Tag: #inteligenciaartificial

  • OpenAI desenvolve ferramenta anti-cola pro ChatGPT

    OpenAI desenvolve ferramenta anti-cola pro ChatGPT

    A possibilidade de estudantes usarem a inteligência artificial para colar em tarefas escolares tem sido um pesadelo para professores. Apesar de existirem ferramentas que prometem detectar textos gerados por IA, sua eficácia é questionável.

    A OpenAI, criadora do ChatGPT, desenvolveu um método de “marca d’água” para identificar conteúdo produzido por inteligência artificial. A técnica mostrou-se bastante eficaz em detectar até mesmo textos levemente modificados. Além disso, a empresa está explorando a inclusão de metadados criptografados para reforçar a identificação.

    No entanto, apesar de a tecnologia estar praticamente pronta, a OpenAI ainda não liberou a ferramenta. O motivo? A empresa tem preocupações quanto à sua infalibilidade e possíveis consequências negativas.

    Uma das limitações da marca d’água é a sua vulnerabilidade a manipulações mais complexas, como traduções ou reescritas profundas do texto. Além disso, há o risco de a ferramenta penalizar injustamente estudantes que usam a IA como ferramenta de aprendizado.

    Diante desses desafios, a OpenAI se vê em um dilema: como garantir a integridade acadêmica sem prejudicar estudantes e pesquisadores legítimos?

  • Meta quer vozes de celebridades para assistentes virtuais

    Meta quer vozes de celebridades para assistentes virtuais

    A Meta, gigante da tecnologia responsável por plataformas como Facebook e Instagram, está em negociações avançadas para incorporar vozes de celebridades em seu próximo assistente virtual. Nomes como Awkwafina, Judi Dench e Keegan-Michael Key são alguns dos alvos da empresa, segundo informações do Bloomberg e The New York Times.

    O objetivo é criar uma experiência única para os usuários, permitindo interações com assistentes virtuais que soam como seus ídolos. A tecnologia, batizada de MetaAI, pretende competir diretamente com assistentes já estabelecidos no mercado, como Siri e Google Assistant.

    As negociações com os representantes dos atores têm sido complexas. Enquanto a Meta busca ampla licença para utilizar as vozes em diferentes plataformas – incluindo Facebook, Messenger, Instagram, WhatsApp e até mesmo os óculos inteligentes Ray-Ban Meta –, os artistas desejam limites mais claros sobre o uso de suas vozes.

    A recente greve dos atores em Hollywood, liderada pelo sindicato SAG-AFTRA, trouxe à tona preocupações com o uso indevido da imagem e voz de artistas por meio de inteligência artificial. O sindicato conseguiu estabelecer algumas proteções, incluindo a necessidade de consentimento e pagamento aos atores pelo uso de sua imagem ou voz em projetos de IA.

    A Meta pretende finalizar os acordos antes da sua conferência Connect, em setembro, onde é esperado o lançamento de diversos produtos baseados em inteligência artificial. Vale destacar que um projeto anterior da empresa, envolvendo chatbots com vozes de celebridades como Snoop Dogg e Paris Hilton, foi recentemente cancelado.

    A companhia está disposta a desembolsar milhões de dólares para garantir os direitos de uso das vozes, mostrando a importância estratégica que a inteligência artificial tem para os seus negócios.

  • Apple Intelligence: Nova inteligência artificial disponível para iPhone, iPad e Mac

    Apple Intelligence: Nova inteligência artificial disponível para iPhone, iPad e Mac

    A Apple deu hoje um importante passo em direção ao futuro da inteligência artificial (IA) com o lançamento das primeiras versões beta do iOS 18.1, iPadOS 18.1 e macOS Sequoia 15.1. Essas atualizações trazem consigo os primeiros recursos da aguardada “Apple Intelligence”.

    Disponíveis para desenvolvedores, as novas betas oferecem um vislumbre do potencial da IA da Apple em áreas como escrita, busca de imagens e assistência virtual. Entre os destaques estão ferramentas de escrita avançadas, um Siri redesenhado com capacidade de compreensão de linguagem natural e a possibilidade de criar apresentações de fotos com comandos de voz.

    No entanto, é importante ressaltar que esses são apenas os primeiros passos. A Apple Intelligence ainda está em desenvolvimento e muitos recursos prometidos, como a criação de imagens a partir do zero e a integração com o ChatGPT, ainda não estão disponíveis.

    Para experimentar as novidades, é necessário um iPhone 15 Pro ou 15 Pro Max, um iPad ou Mac com chip Apple Silicon e inscrição no programa de desenvolvedores da Apple. A empresa promete lançar uma versão beta pública da Apple Intelligence ainda neste outono, mas a versão final do recurso só chegará ao público no final do ano.

