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  • Flux: O novo monstro da IA generativa

    Flux: O novo monstro da IA generativa

    A corrida pela criação de ferramentas de inteligência artificial cada vez mais sofisticadas ganhou um novo capítulo com o lançamento do Flux, desenvolvido pela Black Forest Labs. Posicionando-se como um dos mais poderosos geradores de imagens da atualidade, o Flux promete redefinir os padrões da indústria e abrir novas possibilidades para artistas, designers e entusiastas da tecnologia.

    O que torna o Flux tão especial?

    Flux: O novo monstro da IA generativa

    • Realismo impressionante: O Flux se destaca pela capacidade de gerar imagens fotorealistas com um nível de detalhe e precisão nunca antes visto. A ferramenta é capaz de criar tudo, desde paisagens exuberantes e retratos hiperrealistas até objetos complexos e cenas abstratas.
    • Versatilidade: Ele oferece uma ampla gama de estilos artísticos e técnicas de pintura, permitindo que os usuários personalizem suas criações de acordo com suas necessidades. Além disso, a ferramenta é capaz de aprender com dados customizados, adaptando-se ao estilo do usuário e gerando resultados cada vez mais personalizados.
    • Facilidade de uso: Apesar de sua complexidade técnica, o Flux foi projetado para ser fácil de usar, mesmo para aqueles que não possuem conhecimentos avançados em design ou programação. A interface intuitiva e os tutoriais detalhados permitem que qualquer pessoa comece a criar imagens incríveis em poucos minutos.

    Impacto no mercado e na sociedade

    Flux: O novo monstro da IA generativa

    O lançamento do Flux tem o potencial de transformar diversos setores, como o design gráfico, a publicidade, a indústria cinematográfica e os videogames. A ferramenta pode ser utilizada para criar conceitos visuais, prototipar produtos, gerar conteúdo para redes sociais e muito mais.

    No entanto, a disseminação de ferramentas como o Flux também levanta questões importantes sobre a ética e o uso responsável da inteligência artificial. A capacidade de gerar imagens falsas e manipular a realidade pode ter consequências significativas, como a disseminação de notícias falsas e a criação de deepfakes.

    Ele representa apenas um dos muitos avanços que estão sendo feitos na área da inteligência artificial generativa. À medida que a tecnologia continua a evoluir, podemos esperar que as ferramentas de geração de imagens se tornem ainda mais poderosas e acessíveis.

    É fundamental que a sociedade como um todo esteja preparada para lidar com as implicações dessa nova realidade. A educação, a regulamentação e o desenvolvimento de ferramentas para detectar conteúdo gerado por IA são essenciais para garantir que a inteligência artificial seja utilizada de forma ética e responsável.

    Por que usar o Flux?

    Flux: O novo monstro da IA generativa

    • Qualidade: As imagens geradas pelo Flux são notáveis pela sua alta qualidade e realismo. A ferramenta consegue capturar nuances e detalhes de forma impressionante, rivalizando com obras de arte criadas por humanos.
    • Versatilidade: O Flux pode gerar uma ampla variedade de estilos artísticos, desde o realismo fotográfico até a arte abstrata. Isso o torna uma ferramenta extremamente versátil para diversas aplicações.
    • Acessibilidade: Diferentemente de outros modelos similares, o Flux é open-source, o que significa que qualquer pessoa pode acessá-lo e utilizá-lo para seus próprios projetos.
    • Velocidade: A geração de imagens é rápida, permitindo que os usuários iterem rapidamente em suas ideias e obtenham resultados quase instantâneos.

    Comparando o Flux com o Midjourney

    O Midjourney é outro modelo popular de geração de imagens, mas o Flux apresenta algumas vantagens:

    • Flexibilidade: Oferece mais controle sobre o processo de geração de imagens, permitindo aos usuários ajustar diversos parâmetros.
    • Velocidade: Em alguns casos, pode gerar imagens mais rapidamente que o Midjourney.
    • Abertura: Sendo open-source, permite uma maior colaboração e desenvolvimento da comunidade.

    As possibilidades de aplicação do Flux são vastas e abrangem diversas áreas:

    • Indústria Criativa: Designers gráficos, ilustradores e artistas podem usar o Flux para gerar ideias, criar protótipos e até mesmo obras de arte finalizadas.
    • Marketing e Publicidade: A criação de materiais visuais para campanhas publicitárias se torna mais rápida e eficiente.
    • Desenvolvimento de Jogos: A geração de conceitos de personagens, cenários e objetos pode agilizar o processo de criação de jogos.
    • Educação: Pode ser utilizado para criar materiais didáticos mais envolventes e personalizados.

