O Copilot para Microsoft 365, a ferramenta de inteligência artificial que te auxilia nas tarefas do dia a dia, está recebendo novos recursos empolgantes em julho! A Microsoft anunciou atualizações para o Word, PowerPoint, SharePoint e disponibilizou o Copilot para mais planos de assinatura.
Imagens impressionantes com o Microsoft Designer:
Imagine criar imagens diretamente no Word ou PowerPoint. Com o Copilot, isso será possível! Basta abrir o assistente e digitar um comando para que ele gere a imagem ideal para o seu documento. Você também poderá solicitar que encontre imagens na biblioteca da Microsoft, tudo isso sem precisar sair do aplicativo. No PowerPoint, o Designer irá automaticamente incorporar a imagem em um slide com um design atraente.
Revisão de texto inteligente no SharePoint:
Créditos: Kingston
Seja mais eficiente na criação de conteúdo para o SharePoint. O Copilot em SharePoint Text V1 permitirá que você peça para o assistente reescrever textos existentes em notícias e sites. Você poderá alterar o tom do texto, torná-lo mais conciso ou extenso, além de revisar o conteúdo antes da substituição. Tudo isso em poucos segundos!
Copilot para Microsoft 365 acessível a mais planos:
Boas notícias para assinantes de planos individuais! O Copilot para Microsoft 365 agora está disponível como complemento para uma ampla variedade de planos, incluindo Microsoft 365 Apps, Teams, Exchange, SharePoint, OneDrive, Planner, Project, Visio, Clipchamp e outros. O valor continua sendo US$ 30 por mês com assinatura anual.
Com essas atualizações, o Copilot para Microsoft 365 se torna ainda mais poderoso, ajudando você a economizar tempo, melhorar a qualidade do seu trabalho e liberar sua criatividade.
As novidades de julho para o Microsoft 365 trazem uma dose extra de inteligência para o seu dia a dia. Com recursos como a criação de imagens no Designer, reescrita de textos no SharePoint e a disponibilidade expandida do Copilot, você terá mais agilidade, criatividade e eficiência em suas tarefas.
Explore o potencial do Microsoft 365 e experimente como a tecnologia pode te levar a um novo patamar de produtividade.
Essas são apenas algumas das novidades que o Microsoft 365 tem a oferecer. Continue acompanhando as atualizações do CenárioMT e descubra como as ferramentas inteligentes podem te ajudar a alcançar seus objetivos.
O Google está implementando um novo painel lateral com inteligência artificial (IA) chamado Gemini no Gmail para auxiliar na escrita e resumo de e-mails. A novidade se soma à integração do Gemini no Docs, Sheets, Slides e Drive. O lançamento ocorre pouco depois do anúncio feito pela empresa na conferência I/O para desenvolvedores, realizada no mês passado, que teve forte foco em novas soluções de IA da gigante da tecnologia.
Com a nova integração, o usuário pode utilizar o Gemini no Gmail para receber sugestões de respostas ou auxílio na elaboração de um e-mail. Além disso, é possível fazer perguntas e encontrar informações específicas dentro de sua caixa de entrada ou arquivos do Google Drive.
O Google ressalta que, embora o Gemini no Gmail forneça prompts para iniciar suas consultas, você também pode fazer suas próprias perguntas. Por exemplo: “Qual era o número de pedido para a minha agência?” ou “Quanto a empresa gastou no último evento de marketing?”.
Vale ressaltar que esses recursos estão disponíveis apenas para assinantes do Google Workspace com complementos Gemini Business ou Enterprise, Gemini Education ou Education Premium, ou assinatura do Google One AI Premium.
No Docs, o painel lateral Gemini auxilia na escrita e refinamento do conteúdo, resume informações e ajuda no brainstorming de ideias. Também é possível criar conteúdo com base em outros arquivos. No Slides, o Gemini gera novos slides e imagens personalizadas, além de resumir apresentações.
Já no Sheets, o painel Gemini auxilia no rastreamento e organização de dados, possibilitando a criação de tabelas, fórmulas e recebendo ajuda para a realização de determinadas tarefas. No Drive, o painel Gemini resume documentos e fornece informações rápidas sobre um projeto.
Assim como no Gmail, para acessar os recursos do Gemini em Docs, Slides, Sheets e Drive, é necessário ser um usuário pago.
O Google é a mais recente gigante da tecnologia a adicionar recursos de IA generativa aos seus aplicativos e serviços populares do dia a dia. No início deste ano, a Meta trouxe seu chatbot de IA para o Instagram e WhatsApp, enquanto a Apple anunciou recentemente a adição de recursos de IA generativa em seus aplicativos e serviços, incluindo Siri, Messages, Mail e Notes.
