Tag: Investigação

  • Tragédia em Sinop: Menino de 8 anos morre afogado em piscina de plástico

    Tragédia em Sinop: Menino de 8 anos morre afogado em piscina de plástico

    Um menino de apenas 8 anos, morreu após se afogar em uma piscina de plástico na casa da avó, localizada no bairro Jardim Violetas, em Sinop, a 500 km ao norte de Cuiabá. O incidente ocorreu no final da tarde de segunda-feira (13).

    De acordo com o boletim de ocorrência, a Polícia Civil foi acionada às 18h30 para liberar o corpo da criança, vítima de afogamento. Conforme informações repassadas aos policiais, a criança estava inicialmente na casa da mãe e, em seguida, foi até a residência da avó, localizada no mesmo terreno. Entre as duas casas, havia uma piscina de plástico onde ocorreu o afogamento.

    O menino chegou a ser socorrido e encaminhado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade. Contudo, apesar dos esforços médicos, Allan não resistiu e faleceu horas depois.

    O corpo da criança foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para exame de necropsia. Após os procedimentos, ele foi liberado para o funeral.

    O caso está sob investigação da Polícia Civil, que deve apurar as circunstâncias do acidente.

  • Politec confirma identificação de 4ª vítima retirada de cemitério clandestino em Lucas do Rio Verde

    Politec confirma identificação de 4ª vítima retirada de cemitério clandestino em Lucas do Rio Verde

    A Perícia Oficial e Identificação Técnica – POLITEC – confirmou a identidade da 4ª vítima morta por membros de facção criminosa e enterrada em cemitério clandestino, em Lucas do Rio Verde (MT).

    Trata-se de Mateus Bonfim de Souza, 18 anos. Ele foi dado como desaparecido no dia 27 de dezembro, após a mãe procurar a delegacia para relatar o fato. O jovem morava em Lucas do Rio Verde.

    OUTRAS VÍTIMAS IDENTIFICADAS

    Rafael Pereira de Souza, 34 anos, que era natural de Rondonópolis e foi sequestrado em uma casa de Lucas do Rio Verde, no dia 1º de janeiro, por volta das 22h.

    Andris David Mattey Nadales, 19 anos, foi sequestrado na madrugada de terça-feira (7), 3 dias antes do cemitério ser localizado na cidade. Ele estava hospedado em um hotel, que fica no Telesse Junior, mesma área de onde o cemitério estava.

    Outra vítima identificada, trata-se de Wilner Alex de Oliveira Silva, 30 anos, que era morador de Lucas do Rio Verde e estava desaparecido a aproximadamente 20 dias. O sepultamento aconteceu na manhã de ontem, domingo (12), no cemitério Jardim da Paz.

    Alguns corpos foram encaminhados para a sede da Polítec de Sorriso e Nova Mutum.

    Os restos mortais passarão por exames de DNA, a fim de serem devidamente identificados e posteriormente liberados para que os familiares realizem os procedimentos fúnebres adequados.

    O espaço, localizado numa área de mata nas imediações do bairro Tessele Junior, além de servir como esconderijo para os cadáveres, também funcionava como um ‘tribunal do crime’, onde facções criminosas executavam seus membros.

    INVESTIGAÇÃO

    A operação é o desfecho de investigações que se arrastaram durante todo o ano de 2024. Em entrevista à imprensa, o delegado Allan explicou que a localização do cemitério foi possível graças a diligências intensivas após diversos casos de desaparecimentos, homicídios e sequestros, cujos corpos nunca haviam sido localizados. “Nosso objetivo sempre foi dar uma resposta à sociedade e às famílias das vítimas. Hoje, conseguimos identificar e recuperar esses corpos, o que representa um grande avanço nas investigações”, disse Vitor.

    Tribunal do crime e a guerra de facções

    Os corpos encontrados estavam em diferentes estágios de decomposição, incluindo alguns que haviam sido enterrados recentemente. O delegado João Antônio, responsável pelas investigações de homicídios, confirmou que a descoberta do local revela mais do modus operandi das facções criminosas que atuam na região, intensificando a guerra entre facções no estado.

    “O local funcionava como um tribunal do crime, onde indivíduos eram executados após serem punidos por suas facções. Foram encontrados vestígios de objetos como bitucas de cigarro, facas, cordas, cabos de telefone celular, que indicam que o local era utilizado para torturas e, eventualmente, assassinatos”, explicou o delegado.

    Esses indivíduos, segundo a investigação, poderiam ser membros de facções rivais ou pessoas que cometeram algum tipo de infração dentro do mundo do crime, como vender drogas para facções concorrentes ou realizar gestos simbólicos que indicavam lealdade a grupos rivais. O método de execução desses crimes incluía, frequentemente, videochamadas para determinar os castigos e torturas a serem aplicadas.