    Com esse anúncio, a Apple sinaliza sua entrada definitiva na corrida da inteligência artificial, prometendo revolucionar a forma como interagimos com nossos dispositivos.

  • GPT-4o Mini: O pequeno gigante da IA

    GPT-4o Mini: O pequeno gigante da IA

    A recente estreia do GPT-4o mini, versão mais compacta e acessível do poderoso GPT-4o, tem causado um verdadeiro terremoto no universo dos chatbots. Em apenas uma semana desde seu lançamento, o modelo da OpenAI já escalou os rankings da LMSYS Chatbot Arena, deixando para trás gigantes como Claude 3.5 Sonnet e Gemini Advanced.

    A LMSYS Chatbot Arena é uma plataforma colaborativa onde usuários podem avaliar modelos de linguagem de grande escala (LLMs) comparando diretamente suas respostas sem conhecer seus nomes. É como um ringue de luta, mas com palavras.

    O que torna o feito do GPT-4o mini ainda mais impressionante é seu custo: 20 vezes menor que seu antecessor. Naturalmente, isso gerou surpresa e até mesmo ceticismo entre alguns usuários. Como um modelo tão novo e aparentemente mais simples poderia superar concorrentes mais estabelecidos?

    A LMSYS veio a público explicar que a posição de um modelo na arena é determinada pelas preferências humanas, baseadas em votos. Ou seja, o que importa é o que os usuários acham melhor, não necessariamente as especificações técnicas.

    Para aqueles interessados em uma análise mais detalhada, a plataforma oferece a possibilidade de comparar modelos em categorias específicas, como codificação, respostas a prompts complexos e consultas mais longas. Nessas avaliações mais focadas, a hierarquia pode mudar. Por exemplo, enquanto o GPT-4o mini é o terceiro melhor em codificação, ele lidera em categorias como conversas de múltiplas trocas e consultas extensas.

    Quer experimentar o GPT-4o mini por si mesmo? Basta acessar o site do ChatGPT e fazer login na sua conta OpenAI. Se preferir participar da arena e deixar a sorte escolher os modelos para comparação, visite o site da LMSYS Chatbot Arena e comece a interagir.

    Essa é a prova de que tamanho não é tudo quando se trata de inteligência artificial. Esse pequeno, mas poderoso modelo está desafiando conceitos pré-estabelecidos e mostrando que o futuro da tecnologia pode ser mais acessível do que imaginávamos.

  • A inteligência artificial ameaça os empregos na indústria de games

    A inteligência artificial ameaça os empregos na indústria de games

    A indústria de videogames está enfrentando uma crise: a inteligência artificial está cada vez mais sendo utilizada para automatizar tarefas antes realizadas por humanos, como a criação de artes conceituais e a geração de ativos digitais. Grandes empresas como a Activision Blizzard estão investindo pesado em IA, o que tem gerado um clima de incerteza e medo entre os funcionários.

    Artistas, designers e programadores temem perder seus empregos à medida que a IA se torna mais sofisticada e capaz de realizar tarefas complexas de forma mais rápida e barata. A pressão por redução de custos e o aumento da competitividade estão levando as empresas a buscar soluções automatizadas, mesmo que isso signifique a demissão de funcionários.

    A preocupação com a qualidade também está em alta. Muitos profissionais da área acreditam que a IA ainda não é capaz de criar obras de arte com a mesma criatividade e originalidade de um ser humano. No entanto, a demanda por produtos cada vez mais baratos e rapidamente produzidos pode levar a uma queda nos padrões de qualidade.

    A sindicalização e a organização dos trabalhadores (como recentemente aconteceu com a Blizzard) está se tornando cada vez mais importantes nesse contexto. Os profissionais da indústria de games estão buscando formas de proteger seus empregos e garantir que a IA seja utilizada de forma ética e responsável.

    Em resumo, a inteligência artificial representa uma ameaça significativa para os empregos na indústria de videogames. A automação de tarefas, a pressão por redução de custos e a busca por soluções rápidas estão transformando o mercado de trabalho e exigindo que os profissionais se adaptem a essa nova realidade.

    Uma abordagem equilibrada para a inteligência artificial

    A inteligência artificial ameaça os empregos na indústria de games

    A questão da inteligência artificial na indústria de games é complexa e delicada, pois envolve a busca por um equilíbrio entre inovação, eficiência e a preservação dos empregos. Diante desse cenário, é fundamental buscar uma abordagem que beneficie tanto as empresas quanto os profissionais da área.