A tendência recente de inserir IA em produtos cotidianos pode não ser bem recebida por todos. Embora haja entusiasmo em torno dos próximos recursos de IA da Apple, houve resistência quando o Meta adicionou seu chatbot de IA à pesquisa no Instagram. Até agora, usuários sem interesse em ferramentas de IA generativa, como o ChatGPT da OpenAI, podiam evitá-las em grande parte. No entanto, à medida que as gigantes da tecnologia continuam adicionando IA a seus aplicativos e serviços diários, a IA generativa se tornará mais difícil de ignorar.
O Reddit anunciou na terça-feira (25) que atualizará seu arquivo robots.txt, protocolo utilizado para informar robôs automatizados da web se eles têm permissão para navegar em um site.
Tradicionalmente, o robots.txt servia para permitir que mecanismos de busca indexassem o conteúdo e direcionassem tráfego para o site. No entanto, com o avanço da inteligência artificial (IA), sites estão sendo varridos por crawlers (rastreadores) para treinar modelos de IA sem o devido reconhecimento da fonte do conteúdo.
O que são crawlers?
Crawlers, também conhecidos como spiders (aranhas) ou bots de rastreador, são programas automatizados que navegam pela web de forma sistemática. Imagine um software que acessa sites, lê o conteúdo e segue links para outras páginas, assim como faria uma pessoa navegando na internet.
Existem crawlers usados para boas finalidades, como os crawlers de buscadores como o Google. Eles visitam sites, analisam o conteúdo e indexam as informações para que sejam exibidas nos resultados de pesquisa.
No entanto, crawlers também podem ser usados de forma maliciosa. É o caso do que aconteceu com a plataforma de busca Perplexity, citada nesse artigo. Esse tipo de crawler ignora as restrições impostas por sites (como o robots.txt) e copia indevidamente o conteúdo para treinar modelos de inteligência artificial sem autorização.
Além da atualização do robots.txt, o Reddit continuará limitando a taxa de acesso e bloqueando bots desconhecidos. A empresa afirmou que bots e crawlers que não seguirem a Política de Conteúdo Público do Reddit e não possuírem um acordo com a plataforma sofrerão restrições ou bloqueios.
O Reddit afirma que a atualização não deve afetar a maioria dos usuários ou agentes de boa-fé, como pesquisadores e organizações como o Internet Archive. Em vez disso, a medida visa impedir empresas de IA de treinar seus modelos de linguagem em conteúdo do Reddit. É claro, crawlers de IA podem ignorar o robots.txt.
O anúncio ocorre poucos dias após uma investigação da Wired revelar que a startup de busca baseada em IA, Perplexity, estava roubando e copiando conteúdo indevidamente. A Wired descobriu que a Perplexity parece ignorar solicitações para não rastrear seu site, mesmo com o bloqueio no robots.txt. O CEO da Perplexity, Aravind Srinivas, respondeu às acusações afirmando que o robots.txt não possui força legal.
Pague ou desista, a solução do Reddit
As mudanças do Reddit não afetarão empresas com acordos firmados. Por exemplo, o Reddit possui um contrato de US$ 60 milhões com o Google que permite à gigante das buscas treinar seus modelos de IA no conteúdo da plataforma. Com essas alterações, o Reddit sinaliza a outras empresas interessadas em utilizar dados do Reddit para treinamento de IA que será necessário firmar um acordo financeiro.
“Qualquer pessoa que acesse o conteúdo do Reddit deve cumprir nossas políticas, incluindo aquelas implementadas para proteger os usuários”, afirmou o Reddit em um post no blog. “Somos seletivos em relação a quem concedemos acesso em larga escala ao conteúdo do Reddit e em quem confiamos.”
Empresas de inteligência artificial (IA) estão contornando as regras de acesso a sites para coletar conteúdo sem autorização, de acordo com a TollBit, startup de licenciamento de conteúdo. Essa prática gera conflitos entre as empresas de IA e os donos dos sites, como a acusação da Forbes contra a Perplexity de plágio de conteúdo investigativo.
Uma carta da TollBit revela que diversas IAs ignoram o protocolo robots.txt, padrão utilizado para bloquear o acesso de robôs a partes específicas de um site. A análise da empresa indica um padrão de descumprimento generalizado, onde várias IAs utilizam dados para treinar seus algoritmos sem autorização. A startup de busca por IA, Perplexity, é acusada pela Forbes de usar reportagens investigativas em resumos gerados por IA sem atribuição ou permissão adequada. A Perplexity não comentou as acusações.
Criado em meados da década de 1990, o protocolo robots.txt tinha o objetivo de evitar a sobrecarga de sites por robôs de busca. Apesar de não ter força legal, era tradicionalmente respeitado. Agora, editoras tentam usar esse protocolo para bloquear o uso não autorizado de conteúdo por sistemas de IA, que pegam trechos para treinar seus algoritmos e gerar resumos.
“Isso significa que agentes de IA de várias fontes estão optando por ignorar o robots.txt para coletar conteúdo dos sites”, escreveu a TollBit. “Quanto mais dados analisamos, mais esse padrão fica evidente.”