    Essa ferramenta representa apenas o começo de uma nova era na criação de imagens. Com o avanço da inteligência artificial, podemos esperar ferramentas cada vez mais poderosas e versáteis, capazes de gerar imagens ainda mais realistas e complexas.

  • Procreate à inteligência artificial generativa: “É um roubo à criatividade humana”

    Procreate à inteligência artificial generativa: “É um roubo à criatividade humana”

    A Procreate, popular aplicativo de ilustração digital, declarou publicamente sua oposição à Inteligência Artificial (IA) Generativa. O CEO da empresa, James Cuda, criticou a tecnologia em vídeo divulgado nas redes sociais, afirmando que ela “retira a humanidade” do processo artístico.

    “Não vamos introduzir nenhuma IA Generativa em nossos produtos”, disse Cuda categoricamente. “A criatividade é feita, não gerada”.

    A postura da Procreate vai contra a corrente de empresas do ramo gráfico que estão integrando IA em seus softwares. A alegação é que a IA Generativa se baseia em “roubo” de obras de arte reais para treinar seus modelos, sem autorização ou compensação aos artistas.

    A opinião da Procreate

    Procreate à inteligência artificial generativa: "É um roubo à criatividade humana"

    Em nova página criada no site da Procreate, a empresa reforça sua posição: “A IA Generativa está retirando a humanidade das coisas. Construída sobre uma base de roubo, a tecnologia nos leva a um futuro estéril. Acreditamos que o aprendizado de máquina é promissor, mas o caminho que a IA Generativa está tomando não é o certo para nós.”

    A declaração da Procreate gerou debate. Alguns artistas apoiam a visão da empresa, preocupados com o impacto da IA em seu trabalho. Outros, no entanto, consideram a posição contraditória, já que a própria Procreate se baseia em tecnologias inovadoras que substituem métodos tradicionais.

    Além disso, há quem questione se a IA Generativa realmente elimina a participação humana. Afinal, o usuário ainda precisa definir os parâmetros para a criação da imagem.

    Seja como for, a polêmica da Procreate é sintoma de uma guerra declarada contra a IA Generativa. Artistas e empresas se dividem entre aqueles que abraçam a tecnologia e aqueles que a consideram eticamente questionável.

    A situação fica ainda mais complexa com a indefinição legal. Recentemente, um processo contra empresas de IA Generativa por violação de direitos autorais avançou. A Justiça ainda precisa decidir se o uso massivo de obras de arte online para treinar modelos configura infração.

    Enquanto a questão jurídica não se resolve, a Procreate se posiciona como defensora da “criatividade humana” e contra a “exploração” promovida pela IA Generativa.

  • OpenAI bloqueia contas ligadas a campanha de influência nas eleições dos EUA

    OpenAI bloqueia contas ligadas a campanha de influência nas eleições dos EUA

    A OpenAI tomou medidas drásticas ao banir uma série de contas do ChatGPT que estavam envolvidas em uma campanha de influência iraniana destinada a gerar e compartilhar conteúdo relacionado à eleição presidencial dos Estados Unidos, entre outros temas. A empresa revelou que a operação utilizou principalmente o ChatGPT para criar artigos longos e comentários em redes sociais como Instagram e X (anteriormente conhecido como Twitter).

    Segundo a OpenAI, essas contas estavam vinculadas à Storm-2035, uma operação secreta de influência iraniana que tentou engajar eleitores americanos através de sites disfarçados como veículos de notícias políticas. Além de conteúdo sobre a eleição nos EUA, a campanha também abordou temas como a guerra entre Israel e o Hamas, a participação de Israel nos Jogos Olímpicos, a política na Venezuela e os “direitos das comunidades Latinx” nos Estados Unidos.

    A investigação da OpenAI revelou que a campanha não conseguiu obter um engajamento significativo do público. A maioria das postagens rastreadas pela empresa nas redes sociais teve “poucas ou nenhuma curtida, compartilhamento ou comentário”. Em maio, a OpenAI e a Meta anunciaram que haviam desmantelado uma campanha semelhante nas redes sociais que utilizava IA para publicar mensagens pró-Israel no Instagram e no Facebook.