    Uma possível abordagem equilibrada poderia incluir os seguintes elementos:

    • Re-treinamento e desenvolvimento de novas habilidades: Investir em programas de treinamento para que os funcionários possam adquirir novas habilidades e se adaptar às novas tecnologias. Isso permitiria que os profissionais se tornem mais qualificados para trabalhar em conjunto com a IA, em vez de serem substituídos por ela.
    • Criação de novos papéis: Com a automatização de algumas tarefas, novas oportunidades podem surgir. A criação de novos papéis que explorem a criatividade e a capacidade de resolução de problemas dos profissionais pode ser uma forma de aproveitar o potencial da IA e, ao mesmo tempo, valorizar o trabalho humano.
    • Diálogo aberto e transparente: É fundamental que as empresas estabeleçam um diálogo aberto e transparente com seus funcionários sobre a implementação da IA. Isso inclui informar sobre os benefícios da tecnologia, os possíveis impactos nos empregos e as medidas que estão sendo tomadas para minimizar os riscos.
    • Negociação coletiva: A negociação coletiva pode ser uma ferramenta importante para garantir que os interesses dos trabalhadores sejam levados em consideração durante o processo de implementação da IA. Os sindicatos e associações de classe podem desempenhar um papel fundamental nesse processo.
    • Investimento em pesquisa e desenvolvimento: A pesquisa contínua sobre a IA é fundamental para garantir que a tecnologia seja desenvolvida de forma ética e responsável. É importante investir em pesquisas que busquem minimizar os riscos da IA e maximizar seus benefícios para a sociedade.
    • Legislação e regulamentação: A criação de leis e regulamentações específicas para a utilização da IA na indústria de games pode ajudar a garantir que a tecnologia seja usada de forma justa e equitativa. Essas leis podem estabelecer normas para a proteção dos trabalhadores, a privacidade dos dados e a segurança dos consumidores.

    É importante ressaltar que não existe uma solução única para esse problema. Cada empresa e cada setor da indústria de games pode ter necessidades e desafios específicos. No entanto, ao adotar uma abordagem equilibrada e colaborativa, é possível encontrar soluções que beneficiem tanto as empresas quanto os trabalhadores.

  • Microsoft lança Designer: Ferramenta de design com IA sai do beta e chega a smartphones

    Microsoft lança Designer: Ferramenta de design com IA sai do beta e chega a smartphones

    A Microsoft anunciou nesta quarta-feira a saída do beta do seu aplicativo Designer, uma ferramenta de design gráfico alimentada por inteligência artificial. Agora disponível para iOS e Android, o app promete facilitar a criação de imagens e designs personalizados.

    Com uma proposta similar ao popular Canva, o Designer permite que usuários gerem imagens e designs a partir de simples comandos de texto. É possível criar desde adesivos e cartões de felicitações até convites e colagens. A ferramenta está disponível em mais de 80 idiomas, tanto na versão web quanto como aplicativo para Windows e dispositivos móveis.

    Uma das novidades é a inclusão de “modelos de prompts”, que servem como ponto de partida para a criação. Esses modelos oferecem estilos e descrições pré-definidos, permitindo que os usuários experimentem e personalizem seus designs. Além disso, é possível compartilhar modelos com outras pessoas, fomentando a colaboração criativa.

    O leque de possibilidades vai além de adesivos. O Designer também permite a criação de emojis, cliparts, papéis de parede, monogramas, avatares e muito mais, tudo com base em comandos de texto.

    Outra funcionalidade interessante é a edição de imagens com inteligência artificial. É possível transformar selfies, por exemplo, aplicando diferentes estilos e adicionando detalhes desejados. Em breve, o app ganhará a capacidade de substituir fundos de imagens usando comandos de texto.

    A Microsoft também anunciou uma integração mais profunda do Designer com outros aplicativos da empresa. O Copilot, assistente de inteligência artificial, poderá criar imagens e designs diretamente dentro do Word e PowerPoint. Inclusive, será possível gerar automaticamente banners para documentos baseados em seu conteúdo.

    Por fim, o aplicativo Microsoft Photos para Windows 11 receberá novas ferramentas de edição de imagem com inteligência artificial. Usuários poderão remover objetos, apagar fundos e recortar imagens diretamente dentro do app.

    Com esses lançamentos, a Microsoft demonstra seu compromisso em integrar a inteligência artificial em seus produtos e oferecer ferramentas inovadoras para seus usuários.