Alguns meios de comunicação, como o New York Times, processaram empresas de IA por violação de direitos autorais. Outros optaram por negociar acordos de licenciamento. Esse debate em curso evidencia a discrepância de valores e a legalidade do uso de conteúdo para treinar IAs generativas. Muitos desenvolvedores de IA argumentam que o acesso gratuito ao conteúdo não viola nenhuma lei, a menos que seja pago.
Créditos: Has Data
A questão ganhou importância com a popularização dos resumos de notícias gerados por IA. A ferramenta de IA do Google, que gera resumos para consultas de pesquisa, aumentou a preocupação dos editores. Para impedir o uso de seu conteúdo pela IA do Google, as editoras recorrem ao bloqueio via robots.txt, mas isso remove o conteúdo dos resultados de pesquisa e prejudica a visibilidade online. Diante da ignorância das IAs pelo robots.txt, qual o sentido para os donos de conteúdo se prejudicarem dessa forma?
A TollBit também tem interesse nesse mercado de conteúdo editorial e IA, posicionando-se como intermediária entre empresas de IA e editoras para auxiliar na criação de acordos de licenciamento de uso de conteúdo. A startup monitora o tráfego de IA em sites de editoras e fornece análises para negociação de taxas por diferentes tipos de conteúdo, incluindo premium. A TollBit afirma ter 50 sites usando seus serviços em maio, mas não revelou os nomes.
A crescente utilização da inteligência artificial (IA) para coletar e processar informações da web gerou um conflito entre empresas de IA e donos de conteúdo. De um lado, as empresas de IA argumentam que o acesso livre à informação é fundamental para o desenvolvimento da tecnologia, enquanto do outro, os donos de conteúdo defendem seus direitos autorais e a necessidade de controle sobre como seus materiais são utilizados.
O futuro da relação entre conteúdo e IA dependerá da capacidade de encontrar um equilíbrio entre o desenvolvimento tecnológico e a proteção dos direitos autorais. A busca por soluções inovadoras e responsáveis é crucial para garantir que a IA contribua para o progresso da sociedade sem comprometer os interesses dos donos de conteúdo.
Este é um tema complexo e em constante evolução, com implicações importantes para o futuro da tecnologia, da informação e da sociedade como um todo. Acompanhar os debates e buscar soluções inovadoras é fundamental para garantir que a inteligência artificial seja utilizada de forma responsável e benéfica para todos.
Copilot no Windows perde integração com o sistema e se torna um aplicativo web, assim como o Gemini no ChromeOS. A Microsoft vem apostando no Copilot como peça central do futuro do Windows, mas a experiência do usuário dá um passo atrás com a chegada dos “PCs Copilot+”. Nestas máquinas, o Copilot se transforma em um simples aplicativo web.
Nos últimos meses, a Microsoft reforçou a presença do Copilot no Windows. No início do ano, notebooks começaram a ser lançados com uma tecla dedicada para ativar o Copilot, que na época funcionava como uma barra lateral integrada.
Agora, no entanto, a Microsoft abandonou a integração na barra lateral. Em vez disso, o copilot surge como um Progressive Web App (PWA) executado pelo navegador Microsoft Edge. Pressionar o botão do Copilot em um novo PC Copilot+, como o último Surface Laptop, abre o aplicativo web em uma janela separada. Não há mais integração direta com o sistema operacional.
Como aponta o site The Verge, essa mudança também trouxe uma limitação significativa. O aplicativo web do Copilot não consegue mais executar comandos do sistema, como alterar configurações ou interagir com outros programas. A Microsoft justifica a alteração afirmando que possibilita um “desenvolvimento e otimização mais ágeis” do Copilot.
“Também estamos evoluindo a experiência do Copilot no Windows como um aplicativo fixável na barra de tarefas. Isso permite aos usuários os benefícios de uma experiência tradicional, incluindo a possibilidade de redimensionar, mover e agrupar a janela – um feedback que recebemos durante o período de testes do Copilot no Windows. Este modelo também nos permite desenvolver e otimizar a experiência de forma mais ágil com base no feedback dos usuários.”
Essa mudança deixa o Copilot no Windows mais parecido com o Gemini nos Chromebooks Plus. O Google anunciou o suporte ao Gemini no mês passado, com um aplicativo dedicado disponível no ChromeOS. No entanto, assim como a nova versão do Copilot, ele se trata apenas de um PWA.
A Amazon está planejando uma grande reformulação do serviço Alexa, que já existe há uma década e nunca deu lucro. A ideia é incluir inteligência artificial capaz de conversas naturais e oferecer o serviço em duas versões. Uma delas seria paga, custando entre US$ 5 e US$ 10 por mês, de acordo com fontes com conhecimento direto dos planos da empresa.
