Tag: Inmetro

  • Inmetro combate irregularidades em mais de 2,5 mil produtos durante a Operação Mês do Consumidor

    Inmetro combate irregularidades em mais de 2,5 mil produtos durante a Operação Mês do Consumidor

    O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), por meio dos órgãos delegados nos estados e de suas superintendências em Goiás e no Rio Grande do Sul, intensificou a fiscalização de produtos em todo o país durante o mês de março, na “Operação Mês do Consumidor”. A ação resultou na inspeção de 112.793 produtos comercializados em 6.340 estabelecimentos, distribuídos em 188 municípios brasileiros.

    O objetivo foi reforçar a proteção dos direitos do consumidor, garantindo que produtos atendam às normas de segurança, qualidade e transparência nas informações prestadas. Ao longo da operação, foram identificadas irregularidades em 2.580 produtos, entre elas peso líquido inferior ao declarado, erro de pesagem e medições acima do limite permitido.

    Entre os itens fiscalizados, estão as panelas de pressão. Entre os itens fiscalizados estão balanças comerciais, produtos pré-embalados como alimentos e itens de higiene, além de produtos essenciais para segurança doméstica, como panelas de pressão, cadeiras plásticas monobloco, escadas metálicas, fogões, coifas e extintores de incêndio.

    Os fiscais emitiram 382 autos de infração contra os estabelecimentos que comercializavam produtos que não estavam em conformidade com a regulamentação. As penalidades podem variar de R$ 100 a R$ 1,5 milhão, dependendo da gravidade da infração.

    O presidente do Inmetro, Márcio André Brito, reforçou a importância do selo de conformidade nos produtos. “Orientamos os consumidores a adquirirem apenas produtos que apresentem o selo do Inmetro, sinal de que passaram por testes rigorosos e respeitam os critérios de segurança e qualidade.”

    Denúncias e relatos de acidentes de consumo

    Consumidores que identificarem produtos sem o selo do Inmetro no mercado formal podem denunciar pelo site do Inmetro ou através do telefone 0800 285 1818 (disponível apenas para telefone fixo), das 8 h às 16 h 30 min.

    Em caso de acidente ou incidente com um produto, o consumidor deve comunicar o ocorrido ao Sinmac – Sistema Inmetro de Monitoramento de Acidentes de Consumo .

  • Ipem-Mato Grosso fiscaliza mais de 5 mil produtos escolares em Cuiabá e Várzea Grande

    Ipem-Mato Grosso fiscaliza mais de 5 mil produtos escolares em Cuiabá e Várzea Grande

    Para garantir a segurança dos consumidores, o Instituto de Pesos e Medidas de Mato Grosso (Ipem-MT) intensificou a fiscalização de materiais escolares no período de volta às aulas. A operação, realizada entre 6 e 10 de janeiro, inspecionou mais de 5 mil produtos em Cuiabá e Várzea Grande.

    Objetivo da Operação e Itens Fiscalizados

    O foco da operação foi verificar a certificação e a segurança dos produtos escolares conforme as normas do Inmetro. Entre os itens fiscalizados estavam apontadores, borrachas, canetas, colas, lápis de cor e régua. Os produtos passaram por perícia técnica, avaliando peso, qualidade e presença do selo do Inmetro.

    Garantia de Qualidade e Conscientização

    Segundo o coordenador de Fiscalização e Qualidade do Ipem-MT, a operação visa garantir a qualidade dos produtos e conscientizar consumidores e comerciantes sobre a importância de adquirir materiais certificados. Até o momento, todos os produtos estavam em conformidade com as normas.

    Como Denunciar Irregularidades

    Consumidores podem denunciar irregularidades pelo telefone da Ouvidoria do Ipem-MT: (65) 3652-0800.

    Fiscalização do Ipem-MT garante segurança de materiais escolares

    Fonte: Secretaria de Comunicação de Mato Grosso

  • Inmetro dá dicas aos pais para facilitar compra de material escolar

    Inmetro dá dicas aos pais para facilitar compra de material escolar

    Como todo janeiro, a movimentação nas lojas de venda de material escolar aumenta. A procura por livros didáticos, cadernos e outros equipamentos, como lápis, canetas e borrachas, faz os pais e responsáveis a buscar os melhores preços e qualidade dos produtos.

