Tag: internet

  • Câmara aprova MP que cria Programa Internet Brasil

    Câmara aprova MP que cria Programa Internet Brasil

    A Câmara dos Deputados concluiu nesta terça-feira (19) a votação da medida provisória que cria o Programa Internet Brasil. A iniciativa prevê o acesso gratuito à internet em banda larga móvel aos estudantes da educação básica da rede pública de ensino de famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). A matéria seguirá para o Senado.

    Segundo o relator do substitutivo, deputado Sidney Leite (PSD-AM), a ideia é alcançar os estudantes do CadÚnico matriculados também nas escolas das comunidades indígenas e quilombolas e nas escolas especiais sem fins lucrativos, que atuam exclusivamente nessa modalidade.

    O acesso gratuito à internet poderá ser concedido a mais de um estudante por família. Serão distribuídos chips, pacote de dados ou dispositivo de acesso aos estudantes, principalmente celulares.

    Outorga

    O substitutivo de Sidney Leite também incluiu no texto um “jabuti”, ou seja, um assunto estranho ao texto original da MP. O trecho diz respeito à renovação de outorgas de radiodifusão.

    Pelo texto, o Ministério das Comunicações deverá reconhecer pedidos apresentados fora do prazo para a renovação da concessão ou permissão de serviços de radiodifusão, desde que encaminhados ou protocolizados até a publicação da lei de conversão da MP.

    Fust

    Na sessão desta terça, parlamentares aprovaram a extensão, de 31 de dezembro de 2021 a 31 de dezembro de 2023, do prazo para os estados usarem recursos do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust) repassados pela União a fim de garantir o acesso à internet a alunos e professores da escola pública.

    Pela legislação atual, deve ser repassado R$ 3,5 bilhões da União para estados, Distrito Federal e municípios investirem na ampliação do acesso à internet. As fontes de recursos para o programa são o Fust e o saldo correspondente a metas não cumpridas dos planos gerais de universalização do serviço telefônico fixo.

  • Governo publica critérios para universalização da internet na educação

    Governo publica critérios para universalização da internet na educação

    O Diário Oficial da União de hoje (28) publica decreto que regulamenta e estabelece critérios de transferência automática de recursos às unidades federativas, com o objetivo de garantir acesso à internet “com fins educacionais” a alunos e professores da educação básica pública.

    Ao regulamentar a lei nº14.172, publicada em junho de 2021, o decreto nº 10.952, divulgado nesta sexta-feira,, detalha como serão feitas as transferências por meio da Plataforma +Brasil, sistema que integra as bases de gestão de transferências de recursos da União.

    A transferência, feita em parcela única de R$ 3,5 bilhões aos estados e ao Distrito Federal, é um apoio financeiro, dado em razão da calamidade pública decorrente da pandemia, de forma a, em colaboração com os municípios, “proporcionar equidade na universalização do ensino”.

    Diretrizes

    O decreto apresenta algumas diretrizes para a aplicação desses recursos e descreve como serão a operacionalização das transferências e os prazos.

    Caso os recursos (e os rendimentos obtidos a partir de sua aplicação) não sejam aplicados, os saldos remanescentes deverão ser restituídos à Conta Única do Tesouro Nacional por meio da emissão e do pagamento de Guia de Recolhimento da União.

    O decreto apresenta, também, anexos que servirão de modelo para a apresentação do relatório de gestão final.

  • Atualização do WhatsApp permite mensagens temporárias como padrão

    Atualização do WhatsApp permite mensagens temporárias como padrão

    Uma atualização do programa de mensagens instantâneas WhatsApp foi liberada ontem (6) e traz recursos de mensagens temporárias como padrão para novas conversas.

    Segundo a empresa, a nova função pode ser modificada pelos usuários, que definirão quanto tempo as mensagens ficarão disponíveis no histórico. As opções disponíveis são 24h, 7 dias, 90 dias ou desabilitada – que deixa as mensagens disponíveis permanentemente.