    Colaboração entre forças de segurança

    A operação foi possível graças à integração entre as forças de segurança de Lucas do Rio Verde, que contou com o apoio de policiais da Cavalaria da Polícia Militar. Durante um confronto armado na noite anterior, um suspeito foi detido e, após uma série de entrevistas e investigações, os policiais conseguiram localizar o cemitério clandestino.

    “Essa é uma ação bem-sucedida, que demonstra a importância da colaboração entre as diferentes forças de segurança. A partir da prisão de um indivíduo, conseguimos informações que nos levaram até esse local. A operação foi conduzida com grande profissionalismo pela Polícia Civil e todas as forças envolvidas”, disse o Tenente Coronel Fernandes da Cavalaria.

    Além da Polícia Civil e Militar, o Corpo de Bombeiros também está envolvido na operação, auxiliando na remoção dos corpos do local de difícil acesso. “Estamos prestando apoio na retirada dos corpos, utilizando equipes especializadas para garantir que o trabalho de escavação seja feito de maneira segura e eficiente”, informou o Capitão Bertolazzo, comandante do Corpo de Bombeiros, adiantando que militares e um cão farejador estão vindo de Cuiabá para reforçar as buscas na região.

    A Guarda Municipal está auxiliando com o isolamento da área para que os profissionais envolvidos nas buscas e identificações de covas possam dar sequência ao trabalho. “As forças integradas têm atuado de forma a dar uma resposta positiva à população, cada instituição prestando o papel que é devido dentro de suas atribuições”, comentou o comandante J. Lima.

    Investigação em andamento e possível ligação com outras regiões

    A Polícia Civil ainda investiga se os corpos encontrados pertencem a pessoas da região de Lucas do Rio Verde ou se há vítimas de outras localidades. “Embora seja cedo para afirmar, estamos em contato com delegacias de cidades vizinhas, como Diamantino e Tapurah, que já registraram desaparecimentos que podem estar relacionados a esse local”, explicou o delegado João Antonio.

    O trabalho da Polícia Civil continuará, com a coleta de material genético e DNA para tentar identificar as vítimas e estabelecer qualquer vínculo com desaparecimentos registrados nas investigações. O uso de tecnologia, como análise de vestimentas e possíveis aparelhos de telefone encontrados no local, também será essencial para a identificação dos envolvidos e das vítimas.

    A descoberta do cemitério clandestino é mais uma prova da crescente violência ligada às facções criminosas em Mato Grosso, que têm adotado novas táticas para escapar da fiscalização das autoridades. Com a continuidade das investigações, espera-se que mais informações sobre os responsáveis por esses crimes sejam reveladas.

    Operação Tolerância Zero e o combate ao crime organizado

    A operação, que faz parte da “Operação Tolerância Zero” estabelecida pelo Governo do Estado, tem como objetivo combater o avanço do crime organizado no estado e, em particular, a guerra entre facções que tem gerado constantes casos de violência. O governador Mauro Mendes reforçou a importância da cooperação entre as forças de segurança e destacou que, apesar das dificuldades enfrentadas, o trabalho de investigação está sendo intensificado para desmantelar as redes criminosas.

    A localização do cemitério clandestino representa não apenas uma vitória no combate ao crime, mas também um alívio para as famílias das vítimas que esperavam respostas sobre o destino de seus entes queridos. As investigações continuarão, e a polícia segue trabalhando para identificar os responsáveis por essas execuções brutais e desmantelar a atuação dessas facções no estado.

  • Força Tática frustra roubo de defensivos agrícolas em fazenda de Rondonópolis 

    Força Tática frustra roubo de defensivos agrícolas em fazenda de Rondonópolis 

    A Força Tática da Polícia Militar impediu um roubo em andamento de defensivos agrícolas em uma fazenda, em Rondonópolis-MT, na madrugada deste domingo (12). Um ex-funcionário da propriedade foi preso e deverá responder por tentativa de roubo e por promover ou constituir organização criminosa.

    O indivíduo confessou que fornecia informações sobre a rotina da fazenda para um grupo criminoso, facilitando a execução do roubo, e afirmou que receberia R$ 70 mil como pagamento pelos detalhes compartilhados.

    A ação policial foi desencadeada após uma denúncia anônima recebida pela Agência Local de Inteligência da 14ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) de Força Tática. A denúncia indicava que o roubo ocorreria entre os dias 11 e 12 de janeiro.

    Utilizando o banco de dados da patrulha rural georreferenciada, a polícia conseguiu identificar a propriedade alvo. O ex-funcionário demitido em dezembro de 2024 estava liderando o planejamento do roubo, fornecendo detalhes estratégicos sobre como os criminosos poderiam render os moradores e acessar o armazém de defensivos agrícolas.

    Para evitar o crime, a Força Tática realizou patrulhamento preventivo nas estradas próximas à propriedade. Por volta da meia-noite, os policiais perceberam uma queda de energia na sede da fazenda. Durante a varredura, o gerador de emergência foi ativado, permitindo que os policiais avistassem três indivíduos fugindo pela lavoura de soja.