    Com a eleição presidencial americana se aproximando, é possível que surjam novas tentativas de interferir em seu resultado. Na semana passada, o ex-presidente Donald Trump confirmou que sua campanha foi hackeada e vinculou o incidente a um e-mail de phishing enviado por um grupo de hackers iranianos. Em junho, o FBI abriu uma investigação sobre o suposto hackeamento da campanha de Trump, bem como sobre alegadas tentativas de invasão na campanha de Biden-Harris.

  • Google lança Imagen 3: Nova ferramenta de imagem por inteligência artificial

    Google lança Imagen 3: Nova ferramenta de imagem por inteligência artificial

    A gigante da tecnologia, Google, acaba de disponibilizar para o público em geral a sua mais recente criação: o Imagen 3. Anunciado em maio durante a conferência Google I/O, o modelo de geração de imagem por texto promete rivalizar com outros grandes nomes do setor, como Midjourney, DALL-E 3 e o polêmico Grok-2 da X.

    Ao contrário do modelo da X, conhecido por gerar imagens com direitos autorais e deepfakes de personalidades públicas, o Google afirma ter adotado uma abordagem mais cautelosa. A empresa diz ter utilizado “filtragem extensiva e rotulagem de dados para minimizar conteúdo prejudicial nos conjuntos de dados e reduzir a probabilidade de saídas nocivas”. Além disso, as imagens geradas pelo Imagen 3 possuem a marca d’água digital SynthID, que permite identificar a origem da imagem.

    Em termos de capacidade, o Google destaca uma maior versatilidade e compreensão de prompts, imagens de qualidade superior e melhor renderização de texto – um desafio persistente para todos os modelos de geração de imagem por IA.

    Primeiros testes realizados por usuários já indicam resultados impressionantes. No entanto, alguns usuários no Reddit têm criticado o modelo por ser excessivamente restritivo quanto ao tipo de imagem que pode gerar. Diversos exemplos foram compartilhados de prompts simples que foram rejeitados pelo sistema.

    Para aqueles interessados em experimentar o Imagen 3 e testar pessoalmente os limites do que o Google considera ofensivo ou inapropriado, o modelo está disponível atualmente através do ImageFX e VertexAI. Em breve, o Imagen 3 estará integrado a outros recursos de IA do Google, como o Workspace e Gemini, tanto para web quanto para dispositivos móveis.

  • Google expande respostas geradas por IA e alcança novos mercados

    Google expande respostas geradas por IA e alcança novos mercados

    Em mais um passo para integrar a inteligência artificial (IA) à sua plataforma de busca, o Google anunciou nesta quinta-feira a expansão global do recurso “AI Overviews” (visão geral de IA). A novidade, que consiste em resumos gerados por IA exibidos no topo dos resultados de pesquisa, agora estará disponível em seis novos países, incluindo o Brasil.

    Lançado inicialmente nos Estados Unidos, o recurso gerou polêmica ao apresentar informações imprecisas e até mesmo absurdas, como receitas com ingredientes inusitados. Diante das críticas, o Google aprimorou a tecnologia, implementando filtros para garantir a qualidade das respostas e restringindo o uso de fontes pouco confiáveis.

    Com as melhorias, a gigante de tecnologia busca oferecer aos usuários uma experiência de pesquisa mais rápida e eficiente, fornecendo respostas concisas e relevantes às suas perguntas. A expansão para novos mercados, como Brasil, Índia e Japão, demonstra a ambição da empresa em liderar a corrida pela IA e consolidar sua posição dominante no mercado de buscas.

    Mais hiperlinks e transparência pelo Google

    Para aumentar a credibilidade e a transparência do recurso, o Google também introduziu mudanças no formato dos “AI Overviews”. A partir de agora, os usuários encontrarão mais hiperlinks direcionando para as fontes originais das informações, o que permite verificar a veracidade dos dados apresentados. Além disso, a empresa está testando uma nova interface que integrará os links diretamente ao texto do resumo, facilitando a navegação para os usuários.

    Impacto no mercado e concorrência

    Google expande respostas geradas por IA e alcança novos mercados

    A expansão do recurso gerado por IA ocorre em um momento crucial para o mercado de buscas. A crescente concorrência, impulsionada por empresas como a Microsoft e sua parceria com a OpenAI, tem forçado o Google a inovar constantemente para manter sua posição de liderança. A integração da IA à plataforma de busca é vista como uma estratégia fundamental para se diferenciar dos concorrentes e atrair novos usuários.