Conhecido internamente como “Banyan”, uma referência às figueiras-da-índia, o projeto representaria a primeira grande revisão da assistente virtual desde o seu lançamento em 2014, junto com a linha de alto-falantes Echo. A Amazon apelidou a nova assistente de voz de “Alexa Notável”.
As fontes incluem oito funcionários atuais e antigos que trabalharam na Alexa e falaram sob condição de anonimato por não estarem autorizados a discutir projetos confidenciais.
A Amazon pressionou os funcionários para cumprirem o prazo de agosto para preparar a versão mais recente do Alexa, disseram três das fontes, observando que o CEO Andy Jassy tem um interesse pessoal em ver o Alexa revigorado. Em uma carta aos acionistas de abril, Jassy prometeu uma “Alexa mais inteligente e capaz”, sem fornecer detalhes adicionais.
Os planos da empresa para o Alexa, incluindo preços e datas de lançamento, podem ser alterados ou cancelados dependendo do progresso do Projeto Banyan, alertaram as fontes.
“Já integramos inteligência artificial generativa em diferentes componentes do Alexa e estamos trabalhando duro na implementação em larga escala – em mais de meio bilhão de dispositivos habilitados para Alexa já em residências ao redor do mundo – para permitir uma assistência ainda mais proativa, pessoal e confiável para nossos clientes”, disse uma porta-voz da Amazon em um comunicado.
Alexa paga? Amazon enfrenta desafios
Créditos: Echo Pop / Amazon
O serviço, que fornece respostas faladas a perguntas dos usuários, como a previsão do tempo local, e pode servir como um hub para controlar eletrodomésticos, foi um projeto favorito do fundador da Amazon, Jeff Bezos. Ele imaginava uma tecnologia que pudesse imitar o computador de voz fictício retratado na série de televisão Star Trek.
Para a Amazon, acompanhar os rivais em inteligência artificial generativa é crítico, pois Google, Microsoft e OpenAI têm recebido mais atenção favorável por seus chamados chatbots que podem responder quase instantaneamente com frases completas a perguntas ou prompts complicados.
O lançamento do ChatGPT no final de 2022 desencadeou uma onda de investimentos em empresas de IA e levou a fabricante de chips Nvidia a ultrapassar a Amazon e outras empresas em capitalização de mercado, tornando-se brevemente a segunda empresa mais valiosa do mundo.
A Apple também está avançando com sua própria estratégia de IA, incluindo a atualização de seu software ativado por voz Siri embutido em iPhones para incluir respostas mais conversacionais.
Alguns funcionários da Amazon que trabalharam no projeto dizem que Banyan representa uma “tentativa desesperada” de revitalizar o serviço, que nunca deu lucro e ficou para trás em meio ao surgimento de produtos de IA generativa competitivos nos últimos 18 meses. Essas pessoas disseram que a alta administração lhes disse que este ano é crítico para o serviço finalmente demonstrar que pode gerar vendas significativas para a Amazon.
Acessada principalmente por meio de TVs Amazon e dispositivos de alto-falante Echo, a Alexa é popular principalmente para definir alarmes, acessar rapidamente a previsão do tempo, tocar músicas ou responder a perguntas simples. As esperanças da Amazon de impulsionar as vendas em sua operação de comércio eletrônico por meio do serviço não deram certo, principalmente porque os usuários gostam de ver primeiro os produtos que estão comprando para facilitar a comparação.
Com uma IA embutida, a Amazon espera que os clientes Alexa peçam conselhos de compras, como quais luvas e gorro comprar para uma viagem de escalada, semelhante a um serviço baseado em texto em seu site conhecido como Rufus, que a Amazon lançou no início deste ano.
A Amazon está trabalhando para substituir o que se refere internamente como “Alexa Clássica”, a versão gratuita atual, por uma com inteligência artificial e outro nível que usa software de IA mais poderoso para consultas e solicitações mais complicadas, pelo qual os usuários teriam que pagar pelo menos US$ 5 por mês para acessar. A Amazon também considerou um preço de cerca de US$ 10 por mês.
No entanto, as pessoas questionaram se os clientes estariam dispostos a pagar por um serviço, mesmo que reformulado, que é oferecido gratuitamente hoje. A Amazon também tem sido atormentada por falsos inícios no desenvolvimento da IA e outros desafios, como alucinações (quando o software produz informações falsas ou enganosas) e baixo moral dos funcionários da divisão.
Resta saber se a reformulação da Amazon será suficiente para revitalizar a Alexa e torná-la um sucesso comercial. A empresa enfrenta desafios significativos, mas também tem a oportunidade de criar um serviço de assistente virtual verdadeiramente inovador e útil.
Ilya Sutskever, cofundador e ex-chefe científico da OpenAI, está embarcando em um novo empreendimento focado em segurança no campo da inteligência artificial. Na quarta-feira, Sutskever revelou a Safe Superintelligence Inc. (SSI), uma startup com “um objetivo e um produto”: criar um sistema de IA seguro e poderoso.
