que oferecem proteção. Sua boca é repleta de dentes afiados e poderosos, usados para agarrar e dilacerar suas presas.
    • Habitat: Habitam diversos ambientes aquáticos na África, como rios, lagos, pântanos e estuários. O Nilo, um dos maiores rios do mundo, é um de seus habitats mais famosos.
    • Alimentação: São carnívoros oportunistas, alimentando-se de uma variedade de presas, desde peixes e aves até mamíferos de grande porte, como zebras e búfalos.

    Comportamento:

    • Predadores de Emboscada: Crocodilos do Nilo são excelentes caçadores, utilizando a técnica de emboscada para capturar suas presas. Eles permanecem submersos por longos períodos, esperando pacientemente que algum animal se aproxime da margem.
    • Vida Social: Embora sejam animais solitários, podem ser encontrados em grupos, especialmente durante a época de reprodução.
    • Longevidade: São animais de vida longa, podendo viver por mais de 70 anos na natureza.

    Importância Ecológica:

    • Predadores de Topo: Como predadores de topo, os crocodilos do Nilo desempenham um papel crucial na regulação das populações de outras espécies em seus ecossistemas.
    • Engenheiros de Ecossistemas: Ao construir ninhos e escavar tocas, os crocodilos modificam o ambiente físico, criando habitats para outras espécies.

    Relação com os Humanos:

    • Crenças e Mitologia: Ao longo da história, os crocodilos do Nilo foram reverenciados e temidos por diversas culturas africanas. Na antiga mitologia egípcia, por exemplo, o deus Sobek era frequentemente representado como um crocodilo.
    • Conflitos com Humanos: Devido à sua natureza predatória e à expansão humana, os crocodilos do Nilo entram em conflito com as populações locais, causando ferimentos e, ocasionalmente, mortes.

    O crocodilo do Nilo é uma criatura fascinante e poderosa que desempenha um papel fundamental nos ecossistemas africanos.

  • Que susto! Pescador se aventura em rio e registra imagens incríveis de jacarés

    Que susto! Pescador se aventura em rio e registra imagens incríveis de jacarés

    Prepare-se para ter o coração na boca! Um pescador corajoso compartilhou imagens impressionantes de jacarés enquanto pescava em um rio. As cenas, que misturam beleza natural e um toque de adrenalina, mostram esses magníficos répteis em seu habitat selvagem, revelando a relação fascinante entre o homem e a natureza. Com a câmera em mãos e a coragem no coração, o pescador se aventurou em águas que, à primeira vista, pareciam tranquilas, mas logo se transformaram em um espetáculo de tensão e emoção.Cada jacaré capturado nas imagens é um lembrete do poder e da majestade da vida selvagem. Prepare-se para se surpreender com a ousadia do pescador e a beleza aterrorizante dos jacarés, que habitam os rios de forma imponente. Essa experiência única não é apenas um registro visual, mas uma verdadeira lição sobre respeito e admiração pela natureza, mostrando que, mesmo em momentos de grande risco, a conexão com o meio ambiente pode ser extraordinária.

    Confira as imagens incríveis dos jacarés

    As imagens mostram a força e a beleza desses predadores, mas também o perigo de se aproximar desses animais.

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    Com mais de 5 metros de comprimento e até meia tonelada, esse réptil é um verdadeiro rei da selva.

    Jacaré-açu: o gigante dos rios da América do Sul

    Esta espécie se encontra amplamente distribuída por diversos países da América do Sul além do BrasilFOTO:PIXABAY
    Esta espécie se encontra amplamente distribuída por diversos países da América do Sul além do Brasil FOTO:PIXABAY

    O jacaré-açu (Melanosuchus niger), também conhecido como jacaré-negro ou jacaré-preto, é uma das espécies mais impressionantes e exclusivas da fauna sul-americana. Esse predador de topo ocupa uma posição crucial na cadeia alimentar dos rios e florestas da região, sendo capaz de se alimentar de praticamente qualquer animal em seu habitat. Embora sua dieta costume incluir presas como peixes, tartarugas, capivaras e veados, exemplares de grande porte podem predar até mesmo outros predadores de topo, como onças, pumas e serpentes, caso sejam surpreendidos.