  • GPT-4o: OpenAI atualiza silenciosamente o ChatGPT com novo modelo

    GPT-4o: OpenAI atualiza silenciosamente o ChatGPT com novo modelo

    A OpenAI, empresa líder em inteligência artificial generativa, surpreendeu seus usuários ao atualizar o ChatGPT com um novo modelo, o GPT-4o. A informação foi divulgada discretamente pela própria conta do ChatGPT na rede social X, com uma simples mensagem informando sobre a novidade e expressando expectativa positiva sobre a reação dos usuários.

    As novidades do GPT-4o

    Embora a empresa tenha sido inicialmente lacônica, fontes internas confirmaram ao VentureBeat que a atualização foi motivada pelo feedback recebido dos usuários. Rumores sobre uma nova capacidade de raciocínio passo a passo e explicações mais detalhadas do modelo ganharam força entre os internautas, mas a OpenAI desmentiu essas especulações. Segundo a empresa, a aparente mudança no comportamento do ChatGPT pode ser resultado de prompts específicos utilizados pelos usuários, que podem desencadear uma resposta mais elaborada.

    Outra novidade que chamou a atenção é a possível ativação da geração nativa de imagens diretamente no ChatGPT. Anteriormente, o chatbot utilizava o modelo DALL-E 3 para essa função. No entanto, o GPT-4o foi projetado para ser multimodal, capaz de processar tanto texto quanto imagens, o que permitiria uma geração de imagens mais rápida, eficiente e de melhor qualidade.

    A atualização gerou reações mistas entre os usuários. Enquanto alguns comemoraram a melhoria do modelo, outros criticaram a falta de transparência da OpenAI sobre as mudanças implementadas. Além disso, levantou-se a questão de que a versão do GPT-4o utilizada no ChatGPT pode ser diferente da oferecida através da API para desenvolvedores.

    A OpenAI afirmou estar constantemente realizando ajustes em seus modelos, tanto para o ChatGPT quanto para a API. No entanto, a empresa reconhece que a versão disponível para os usuários pode apresentar diferenças em relação à oferecida aos desenvolvedores.

  • Rede de supercomputadores mira em inteligência artificial geral: primeiro nó em setembro

    Rede de supercomputadores mira em inteligência artificial geral: primeiro nó em setembro

    Uma rede mundial de supercomputadores poderosos está prestes a acelerar o desenvolvimento da inteligência artificial geral (AGI, na sigla em inglês), segundo cientistas. O primeiro desses computadores estará totalmente operacional em setembro deste ano.

    Pesquisadores pretendem dar um salto na criação de uma IA capaz de realizar tarefas complexas, como os humanos, por meio dessa rede. Atualmente, a IA se baseia em tecnologias como o aprendizado de máquina e sistemas como o GPT-4. Essas tecnologias podem superar o desempenho humano em tarefas específicas, mas carecem de habilidades cognitivas e de raciocínio amplo, limitando sua aplicação a diferentes áreas.

    A AGI, por outro lado, é um sistema hipotético do futuro que ultrapassaria a inteligência humana em múltiplas disciplinas, aprendendo e aprimorando a tomada de decisões com base em mais dados.

    De acordo com representantes da SingularityNET, empresa responsável pela rede, os supercomputadores formarão uma “rede de computação cognitiva multinível”. Essa rede servirá para hospedar e treinar arquiteturas necessárias para a AGI.

    Isso inclui elementos de sistemas avançados de IA, como redes neurais profundas (inspiradas no cérebro humano), modelos de linguagem complexos (treinados em grandes conjuntos de dados) e sistemas multimodais (que conectam comportamentos humanos como fala e movimento a saídas multimídia, similar ao que vemos em vídeos de IA).

    Supercomputador de IA começa a funcionar em setembro

    Rede de supercomputadores mira em inteligência artificial geral: primeiro nó em setembro

    O primeiro supercomputador da rede entrará em operação em setembro. A conclusão de todo o projeto está prevista para o final de 2024 ou início de 2025, dependendo do cronograma de entregas dos fornecedores.

    A máquina contará com hardware de ponta, incluindo processadores gráficos Nvidia L40S e AMD Instinct e Genoa, servidores Tenstorrent Wormhole com GPUs Nvidia H200 e sistemas Nvidia GB200 Blackwell. Esse conjunto representa um dos hardwares de IA mais poderosos disponíveis atualmente.

    “Este supercomputador, por si só, será um avanço na transição para a AGI. Embora as abordagens inovadoras de IA neuronal-simbólica desenvolvidas pela SingularityNET reduzam um pouco a necessidade de dados, processamento e energia em comparação com as redes neurais profundas padrão, ainda precisamos de supercomputadores significativos”, afirmou Ben Goertzel, CEO da SingularityNET, em comunicado.