O anúncio descreve a SSI como uma empresa que “aborda segurança e capacidades em conjunto”, permitindo o rápido avanço de seu sistema de IA, sempre priorizando a segurança. Também critica a pressão externa enfrentada por equipes de IA em empresas como OpenAI, Google e Microsoft, afirmando que o “foco singular” da SSI permite evitar “distrações por burocracia gerencial ou ciclos de produtos”.
“Nosso modelo de negócio significa que segurança, proteção e progresso estão todos isolados de pressões comerciais de curto prazo”, diz o anúncio. “Dessa forma, podemos crescer com tranquilidade.” Além de Sutskever, a SSI é cofundada por Daniel Gross, ex-líder de IA da Apple, e Daniel Levy, que anteriormente trabalhou como membro da equipe técnica.
A nova rivalidade, SSI vs OpenAI
No ano passado, Sutskever liderou a investida para derrubar o CEO da OpenAI, Sam Altman. Sutskever deixou a OpenAI em maio e deu indícios do início de um novo projeto. Logo após a saída de Sutskever, o pesquisador de IA Jan Leike anunciou sua renúncia da OpenAI, citando processos de segurança que “ficaram em segundo plano para produtos chamativos”. Gretchen Krueger, pesquisadora de políticas da OpenAI, também mencionou preocupações com segurança ao anunciar sua saída.
Com a OpenAI avançando em parcerias com Apple e Microsoft, provavelmente não veremos a SSI fazer o mesmo tão cedo. Durante uma entrevista com a Bloomberg, Sutskever disse que o primeiro produto da SSI será a superinteligência segura, e a empresa “não fará nada mais” até então.
Fornecedores querem nos fazer acreditar que estamos em meio a uma revolução da IA, que está mudando a própria natureza de como trabalhamos. Mas a realidade, de acordo com vários estudos recentes, sugere que a situação é bem mais sutil.
As empresas estão extremamente interessadas na IA generativa, à medida que os fornecedores enfatizam seus potenciais benefícios. No entanto, transformar esse interesse em um produto funcional está se mostrando muito mais desafiador: elas estão se deparando com a complexidade técnica da implementação, seja devido a dívidas técnicas de uma pilha de tecnologia antiga ou simplesmente à falta de pessoas com habilidades adequadas.
De fato, um estudo recente do Gartner descobriu que as duas principais barreiras para a implementação de soluções de IA eram encontrar maneiras de estimar e demonstrar valor (49%) e a falta de talento (42%). Esses dois elementos podem se tornar obstáculos importantes para as empresas.
Vale a pena mencionar que um estudo da LucidWorks, empresa de tecnologia de busca corporativa, descobriu que apenas 1 em cada 4 entrevistados relatou ter implementado com sucesso um projeto de IA generativa.
Aamer Baig, sócio sênior da McKinsey and Company, falando no MIT Sloan CIO Symposium em maio, disse que sua empresa também descobriu em uma pesquisa recente que apenas 10% das empresas estão implementando projetos de IA generativa em grande escala. Ele também relatou que apenas 15% estavam vendo algum impacto positivo nos lucros. Isso sugere que o entusiasmo inicial pode estar muito à frente da realidade que a maioria das empresas está experimentando.
Qual é o atraso?
Baig vê a complexidade como o principal fator que retarda as empresas, mesmo um projeto simples exigindo de 20 a 30 elementos tecnológicos, sendo o LLM correto apenas o ponto de partida. Elas também precisam de elementos como dados e controles de segurança adequados, e os funcionários podem ter que aprender novos recursos como engenharia de prompt e como implementar controles de propriedade intelectual, entre outras coisas.
Infraestruturas tecnológicas antigas também podem atrasar as empresas, diz ele. “Em nossa pesquisa, um dos principais obstáculos citados para alcançar a IA generativa em escala foi, na verdade, o excesso de plataformas tecnológicas”, disse Baig. “Não era o caso de uso, não era a disponibilidade de dados, não era o caminho para o valor; na verdade, eram as plataformas tecnológicas.”
Mike Mason, diretor de IA da consultoria Thoughtworks, diz que sua empresa gasta muito tempo preparando as empresas para a IA – e a configuração atual de sua tecnologia é uma grande parte disso. “Então, a questão é: quanta dívida técnica você tem, quanto déficit? E a resposta sempre será: depende da organização, mas acho que as organizações estão sentindo cada vez mais o peso disso”, disse Mason ao TechCrunch.
Tudo começa com bons dados
Grande parte desse déficit de preparação está na questão dos dados, com 39% dos entrevistados na pesquisa do Gartner expressando preocupação com a falta de dados como a principal barreira para a implementação bem-sucedida da IA. “Dados são um desafio enorme e assustador para muitas, muitas organizações”, disse Baig. Ele recomenda focar em um conjunto limitado de dados com vistas à reutilização.