    Apesar das buscas, os suspeitos não foram localizados. Na sede, foi constatado que o quadro de força havia sido desligado, confirmando a tentativa de roubo.

    Durante as investigações, o ex-funcionário foi identificado como o informante do grupo criminoso. Ele confessou ter visitado a propriedade no dia 11 de janeiro, orientando os comparsas sobre os pontos de entrada e detalhes da rotina da fazenda.

    O homem foi preso e encaminhado para a Delegacia de Polícia, onde responderá pelos crimes cometidos.

  • Homem morre atropelado na MT-451; motorista foge sem prestar socorro

    Homem morre atropelado na MT-451; motorista foge sem prestar socorro

    Um homem identificado como João de Deus da Silva, de 55 anos, morreu atropelado na noite do último sábado (11), na rodovia estadual MT-451, na comunidade Barreirinho, em Poconé, próximo à BR-070.

    A vítima foi encontrada por um trabalhador de uma fazenda, caída sobre a pista, já sem vida. Familiares relataram que João estava voltando para casa quando foi atropelado por um veículo não identificado, cujo motorista fugiu sem prestar socorro.

    Uma equipe da Polícia Civil foi acionada e encontrou o corpo de João coberto por um tecido, com várias marcas de sangue no local. A Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) realizou os procedimentos periciais e o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para exames de necropsia.

    A Polícia Civil está investigando o caso, mas até o momento, não há informações sobre o veículo ou o condutor responsável pelo atropelamento.

  • Identificadas outras duas vítimas retiradas de cemitério clandestino em Lucas do Rio Verde

    Identificadas outras duas vítimas retiradas de cemitério clandestino em Lucas do Rio Verde

    Foram identificadas outras duas vítimas que tiveram os corpos encontrados no cemitério clandestino, aos fundos do bairro Téssele Junior em Lucas do Rio Verde. Ao todo, 11 corpos foram localizados, além de uma cabeça do sexo masculino.

    Rafael Pereira de Souza, 34 anos, que era natural de Rondonópolis e foi sequestrado em uma casa de Lucas do Rio Verde, no dia 1º de janeiro, por volta das 22h.

    Andris David Mattey Nadales, 19 anos, foi sequestrado na madrugada de terça-feira (7), 3 dias antes do cemitério ser localizado na cidade. Ele estava hospedado em um hotel, que fica no Telesse Junior, mesma área de onde o cemitério estava.

    Outra vítima identificada, trata-se de Wilner Alex de Oliveira Silva, 30 anos, que era morador de Lucas do Rio Verde e estava desaparecido a aproximadamente 20 dias. O sepultamento aconteceu na manhã de ontem, domingo (12), no cemitério Jardim da Paz.

    Alguns corpos foram encaminhados para a sede da Polítec de Sorriso e Nova Mutum.

    Os restos mortais passarão por exames de DNA, a fim de serem devidamente identificados e posteriormente liberados para que os familiares realizem os procedimentos fúnebres adequados.

    O espaço, localizado numa área de mata nas imediações do bairro Tessele Junior, além de servir como esconderijo para os cadáveres, também funcionava como um ‘tribunal do crime’, onde facções criminosas executavam seus membros.

    INVESTIGAÇÃO

    A operação é o desfecho de investigações que se arrastaram durante todo o ano de 2024. Em entrevista à imprensa, o delegado Allan explicou que a localização do cemitério foi possível graças a diligências intensivas após diversos casos de desaparecimentos, homicídios e sequestros, cujos corpos nunca haviam sido localizados. “Nosso objetivo sempre foi dar uma resposta à sociedade e às famílias das vítimas. Hoje, conseguimos identificar e recuperar esses corpos, o que representa um grande avanço nas investigações”, disse Vitor.

    Tribunal do crime e a guerra de facções

    Os corpos encontrados estavam em diferentes estágios de decomposição, incluindo alguns que haviam sido enterrados recentemente. O delegado João Antônio, responsável pelas investigações de homicídios, confirmou que a descoberta do local revela mais do modus operandi das facções criminosas que atuam na região, intensificando a guerra entre facções no estado.

    “O local funcionava como um tribunal do crime, onde indivíduos eram executados após serem punidos por suas facções. Foram encontrados vestígios de objetos como bitucas de cigarro, facas, cordas, cabos de telefone celular, que indicam que o local era utilizado para torturas e, eventualmente, assassinatos”, explicou o delegado.

    Esses indivíduos, segundo a investigação, poderiam ser membros de facções rivais ou pessoas que cometeram algum tipo de infração dentro do mundo do crime, como vender drogas para facções concorrentes ou realizar gestos simbólicos que indicavam lealdade a grupos rivais. O método de execução desses crimes incluía, frequentemente, videochamadas para determinar os castigos e torturas a serem aplicadas.