    Em comunicado, o WhatsApp – que pertence à Meta, antiga Facebook – disse que a mudança visa aumentar a privacidade e assegurar que os usuários possam manter “conversas francas”.

    “Nossa missão é conectar o mundo com privacidade. À medida que nossas conversas acontecem cada vez mais no mundo digital, sabemos quão especial é simplesmente sentar-se com alguém e conversar com privacidade, sabendo que tudo fica só entre vocês naquele momento. A liberdade que há em poder se abrir, ter uma conversa franca, com a certeza de que esta conversa não ficará gravada nem armazenada para sempre, não tem preço”, esclarece a nota.

    Usuários que adotarem o novo padrão serão notificados da ativação do recurso em um aviso que ficará no topo das conversas. Tanto os destinatários quanto os remetentes serão avisados sobre o período de duração das mensagens.

    O recurso de mensagens temporárias também pode ser utilizado em arquivos de mídia, como vídeos, fotos e áudios. A função, no entanto, já havia sido implementada anteriormente.

  • 10 produtos mais vendidos para os brasileiros durante a pandemia

    10 produtos mais vendidos para os brasileiros durante a pandemia

    Estamos vivendo em um momento em que o comércio precisa a todo custo se reinventar, a pandemia fez surgir novas oportunidades para alguns produtos que antes nem nas estatísticas apareciam, porém como podemos perceber no nosso dia a dia, produtos que antes lideravam as vendas online, foram substituídos por itens essenciais.

    Em 2019 o CenárioMT publicou um post sobre os 5 produtos mais comprados pelos brasileiros através da internet, onde os Produtos Fitness lideravam o ranking, hoje, podemos perceber que produtos essenciais estão no topo da lista.

    Veja – 5 produtos mais comprados pelos brasileiros através da internet

    Bom, não poderíamos esperar outra coisa, tudo mudou, a forma de se relacionar, a maneira de comprar ficou diferente, não podemos mais entrar em um estabelecimento sem usar máscaras e passar álcool gel nas mãos, claramente o cenário mudou.

    O isolamento social trouxe impactos significativos para o varejo e, para não perder lucro, muitas companhias aceleraram a transformação digital para passarem a vender pela internet. De acordo com o Compre&Confie, o e-commerce brasileiro faturou R$ 9,4 bilhões em abril, aumento de 81% em relação ao mesmo período do ano passado.

    Os 10 produtos online mais vendidos durante a pandemia de acordo com o Mercado Livre foram:

    1 – Máscaras faciais aumento de 433%

    2 – Gel anti-bacteriano aumento de 96%

    3 – Suplementos alimentares aumento de 59%

    4 – Iluminação para paredes e teto aumento de 52%

    5 – Fone de ouvido aumento de 49%

    6 – Eletrodomésticos e acessórios aumento de 45%

    7 – Camisetas e moletons aumento de 45%

    8 – Ferramentas aumento de 41%

    9 – Artigos de armarinhos aumento de 40%

    10 – Cuidado com a saúde aumento de 39%

    Abaixo listamos as 10 lojas online mais acessadas no Brasil

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  • Associação lança plataforma de denúncia de violência contra médicas

    Associação lança plataforma de denúncia de violência contra médicas

    A Associação Médica Brasileira (AMB) lançou uma plataforma para receber denúncia de casos de violência contra mulheres médicas.

    O mecanismo foi disponibilizado no site da entidade.

    As profissionais de saúde podem denunciar qualquer tipo de violência sofrida, seja física, psicológica ou por assédio ou discurso de ódio praticado pela Internet. Também podem ser reclamados ataques sexistas, racistas e outras ofensas.

    Entre as práticas que podem ser objeto de queixa estão também desrespeito a direitos, como formas de discriminação no trabalho, preconceito de gênero em processos de contratação e remuneração desigual a de homens para funções iguais.

