Tag: INCÊNDIOS FLORESTAIS

  • Balanço: Corpo de Bombeiros segue no combate a nove incêndios florestais em Mato Grosso nesta segunda-feira (28)

    Balanço: Corpo de Bombeiros segue no combate a nove incêndios florestais em Mato Grosso nesta segunda-feira (28)

    O Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso segue no combate a nove incêndios florestais no estado nesta segunda-feira (28). Atuam mais de mil bombeiros em campo, em regime de revezamento, com apoio de brigadistas contratados pelo Estado e Prefeituras, e agentes dos órgãos federais.

    No Pantanal, o principal incêndio em combate está entre a Estação Ecológica Taiamã e o Porto Conceição, e outro em uma área de mata em Poconé. Já os incêndios na Fazenda GCSJ, dentro do Parque Estadual Encontro das Águas, em Poconé, e em uma região de fazendas em Barão de Melgaço são considerados controlados. As equipes permanecem em campo para o combate e eventuais focos.

    Auxiliam nas ações a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra), Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), Defesa Civil do Estado, Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Exército Brasileiro, Força Aérea Brasileira, Marinha do Brasil e Sesc Pantanal.

    Os demais incêndios são combatidos em Rosário Oeste, Chapada dos Guimarães, Confresa e Sinop.

    Monitoramento

    O Batalhão de Emergências Ambientais (BEA) monitora com satélites incêndios na Fazenda Asa Branca, em Itanhangá; na Fazenda J Crestani, em Feliz Natal; no Sitio Ideal, em Nova Ubiratã; na Fazenda Conquista, em Santa Carmem; na Fazenda São Sebastião, em Santa Terezinha; na Fazenda Candeira, em São José do Xingu; e na Fazenda Bom Sucesso, em Canabrava do Norte.

    Além desses, o Batalhão monitora um incêndio no Parque Nacional do Pantanal mato-grossense, em Poconé. O Corpo de Bombeiros só não entrou neste local porque é necessária autorização dos órgãos federais.

    Todos os incêndios combatidos pelos militares também são monitorados pelo BEA para orientar as equipes em campo.

    O Corpo de Bombeiros pede que a população colabore e respeite o período proibitivo. A qualquer indício de incêndio, os bombeiros orientam que a denúncia seja feita pelos números 193 ou 190.

    Incêndios extintos

    Desde o início do período proibitivo de uso do fogo, o Corpo de Bombeiros extinguiu 308 incêndios florestais em 72 cidades, sendo elas: Água Boa, Alto Araguaia, Alto Garças, Alto Paraguai, Alto Taquari, Aripuanã, Barão de Melgaço, Barra do Bugres, Barra do Garças, Cáceres, Campo Verde, Canarana, Canabrava do Norte, Chapada dos Guimarães, Cláudia, Cocalinho, Colniza, Comodoro, Confresa, Cuiabá, Diamantino, Feliz Natal, Itanhangá, Itiquira, Jaciara, Jauru, Juara, Juína, Juscimeira, Lambari D’Oeste, Lucas do Rio Verde, Marcelândia, Nobres, Nortelândia, Nossa Senhora do Livramento, Nova Bandeirantes, Nova Brasilândia, Nova Lacerda, Nova Marilândia, Nova Maringá, Nova Monte Verde, Nova Mutum, Nova Nazaré, Nova Olímpia, Nova Ubiratã, Nova Xavantina, Novo Mundo, Novo Santo Antônio, Paranaíta, Paranatinga, Peixoto de Azevedo, Planalto da Serra, Poconé, Pontes e Lacerda, Porto Alegre do Norte, Poxoréu, Primavera do Leste, Querência, Ribeirão Cascalheira, Rondonópolis, Rosário Oeste, Santo Antônio do Leste, Santo Antônio do Leverger, São José do Rio Claro, Sinop, Sorriso, Tangará da Serra, Tesouro, União do Sul, Vera, Vila Bela da Santíssima Trindade e Vila Rica.

    Focos de calor

    Em Mato Grosso, foram registrados 63 focos de calor nesta segunda-feira, conforme última checagem às 17h30, no Programa BDQueimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Desses, 49 se concentram na Amazônia e 14 no Cerrado. Os dados são do Satélite de Referência (Aqua Tarde).

    Importante ressaltar que o foco de calor isolado não representa um incêndio florestal. Entretanto, um incêndio florestal conta com o acúmulo de focos de calor.