    Colaboração entre forças de segurança

    A operação foi possível graças à integração entre as forças de segurança de Lucas do Rio Verde, que contou com o apoio de policiais da Cavalaria da Polícia Militar. Durante um confronto armado na noite anterior, um suspeito foi detido e, após uma série de entrevistas e investigações, os policiais conseguiram localizar o cemitério clandestino.

    “Essa é uma ação bem-sucedida, que demonstra a importância da colaboração entre as diferentes forças de segurança. A partir da prisão de um indivíduo, conseguimos informações que nos levaram até esse local. A operação foi conduzida com grande profissionalismo pela Polícia Civil e todas as forças envolvidas”, disse o Tenente Coronel Fernandes da Cavalaria.

    Além da Polícia Civil e Militar, o Corpo de Bombeiros também está envolvido na operação, auxiliando na remoção dos corpos do local de difícil acesso. “Estamos prestando apoio na retirada dos corpos, utilizando equipes especializadas para garantir que o trabalho de escavação seja feito de maneira segura e eficiente”, informou o Capitão Bertolazzo, comandante do Corpo de Bombeiros, adiantando que militares e um cão farejador estão vindo de Cuiabá para reforçar as buscas na região.

    A Guarda Municipal está auxiliando com o isolamento da área para que os profissionais envolvidos nas buscas e identificações de covas possam dar sequência ao trabalho. “As forças integradas têm atuado de forma a dar uma resposta positiva à população, cada instituição prestando o papel que é devido dentro de suas atribuições”, comentou o comandante J. Lima.

    Investigação em andamento e possível ligação com outras regiões

    A Polícia Civil ainda investiga se os corpos encontrados pertencem a pessoas da região de Lucas do Rio Verde ou se há vítimas de outras localidades. “Embora seja cedo para afirmar, estamos em contato com delegacias de cidades vizinhas, como Diamantino e Tapurah, que já registraram desaparecimentos que podem estar relacionados a esse local”, explicou o delegado João Antonio.

    O trabalho da Polícia Civil continuará, com a coleta de material genético e DNA para tentar identificar as vítimas e estabelecer qualquer vínculo com desaparecimentos registrados nas investigações. O uso de tecnologia, como análise de vestimentas e possíveis aparelhos de telefone encontrados no local, também será essencial para a identificação dos envolvidos e das vítimas.

    A descoberta do cemitério clandestino é mais uma prova da crescente violência ligada às facções criminosas em Mato Grosso, que têm adotado novas táticas para escapar da fiscalização das autoridades. Com a continuidade das investigações, espera-se que mais informações sobre os responsáveis por esses crimes sejam reveladas.

    Operação Tolerância Zero e o combate ao crime organizado

    A operação, que faz parte da “Operação Tolerância Zero” estabelecida pelo Governo do Estado, tem como objetivo combater o avanço do crime organizado no estado e, em particular, a guerra entre facções que tem gerado constantes casos de violência. O governador Mauro Mendes reforçou a importância da cooperação entre as forças de segurança e destacou que, apesar das dificuldades enfrentadas, o trabalho de investigação está sendo intensificado para desmantelar as redes criminosas.

    A localização do cemitério clandestino representa não apenas uma vitória no combate ao crime, mas também um alívio para as famílias das vítimas que esperavam respostas sobre o destino de seus entes queridos. As investigações continuarão, e a polícia segue trabalhando para identificar os responsáveis por essas execuções brutais e desmantelar a atuação dessas facções no estado.

  • Identificada primeira vítima retirada de cemitério clandestino

    Identificada primeira vítima retirada de cemitério clandestino

    Foi identificada, neste sábado (11) a primeira vítima que teve o corpo encontrado no cemitério clandestino, aos fundos do bairro Téssele Junior em Lucas do Rio Verde. Ao todo, 11 corpos foram localizados, além de uma cabeça do sexo masculino.

    Trata-se de Wilner Alex de Oliveira Silva, 30 anos, que era morador de Lucas do Rio Verde e estava desaparecido a aproximadamente 20 dias.

    Os procedimentos fúnebres estão sob responsabilidade da funerária Nossa Senhora de Fátima, que afirmou ainda que o sepultamento de Wilner, acontecerá neste domingo (12) às 08h00 da manhã, no cemitério Jardim da Paz. A direção da funerária está a disposição dos familiares das demais vítimas para auxiliar nos procedimentos: (65) 9 9985 8475.

    Alguns corpos foram encaminhados para a sede da Polítec de Sorriso e Nova Mutum.

    Os restos mortais passarão por exames de DNA, a fim de serem devidamente identificados e posteriormente liberados para que os familiares realizem os procedimentos fúnebres adequados.

    O espaço, localizado numa área de mata nas imediações do bairro Tessele Junior, além de servir como esconderijo para os cadáveres, também funcionava como um ‘tribunal do crime’, onde facções criminosas executavam seus membros.