    Para fazer a denúncia é preciso colocar dados pessoais como nome, e-mail, telefone de contato, registro profissional no respectivo conselho regional de medicina, município e estado e instituição onde trabalha.

    As denúncias recebidas serão analisadas pela equipe responsável pelo projeto na AMB. Segundo o site oficial, as denúncias serão encaminhadas a “esferas pertinentes”.

  • Estudantes do Enem lidam com internet precária e estudos pelo celular

    Estudantes do Enem lidam com internet precária e estudos pelo celular

    Na reta final para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), estudantes contam como estão se preparando e como estudaram ao longo deste ano em meio a pandemia do novo coronavírus. As realidades e os desafios são diversos.

    Em Porto Velho (RO), Heloísa Lara, 23 anos, que pretende cursar medicina, precisou enfrentar o ensino online – algo com o qual sempre teve dificuldade. No Rio de Janeiro, Lucas Bevilaqua, 17 anos, tenta driblar as telas e conseguir descansar um pouco às vésperas do exame. Em Cocal dos Alves (PI), Sergio Manoel Cardoso, 17 anos, passou a ter aulas por WhatsApp. Em Barreirinha (AM), Karen Eduarda Prestes, 18 anos, enfrenta a falta de internet, que atrapalha seus estudos.

    “Eu achei que não fosse ter foco porque estudar em casa tem distrações. Achei que seria difícil, mas arrumei foco e arrumei um lugar onde pude ficar mais em silêncio”, diz Heloísa Lara, 23 anos. Há cinco anos, a estudante busca uma vaga em um curso de medicina. Já havia tentando fazer cursinhos online, mas não conseguiu manter a rotina. A pandemia a obrigou a voltar para o ensino remoto. “Eu tive que mudar minha mentalidade quanto a isso. O online foi bom porque eu sou muito tímida e pude mandar perguntas sem precisar falar em uma sala de aula. Consegui tirar todas as dúvidas que eu tinha”, conta.

    Heloísa, este ano, investiu em um curso específico de redação. O ensino remoto permitiu que se matriculasse no Laboratório de Redação, em São Paulo. A estudante, que usa o celular para estudar, precisou também melhorar o pacote de internet que tinha para poder acompanhar as aulas. Ela passou ainda por uma mudança de cidade, em meio a pandemia, mudou-se de Cacoal (RO) para a capital do estado, Porto Velho. “Agora, estou revisando conteúdos do ano passado. Fiz resumos e estou fazendo bastante exercícios. Depois de várias terapias, agora estou tranquila”.

    Lidando com a ansiedade

    Para o estudante do colégio Mopi, no Rio de Janeiro, Lucas Bevilaqua, 17 anos, a parte emocional pesou este ano. “Esse ano foi um ano muito complicado. Eu não sei se a questão da pandemia ajudou ou piorou meus estudos. Acho que a questão da cabeça piorou muito. Mas, em termos de estudo, ajudou a me concentrar porque estou em casa não tem muito o que fazer. Acabei conseguindo distinguir as coisas, focar no que precisava, embora tenha sido um ano difícil psicológica e emocionalmente.”

    As aulas online ocupavam as manhãs e parte da tarde. “Uma coisa que pesou muito para mim, foi que ficava muito tempo no celular, no computador, sempre tinha que achar um tempinho para me recuperar, para achar um tempinho fora do computador”, diz.

    Ao lado do estudante, que pretende concorrer a uma vaga em um curso de psicologia, o irmão gêmeo Gabriel divide o espaço e a mesma angústia no preparo para o Enem. “Estamos meio que no mesmo barco”. Bevilaqua conta que, no último ano do ensino médio, ele sentiu falta da escola, “Pesou para mim não ir para escola, ver pessoas, conversar, pesou um lugar onde possa relaxar e tirar a pressão.”

