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  • Pigarro na garganta, existe remédio caseiro? Isso aqui ninguém te contou

    Pigarro na garganta, existe remédio caseiro? Isso aqui ninguém te contou

    Com a chegada do inverno e a constante mudanças das estações do ano, é comum muitas pessoas acabarem pegando algum tipo de infecção viral, por exemplo, a gripe. Mas, nos dias de hoje, é sempre comum vermos alguém com aquela tosse ou, até mesmo, aquele famoso pigarro que tanto afeta e incomoda muita gente. Desta maneira, surgem outras preocupações, como: existe algum remédio caseiro e/ou natural?

    Sendo assim, no dia de hoje, 6 de setembro, iremos falar tudo o que você que nos acompanha precisa saber sobre os tão incômodos pigarros. Apesar de serem comuns de aparecerem entre as mudanças de estações, ainda mais no inverno, algo pode ser feito. Desse modo, agradecemos pela sue leitura de sempre, fique conosco e saiba mais sobre o assunto.

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    Pigarro na garganta, existe remédio caseiro? Isso aqui ninguém te contou
    Pigarro na garganta, existe remédio caseiro? Isso aqui ninguém te contou – freepik

    O que é e o que causa o pigarro ?

    Conforme já nos foi introduzido, no mundo de modo geral existem as chamadas estações do ano. Porém, nós aqui do Brasil, por se tratar de uma nação localizada em uma região tropical, os climas no Brasil são bastante diversificados. E isso é devido à extensão territorial e as diferentes características de cada região.

    Essas constantes mudanças em nosso clima fazem com que algumas infecções surjam em nossa sociedade. Sendo assim, o pigarro nada mais é do que uma infecção viral que, geralmente, se dá após uma gripe ou outro tipo de infecção.

    De igual modo, o pigarro é um resultado de irritação da garganta, em logo após, faz com que esta fique com a presença de muco ou secreção. Nesse sentido, há uma sensação de obstrução na região da garganta.

    Existe algum remédio caseiro/natural ?

    Antes de qualquer medicamento farmacêutico, existem, sim, algumas dicas caseiras que podem auxiliar na diminuição do pigarro. A primeira dica é de misturar meia colher de chá de sal na água, para fazer gargarejo. O sal ajuda na diminuição do muco, fazendo com que ele fique mais fácil de ser expelido.

    Há também algumas outras maneiras de fazer com que o pigarro seja diminuído, como: misturar pó de gengibre com mel e assoar o nariz diariamente para forçar a saída do muco.

    Mas sempre vale ressaltar a importância de uma avaliação médica caso os sintomas venham persistir por muito tempo. Isso porque, podem existir casos em que esse pigarro esteja relacionado à rinite alérgica e/ou alguns outros problemas. Portanto, desde já, queríamos agradecer pela sua companhia de sempre, até breve.

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  • Quais são as principais doenças infecciosas? Conheça mais sobre cada um delas

    Quais são as principais doenças infecciosas? Conheça mais sobre cada um delas

    Quais são as principais doenças infecciosas? Conheça mais sobre cada um delas
    Quais são as principais doenças infecciosas? Conheça mais sobre cada um delas – Pexels

    As doenças infecciosas são aquelas causadas por micro-organismos com capacidade de transmitir alguma patologia, como vírus, bactérias, fungos e protozoários. Assim, em todo o mundo, elas são a principal causa do desenvolvimento de patologias de níveis primários a severos. Em geral, elas são transmitidas através do contato direto ou indireto com uma pessoa ou objeto contaminado.

    Doenças respiratórias

    As doenças respiratórias são as mais comuns dentro da esfera das infecções. Assim, vírus e bactérias pode causar infecções nos pulmões e vias aéreas, ocasionando gripes, resfriados, sinusites, pneumonias, dentre outras.

    Infecções de pele

    Os agentes causadores das infecções de pele são inúmeros. Assim, eles podem causar problemas como micoses, frieiras, candidíase, furúnculos, herpes, catapora, sarampo, verrugas, dentre outras doenças.

    AIDS/HIV

    O vírus da AIDS/HIV é transmitido através do contato direto com as mucosas de um organismo infectado, o que geralmente ocorre através de relações sexuais desprotegidas. Do mesmo modo, a contaminação também acontece a partir do contato com objetos de uso pessoal contaminados.

    Hepatites

    As hepatites C e B são transmitidas através de um vírus que ataca o sistema hepático, a saber, o fígado. Dessa maneira, elas podem ser transmitidas através de objetos pessoais contaminados ou por meio de relações sexuais desprotegidas.

    A prevenção das doenças infecciosas começa, em primeiro lugar, através de boas medidas de higiene e comportamento. Dessa forma, é fundamental evitar aglomerações e o compartilhamento de objetos de uso pessoal. Ademais, também é necessário higienizar bem as mãos durante o dia e sempre usar preservativos durante as relações sexuais.

    Do mesmo modo, sempre que possível, procure se vacinar contra as doenças infecciosas. A vacinação é o meio mais eficaz para combatê-las.

    O que fazer em caso de contaminação?

    Caso você desenvolva sintomas de alguma das doenças infecciosas, procure um médico infectologista para avaliar a causa e o tratamento necessários para o seu caso.