  • Denúncias: OpenAI impedia funcionários de reportarem riscos de segurança

    Denúncias: OpenAI impedia funcionários de reportarem riscos de segurança

    Um grupo de denunciantes da OpenAI entrou com uma queixa junto à Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC) alegando que a empresa impedia seus funcionários de alertarem os reguladores sobre os riscos que sua tecnologia de inteligência artificial poderia representar para a humanidade.

    De acordo com uma carta de sete páginas obtida pelo The Washington Post, os denunciantes afirmam que a OpenAI fornecia aos seus funcionários acordos restritivos de emprego, rescisão e sigilo.

    Segundo esses acordos, se os funcionários levantassem preocupações sobre a empresa a reguladores federais, eles poderiam sofrer penalidades.

    A OpenAI, criadora da popular ferramenta de IA ChatGPT, obrigava seus funcionários a assinar acordos que exigiam a renúncia aos seus direitos federais de compensação como denunciante, entre outras restrições para funcionários que procurassem trabalhar com reguladores ou agências federais.

    Os denunciantes afirmam em sua carta que “dados os riscos associados ao avanço da IA, há uma necessidade urgente de garantir que os funcionários que trabalham com essa tecnologia entendam que podem apresentar queixas ou abordar preocupações às autoridades regulatórias ou policiais federais”.

    O jornal The Hill entrou em contato com a OpenAI para obter comentários, mas um porta-voz disse ao Washington Post que sua política de denúncias protege o direito dos funcionários de fazerem revelações.

    “Além disso, acreditamos que o debate rigoroso sobre essa tecnologia é essencial e já fizemos mudanças importantes em nosso processo de saída para remover termos de não difamação”, disse a porta-voz da OpenAI, Hannah Wong.

    Um dos denunciantes conversou com o Washington Post e disse que não acredita que as empresas de IA possam construir tecnologia “segura e de interesse público se se protegerem do escrutínio e da dissidência”.

    À medida que as empresas de tecnologia de IA emergem e mudam, tem havido preocupações de que elas estejam fazendo isso pelos motivos errados. Há poucos dias, a Microsoft abriu mão de seu assento no conselho da OpenAI, alegando que sua participação não é mais necessária devido a preocupações com violações antitruste.

  • Criatividade individual e coletiva: A IA ajuda ou atrapalha?

    Criatividade individual e coletiva: A IA ajuda ou atrapalha?

    Um novo estudo investigou o papel da Inteligência Artificial (IA) na criatividade, trazendo resultados interessantes e contraditórios. A pesquisa, conduzida por cientistas da faculdade universitária de Londres e da Universidade de Exeter, analisou como a IA afeta a escrita de histórias curtas.

    De um lado, a IA parece ser uma “mão na roda” para quem tem menos facilidade para escrever. Pessoas com menor pontuação em testes de criatividade produziram textos melhores quando receberam sugestões de ideias iniciais geradas por IA. Para esse grupo, a IA funcionou como um impulso para começar a escrever ou desenvolver a narrativa.

    Mas há um porém: para aqueles já considerados naturalmente criativos, a IA não trouxe nenhum benefício. Na verdade, o estudo sugere que a ajuda da IA pode até atrapalhar um pouco o processo criativo desse grupo.

    Além disso, a pesquisa identificou outro ponto preocupante. Ao analisar a similaridade entre as histórias escritas, os pesquisadores descobriram que aquelas criadas com auxílio da IA tendiam a ser mais parecidas entre si. Em outras palavras, a IA pode estar contribuindo para uma certa “homogeneização” da criatividade, diminuindo a variedade e originalidade das histórias no geral.

    Imagine um cenário onde a indústria editorial se enche de histórias inspiradas por IA. Haveria o risco de todas as tramas se tornarem similares, formando um ciclo vicioso de falta de originalidade.

    Os autores do estudo ressaltam a importância de se levar em conta esses aspectos negativos. A IA pode ser uma ferramenta valiosa, mas é preciso usá-la com cautela para garantir que a diversidade e a riqueza da criatividade humana sejam preservadas.

    É importante lembrar que esse é um campo novo de pesquisa, e mais estudos são necessários para compreender melhor o impacto real da IA na criatividade. O ideal, segundo os pesquisadores, é encontrar maneiras de usar a IA de forma que potencialize a criatividade individual, sem comprometer a variedade e a originalidade coletiva.

  • Strawberry, o projeto secreto avançado da OpenAI

    Strawberry, o projeto secreto avançado da OpenAI

    No universo da inteligência artificial, a OpenAI se destaca como pioneira, impulsionando os limites do que é possível com suas criações inovadoras. E o projeto Strawberry, ainda em desenvolvimento, se configura como mais um marco nessa jornada, prometendo revolucionar o panorama da IA com habilidades de raciocínio aprimoradas e autonomia sem precedentes.