    Aulas por WhatsApp

    Para o estudante da Escola Augustinho Brandão, em Cocal dos Alves (PI), Sergio Manoel Passos Cardoso, 17 anos, aprender apenas a distância gerou insegurança. “Além da forma de ensino ter mudado completamente, a distância física que temos das salas de aula cria um certo pane em relação ao que eu aprendi”, diz. Mas, o estudante diz que confia no trabalho feito pelos professores. “Eu acredito que apesar do ensino remoto, todos da minha turma irão se sair bem, pois, temos o apoio incondicional dos professores, de todas as formas possíveis”.

    O estudante passou a ter aulas por WhatsApp. Os professores mandavam exercícios, vídeos que eles mesmos produziam, sempre buscando a melhor forma de compreensão do aluno. As dúvidas podiam ser tiradas sempre levantando a mão com um emoji.

    “Esta reta final está sendo muito complicada, pois, além de se adaptar à nova rotina remota, buscar sempre manter a saúde mental também faz parte. Porém, com essa aproximação da prova, eu sinto que tenho que revisar o máximo de matérias e assuntos que conseguir, acredito que, aumentando minha ansiedade”, diz Cardoso, que pretende concorrer a vagas de direito ou odontologia. “Às vezes, quando quero me distrair um pouco, tento ir jogar bola, passo o dia sentado em uma cadeira.”

    Dificuldade de acesso

    A estudante Karen Eduarda Prestes, 18 anos, da Escola Estadual Professora Maria Belém, em Barreirinha (AM) Karen Eduarda Prestes, 18 anos, não chegou a conhecer pessoalmente os professores este ano. A escola estava em reforma no início do ano e logo em seguida foi fechada por conta da pandemia. As aulas passaram a ser dadas por WhatsApp.

    “Isso complicou mais ainda porque nós, como alunos, como a gente faz parte da classe baixa, a dificuldade foi maior pelo acesso à internet. No nosso município a internet é ruim demais. A gente teve que achar um meio para lidar com isso. Muitos alunos desistiram”, conta a estudante que passou o ano acessando conteúdos escolares pelo celular.

    Os professores e os estudantes precisaram se adaptar, mas Karen diz que eles conseguiram materiais e conseguiram fazer simulados este ano. “Hoje eu passei o dia todo estudando para o Enem e encontrei dificuldade. Minha vontade é ser professora de português. Muitas vezes pensei em desistir, por ter a dificuldade da internet, por não ter computador para pesquisar, mas a minha vontade é muito maior do que o que está acontecendo. Muitos desistiram dos sonhos, mas eu estou tentando ao máximo focar nos meus livros, nas videoaulas”. Fazer a prova em meio a pandemia é outro desafio, de acordo com a estudante. “Tenho muito receio, me sinto insegura”, diz.

    A pandemia exacerbou as desigualdades no Brasil. O acesso a internet, a computadores e celulares passou a fazer ainda mais diferença no aprendizado. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua – Tecnologia da Informação e Comunicação (Pnad Contínua TIC) 2018, divulgada este ano pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), uma em cada quatro pessoas no Brasil não tem acesso à internet. Em números totais, isso representa cerca de 46 milhões de brasileiros que não acessam a rede.  Já a pesquisa TIC Domicílios apontou que 58% dos brasileiros acessavam a internet em 2019 exclusivamente pelo telefone celular.

    Enem 2020

    O Enem 2020 será aplicado na versão impressa nos dias 17 e 24 de janeiro e, na versão digital, nos dias 31 de janeiro e 7 de fevereiro.

    Devido a pandemia, durante todo o tempo de realização da prova, os candidatos estarão obrigados a usar máscaras de proteção da forma correta, tapando o nariz e a boca, sob pena de serem eliminados do exame. Além disso, o álcool em gel estará disponível em todos os locais de aplicação.

    Quem for diagnosticado com covid-19, ou apresentar sintomas desta ou de outras doenças infectocontagiosas até a data do exame, não deverá comparecer ao local de prova e sim entrar em contato com o Inep pela Página do Participante, ou pelo telefone 0800-616161, e terá direito a fazer a prova na data de reaplicação do Enem, nos dias 23 e 24 de fevereiro.