  • Corpo de Bombeiros combate nove incêndios florestais em Mato Grosso neste domingo (27)

    Corpo de Bombeiros combate nove incêndios florestais em Mato Grosso neste domingo (27)

    O Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso combate nove incêndios florestais no estado neste domingo (27). Atuam mais de mil bombeiros em campo, em regime de revezamento, com apoio de brigadistas contratados pelo Estado e Prefeituras, e agentes dos órgãos federais.

    No Pantanal, o principal incêndio em combate está entre a Estação Ecológica Taiamã e o Porto Conceição, e outro em uma área de mata em Poconé. Já os incêndios na Fazenda GCSJ, dentro do Parque Estadual Encontro das Águas, em Poconé, e em uma região de fazendas em Barão de Melgaço são considerados controlados. As equipes permanecem em campo para o combate e eventuais focos.

    Auxiliam nas ações a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra), Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), Defesa Civil do Estado, Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Exército Brasileiro, Força Aérea Brasileira, Marinha do Brasil e Sesc Pantanal.

    Os demais incêndios são combatidos em Rosário Oeste, Chapada dos Guimarães, Confresa e Sinop.

    Monitoramento em Mato Grosso

    O Batalhão de Emergências Ambientais (BEA) monitora com satélites incêndios na Fazenda Asa Branca, em Itanhangá; na Fazenda J Crestani, em Feliz Natal; no Sitio Ideal, em Nova Ubiratã; na Fazenda Conquista, em Santa Carmem; na Fazenda São Sebastião, em Santa Terezinha; na Fazenda Candeira, em São José do Xingu; e na Fazenda Bom Sucesso, em Canabrava do Norte.

    Além desses, o Batalhão monitora um incêndio no Parque Nacional do Pantanal mato-grossense, em Poconé. O Corpo de Bombeiros só não entrou neste local porque é necessária autorização dos órgãos federais.

    Todos os incêndios combatidos pelos militares também são monitorados pelo BEA para orientar as equipes em campo.

    O Corpo de Bombeiros pede que a população colabore e respeite o período proibitivo. A qualquer indício de incêndio, os bombeiros orientam que a denúncia seja feita pelos números 193 ou 190.

    Incêndios extintos

    Desde o início do período proibitivo de uso do fogo, o Corpo de Bombeiros extinguiu 308 incêndios florestais em 72 cidades, sendo elas: Água Boa, Alto Araguaia, Alto Garças, Alto Paraguai, Alto Taquari, Aripuanã, Barão de Melgaço, Barra do Bugres, Barra do Garças, Cáceres, Campo Verde, Canarana, Canabrava do Norte, Chapada dos Guimarães, Cláudia, Cocalinho, Colniza, Comodoro, Confresa, Cuiabá, Diamantino, Feliz Natal, Itanhangá, Itiquira, Jaciara, Jauru, Juara, Juína, Juscimeira, Lambari D’Oeste, Lucas do Rio Verde, Marcelândia, Nobres, Nortelândia, Nossa Senhora do Livramento, Nova Bandeirantes, Nova Brasilândia, Nova Lacerda, Nova Marilândia, Nova Maringá, Nova Monte Verde, Nova Mutum, Nova Nazaré, Nova Olímpia, Nova Ubiratã, Nova Xavantina, Novo Mundo, Novo Santo Antônio, Paranaíta, Paranatinga, Peixoto de Azevedo, Planalto da Serra, Poconé, Pontes e Lacerda, Porto Alegre do Norte, Poxoréu, Primavera do Leste, Querência, Ribeirão Cascalheira, Rondonópolis, Rosário Oeste, Santo Antônio do Leste, Santo Antônio do Leverger, São José do Rio Claro, Sinop, Sorriso, Tangará da Serra, Tesouro, União do Sul, Vera, Vila Bela da Santíssima Trindade e Vila Rica.

    Não houve atualização deste domingo no Satélite de Referência (Aqua Tarde) do Programa BDQueimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), até a publicação desta matéria.

  • Bombeiros de Mato Grosso extinguem dois incêndios florestais e combatem outros 11 nesta quinta-feira (24)

    Bombeiros de Mato Grosso extinguem dois incêndios florestais e combatem outros 11 nesta quinta-feira (24)

    O Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso extinguiu dois incêndios florestais nas últimas 24 horas. Outros 11 incêndios são combatidos nesta quinta-feira (24) por mais de mil bombeiros, em regime de revezamento, com apoio de brigadistas contratados pelo Governo do Estado e municípios, além de agentes federais.

    Os dois incêndios extintos foram nas Fazenda Santa Maria, em Nova Maringá, e na Fazenda Dona Mercedes, em União do Sul.