    Com uma coloração negra característica e atingindo impressionantes 4,5 metros de comprimento e mais de 300 quilos, o jacaré-açu é considerado a maior espécie de jacaré existente. Em alguns casos, foram encontrados indivíduos que ultrapassam os 5 metros e podem pesar até meia tonelada.

    Durante décadas, a espécie esteve à beira da extinção devido à caça intensa motivada pelo alto valor de seu couro e carne. Felizmente, graças a medidas de proteção ambiental, a população de jacarés-açu no Brasil voltou a crescer, alcançando um status mais estável atualmente. Essa recuperação destaca a importância dos esforços de conservação para garantir a sobrevivência desse icônico réptil, um verdadeiro gigante das águas sul-americanas.

  • Jacaré-açu dá salto incrível para alcançar petisco, confira!

    Jacaré-açu dá salto incrível para alcançar petisco, confira!

    Um vídeo impressionante capturou o momento em que um jacaré-açu realiza um salto espetacular para agarrar um petisco que foi estrategicamente colocado na ponta de uma vara, amarrado a uma corda. Este espetáculo demonstra a agilidade e a força deste imponente réptil, características que o tornam um caçador eficiente em seu habitat natural.

    A Habilidade de Caça do Jacaré-açu

    O jacaré-açu, conhecido cientificamente como Melanosuchus niger, é um carnívoro notável por sua velocidade e versatilidade durante a caça. Esses répteis podem atingir tamanhos impressionantes, com alguns indivíduos superando os cinco metros de comprimento. Conforme crescem, sua dieta evolui para incluir presas maiores, como peixes de grande porte e mamíferos, além de aves e outros répteis. Este comportamento alimentar diversificado é uma adaptação crucial para sua sobrevivência nas águas da Amazônia.

    Jacaré é encontrado em banheiro de hotel no Pantanal de Mato Grosso

    Confira no vídeo abaixo.

    Carnívoro, o jacaré-açu é um réptil veloz e versátil durante a caça. A população desses animais sofrem diversos impactos com as ações antrópicas, seja devido a criação de represas, ao desmatamento ou a caça.

    O Jacaré-açu

    jacaré-açu (Melanosuchus niger) é uma espécie de jacaré exclusiva da América do Sul, sendo um predador de topo de cadeia alimentar. Exemplares adultos de grandes dimensões podem predar qualquer animal de seu habitat, inclusive outros predadores de topo, como pumas, onças, jiboias e sucuris, se forem surpreendidos por esses répteis.

    É a maior espécie de jacaré, podendo atingir até 4,5 metros de comprimento e mais de trezentos quilogramas. Porém já foram encontrados exemplares com mais de 5,5 metros de comprimento e possivelmente meia tonelada de peso.

    O jacaré-açu (Melanosuchus niger, Spix, 1825) é um representante do grupo parafilético dos répteis que possuem um ancestral em comum com mamíferos e aves, além disso é umas das 23 espécies pertencentes à ordem Crocodylia, sendo classificado como um aligator da família Alligatoridae. A família se divide em três gêneros: Caiman, Melanosuchus e Paleosuchus, sendo o jacaré-açu representante do segundo.

    Os crocodilianos contam com ossos fortes e porosos, apresentam uma musculatura forte na mandíbula que os permite uma grande abertura da boca e um fechamento rápido. Eles apresentam uma válvula palatal, que é responsável para que a respiração ocorra até mesmo quando a boca contém água ou alimento.

    Algumas espécies são capazes de suportar diversos níveis de salinidade devido às glândulas dessalinizadoras, que os permite habitar em águas salgadas e salobras, presentes em mangues e estuários.

    Como são animais ectotérmicos e aquáticos, esses seres apresentam adaptações e comportamentos diferenciados para condições climáticas variadas. Por exemplo, seu controle de temperatura corporal ocorre através de trocas de energia com o ambiente, e sua termorregulação é relacionada com as atividades de alimentação, digestão, reprodução e crescimento.

    Com relação às famílias da ordem Crocodylia, essas se diferenciam através da morfologia da cabeça, que está relacionada com suas estratégias e preferências alimentares. No caso dos indivíduos da família Alligatoridae, onde o M. niger se encontra, o rosto costuma ser mais largo e a cabeça mais curta.