    Esperamos que esta matéria tenha lhe ajudado a compreender as características, formas de difusão e maneiras de prevenir as doenças infecciosas. Assim, se você quer acompanhar mais temas sobre saúde, aproveite e siga o nosso blog!

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  • Projeto em 19 maternidades do SUS reduz mortalidade materna em 37%

    Projeto em 19 maternidades do SUS reduz mortalidade materna em 37%

    Projeto desenvolvido em 19 hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS) reduziu a Mortalidade Materna em mais de 30%. Foram desenvolvidas ações de melhoria nos procedimentos médicos com foco nos três principais motivos para a morte de gestantes, que são: hipertensão, hemorragia e infecção. O projeto é coordenado pelo Hospital Albert Einstein em parceria com o Institute for Healthcare Improvement (IHI) e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna é celebrado neste sábado (28).

    A ação resultou na queda de 37% na taxa de mortalidade materna geral. Quando observados apenas os três fatores que causam mais mortes, o índice é ainda maior: 58%. Nos casos de sepse, que é a infecção generalizada, foi registrada queda de 73%. Considerando apenas os casos de hemorragia, houve redução de 86%.

    A iniciativa utiliza uma metodologia chamada ciência da melhoria.

    “A gente faz uma análise de como funciona hoje o atendimento de uma gestante que está sob um risco, com base nesta análise de fluxo, a gente consegue atuar sobre os pontos em que há um risco maior. Testamos as mudanças junto com eles [a equipe]”, explica Romulo Negrini, coordenador médico da obstetrícia do Einstein. São feitos, então, testes em pequenas escalas e, a partir da análise dos resultados, são estabelecidos novos processos.

    Dados do Painel de Monitoramento da Mortalidade Materna, do Ministério da Saúde, mostram que a cada 100 mil nascimentos registrados, 107 mulheres morrem por causas relacionadas à gestação e ao parto. “Hoje, a gente chama esse projeto de ‘Todas as mães importam’, porque nós não queremos perder nenhuma mãe. A gente reconhece que 92% das mortes maternas são evitáveis”, aponta Negrini.

    A fase piloto do Projeto de Redução de Mortalidade Materna foi feita no Hospital Agamenon Magalhães, em Recife. Depois, a iniciativa foi ampliada para 19 hospitais públicos, distribuídos em sete estados: além de Pernambuco, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Ceará, Pará e Rondônia. Da fase atual, iniciada em agosto de 2021 na Bahia, participam cinco maternidades de Salvador, uma de Feira de Santana e nove unidades de atenção primária também em Salvador.

    Pontos de atenção

    Negrini destaca que o projeto na Bahia abrange não apenas hospitais, mas toda a rede de saúde. “Hospital, unidade básica, onde é feito o atendimento pré-natal e o Samu [Serviço de Atendimento Móvel de Urgência], que é aquele sistema de atendimento móvel que faz o transporte das pacientes de uma unidade de baixo risco para uma unidade de risco maior”, enumera. Ele aponta o pré-natal como uma etapa fundamental para a identificação de cuidados necessários.

    O médico acrescenta que os primeiros passos incluem saber se a paciente está sob risco. “Trabalhamos com eles [equipes] quais os critérios para o reconhecimento desse risco e aí a atuação em cima desse reconhecimento”, aponta. Um segundo entrave para um atendimento adequado envolve dificuldades de transporte da paciente. “Estou numa unidade que eu tenho poucos recursos e eu preciso transferir para a unidade de mais recursos, mas existem coisas que eu posso fazer antes. Não preciso necessariamente esperar a transferência”, exemplifica.

    Outro aspecto que o coordenador chama atenção é o recorte de raça para as mortes maternas. “Independentemente da classe social, se a gente considerar pessoas da mesma classe social, as mulheres pretas e pardas morrem mais do que as mulheres brancas. A gente trabalha muito nesse quesito para que isso seja considerado um fator de atenção para que a gente possa dar equidade no atendimento. É um dos quesitos importantes do nosso projeto”, explicou.

    Desafios

    A covid-19 representou um complicador a mais em um cenário já preocupante de mortalidade materna. “Pensando no Brasil, a gente vem em uma descendente, mas uma descendente muito lenta. Existe um pacto, da saúde do milênio, para que a gente chegue a 30 mortes para cada 100 mil nascidos em 2030. Entretanto, na era covid, pensando no Brasil como um todo, a gente chegou a mais de 100 mortes para cada 100 mil nascidos vivos”, lamentou o médico. Ele lembra que antes a taxa era de 70 mortes para cada 100 mil nascidos. “Se a gente considerar países europeus, eles têm menos de 10. A gente tem muito o que caminhar”, comparou.

    Ele lembra, como outro aspecto que pode ter favorecido as mortes de gestantes na pandemia, a menor frequência na busca por serviços de saúde. “Aquelas mulheres que tinham medo de sair de casa, medo de ir ao hospital, então uma hipertensa, que poderia ter um controle, passa a se descontrolar, porque não teve o acompanhamento pré-natal adequado; uma diabética não teve o acompanhamento adequado. Isso tudo acaba contribuindo”, acrescentou.

    Edição: Claudia Felczak