  • Estudo discute relação entre videogames e bem-estar

    Estudo discute relação entre videogames e bem-estar

    Pesquisadores do Instituto de Internet da Universidade de Oxford, no Reino Unido, desenvolveram um estudo em que encontraram uma relação levemente positiva entre bem-estar e o hábito de jogar videogame entre adultos e bem-estar. O artigo ainda não foi publicado em um periódico científico, tendo sido disponibilizado na modalidade preliminar (denominada preprint).

    Os acadêmicos do OII (sigla do instituto em inglês) destacaram que o resultado vai contra uma percepção existente em outros estudos de que essa prática levaria ao vício e poderia trazer efeitos nocivos nos jogadores, seja no seu bem-estar seja no incentivo a condutas violentas.

    Eles criticam esses trabalhos anteriores pelo que consideram ser uma fragilidade no método adequado ao se basearem em informações fornecidas pelos próprios jogadores. Nesse estudo, os autores optaram por outro caminho e analisaram dados de jogadores de dois jogos fornecidos por duas empresas do setor: Eletronic Arts e Nintendo.

    A análise utilizou uma escala (Spane) de sensações e sentimentos indicativos de bem-estar, como motivação, autonomia e competência. Houve um acréscimo leve de respostas positivas à medida que o número de horas jogadas aumentou.

    Mas o impacto de diferentes variáveis foi distinto. Quando há uma motivação interna do jogador, a relação com o bem-estar é positiva. Já quando a motivação é externa (como uma pressão para aderir ao jogo), a relação pode ser negativa.

    Os autores também ponderaram que pode haver fatores para a relação entre o ato de jogar e bem-estar. Pessoas com videogames podem ter maior poder aquisitivo, o que influenciaria nas condições materiais para o seu bem-estar. As pessoas mais felizes com tal prática podem ter sido mais abertas a participar do estudo, o que reforçaria essa postura na amostra.

    “Mesmo se nós assumimos que o tempo de jogo se relaciona diretamente com bem-estar, ainda continua uma questão aberta: se o efeito é grande o suficiente para impactar as experiências subjetivas das pessoas. Ainda não é claro se aumentos no tempo de jogo acompanham mudanças perceptíveis no bem-estar”, escrevem no artigo.

    De acordo com os autores, o tema é relevante, uma vez que se trata de um grande segmento, com receitas maiores do que a indústria de filme, segundo dados da consultoria Statista. Em 2019, a área gerou US$ 145,7 bilhões em receitas, enquanto o vídeo doméstico arrecadou R$ 42,5 bilhões e a música, US$ 20,2 bilhões.

    O número de pessoas envolvidas também cresceu, tendo atingido o maior número de toda a história. Segundo os autores, o Statista, são 1,4 bilhão na Ásia; 386 milhões, na Europa, 377 milhões na África; e Oriente Médio, 266 milhões na América Latina; e 210 milhões, na América do Norte.

    Diante da relevância social dessa indústria, os autores defendem nas conclusões do texto que reguladores precisam urgentemente de dados e análises confiáveis para discutir o tema dos efeitos do videogame na saúde mental dos indivíduos.

  • Mas afinal, qual a importância da velocidade da internet?

    Mas afinal, qual a importância da velocidade da internet?

    Poucas coisas são mais irritantes que uma internet extremamente lenta, ainda mais quando precisamos dela por motivos de trabalho ou estudo. Além disso, também é comum que nossos momentos de lazer sejam comprometidos, afinal, na era dos streamings, uma boa conexão é fundamental para que possamos desfrutar das nossas séries e filmes favoritos ou mesmo ouvir um podcast, prática que vem se popularizando entre os brasileiros.