    “A missão da máquina que estamos criando é garantir uma transição do aprendizado em big data para o pensamento autônomo baseado em algoritmos de raciocínio multietapas e modelagem dinâmica do mundo. Estamos presenciando uma mudança de paradigma em direção ao aprendizado contínuo, generalização perfeita e automodificação reflexiva da IA”, completou Goertzel.

    Caminho para a “superinteligência” artificial

    Rede de supercomputadores mira em inteligência artificial geral: primeiro nó em setembro

    O objetivo da SingularityNET é fornecer acesso a dados para o crescimento da IA, da AGI e de uma futura superinteligência artificial – um sistema hipotético muito mais avançado cognitivamente do que qualquer humano. Para isso, a equipe também precisou de um software exclusivo para gerenciar o cluster de computação federado (distribuído).

    Esse sistema permite que os dados do usuário sejam protegidos enquanto compartilha informações resumidas para cálculos em larga escala.

    “O OpenCog Hyperon é uma estrutura de software de código aberto projetada especificamente para a arquitetura de sistemas de IA”, disse Goertzel. “Esta nova infraestrutura de hardware foi construída especificamente para implementar o OpenCog Hyperon e seu ambiente de ecossistema AGI.”

    Para conceder acesso ao supercomputador, a equipe utiliza um sistema de tokens, comum em IA. Os tokens permitem que os usuários acessem a máquina e contribuam com dados para o conjunto existente, utilizado para testar e implementar conceitos de AGI.

    Líderes em IA, como o cofundador da DeepMind, Shane Legg, acreditam que os sistemas podem atingir ou superar a inteligência humana até 2028. Goertzel estima que isso aconteça até 2027, e Mark Zuckerberg investe pesadamente na área, tendo destinado US$ 10 bilhões para a construção de infraestrutura para treinar modelos avançados de IA.

    A SingularityNET, que faz parte da Aliança para Superinteligência Artificial (ASI), um grupo de empresas dedicadas à pesquisa e desenvolvimento de IA de código aberto, planeja expandir a rede e a potência de computação no futuro.

  • Copilot está na mira dos hackers

    Copilot está na mira dos hackers

    A conferência Black Hat USA deste ano trouxe à tona uma descoberta alarmante: o poderoso assistente de inteligência artificial da Microsoft pode ser facilmente transformado em uma arma nas mãos de cibercriminosos.

    O pesquisador de segurança Michael Bargury revelou uma série de vulnerabilidades que permitem que hackers usem exploits no Copilot para roubar dados, realizar ataques de engenharia social e até mesmo instalar backdoors em sistemas corporativos.

    A chave para esses ataques reside na capacidade de manipular as respostas do bot através de técnicas conhecidas como injeção de prompts. Os hackers podem, assim, induzir o assistente a executar ações maliciosas, como buscar informações confidenciais ou enviar emails fraudulentos.

    Para demonstrar a gravidade do problema, Bargury criou a ferramenta “LOLCopilot”, que simula ataques reais e permite que profissionais de segurança entendam melhor as ameaças. A descoberta de que o Copilot pode operar em ambientes padrão da Microsoft 365 sem deixar rastros é ainda mais preocupante.

    Especialistas alertam que as empresas precisam urgentemente revisar suas políticas de segurança para enfrentar esses novos desafios. Além de medidas técnicas como autenticação multifatorial e controle de acesso, é fundamental conscientizar os funcionários sobre os riscos associados ao uso de ferramentas de IA.

    Este caso destaca a importância de uma abordagem proativa para a segurança cibernética, especialmente em um cenário onde a tecnologia avança rapidamente e os ataques se tornam cada vez mais sofisticados.

  • ChatGPT libera o DALL-E 3 para plano gratuito

    ChatGPT libera o DALL-E 3 para plano gratuito

    A OpenAI, empresa responsável pelo desenvolvimento do ChatGPT, deu mais um passo importante na democratização da inteligência artificial. A partir de agora, os usuários da versão gratuita do ChatGPT podem gerar até duas imagens por dia utilizando o poderoso modelo DALL-E 3. Essa novidade, anunciada na última quinta-feira, coloca à disposição de um público ainda maior uma ferramenta que antes era exclusiva para assinantes do ChatGPT Plus.

    O que é o DALL-E 3?