    INVESTIGAÇÃO

    A operação é o desfecho de investigações que se arrastaram durante todo o ano de 2024. Em entrevista à imprensa, o delegado Allan explicou que a localização do cemitério foi possível graças a diligências intensivas após diversos casos de desaparecimentos, homicídios e sequestros, cujos corpos nunca haviam sido localizados. “Nosso objetivo sempre foi dar uma resposta à sociedade e às famílias das vítimas. Hoje, conseguimos identificar e recuperar esses corpos, o que representa um grande avanço nas investigações”, disse Vitor.

    Tribunal do crime e a guerra de facções

    Os corpos encontrados estavam em diferentes estágios de decomposição, incluindo alguns que haviam sido enterrados recentemente. O delegado João Antônio, responsável pelas investigações de homicídios, confirmou que a descoberta do local revela mais do modus operandi das facções criminosas que atuam na região, intensificando a guerra entre facções no estado.

    “O local funcionava como um tribunal do crime, onde indivíduos eram executados após serem punidos por suas facções. Foram encontrados vestígios de objetos como bitucas de cigarro, facas, cordas, cabos de telefone celular, que indicam que o local era utilizado para torturas e, eventualmente, assassinatos”, explicou o delegado.

    Esses indivíduos, segundo a investigação, poderiam ser membros de facções rivais ou pessoas que cometeram algum tipo de infração dentro do mundo do crime, como vender drogas para facções concorrentes ou realizar gestos simbólicos que indicavam lealdade a grupos rivais. O método de execução desses crimes incluía, frequentemente, videochamadas para determinar os castigos e torturas a serem aplicadas.

    Colaboração entre forças de segurança

    A operação foi possível graças à integração entre as forças de segurança de Lucas do Rio Verde, que contou com o apoio de policiais da Cavalaria da Polícia Militar. Durante um confronto armado na noite anterior, um suspeito foi detido e, após uma série de entrevistas e investigações, os policiais conseguiram localizar o cemitério clandestino.

    “Essa é uma ação bem-sucedida, que demonstra a importância da colaboração entre as diferentes forças de segurança. A partir da prisão de um indivíduo, conseguimos informações que nos levaram até esse local. A operação foi conduzida com grande profissionalismo pela Polícia Civil e todas as forças envolvidas”, disse o Tenente Coronel Fernandes da Cavalaria.

    Além da Polícia Civil e Militar, o Corpo de Bombeiros também está envolvido na operação, auxiliando na remoção dos corpos do local de difícil acesso. “Estamos prestando apoio na retirada dos corpos, utilizando equipes especializadas para garantir que o trabalho de escavação seja feito de maneira segura e eficiente”, informou o Capitão Bertolazzo, comandante do Corpo de Bombeiros, adiantando que militares e um cão farejador estão vindo de Cuiabá para reforçar as buscas na região.

    A Guarda Municipal está auxiliando com o isolamento da área para que os profissionais envolvidos nas buscas e identificações de covas possam dar sequência ao trabalho. “As forças integradas têm atuado de forma a dar uma resposta positiva à população, cada instituição prestando o papel que é devido dentro de suas atribuições”, comentou o comandante J. Lima.

    Investigação em andamento e possível ligação com outras regiões

    A Polícia Civil ainda investiga se os corpos encontrados pertencem a pessoas da região de Lucas do Rio Verde ou se há vítimas de outras localidades. “Embora seja cedo para afirmar, estamos em contato com delegacias de cidades vizinhas, como Diamantino e Tapurah, que já registraram desaparecimentos que podem estar relacionados a esse local”, explicou o delegado João Antonio.

    O trabalho da Polícia Civil continuará, com a coleta de material genético e DNA para tentar identificar as vítimas e estabelecer qualquer vínculo com desaparecimentos registrados nas investigações. O uso de tecnologia, como análise de vestimentas e possíveis aparelhos de telefone encontrados no local, também será essencial para a identificação dos envolvidos e das vítimas.

    A descoberta do cemitério clandestino é mais uma prova da crescente violência ligada às facções criminosas em Mato Grosso, que têm adotado novas táticas para escapar da fiscalização das autoridades. Com a continuidade das investigações, espera-se que mais informações sobre os responsáveis por esses crimes sejam reveladas.

    Operação Tolerância Zero e o combate ao crime organizado

    A operação, que faz parte da “Operação Tolerância Zero” estabelecida pelo Governo do Estado, tem como objetivo combater o avanço do crime organizado no estado e, em particular, a guerra entre facções que tem gerado constantes casos de violência. O governador Mauro Mendes reforçou a importância da cooperação entre as forças de segurança e destacou que, apesar das dificuldades enfrentadas, o trabalho de investigação está sendo intensificado para desmantelar as redes criminosas.

    A localização do cemitério clandestino representa não apenas uma vitória no combate ao crime, mas também um alívio para as famílias das vítimas que esperavam respostas sobre o destino de seus entes queridos. As investigações continuarão, e a polícia segue trabalhando para identificar os responsáveis por essas execuções brutais e desmantelar a atuação dessas facções no estado.