    Para auxiliar na hora da compra e garantir que os itens adquiridos atendam aos padrões de segurança e qualidade, o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) dá dicas essenciais para que os responsáveis evitem problemas.

    O presidente do Inmetro, Márcio André Brito, orienta que o fundamental é que o consumidor esteja atento para algumas dicas importantes, como observar a presença do selo de certificação do Instituto e as informações descritas nas embalagens dos produtos. A nota fiscal é essencial para comprovar a procedência do material e facilitar eventuais reclamações.

    “Orientamos pais e consumidores a verificarem, ao comprar materiais escolares, se os produtos possuem o selo [do Inmetro], se são adequados à faixa etária da criança e se estão sendo adquiridos em estabelecimentos formais, que garantem a procedência desses itens. Essas medidas ajudam a prevenir possíveis riscos à saúde e à segurança das crianças, bem como de todos os usuários”, explicou.

    Preços

    De acordo com a Associação Brasileira de Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares (Abfiae), o material escolar deve ficar entre 5% e 9% mais caro em 2025. O presidente-executivo da associação, Sidnei Bergamaschi, disse que a elevação nos preços é atribuída a uma combinação de fatores econômicos e logísticos, como a alta tributação, custos de produção e a valorização do dólar.

    “Os impostos são um componente importante no peço final do material escolar. Diversos produtos têm até 40% de impostos. Os itens que formam a cesta, quase metade do preço do produto final é imposto”, informou.

  • Instituto de pesos e medidas de Mato Grosso recolhe mais de mil produtos irregulares em Cuiabá e Várzea Grande

    Instituto de pesos e medidas de Mato Grosso recolhe mais de mil produtos irregulares em Cuiabá e Várzea Grande

    O Instituto de Pesos e Medidas de Mato Grosso (Ipem-MT) está promovendo, neste mês de dezembro, a operação “Natal Seguro” em diversos comércios de Cuiabá e Várzea Grande. A ação visa fiscalizar produtos típicos natalinos e assegurar que estejam em conformidade com os regulamentos do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).

    Entre os itens inspecionados estão luminárias natalinas (pisca-piscas), brinquedos, aves natalinas, carnes especiais, panetones, chocolates, lentilhas, castanhas, nozes, frutas secas, cristalizadas e em conserva, além de vinhos e espumantes.

    Desde o início da operação, no dia 1º de dezembro, mais de mil produtos irregulares já foram recolhidos. Esses itens estão sendo encaminhados ao laboratório de pré-medidos do Ipem/MT para análises técnicas, verificando se o peso indicado nas embalagens está em conformidade com a legislação do Inmetro.

    Operação Garante Segurança para o Consumidor em Mato Grosso

    De acordo com Marli do Nascimento, diretora de Fiscalização do Ipem-MT, o objetivo principal é garantir a segurança e a proteção do consumidor. “Queremos assegurar que os consumidores levem para casa a quantidade correta dos produtos, exatamente como descrito na embalagem”, afirmou.

    Empresas flagradas com irregularidades podem ser autuadas e penalizadas com multas que variam de R$ 100 a R$ 1,5 milhão, conforme a Lei nº 9933/1999 do Inmetro.

    O Ipem-MT disponibiliza o número (65) 3624-0991 para denúncias de irregularidades em produtos comercializados na região.

  • Ipem alerta sobre cuidados na compra de presentes para o Dia das Mães

    Ipem alerta sobre cuidados na compra de presentes para o Dia das Mães

    Com a proximidade do Dia das Mães – 12 de maio – e o aumento na procura por presentes, o Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo (Ipem-SP) está alertando os consumidores com relação aos presentes a serem comprados.

    Um dos principais pontos é relacionado a itens de vestuário, cama, mesa ou banho porque produtos inadequados podem causar alergia. Uma das orientações é a de prestar atenção ao que está escrito nas etiquetas porque essas informações são fundamentais e devem seguir critérios específicos.

    “As etiquetas devem conter seis informações em português: três sobre o fabricante ou importador, incluindo uma marca, Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) e o país de origem, e outras três informações sobre o produto – composição têxtil, símbolos de cuidados com a conservação do produto e a informação sobre o tamanho”, informou o Ipem-SP.