    Rumo à inteligência artificial completa: O cerne do Strawberry

    Strawberry, o projeto secreto avançado da OpenAI

    O projeto Strawberry, anteriormente conhecido como Q*, busca dotar os modelos de IA da OpenAI com capacidades de raciocínio equivalentes às humanas. Isso significa ir além da mera geração de respostas a perguntas, transcendendo para a autonomia na navegação pela internet e na realização de pesquisas complexas. Essa conquista representa um salto gigantesco, pois os modelos de IA atuais frequentemente se deparam com dificuldades em solucionar problemas que exigem bom senso e planejamento estratégico.

    Treinamento aprimorado: Refinando os modelos de IA

    O documento interno da OpenAI revela que o Strawberry funciona como um programa de “treinamento pós-graduação” para seus modelos de IA. Após serem treinados em conjuntos de dados massivos, os modelos passam por essa etapa adicional para aprimorar suas habilidades de raciocínio.

    Domínio da Pesquisa Profunda: Expandindo as fronteiras do conhecimento

    Strawberry, o projeto secreto avançado da OpenAI

    Uma das funções essenciais do Strawberry é possibilitar a execução de tarefas de “longo horizonte”, que exigem planejamento e a capacidade de realizar ações ao longo do tempo. Para alcançar esse objetivo, a OpenAI está criando um conjunto de dados específico para pesquisa profunda e treinando seus modelos para navegar autonomamente na internet, coletar informações e realizar pesquisas como um cientista experiente.

    Impacto e preocupações: Uma reflexão necessária

    O potencial do projeto Strawberry é inegável, abrindo caminho para uma nova era de inteligência artificial. No entanto, essa ambição também levanta questionamentos. Especialistas como Yann LeCun da Meta questionam se os modelos de linguagem atuais realmente possuem a capacidade de alcançar o raciocínio humano.

    Seguindo em Frente: A OpenAI na vanguarda da inovação

    Strawberry, o projeto secreto avançado da OpenAI
    Dall-E 3

    Apesar das dúvidas, a OpenAI se mantém na vanguarda da pesquisa em inteligência artificial. O projeto Strawberry representa um passo crucial na jornada para dotar as máquinas de habilidades cognitivas cada vez mais sofisticadas, moldando o futuro da tecnologia e da sociedade como um todo.

  • Meta desafia OpenAI com Llama 3: Um rival digno do GPT-4?

    Meta desafia OpenAI com Llama 3: Um rival digno do GPT-4?

    A Meta está prestes a lançar o maior modelo Llama de sua história, e isso pode ser um divisor de águas.

    Já conhece o GPT-4? Prepare-se para um forte concorrente de código aberto!

    Meta desafia OpenAI com Llama 3: Um rival digno do GPT-4?

    Em abril de 2024, a Meta lançou o Llama 3, a última versão de seus modelos de linguagem avançados baseados em inteligência artificial. O Llama 3 utiliza um conjunto de dados pelo menos sete vezes maior que o Llama 2, superando no lançamento modelos como o próprio Llama 2, o Gemma (também open-source do Google) e o Anthropic Claude Sonnet (que posteriormente recebeu uma atualização tornando-se uma das LLMs mais poderosas).

    Mas as novidades não param por aí. Vazamentos apontam para o lançamento iminente dos modelos Llama 3 mais poderosos, treinados com mais de 400 bilhões de parâmetros. Esses titãs da linguagem artificial fazem parte de uma série de projetos da Meta que utilizam centenas de milhares de GPUs Nvidia H100.

    Em testes iniciais, o Llama 3 400B ajustado por instruções alcançou 86,1 no benchmark MMLU, ficando praticamente no mesmo patamar do GPT-4, mas utilizando menos da metade dos parâmetros.

    Simplificando: por que isso é tão importante?

    Meta desafia OpenAI com Llama 3: Um rival digno do GPT-4?
    Dall-E 3

    Simplificando, modelos de linguagem grandes com mais parâmetros tendem a ter melhor desempenho em tarefas do mundo real e em testes padronizados. O fato de o Llama 3 400B quase igualar a pontuação MMLU do GPT-4 com menos de 50% dos parâmetros sugere que a Meta avançou significativamente na arquitetura e treinamento de modelos, podendo competir de igual para igual com a OpenAI.

    Ao alcançar desempenho equivalente com menos parâmetros, o Llama 3 400B deve ser muito mais eficiente do que o ChatGPT-4 da OpenAI em termos de recursos computacionais, consumo de energia e custo.