  • Polícia Civil prende envolvidos em homicídio no bairro Jardim Amazônia, em Sorriso

    Polícia Civil prende envolvidos em homicídio no bairro Jardim Amazônia, em Sorriso

    Em Sorriso, Mato Grosso, a Polícia Civil prendeu dois adultos e apreendeu um adolescente suspeitos de envolvimento em um homicídio ocorrido na madrugada de sexta-feira, 10 de janeiro, no bairro Jardim Amazônia.

    O corpo da vítima, um homem de 36 anos, foi encontrado em uma área de mata com as mãos amarradas e marcas de disparos de arma de fogo. Moradores relataram ter ouvido tiros por volta das 04h30. As investigações apontaram para um apartamento no bairro Jardim Alvorada, onde os suspeitos foram localizados.

    Segundo informações, o crime teria sido motivado por suspeitas de que a vítima tinha ligação com uma facção criminosa, fato não confirmado. No local, foram apreendidos um revólver calibre 38, munições, drogas e cartões bancários pertencentes à vítima.

    Investigação em andamento

    Os adultos, um homem de 21 anos e uma mulher de 20 anos, foram autuados pelos crimes de homicídio qualificado, extorsão mediante sequestro, integrar organização criminosa e posse ilegal de arma de fogo. O adolescente responderá por ato infracional análogo.

    Fonte: Polícia Civil-MT

  • (ATUALIZAÇÃO) Onze corpos retirados; encerradas escavações em cemitério clandestino

    (ATUALIZAÇÃO) Onze corpos retirados; encerradas escavações em cemitério clandestino

    As forças de segurança encerraram, há pouco, as escavações a procura de corpos no cemitério clandestino, descoberto nesta sexta-feira (10), aos fundos do bairro Téssele Júnior, em Lucas do Rio Verde.

    11 corpos foram localizados e as autoridades trabalham com a possibilidade de que não hajam mais vítimas enterradas no local de mata. Em uma das covas, havia dois corpos, sendo que um aparentemente é feminino.

    Os restos mortais passarão por exames de DNA, a fim de serem devidamente identificados e posteriormente liberados para que os familiares realizem os procedimentos fúnebres adequados.

    O espaço, localizado numa área de mata nas imediações do bairro Tessele Junior, além de servir como esconderijo para os cadáveres, também funcionava como um ‘tribunal do crime’, onde facções criminosas executavam seus membros.

    INVESTIGAÇÃO

    A operação é o desfecho de investigações que se arrastaram durante todo o ano de 2024. Em entrevista à imprensa, o delegado Allan explicou que a localização do cemitério foi possível graças a diligências intensivas após diversos casos de desaparecimentos, homicídios e sequestros, cujos corpos nunca haviam sido localizados. “Nosso objetivo sempre foi dar uma resposta à sociedade e às famílias das vítimas. Hoje, conseguimos identificar e recuperar esses corpos, o que representa um grande avanço nas investigações”, disse Vitor.

    Tribunal do crime e a guerra de facções

    Os corpos encontrados estavam em diferentes estágios de decomposição, incluindo alguns que haviam sido enterrados recentemente. O delegado João Antônio, responsável pelas investigações de homicídios, confirmou que a descoberta do local revela mais do modus operandi das facções criminosas que atuam na região, intensificando a guerra entre facções no estado.

    “O local funcionava como um tribunal do crime, onde indivíduos eram executados após serem punidos por suas facções. Foram encontrados vestígios de objetos como bitucas de cigarro, facas, cordas, cabos de telefone celular, que indicam que o local era utilizado para torturas e, eventualmente, assassinatos”, explicou o delegado.

    Esses indivíduos, segundo a investigação, poderiam ser membros de facções rivais ou pessoas que cometeram algum tipo de infração dentro do mundo do crime, como vender drogas para facções concorrentes ou realizar gestos simbólicos que indicavam lealdade a grupos rivais. O método de execução desses crimes incluía, frequentemente, videochamadas para determinar os castigos e torturas a serem aplicadas.

    Colaboração entre forças de segurança

    A operação foi possível graças à integração entre as forças de segurança de Lucas do Rio Verde, que contou com o apoio de policiais da Cavalaria da Polícia Militar. Durante um confronto armado na noite anterior, um suspeito foi detido e, após uma série de entrevistas e investigações, os policiais conseguiram localizar o cemitério clandestino.

    “Essa é uma ação bem-sucedida, que demonstra a importância da colaboração entre as diferentes forças de segurança. A partir da prisão de um indivíduo, conseguimos informações que nos levaram até esse local. A operação foi conduzida com grande profissionalismo pela Polícia Civil e todas as forças envolvidas”, disse o Tenente Coronel Fernandes da Cavalaria.