    Uma dica importante para que você evite dores de cabeça é sempre verificar a opinião dos clientes de determinado provedor antes de realizar a contratação de um plano, o que pode ser feito com a leitura das análises de usuários espalhadas pela internet. Essa estratégia, inclusive, também deve ser aplicada em outros serviços, a exemplo da contratação de planos de telefonia móvel ou, até mesmo, para verificar confiabilidade de sites de jogos de azar. Para este último, existem disponíveis diversas análises de cassinos online escritas por especialistas da área.

    Além disso, caso a contratação do plano já tenha sido realizada, também é possível testar a velocidade da sua conexão a fim de verificar se o seu provedor está, de fato, oferecendo aquilo que foi acertado em contrato. Existem diversos aplicativos que realizam esse teste de maneira gratuita e, para os casos em que o não cumprimento do contrato por parte do provedor for confirmado, será possível tomar as medidas cabíveis.

    Alguns sinais de degradação do serviço de provedores podem ser verificados quando as páginas de sites demoram mais para carregar que o normal ou quando vídeos reproduzidos em canais de streaming, que estão em guerra atualmente, travam excessivamente ou apresentam uma imagem de má qualidade.

    Abatimento de preço

    Uma das medidas possíveis a partir do momento em que for verificado o não cumprimento do contrato por parte de provedores de internet é a solicitação do abatimento do valor pago. De acordo com Bárbara Simão, pesquisadora em direitos digitais do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), é possível realizar o pedido tanto em caso de interrupção, quanto de degradação do serviço.

    “Por exemplo, se a internet ficar muito mais lenta que o normal. Nos dois casos, serve como comprovação a própria reclamação do consumidor à empresa pela falta de sinal, que gerará um registro e um número de protocolo de atendimento. Ainda é possível fazer um teste da velocidade da internet usando aplicativos de monitoramento de banda larga”, explicou a pesquisadora, que ainda pontuou a necessidade de verificar na fatura se a diminuição do valor ocorreu.

    A norma a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) indica que a necessidade de interrupção ou degradação do serviço por motivo de manutenção, ampliação da rede ou similares deverá ser amplamente comunicada aos assinantes que serão afetados, com antecedência mínima de uma semana, devendo os mesmos terem um desconto na assinatura.

    Para os casos em que o desconto não for aplicado, a indicação é que o cliente abra uma reclamação nos órgãos de proteção de defesa do consumidor.

    Saiba como reclamar

    Após verificar a queda ou instabilidade da internet, o primeiro passo é procurar o Serviço de Atendimento ao Cliente de sua operadora. É importante, aqui, anotar o número de protocolo informado e troca de mensagens.

    Caso a operadora não responda a solicitação ou responda de maneira inadequada, entre em contato com a Anatel. O contato pode ser realizado por telefone no número 1331 – ou 1332, para deficientes auditivos (não há necessidade de acrescentar o código DDD) – ou pelo aplicativo “Anatel Consumidor”. Mais uma vez, é importante anotar o número da solicitação, ele será útil sempre que você entrar em contato com a agência. Outra opção é procurar o Procon Estadual.

    Em 2018, as reclamações que envolvem problemas como queda de internet, instabilidade e má qualidade do sinal representaram 18,5% do total de reclamações sobre internet fixa na plataforma consumidor.gov.br. Foram 4.696 de um total de 25.314.

  • Melhor operadora de internet banda larga em MT

    Melhor operadora de internet banda larga em MT

    O uso da internet está cada vez mais presente no cotidiano, não só dos brasileiros, como no mundo. Mas quais os principais motivos para essa transformação? Pode-se dizer que uma das principais razões é o desenvolvimento tecnológico que resulta em novos estilos de vida, tanto pessoal quanto profissional. Atualmente, é comum ter um parente que vive longe e a única forma de se conectar com ele/ela é por videochamadas, assistir TV online,  encontrar empregos remotos, ou até mesmo, fazer cursos à distância (graduação e pós-graduação). Com todas estas mudanças, é indispensável que os brasileiros tenham um bom plano de internet em suas casas e dispositivos móveis.