“Uma lição simples que aprendemos é focar em dados que o ajudem com vários casos de uso, e isso geralmente acaba sendo três ou quatro domínios na maioria das empresas que você pode realmente começar e aplicar aos seus desafios de negócios de alta prioridade com valor de negócio e entregar algo que realmente chega à produção e escala”, disse ele.
Mason diz que grande parte da capacidade de executar a IA com sucesso está relacionada à prontidão dos dados, mas isso é apenas parte. “As organizações rapidamente percebem que, na maioria dos casos, precisam fazer algum trabalho de preparação para IA, construção de plataforma, limpeza de dados, todo esse tipo de coisa”, disse ele. “Mas você não precisa fazer uma abordagem do tipo ‘tudo ou nada’, não precisa gastar dois anos antes de obter qualquer valor.”
Quando se trata de dados, as empresas também precisam respeitar de onde eles vêm – e se têm permissão para usá-los. Akira Bell, CIO da Mathematica, consultoria que trabalha com empresas e governos para coletar e analisar dados relacionados a várias iniciativas de pesquisa, diz que sua empresa precisa agir com cuidado ao colocar esses dados para funcionar na IA generativa.
“À medida que olhamos para a IA generativa, certamente haverá possibilidades para nós, e olhando através do ecossistema de dados que usamos, mas temos que fazer isso com cautela”, disse Bell ao TechCrunch. Parte disso porque eles têm muitos dados privados com acordos rígidos de uso de dados, e parte porque eles estão lidando às vezes com populações vulneráveis e precisam estar cientes disso.
“Cheguei a uma empresa que leva muito a sério o fato de ser uma administradora confiável de dados e, no meu papel de CIO, tenho que estar muito fundamentada nisso, tanto do ponto de vista da segurança cibernética, quanto de como lidamos com nossos clientes e seus dados, então sei como a governança é importante”, disse ela.
Bell diz que no momento é difícil não se animar com as possibilidades que a IA generativa traz à mesa; a tecnologia poderia fornecer maneiras significativamente melhores para sua organização e seus clientes entenderem os dados que estão coletando. Mas também é seu trabalho agir com cautela, sem atrapalhar o progresso real, um ato de equilíbrio desafiador.
Encontrando o valor
Créditos: Divulgação / Nvidia
Assim como quando a nuvem estava emergindo há uma década e meia, os CIOs são naturalmente cautelosos. Eles veem o potencial que a IA generativa traz, mas também precisam cuidar de aspectos básicos como governança e segurança. Eles também precisam ver um retorno sobre o investimento (ROI) real, o que às vezes é difícil de medir com essa tecnologia.
Em um artigo de janeiro da TechCrunch sobre modelos de preços de IA, a CIO da Juniper, Sharon Mandell, disse que estava se mostrando desafiador medir o retorno do investimento em IA generativa.
“Em 2024, estaremos testando o entusiasmo em torno da IA generativa, porque se essas ferramentas puderem produzir os tipos de benefícios que elas dizem, então o ROI sobre elas é alto e pode nos ajudar a eliminar outras coisas”, disse ela. Então, ela e outros CIOs estão executando projetos piloto, movendo-se com cautela e tentando encontrar maneiras de medir se há realmente um aumento de produtividade para justificar o custo acrescido.
Baig afirma que é importante ter uma abordagem centralizada para a IA em toda a empresa e evitar o que ele chama de “muitas iniciativas skunkworks”, onde pequenos grupos trabalham independentemente em uma série de projetos.
“É necessário que a empresa forneça a estrutura para garantir que as equipes de produto e plataforma estejam organizadas, focadas e trabalhando em ritmo acelerado. E, claro, precisa da visibilidade da alta administração”, disse ele.
Nada disso é garantia de que uma iniciativa de IA será bem-sucedida ou que as empresas encontrarão todas as respostas imediatamente. Tanto Mason quanto Baig disseram que é importante que as equipes evitem tentar fazer muito, e ambos enfatizam a reutilização do que funciona. “A reutilização se traduz diretamente em velocidade de entrega, mantendo seus negócios satisfeitos e gerando impacto”, disse Baig.
Independentemente de como as empresas executam projetos de IA generativa, elas não devem ficar paralisadas pelos desafios relacionados a governança, segurança e tecnologia. Mas também não devem ser cegadas pelo entusiasmo inicial: haverá obstáculos em abundância para praticamente todas as organizações.
A melhor abordagem pode ser colocar algo em funcionamento que funcione, agregue valor e partir daí. E lembre-se que, apesar do entusiasmo inicial, muitas outras empresas também estão enfrentando dificuldades.
O laboratório de inteligência artificial DeepMind do Google apresentou uma nova tecnologia inovadora que tem o potencial de revolucionar a indústria de criação de vídeos. A ferramenta, chamada V2A (Video-to-Audio), é capaz de gerar trilhas sonoras e até mesmo diálogos sincronizados com imagens, tanto para vídeos gerados por IA quanto para filmagens tradicionais.