    Na composição têxtil todos os tipos de fibras ou filamentos usados para a produção da peça, devem estar mencionados com a indicação percentual de cada um deles, inclusive forro – se houver – (70% algodão e 30% poliéster, forro 100% poliéster, por exemplo). Entretanto, é proibido o uso dos nomes das marcas comerciais ou em inglês (como nylon, popeline, lycra, lurex e rayon).

    Roupas

    O tamanho das roupas pode ser indicado por numeração ou letras (38, 40, 42; P, M, G, por exemplo), e a visualização dessa informação deve ser fácil. No caso de produtos embalados hermeticamente, a embalagem deve mostrar a composição têxtil, país de origem, tamanho e, quando apresentar mais de uma unidade, devem ser informados o número de unidades e a impossibilidade de serem vendidas separadamente.

    “Nos produtos embalados de cama, mesa e banho deve constar a dimensão indicada por meio do SI (Sistema Internacional de Unidades) de cada componente da embalagem, além das informações da composição têxtil e país de origem”, explicou o Ipem-SP.

    A etiqueta também deve conter orientação para a conservação e tratamento do item, o que pode ser indicado por símbolos ou textos. A sequência correta é a mesma usada por uma dona de casa para conservar os produtos têxteis, como lavagem, alvejamento (utilização de alvejantes a base de cloro ou de oxigênio), secagem em máquina ou ao natural, passadoria (ferro de passar) e limpeza profissional (lavagem a seco e/ou a úmido).

    Eletrodomésticos

    Para o caso de o presente ser um eletrodoméstico, a orientação é a de verificar se existe a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia, que informa sobre o consumo de energia.

    Já as lavadoras e fogões devem apresentar também dados sobre consumo de água e gás. No caso de eletrodomésticos – como secador de cabelo, chapinha e ferro de enrolar cabelo – é necessário que conste tanto no produto quanto na embalagem o selo do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro).

    “O consumo de energia é indicado por uma escala colorida com letras de A a G, que apresentam os níveis de consumo do aparelho. Uma sete preta com a letra correspondente ao consumo daquele aparelho informa o seu nível de eficiência energética. Assim, é fácil saber, por exemplo, que um produto classificado com letra A é mais eficiente (gasta menos) do que um com a letra C”, afirmou o Ipem-SP.

    A recomendação é a de que o consumidor compre esses itens em lojas formais, sempre pedindo a nota fiscal e a garantia de comprovação de origem do produto para uma eventual necessidade de denúncia. No caso de irregularidades, as empresas autuadas têm dez dias para apresentar defesa ao órgão. De acordo com a lei federal 9.933/99, as multas podem chegar a R$ 1,5 milhão.

    Para obter mais informações sobre o uso da Etiqueta Nacional de Conservação de Energia, acesse o link.

    Edição: Kleber Sampaio

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  • Inmetro anuncia projeto para descarbonização do transporte rodoviário

    Inmetro anuncia projeto para descarbonização do transporte rodoviário

    O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) aprovou projeto para o desenvolvimento de um sistema de conectividade veicular com foco na redução das emissões de carbono para o transporte rodoviário. A iniciativa, anunciada nessa terça-feira (3), visa a auxiliar o desenvolvimento de tecnologias de descarbonização para o setor.

    Chamado de Descarbonize.ai: Sistema Integrado para Análise, Monetização e Descarbonização do Tráfego Veicular, o programa vai aplicar nessa etapa R$ 18 milhões em projetos colaborativos entre instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs) com empresas da cadeia automotiva e de tecnologia, a fim de gerar soluções de impacto e abrangência.

    A iniciativa é desenvolvida em parceria com as universidades federais do Rio Grande do Norte (UFRN) e de Pernambuco (UFPE), e com as empresas Embeddo Computação Aplicada, Volkswagen Caminhões e Ônibus (VWTB), Peugeot Citroen Do Brasil, e FCA Fiat Chrysler.

    “A solução abrange a utilização de tecnologias disruptivas como internet das coisas, inteligência artificial e blockchain para viabilizar a geração de ambiente sustentável que promova a transição para uma frota veicular com maior eficiência energética e menor emissão de gases. Nesse contexto, motoristas, gestores de frota, montadoras e corporações em geral são incentivados a adotar iniciativas ecologicamente responsáveis”, informou o Inmetro.