    Possuem um comportamento complexo de locomoção, termorregulação, forrageamento, hierarquia, interações interespecíficas, territorialidade e comportamento social. As fêmeas apresentam cuidado parental meticuloso desde a construção do ninho (nidificação), na proteção destes contra possíveis predadores até o nascimento da prole, permanecendo junto aos filhotes até um ano de vida
    Possuem um comportamento complexo de locomoção, termorregulação, forrageamento, hierarquia, interações interespecíficas, territorialidade e comportamento social. As fêmeas apresentam cuidado parental meticuloso desde a construção do ninho (nidificação), na proteção destes contra possíveis predadores até o nascimento da prole, permanecendo junto aos filhotes até um ano de vida

    A espécie Melanosuchus niger é caracterizada pelo seu focinho largo, liso e com uma crista pré-ocular. Sua coloração no dorso é negra com a presença de listras verticais na coloração branca ou amarelada. A mandíbula apresenta manchas acinzentadas nos indivíduos jovens e marrom nos indivíduos adultos. Já os olhos apresentam íris de cor esverdeada.

    Essa espécie ocupa uma variedade de habitats, sendo eles grandes rios, riachos, lagos marginais e algumas áreas de inundação sazonal. Na Amazônia, encontra-se sua maioria nos lagos de planície de inundação. No passado, as reações de habitat dos jacarés amazônicos sofreram severas mudanças devido a redução dos indivíduos de M. niger. Tende a preferir águas mais calmas, vivendo em lagos com conexão à grandes rios, em rios de águas escuras, em igarapés, igapós e áreas alagadas. Possuem menor propensão a habitarem águas salobras ou salinas.

    Da família Alligatoridae, o jacaré-açu é o maior membro, com machos adultos chegando a ultrapassar 5 metros de comprimento. O tamanho médio da fêmea adulta é de 2,8 metros.

  • Onça-pintada vitoriosa: carrega troféu da caçada no Pantanal

    Onça-pintada vitoriosa: carrega troféu da caçada no Pantanal

    Uma imagem impressionante circula nas redes sociais, mostrando uma onça-pintada carregando um jacaré abatido em suas mandíbulas.

    A cena, capturada no coração do Pantanal, revela a força e a imponência da onça, um predador majestoso que reina supremo em seu território.

    Onça-pintada: Soberana do Pantanal exibe troféu de caçada em cena imponente

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    Uma publicação compartilhada por Pantanal Oficial (@pantanaloficial)

    O poder e a força da onça-pintada pantaneira

    A onça-pintada, conhecida por sua agilidade e inteligência, emerge da batalha vitoriosa. O jacaré, outrora um oponente formidável, agora jaz inerte em suas garras, um símbolo da força bruta da natureza selvagem. A imagem da onça carregando o troféu de sua caçada é um lembrete do papel crucial que ela desempenha no equilíbrio ecológico do Pantanal.

    Banquete merecido

    A onça, com seus músculos tensos e postura altiva, parece satisfeita e orgulhosa de sua conquista. A jornada árdua da caçada foi recompensada com um banquete farto e nutritivo, que garantirá sua sobrevivência e a de seus filhotes.

    O olhar penetrante da onça transmite a mensagem de que ela é a rainha da selva, um predador supremo que domina seu território com maestria.

    O documentário contará a história de duas onças-pintadas de oito anos, Jaju e Âmbar, que vivem no Parque Estadual Encontro das Águas. Crédito - Mayke Toscano/Secom-MT
    O documentário contará a história de duas onças-pintadas de oito anos, Jaju e Âmbar, que vivem no Parque Estadual Encontro das Águas. Crédito – Mayke Toscano/Secom-MT

    A imagem da onça-pintada com o jacaré nos convida a refletir sobre a importância da preservação ambiental. O Pantanal, um bioma rico e complexo, é o lar de diversas espécies animais que coexistem em um delicado equilíbrio. A onça-pintada, como predador topo da cadeia alimentar, é fundamental para manter esse equilíbrio. É nosso dever proteger esse habitat natural e as espécies que nele habitam, garantindo a perpetuação da vida selvagem em sua forma mais pura e autêntica.

    A imagem da onça-pintada com o jacaré é um símbolo da força da natureza e da importância da preservação ambiental. É importante lembrar que a onça-pintada é um animal selvagem e precisa ser admirada de longe. Devemos respeitar seu habitat e garantir sua proteção para que ela continue a reinar como a rainha da selva.