Como Funciona o V2A?
O V2A funciona analisando pixels brutos e combinando essa informação com prompts de texto fornecidos pelo usuário. Isso permite que o sistema crie efeitos sonoros e diálogos que se encaixam perfeitamente no contexto visual do vídeo.
Aplicações da Tecnologia
A tecnologia V2A tem uma ampla gama de aplicações potenciais. Ela pode ser usada para:
Adicionar trilhas sonoras a vídeos sem som: Essa é uma ótima ferramenta para criadores de conteúdo que desejam aprimorar seus vídeos sem precisar investir em produção musical profissional.
Criar diálogos para personagens em vídeos: Isso pode ser útil para animadores, desenvolvedores de videogames e outros profissionais que precisam criar conteúdo audiovisual com diálogos.
Substituir diálogos em vídeos: O V2A pode ser usado para substituir diálogos existentes em vídeos por novas versões, o que pode ser útil para fins de tradução ou censura.
Vantagens do V2A
O V2A oferece várias vantagens em relação a outras ferramentas de geração de áudio e vídeo:
Facilidade de uso: O V2A é fácil de usar e não requer nenhum conhecimento técnico especializado.
Flexibilidade: O V2A permite que os usuários moldem e refinem a saída final usando prompts de texto.
Realismo: O V2A é capaz de gerar sons e diálogos realistas que se encaixam perfeitamente no contexto do vídeo.
Desafios e Próximos Passos
Os pesquisadores do DeepMind ainda estão trabalhando para resolver algumas limitações da tecnologia V2A, como a queda na qualidade do áudio da saída em casos de vídeos distorcidos. Além disso, eles estão aprimorando a sincronização labial para diálogos gerados. A equipe do DeepMind também se comprometeu a realizar “avaliações e testes de segurança rigorosos” antes de lançar a tecnologia para o público.
Conclusão
A tecnologia V2A do DeepMind é uma ferramenta poderosa que tem o potencial de transformar a maneira como criamos e consumimos vídeos. Com sua capacidade de gerar trilhas sonoras e diálogos realistas e sincronizados, o V2A pode abrir novas possibilidades para criadores de conteúdo de todos os níveis.
Uma nova plataforma está surgindo para os fãs de arte, Cara! Mas o motivo de sua ascenção não é tão legal. No presente momento a inteligência artificial não ofere um risco de vida para a humanidade, porém, pode se tornar um risco profissional em tempo. O Instagram, há muito um refúgio para artistas de todo o mundo compartilharem seus portfólios e ganharem visibilidade, está se tornando um campo minado para muitos criadores. A crescente preocupação com o uso de suas obras para treinar modelos de inteligência artificial (IA) do Meta, empresa-mãe do Instagram, está levando a um êxodo de artistas para plataformas alternativas.
Em maio de 2024, um executivo do Meta causou alvoroço ao declarar que a empresa considerava todas as postagens públicas do Instagram como parte de seus dados de treinamento para IA. Isso gerou indignação entre a comunidade artística, que se sentiu privada do controle sobre suas obras e da forma como elas seriam utilizadas.
Para piorar a situação, algumas semanas depois, o Meta notificou usuários na Europa de que suas postagens seriam usadas para treinar IA a partir de 26 de junho. A falta de uma opção clara para recusar essa prática, somada à alegação do Meta de que todas as postagens já haviam sido utilizadas, intensificou o descontentamento dos artistas.
Cara: O porto seguro para a arte livre de IA
Créditos: Cara
Em resposta a essa situação, muitos artistas estão migrando para a Cara, um aplicativo de portfólio dedicado à arte que proíbe expressamente conteúdo gerado por IA e seu uso em treinamento de dados. A Cara se apresenta como um refúgio para artistas que desejam compartilhar seu trabalho sem a preocupação de que ele seja utilizado para alimentar algoritmos de IA sem seu consentimento.
O sucesso da Cara demonstra a crescente demanda por plataformas que respeitam a autonomia dos artistas e protegem seus direitos autorais na era digital. A comunidade artística anseia por um ambiente onde sua criatividade possa florescer livremente, sem o receio de ser explorada por empresas de tecnologia.
Com a crescente preocupação dos artistas em relação ao uso de suas obras para treinar modelos de inteligência artificial (IA) pela Meta, empresa dona do Instagram, muitos buscam refúgio em plataformas alternativas. A cara, uma plataforma de mídia social e portfólio dedicada aos artistas, se destaca como uma opção promissora devido ao seu firme compromisso em proteger a arte original e fomentar uma comunidade vibrante.
Principais recursos da cara:
Exiba seu trabalho artístico: Compartilhe imagens, GIFs, vídeos e links do Sketchfab para apresentar suas criações em diversos formatos, sem restrições.
Detecção de imagens de IA: Uma ferramenta integrada identifica e filtra imagens geradas por IA, garantindo que o feed da cara seja um espaço para arte original criada por humanos.