    Além da Polícia Civil e Militar, o Corpo de Bombeiros também está envolvido na operação, auxiliando na remoção dos corpos do local de difícil acesso. “Estamos prestando apoio na retirada dos corpos, utilizando equipes especializadas para garantir que o trabalho de escavação seja feito de maneira segura e eficiente”, informou o Capitão Bertolazzo, comandante do Corpo de Bombeiros, adiantando que militares e um cão farejador estão vindo de Cuiabá para reforçar as buscas na região.

    A Guarda Municipal está auxiliando com o isolamento da área para que os profissionais envolvidos nas buscas e identificações de covas possam dar sequência ao trabalho. “As forças integradas têm atuado de forma a dar uma resposta positiva à população, cada instituição prestando o papel que é devido dentro de suas atribuições”, comentou o comandante J. Lima.

    Investigação em andamento e possível ligação com outras regiões

    A Polícia Civil ainda investiga se os corpos encontrados pertencem a pessoas da região de Lucas do Rio Verde ou se há vítimas de outras localidades. “Embora seja cedo para afirmar, estamos em contato com delegacias de cidades vizinhas, como Diamantino e Tapurah, que já registraram desaparecimentos que podem estar relacionados a esse local”, explicou o delegado João Antonio.

    O trabalho da Polícia Civil continuará, com a coleta de material genético e DNA para tentar identificar as vítimas e estabelecer qualquer vínculo com desaparecimentos registrados nas investigações. O uso de tecnologia, como análise de vestimentas e possíveis aparelhos de telefone encontrados no local, também será essencial para a identificação dos envolvidos e das vítimas.

    A descoberta do cemitério clandestino é mais uma prova da crescente violência ligada às facções criminosas em Mato Grosso, que têm adotado novas táticas para escapar da fiscalização das autoridades. Com a continuidade das investigações, espera-se que mais informações sobre os responsáveis por esses crimes sejam reveladas.

    Operação Tolerância Zero e o combate ao crime organizado

    A operação, que faz parte da “Operação Tolerância Zero” estabelecida pelo Governo do Estado, tem como objetivo combater o avanço do crime organizado no estado e, em particular, a guerra entre facções que tem gerado constantes casos de violência. O governador Mauro Mendes reforçou a importância da cooperação entre as forças de segurança e destacou que, apesar das dificuldades enfrentadas, o trabalho de investigação está sendo intensificado para desmantelar as redes criminosas.

    A localização do cemitério clandestino representa não apenas uma vitória no combate ao crime, mas também um alívio para as famílias das vítimas que esperavam respostas sobre o destino de seus entes queridos. As investigações continuarão, e a polícia segue trabalhando para identificar os responsáveis por essas execuções brutais e desmantelar a atuação dessas facções no estado.

  • Sete corpos já foram retirados de ‘cemitério clandestino’ em Lucas do Rio Verde

    Sete corpos já foram retirados de ‘cemitério clandestino’ em Lucas do Rio Verde

    Até o momento, 7 corpos dos possíveis 14 que estão enterrados, já foram retirados do ‘cemitério clandestino’ de uma facção criminosa descoberto durante operação da Polícia Civil em Lucas do Rio Verde.

    O espaço, localizado numa área de mata nas imediações do bairro Tessele Junior, além de servir como esconderijo para os cadáveres, também funcionava como um ‘tribunal do crime’, onde facções criminosas executavam seus membros.

    As forças de segurança continuam trabalhando e devem seguir por um bom tempo, noite a dentro, afirmou o delegado Allan Vitor da Matto, ao portal CenárioMT.

    Os restos mortais serão encaminhados para as sedes da Politec – Perícia Oficial e Identificação Técnica – de Lucas e região, onde passaram por exames de DNA para confirmar a identidade.

    INVESTIGAÇÃO

    A operação é o desfecho de investigações que se arrastaram durante todo o ano de 2024. Em entrevista à imprensa, o delegado Allan explicou que a localização do cemitério foi possível graças a diligências intensivas após diversos casos de desaparecimentos, homicídios e sequestros, cujos corpos nunca haviam sido localizados. “Nosso objetivo sempre foi dar uma resposta à sociedade e às famílias das vítimas. Hoje, conseguimos identificar e recuperar esses corpos, o que representa um grande avanço nas investigações”, disse Vitor.

    Tribunal do crime e a guerra de facções

    Os corpos encontrados estavam em diferentes estágios de decomposição, incluindo alguns que haviam sido enterrados recentemente. O delegado João Antonio, responsável pelas investigações de homicídios, confirmou que a descoberta do local revela mais do modus operandi das facções criminosas que atuam na região, intensificando a guerra entre facções no estado.

    “O local funcionava como um tribunal do crime, onde indivíduos eram executados após serem punidos por suas facções. Foram encontrados vestígios de objetos como bitucas de cigarro, facas, cordas, cabos de telefone celular, que indicam que o local era utilizado para torturas e, eventualmente, assassinatos”, explicou o delegado.