    No Pantanal, o principal incêndio em combate está entre a Estação Ecológica Taiamã e o Porto Conceição, e outro em uma área de mata em Poconé. Já os incêndios na Fazenda GCSJ, dentro do Parque Estadual Encontro das Águas, em Poconé, e em uma região de fazendas em Barão de Melgaço são considerados controlados e as equipes permanecem em campo para o combate e eventuais focos.

    Auxiliam nas ações a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra), Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), Defesa Civil do Estado, Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Exército Brasileiro, Força Aérea Brasileira, Marinha do Brasil e Sesc Pantanal.

    Os demais incêndios são combatidos em Feliz Natal, União do Sul, Nova Mutum, São José do Rio Claro, Nova Maringá e Confresa.

  • Balanço: Corpo de Bombeiros segue no combate a 21 incêndios florestais em Mato Grosso nesta quinta-feira (17)

    Balanço: Corpo de Bombeiros segue no combate a 21 incêndios florestais em Mato Grosso nesta quinta-feira (17)

    O Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso segue no combate de 21 incêndios florestais no Estado nesta quinta-feira (17.10). Atuam mais de mil bombeiros, em regime de revezamento, com apoio de brigadistas contratados pelo Governo do Estado e agentes de órgãos federais.

    No Pantanal mato-grossense, os bombeiros combatem incêndios em Poconé, Barão de Melgaço e Cáceres.

    Em Poconé, mais de 120 agentes entre bombeiros, brigadistas e servidores do Estado combatem um incêndio florestal na Fazenda Fazenda GCSJ, dentro do Parque Estadual Encontro das Águas, em Poconé, e áreas adjacentes com apoio de seis aeronaves, máquinas e caminhões-pipa.

    Já em Cáceres, os bombeiros combatem um incêndio na região da unidade de conservação federal Estação Ecológica de Taiamã; enquanto em Barão de Melgaço as ações se concentram em fazendas do município.

    Auxiliam nas ações a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra), Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), Defesa Civil do Estado, Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Exército Brasileiro, Força Aérea Brasileira, Marinha do Brasil e Sesc Pantanal.

    Os demais combates são feitos em 12 cidades, sendo elas: Alto Paraguai, Cáceres, Chapada dos Guimarães, Diamantino, Marcelândia, Nova Marilândia, Nova Maringá, Nova Mutum, Novo Mundo, Pontes e Lacerda, Querência, Santo Antônio do Leverger e União do Sul.

    Monitoramento

    O Batalhão de Emergências Ambientais (BEA) monitora com satélites incêndios nas Fazendas Gaspar I e Aurora, em Itanhangá; na Fazenda Idal, em Santa Carmem; nas Fazendas Água do Batelão, São Philipe e Mafra, em Porto dos Gaúchos; no Projeto de Assentamento Zumbi dos Palmares, em Cláudia; na Fazenda Santa Inês, em Nortelândia; na Fazenda Gaúcha, em São José do Rio Claro; na Fazenda Caibi I, em Feliz Natal; no Projeto de Assentamento Wesley Manoel, em Sinop; no Projeto de Assentamento Santa Emília, em Barra do Garças; na Fazenda Pontal III, em Nova Maringá; e na Fazenda Três Fronteiras, em Diamantino.

    Além desses, o Batalhão monitora um incêndio na Terra Indígena Capoto Jarina, em Peixoto de Azevedo, e no Parque Nacional do Pantanal mato-grossense, em Poconé. O Corpo de Bombeiros só não entrou nestes locais porque é necessária autorização dos órgãos federais.

    Todos os incêndios combatidos pelos militares também são monitorados pelo BEA para orientar as equipes em campo.

    O Corpo de Bombeiros pede que a população colabore e respeite o período proibitivo. A qualquer indício de incêndio, os bombeiros orientam que a denúncia seja feita pelos números 193 ou 190.

  • Bombeiros de Mato Grosso combatem 21 incêndios florestais no Estado nesta quarta-feira (16)

    Bombeiros de Mato Grosso combatem 21 incêndios florestais no Estado nesta quarta-feira (16)

    Nesta quarta-feira (16.10), o Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso combate 21 incêndios florestais no Estado. Atuam mais de mil bombeiros, em regime de revezamento, com apoio de brigadistas contratados pelo Governo do Estado e agentes de órgãos federais.

    No Pantanal, mais de 120 agentes, entre militares do Corpo de Bombeiros de Mato Grosso, brigadistas e servidores do Estado, combatem um incêndio em uma área de difícil acesso na Fazenda GCSJ, dentro do Parque Estadual Encontro das Águas, em Poconé. Os agentes contam com apoio aéreo de oito aeronaves, além de máquinas e caminhões-pipa para as ações terrestres.