    ChatGPT libera a criação de imagens para plano gratuito

    O DALL-E 3 é um modelo de inteligência artificial capaz de gerar imagens realistas e originais a partir de descrições textuais. Ele utiliza algoritmos avançados de aprendizado de máquina para interpretar as informações fornecidas pelo usuário e criar visuais que correspondem às suas expectativas. Uma das suas principais características é a capacidade de entender nuances da linguagem natural, o que permite a criação de imagens altamente personalizadas e complexas.

    Por que essa novidade é importante?

    ChatGPT libera a criação de imagens para plano gratuito
    Dall-E 3

    A liberação do DALL-E 3 para os usuários gratuitos do ChatGPT tem diversas implicações:

    • Democratização da tecnologia: Ao tornar a geração de imagens por inteligência artificial mais acessível, a OpenAI incentiva a experimentação e a inovação em diversas áreas, como design, marketing, educação e entretenimento.
    • Facilidade de uso: A integração do DALL-E 3 ao ChatGPT torna o processo de criação de imagens ainda mais intuitivo. Basta descrever a imagem desejada em linguagem natural, e o modelo se encarrega de gerar as opções.
    • Novas possibilidades criativas: Com o DALL-E 3, artistas, designers e entusiastas podem dar vida às suas ideias de forma rápida e eficiente, explorando estilos artísticos variados e criando visuais únicos.
    • Impulsionando a criatividade: A ferramenta pode ser utilizada para auxiliar na criação de materiais visuais para diversas finalidades, como apresentações, redes sociais, projetos pessoais e muito mais.

    Como utilizar o DALL-E 3 no ChatGPT?

    Para gerar uma imagem, basta acessar o ChatGPT e solicitar ao chatbot que crie uma imagem para você. Você pode fornecer uma descrição detalhada da imagem desejada, incluindo elementos como estilo artístico, cores, objetos, personagens, etc. O ChatGPT irá processar sua solicitação e gerar algumas opções de imagens.

    O futuro da geração de imagens por IA

    ChatGPT libera a criação de imagens para plano gratuito
    Dall-E 3

    A liberação do DALL-E 3 para os usuários gratuitos do ChatGPT é apenas o começo. Espera-se que, nos próximos anos, a geração de imagens por inteligência artificial se torne ainda mais sofisticada e acessível. Novas ferramentas e modelos estão sendo desenvolvidos constantemente, prometendo revolucionar a forma como criamos e consumimos conteúdo visual.

    A OpenAI, ao liberar o DALL-E 3 para os usuários gratuitos do ChatGPT, demonstra seu compromisso em democratizar o acesso à inteligência artificial e em impulsionar a inovação. Essa novidade abre portas para novas possibilidades criativas e coloca a geração de imagens por IA ao alcance de um público cada vez mais amplo.

  • ChatGPT com voz humana pode levar a dependência emocional, adverte OpenAI

    ChatGPT com voz humana pode levar a dependência emocional, adverte OpenAI

    A OpenAI, empresa responsável pelo popular chatbot ChatGPT, emitiu um alerta sobre possíveis consequências emocionais do novo modo de voz da plataforma. De acordo com um relatório divulgado na última quinta-feira, a empresa conduziu estudos de segurança sobre o ChatGPT e sua nova função de voz com qualidade humana.

    O ChatGPT com a nova tecnologia foi apresentado em maio, com capacidade de traduzir conversas em tempo real e detectar emoções humanas a partir de uma simples selfie. A OpenAI destaca que a nova ferramenta apresenta “novos riscos”, incluindo identificação de voz, geração de voz não autorizada e outros.

    Uma das principais preocupações é a potencial dependência emocional dos usuários. A empresa observou que, em testes iniciais, pessoas utilizaram linguagem que sugeria a formação de vínculos com a tecnologia. Embora esses casos pareçam inofensivos inicialmente, a OpenAI ressalta a necessidade de investigações contínuas sobre os possíveis impactos a longo prazo.

    Além disso, a capacidade da ferramenta de completar tarefas e lembrar detalhes de conversas pode levar a uma “experiência de produto envolvente” e, consequentemente, a uma “superdependência”. A OpenAI reconhece que, enquanto isso pode beneficiar indivíduos solitários, também pode afetar “relacionamentos saudáveis”.

    A empresa enfatiza que a rapidez de resposta do ChatGPT com voz, semelhante à de um humano, aumenta os riscos de antropomorfização, ou seja, atribuir características humanas a entidades não humanas.

    A OpenAI iniciou o lançamento do GPT-4o para clientes pagos na semana passada.