    Os recursos para o projeto são do programa Rota 2030, iniciativa do governo federal lançada em 2018, que define normas para a fabricação e a comercialização de veículos nacionais para os próximos 15 anos.

    Edição: Graça Adjuto
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  • Saiba como evitar acidentes graves com uso de panela de pressão

    Saiba como evitar acidentes graves com uso de panela de pressão

    Para muita gente que cozinha ou que quer cozinhar, a panela de pressão é um dos utensílios mais temidos. O receio não é pra menos. Se manuseada de forma inadequada, ela pode explodir e provocar acidentes graves, em algumas situações, até fatais. Foi o que aconteceu no último Dia das Mães (8), em Ceilândia, cidade a cerca de 30 quilômetros (km) do centro de Brasília. A cozinheira de um restaurante, Jade do Carmo Paz Gabriel, de 32 anos, morreu após a explosão de panela de pressão no restaurante em que trabalhava.

    Confira receitas no CenárioMT usando panela de pressão

    A mulher chegou a ser socorrida por unidades avançadas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e equipes de socorro do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBMDF), mas ferida gravemente, sofreu parada cardiorespiratória e não resistiu. Outros dois funcionários do estabelecimento também foram atingidos, mas sem gravidade.

    Orientações

    Procurado pela Agência Brasil, o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), destacou que a primeira dica de segurança para panela de pressão é a presença do selo de conformidade do Inmetro. “A certificação para panela de pressão é compulsória. Não identificando o selo, não compre. Ele é a indicação de que o produto foi testado nos requisitos de segurança, como a quantidade de água”, afirmou a autarquia.

    Outra dica do instituto é nunca adquirir o utensílio no comércio ambulante. Pedir sempre a nota fiscal de uma loja é a garantia de troca em casos de defeito. O próximo cuidado é saber qual a capacidade da panela de pressão, ou seja, quantos litros ela comporta. Essa informação está descrita no manual do fabricante.

    Durante a utilização da panela um item que também deve ser observado é a válvula com pino. Uma panela de pressão cheia demais pode entupir esse dispositivo de segurança e até causar uma explosão. Segundo especialistas, a válvula foi feita para liberar vapor, logo, se durante o uso a panela parar de fazer aquele chiado característico, pode indicar que foi obstruída. Nesse caso, a orientação é desligar o fogo imediatamente. Em seguida, com o auxílio de um garfo ou colher, deve ser feito um movimento para cima com a válvula para que o vapor dentro da panela escape. Essa última manobra nunca deve ser adotada se a panela estiver funcionando normalmente e se o objetivo for apenas acelerar a saída da pressão.

    Outro sinal de problema é a liberação de vapor pela área circular onde fica localizada a borracha. Isso significa que a vedação está prejudicada e a borracha precisa ser substituída. “Caso haja necessidade de reposição de alguma peça, sempre procure por peças originais junto aos representantes autorizados pelo fabricante”, alerta o Inmetro.

    Ao utilizar panelas desse tipo, assim que ela começar a soltar vapor, o fogo deve ser diminuído, pois se a água no seu interior já está fervendo, a chama alta não vai alterar a temperatura do seu interior.

    O Capitão Paulo Jorge, oficial de informações públicas do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, acrescenta que essas panelas nunca devem ser abertas sem que toda a pressão tenha saído. O militar observa que esta prática comum entre cozinheiros não deve ser feita.

    “Jamais coloque essas panelas sob a água da torneira para acelerar a retirada do vapor”, alerta. Paulo Jorge lembra que uma panela de pressão não pode ser preenchida totalmente: pelo menos 1/3 dela deve ficar vazia para acúmulo de pressão.

  • Preço do pão francês deverá ser fixado próximo ao balcão de venda

    Preço do pão francês deverá ser fixado próximo ao balcão de venda

    A partir do dia 1° de junho, o tradicional pão francês (ou pão de sal) deverá ser comercializado com o preço do quilo do produto afixado próximo ao balcão de venda, em local de fácil visualização pelo consumidor, além de ser grafado com dígitos de pelo menos 5 centímetros de altura.

    As determinações sobre como o produto deve ser comercializado constam de uma portaria do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) publicada hoje (23), no Diário Oficial da União.

    A portaria acrescenta que a balança a ser utilizada deve ter, como característica, um medidor com divisão igual ou menor a cinco gramas, além da indicação de peso e preço a pagar.