Feed personalizado: Organize seu feed para priorizar conteúdo de acordo com seus interesses e preferências.
Oportunidades de emprego: Descubra vagas de trabalho diretamente na plataforma, conectando-se com estúdios AAA e premiados.
Mensagens diretas: Converse em privado com outros usuários.
Página Sobre: Compartilhe uma biografia extensa, currículo ou outros materiais relevantes para se apresentar e mostrar seu trabalho.
Favoritos e pastas: Organize e salve referências e inspirações para uso futuro.
QR Meets: Uma maneira inovadora de trocar informações de contato em eventos, eliminando a necessidade de cartões de visita e reduzindo o risco de perder dados.
Filosofia da cara:
A cara se diferencia através de sua filosofia centrada no artista:
Sem IA: A plataforma proíbe expressamente conteúdo gerado por IA e seu uso em treinamento de dados, permitindo que os artistas mantenham o controle sobre suas obras.
Foco na comunidade: A cara valoriza a interação e o engajamento entre artistas, criando um ambiente propício para troca de ideias, colaboração e crescimento profissional.
Transparência: A plataforma é transparente em relação ao uso de dados, garantindo aos artistas que suas informações sejam tratadas com responsabilidade.
Uma comunidade próspera e em crescimento:
A cara possui uma comunidade engajada e em rápido crescimento, composta por artistas de diversos estilos e origens. A plataforma oferece diversas ferramentas para facilitar a interação, incluindo grupos de discussão, fóruns e eventos online.
Ainda em desenvolvimento, a cara já se consolidou como uma alternativa promissora para artistas que buscam um espaço livre de IA e focado na comunidade. A plataforma tem o potencial de se tornar um centro central para a indústria criativa, conectando artistas, oferecendo oportunidades e promovendo a arte original.
A luta por controle e reconhecimento na era digital
O caso do Instagram, da Cara e do Meta não é isolado. Artistas em diversas áreas estão enfrentando desafios semelhantes à medida que a tecnologia da IA se desenvolve e se integra cada vez mais à vida cotidiana. A indústria da música, por exemplo, luta contra o uso de suas músicas para treinar algoritmos de reconhecimento de música sem a devida compensação.
Essas situações levantam questões cruciais sobre propriedade intelectual, controle criativo e o papel da IA na sociedade. Artistas exigem reconhecimento por seus trabalhos e desejam ter voz sobre como suas obras são utilizadas, especialmente quando se trata de alimentar algoritmos poderosos que podem ter um impacto significativo na cultura e na sociedade.
O futuro da arte na era da inteligência artificial
O futuro da arte na era da IA é incerto, mas uma coisa é certa: os artistas não se silenciarão. Eles estão se organizando, se unindo e buscando alternativas como a Cara para proteger sua arte e garantir que sua voz seja ouvida. Plataformas como o Cara demonstram que existem soluções para conciliar o avanço tecnológico com o respeito à criatividade humana.
O caminho a seguir exigirá diálogo e colaboração entre artistas, empresas de tecnologia e legisladores. É necessário estabelecer um marco legal claro que proteja os direitos autorais na era digital e garanta que os artistas recebam reconhecimento e compensação justa pelo uso de suas obras.
A IA tem o potencial de ser uma ferramenta poderosa para a criação artística, mas é fundamental que essa ferramenta seja utilizada de forma ética e responsável, com o consentimento e a colaboração dos artistas. O futuro da arte dependerá da capacidade de encontrar um equilíbrio entre o avanço tecnológico e a preservação da autonomia e da criatividade humana.
Outras áreas onde a IA está impactando a indústria criativa:
Música: A IA está sendo usada para criar músicas, compor melodias e até mesmo escrever letras. Isso levanta questões sobre a autoria e a originalidade na música.
Cinema: A IA está sendo usada para criar efeitos visuais, editar filmes e até mesmo escrever roteiros. Isso está mudando a forma como os filmes são feitos e assistidos.
Literatura: A IA está sendo usada para escrever livros, poemas e até mesmo roteiros. Isso levanta questões sobre o futuro da escrita criativa e o papel dos autores humanos.
Dublagem: De longe a área que mais sofre com a IA, projetos de cinema e videogames como The Finals são bons exemplos, o utilizam IA para não precisar investir em dubladores.
The Finals utiliza IA na voz dos narradores das partidas, e foi tão bem feita que os desenvolvedores precisaram admitir a prática ao público para que os fãs pudessem perceber, o que é tão preocupante quanto impressionante. Esse tipo de ocorrência deu origem ao movimento “Dublagem viva” que visa remover a IA da indústria
Conclusão
A indústria criativa está em constante transformação com o advento de novas tecnologias como a IA. É crucial que artistas, empresas de tecnologia e legisladores trabalhem juntos para garantir que o futuro da arte seja um futuro onde a criatividade humana seja valorizada, protegida e recompensada.