    Os bombeiros também combatem outros incêndios florestais no bioma, sendo um na região da unidade de conservação federal Estação Ecológica de Taiamã, em Cáceres; e em fazendas no município de Barão de Melgaço.

    Auxiliam nas ações a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra), Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), Defesa Civil do Estado, Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Exército Brasileiro, Força Aérea Brasileira, Marinha do Brasil e Sesc Pantanal.

    Os demais combates são feitos em 12 cidades, sendo elas: Alto Paraguai, Barra do Bugres, Chapada dos Guimarães, Diamantino, Marcelândia, Nova Marilândia, Nova Maringá, Nova Mutum, Pontes e Lacerda, Rosário Oeste,  Santo Antônio do Leverger e União do Sul.

  • Corpo de Bombeiros combate 21 incêndios florestais em Mato Grosso nesta terça-feira (15)

    Corpo de Bombeiros combate 21 incêndios florestais em Mato Grosso nesta terça-feira (15)

    O Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso combate 21 incêndios florestais no Estado nesta terça-feira (15.10). Atuam mais de mil bombeiros, em regime de revezamento, com apoio de brigadistas contratados pelo Governo do Estado e agentes de órgãos federais.

    No Pantanal, mais de 120 agentes, entre militares do Corpo de Bombeiros de Mato Grosso, brigadistas e servidores do Estado, combatem um incêndio em uma área de difícil acesso na Fazenda GCSJ, dentro do Parque Estadual Encontro das Águas, em Poconé. Os agentes contam com apoio aéreo de oito aeronaves, além de máquinas e caminhões-pipa para as ações terrestres.

    Os bombeiros também combatem outros incêndios florestais no bioma, sendo um na região da unidade de conservação federal Estação Ecológica de Taiamã, em Cáceres; e em fazendas no município de Barão de Melgaço.

    Auxiliam nas ações a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra), Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), Defesa Civil do Estado, Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Exército Brasileiro, Força Aérea Brasileira, Marinha do Brasil e Sesc Pantanal.

    Os demais combates são feitos em 12 cidades, sendo elas: Alto Paraguai, Barra do Bugres, Chapada dos Guimarães, Diamantino, Marcelândia, Nova Marilândia, Nova Maringá, Nova Mutum, Pontes e Lacerda, Rosário Oeste,  Santo Antônio do Leverger e União do Sul.

    Monitoramento

    O Batalhão de Emergências Ambientais (BEA) monitora com satélites incêndios nas Fazendas Gaspar I e Aurora, em Itanhangá; na Fazenda Idal, em Santa Carmem; nas Fazendas Água do Batelão, São Philipe e Mafra, em Porto dos Gaúchos; no Projeto de Assentamento Zumbi dos Palmares, em Cláudia; na Fazenda Santa Inês, em Nortelândia; na Fazenda Gaúcha, em São José do Rio Claro; na Fazenda Caibi I, em Feliz Natal; no Projeto de Assentamento Wesley Manoel, em Sinop; na Fazenda Pontal III, em Nova Maringá; na Fazenda Três Fronteiras, em Diamantino; na Fazenda Santa Ada, em São José do Xingu; e na Fazenda Riozinho, em São Félix do Araguaia.

    Além desses, o Batalhão monitora um incêndio na Terra Indígena Capoto Jarina, em Peixoto de Azevedo, e outro no Parque Nacional de Chapada dos Guimarães. O Corpo de Bombeiros só não entrou nos locais porque é necessária autorização dos órgãos federais.

    Todos os incêndios combatidos pelos militares também são monitorados pelo BEA para orientar as equipes em campo.

    A estiagem severa e a baixa umidade do ar têm contribuído para a propagação das chamas, e o Corpo de Bombeiros pede que a população colabore e respeite o período proibitivo. A qualquer indício de incêndio, os bombeiros orientam que a denúncia seja feita pelos números 193 ou 190.

    Incêndios extintos

    Desde o início do período proibitivo de uso do fogo, o Corpo de Bombeiros extinguiu 264 incêndios florestais em 70 cidades, sendo elas: Água Boa, Alto Araguaia, Alto Garças, Alto Paraguai, Alto Taquari, Barão de Melgaço, Barra do Bugres, Barra do Garças, Cáceres, Campo Verde, Canarana, Canabrava do Norte, Chapada dos Guimarães, Cláudia, Cocalinho, Colniza, Comodoro, Confresa, Cuiabá, Diamantino, Feliz Natal, Itanhangá, Itiquira, Jaciara, Jauru, Juara, Juína, Juscimeira, Lambari D’Oeste, Lucas do Rio Verde, Marcelândia, Nobres, Nortelândia, Nossa Senhora do Livramento, Nova Bandeirantes, Nova Brasilândia, Nova Lacerda, Nova Maringá, Nova Monte Verde, Nova Mutum, Nova Nazaré, Nova Olímpia, Nova Ubiratã, Nova Xavantina, Novo Mundo, Novo Santo Antônio, Paranaíta, Paranatinga, Peixoto de Azevedo, Planalto da Serra, Poconé, Pontes e Lacerda, Porto Alegre do Norte, Poxoréu, Primavera do Leste, Ribeirão Cascalheira, Rondonópolis, Rosário Oeste, Santo Antônio do Leste, Santo Antônio do Leverger, São José do Rio Claro, Sinop, Sorriso, Tangará da Serra, Tesouro, União do Sul, Vera, Vila Bela da Santíssima Trindade e Vila Rica.