    Selectra, empresa líder mundial em consultoria do cliente de telecomunicações e energia no mundo, e no Brasil conhecida como Podecomparar, mostra a influência desse novo estilo de vida no crescimento da banda larga na Região Centro-Oeste e no estado de Mato Grosso e também traz o ranking das melhores operadoras de banda larga do estado, de acordo como o resultado da pesquisa de satisfação realizada pela ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações) em 2018.

    Banda Larga: Crescimento na Região Centro-Oeste:

    A conexão de internet de alta velocidade pode ser definida como internet Banda Larga, ou seja, ADSL, Cabo, Satélite e Fibra Óptica são considerados serviços de internet banda larga, uma vez que todos proporcionam velocidades maiores que 1 Mega.

    Enquanto muitos serviços estão diminuindo, como por exemplo o telefone fixo, a internet banda larga só cresce no Brasil, e na Região Centro-Oeste (Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul) não é diferente. Pesquisas mostram que no ano de 2019 a quantidade de banda larga na região aumentou, aproximadamente, 2,83% em relação ao ano anterior.

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    No ano de 2018, foram registradas 1.827.288 acessos a internet banda larga e neste ano, já são 1.878.913. Estes dados representam uma tendência que influencia muito as ações das operadoras de telecomunicações, podendo ser tanto para melhorar a qualidade dos seus serviços, como para inovar ou para surgir novos players no mercado.

     

    Banda Larga: Crescimento em Mato Grosso:

    O estado Mato Grosso foi o que teve maior contribuição para este aumento de internet banda larga na região. De 2018 para 2019, o estado teve um aumento de, aproximadamente, 6,98% na quantidade de banda larga registrada, contra 1,41% e 2,12% de Goiás e Mato Grosso do Sul, respectivamente.

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    No período de um ano, a quantidade de internet banda larga em Mato Grosso subiu de 411.420 para 440.141. Por isso, estar entre as melhores operadoras do estado passou a ser um dos objetivos da prestadoras de serviço de internet banda larga. No último ano, a operadora que teve a melhor nota dada pelos seus clientes na categoria foi a Net Banda Larga.

     

    Ranking: Internet Banda Larga em Mato Grosso:

    A ANATEL, todos os anos, realiza uma pesquisa de satisfação com os clientes em todas as categorias de Telecomunicações. A pesquisa tem as seguintes categorias: Celular Pré-Pago, Celular Pós-Pago, Telefone Fixo, Internet Banda Larga Fixa e TV por assinatura.

    Na categoria internet banda larga, a disputa pelo primeiro colocado foi bem acirrada, ficando a Net em primeiroa Vivo em segundo e a Oi em terceiro. Devido a pouca diferença na pontuação da NET e Vivo, a ANATEL considerou, praticamente, um empate técnico.

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    Essa diferença mínima entre a satisfação dos clientes em relação a suas operadoras, instiga ainda mais a competição e, consequentemente, a necessidade de inovar e melhorar o seu serviço de internet banda larga.

    Net, considerada a melhor operadora de banda larga, oferece duas formas de tecnologia de cobertura, sendo elas: Cabo e Satélite. Além disso, ela criou a Net Internet Vírtua que foi considerada umas das internets mais rápida do país. Quando o assunto é atendimento, você pode agilizar vários temas, pelo Minha Net que é um sistema de autoatendimento. Por estes serviços e outros que a Net foi considerada a melhor operadora de Mato Grosso.

    Dois pontos são muito relevante no momento de escolher a internet banda larga: conectividade e velocidade.

    conectividade está relacionada a cobertura da operadora, por isso a conexão depende muito de cidade para cidade, e explica o porquê em alguns lugares não é possível contratar serviços de algumas empresas.

    Já a velocidade da internet é mais ligada a qualidade do plano contratado. Caso sua internet banda larga não tenha uma boa velocidade, você terá problemas para fazer as suas atividades do dia a dia.