    Esses indivíduos, segundo a investigação, poderiam ser membros de facções rivais ou pessoas que cometeram algum tipo de infração dentro do mundo do crime, como vender drogas para facções concorrentes ou realizar gestos simbólicos que indicavam lealdade a grupos rivais. O método de execução desses crimes incluía, frequentemente, videochamadas para determinar os castigos e torturas a serem aplicadas.

    Colaboração entre forças de segurança

    A operação foi possível graças à integração entre as forças de segurança de Lucas do Rio Verde, que contou com o apoio de policiais da Cavalaria da Polícia Militar. Durante um confronto armado na noite anterior, um suspeito foi detido e, após uma série de entrevistas e investigações, os policiais conseguiram localizar o cemitério clandestino.

    “Essa é uma ação bem-sucedida, que demonstra a importância da colaboração entre as diferentes forças de segurança. A partir da prisão de um indivíduo, conseguimos informações que nos levaram até esse local. A operação foi conduzida com grande profissionalismo pela Polícia Civil e todas as forças envolvidas”, disse o Tenente Coronel Fernandes da Cavalaria.

    Além da Polícia Civil e Militar, o Corpo de Bombeiros também está envolvido na operação, auxiliando na remoção dos corpos do local de difícil acesso. “Estamos prestando apoio na retirada dos corpos, utilizando equipes especializadas para garantir que o trabalho de escavação seja feito de maneira segura e eficiente”, informou o Capitão Bertolazzo, comandante do Corpo de Bombeiros, adiantando que militares e um cão farejador estão vindo de Cuiabá para reforçar as buscas na região.

    A Guarda Municipal está auxiliando com o isolamento da área para que os profissionais envolvidos nas buscas e identificações de covas possam dar sequência ao trabalho. “As forças integradas têm atuado de forma a dar uma resposta positiva à população, cada instituição prestando o papel que é devido dentro de suas atribuições”, comentou o comandante J. Lima.

    Investigação em andamento e possível ligação com outras regiões

    A Polícia Civil ainda investiga se os corpos encontrados pertencem a pessoas da região de Lucas do Rio Verde ou se há vítimas de outras localidades. “Embora seja cedo para afirmar, estamos em contato com delegacias de cidades vizinhas, como Diamantino e Tapurah, que já registraram desaparecimentos que podem estar relacionados a esse local”, explicou o delegado João Antonio.

    O trabalho da Polícia Civil continuará, com a coleta de material genético e DNA para tentar identificar as vítimas e estabelecer qualquer vínculo com desaparecimentos registrados nas investigações. O uso de tecnologia, como análise de vestimentas e possíveis aparelhos de telefone encontrados no local, também será essencial para a identificação dos envolvidos e das vítimas.

    A descoberta do cemitério clandestino é mais uma prova da crescente violência ligada às facções criminosas em Mato Grosso, que têm adotado novas táticas para escapar da fiscalização das autoridades. Com a continuidade das investigações, espera-se que mais informações sobre os responsáveis por esses crimes sejam reveladas.

    Operação Tolerância Zero e o combate ao crime organizado

    A operação, que faz parte da “Operação Tolerância Zero” estabelecida pelo Governo do Estado, tem como objetivo combater o avanço do crime organizado no estado e, em particular, a guerra entre facções que tem gerado constantes casos de violência. O governador Mauro Mendes reforçou a importância da cooperação entre as forças de segurança e destacou que, apesar das dificuldades enfrentadas, o trabalho de investigação está sendo intensificado para desmantelar as redes criminosas.

    A localização do cemitério clandestino representa não apenas uma vitória no combate ao crime, mas também um alívio para as famílias das vítimas que esperavam respostas sobre o destino de seus entes queridos. As investigações continuarão, e a polícia segue trabalhando para identificar os responsáveis por essas execuções brutais e desmantelar a atuação dessas facções no estado.

  • Polícia Civil Intensifica Buscas por Suspeito de Feminicídio em Mato Grosso

    Polícia Civil Intensifica Buscas por Suspeito de Feminicídio em Mato Grosso

    A Polícia Civil de Mato Grosso está à procura de um homem acusado de um feminicídio brutal que ocorreu em setembro de 2024, na zona rural de Ipiranga do Norte. A vítima foi levada ao hospital pelo próprio autor do crime, que alegou tentativa de suicídio antes de fugir.

    De acordo com as investigações, o autor jogou combustível na vítima e a incendiou. A filha da vítima denunciou o crime, revelando um histórico de agressões, incluindo uso de arma de fogo e ameaças.

    O delegado Bruno França Ferreira afirmou que o suspeito possui um histórico de desprezo pelo sexo feminino e destacou a brutalidade do crime.

    Buscas por justiça

    Nesta quarta-feira, 8 de janeiro, a Polícia realizou buscas em Matupá, mas não localizou o suspeito. Informações sobre seu paradeiro podem ser enviadas para os contatos da Polícia Civil.

    O suspeito também é investigado por outros homicídios cometidos em Peixoto de Azevedo, reforçando a gravidade de seu histórico criminal.

    Fonte: Secom-MT