    Por isso, na hora de assinar o seu plano de internet banda larga, analise muito bem em que atividades você vai precisar, seja para assistir TV online, para realizar download de arquivos e/ou outras. Só assim, você conseguirá contratar o melhor serviço e evitar qualquer tipo de problema com conectividade e velocidade da internet.

  • 5 produtos mais comprados pelos brasileiros através da internet

    5 produtos mais comprados pelos brasileiros através da internet

    Atualmente a internet nos proporciona praticamente tudo, desde entretenimento como compras nas mais diversas áreas.

    Segundo pesquisas recentes, cada ano as compras feitas pela internet crescem em média 10% ao ano anterior.

    A internet transformou os hábitos de compra das pessoas. Hoje em dia, é muito mais fácil e prático comprar alguma coisa pelo computador ou smartphone do que nas lojas físicas.

    Confira abaixo os 5 produtos mais comprados pelos brasileiros através da internet:

    1 –  Produtos Fitness

    A crescente preocupação com o corpo fez com que os produtos fitness ficassem famosos e hoje esse ramo movimenta uma grande parte das vendas feitas pela internet.

    Além de existir um público bem diversificado, que abrange homens e mulheres, os produtos fitness costumam ter uma vida útil relativamente baixa (como é o caso dos suplementos), então a compra por esse tipo de produto se torna rotineira.

    2 –  Livros

    Embora o mercado editorial e as grandes livrarias estejam em crise, a venda de livros online não para de crescer.

    E isso é, em parte, explicado pela facilidade e comodidade de escolher livros em casa com um clique. E também a grande abrangência de temas, como medicina, ciências, culinária e até mesmo bíblias de estudo.

    3 – Cosméticos

    A preocupação com a aparência emplaca mais um lugar na lista dos produtos mais vendidos na internet.

    Com o desenvolvimento de novos produtos que trazem resultados mais visíveis em menos tempo, ocorreu uma verdadeira explosão nessa área que já vinha crescendo gradativamente.

    Perfumes, colônias, protetor solar, batom, máscara capilar e anti-aging são os produtos que mais vendem pela internet.

    4 –  Pacote de Viagens e Passagens Aéreas

    Viajar é um dos maiores prazeres da vida, porém são inúmeros os detalhes que temos que pensar antes de viajar como passagem, hotel, translado, alimentação, entre diversos outros itens.

    O pacote de viagens é um serviço vendido por agências de turismo onde eles montam um combo de acordo com o que você deseja.

    Esse serviço se popularizou entre os brasileiros e hoje ele é um dos itens mais vendidos online. O mercado brasileiro cresceu muito nesse segmento e tem faturado bilhões por ano.

    Tanto é que os pacotes de viagens de resorts e cruzeiros estão entre os combos que mais vendem pela internet.

    Os viajantes costumam comprar nos mais diversos sites e tudo varia de acordo com promoções diárias que eles fazem para acirrar a competição.

    Se você se interessa, vale a pena conferir a lista de sites para comprar passagens aéreas feitas pelo Triplover.

    5 – Vestuário

    O ramo do vestuário nunca sai de moda! Essa indústria faz parte do nosso cotidiano e ainda consegue ser o objeto de desejo de consumo de grande parte da população.

    Antigamente as peças de vestuário eram compradas diretamente nas lojas físicas, já hoje a compra pode ser facilitada pela internet.

    O grande problema é a questão do tamanho, uma vez que experimentar a peça antes de comprar é sempre recomendado.

    Porém, as lojas de artigos de vestuário contornaram essa situação colocando todas as medidas da peça na descrição do produto.

    Assim o cliente sabe exatamente as dimensões da peça que compra e pode fazer o pedido com a segurança de que vai servir. Sendo assim, o ramo de vestuário se consolidou na venda dos produtos na internet. 

    Veja também: 10 produtos mais vendidos para os brasileiros durante a pandemia