    Focos de calor

    Em Mato Grosso, foram registrados 75 focos de calor nas últimas 24 horas, conforme última checagem às 17h30, no Programa BDQueimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Desses, 50 se concentram na Amazônia, 19 no Pantanal e seis no Cerrado. Os dados são do Satélite de Referência (Aqua Tarde).

    Importante ressaltar que o foco de calor isolado não representa um incêndio florestal. Entretanto, um incêndio florestal conta com o acúmulo de focos de calor.

  • Balanço: Corpo de Bombeiros de Mato Grosso combate 24 incêndios florestais em várias regiões do estado

    Balanço: Corpo de Bombeiros de Mato Grosso combate 24 incêndios florestais em várias regiões do estado

    Nesta segunda-feira (14), o Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso segue em intensa operação para combater 24 incêndios florestais em diferentes regiões do estado. Mais de mil bombeiros atuam em regime de revezamento, contando com o apoio de brigadistas contratados pelo Governo Estadual e agentes de órgãos federais.

    No Pantanal, 120 agentes estão concentrados em um grande incêndio que atinge uma área de difícil acesso na Fazenda GCSJ, localizada dentro do Parque Estadual Encontro das Águas, em Poconé. As equipes contam com suporte aéreo de nove aeronaves, além de caminhões-pipa e maquinário pesado para as operações em solo.

    Além deste foco no Pantanal, os bombeiros também enfrentam incêndios em outras áreas do bioma. Um deles ocorre na Estação Ecológica de Taiamã, unidade de conservação federal em Cáceres, enquanto outro atinge fazendas no município de Barão de Melgaço, reforçando o cenário crítico na região.

    As operações de combate envolvem uma série de órgãos estaduais e federais, como a Secretaria de Infraestrutura e Logística (Sinfra), Secretaria de Meio Ambiente (Sema), Defesa Civil do Estado, Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp), além de entidades nacionais como Ibama, ICMBio, Exército Brasileiro, Força Aérea Brasileira, Marinha do Brasil e Sesc Pantanal.

    Além dos focos no Pantanal, outras 15 cidades também enfrentam incêndios florestais, entre elas: Alto Paraguai, Barra do Bugres, Chapada dos Guimarães, Cláudia, Diamantino, Feliz Natal, Marcelândia, Nova Marilândia, Nova Maringá, Nova Mutum, Novo Santo Antônio, Pontes e Lacerda, Porto Alegre do Norte, Santo Antônio do Leverger e União do Sul.

    Com a situação agravada pela seca prolongada e o clima quente, as autoridades locais alertam para os riscos ambientais e pedem o apoio da população no combate ao uso irresponsável do fogo, enquanto as equipes seguem mobilizadas para controlar os incêndios e proteger as áreas afetadas.

    A operação reforça o compromisso do estado em preservar o meio ambiente e resguardar a fauna e flora locais, diante de um dos períodos de queimadas mais críticos do ano em Mato Grosso.

  • Mato Grosso mobiliza mais de mil bombeiros para combater 23 incêndios florestais

    Mato Grosso mobiliza mais de mil bombeiros para combater 23 incêndios florestais

    O Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso (CBMMT) está em estado de alerta máximo devido ao aumento significativo de incêndios florestais em diversas regiões do estado. Nas últimas 48 horas, mais de mil bombeiros, em regime de revezamento, atuam no combate a 23 focos de incêndio, com apoio de brigadistas e agentes de órgãos federais.

    O Pantanal, um dos biomas mais ricos em biodiversidade do planeta, é um dos mais afetados. Mais de 120 profissionais combatem um incêndio de grandes proporções na Fazenda GCSJ, localizada dentro do Parque Estadual Encontro das Águas, em Poconé. A região de difícil acesso exige o uso de nove aeronaves, além de equipamentos terrestres para conter as chamas.

    Outros focos de incêndio no Pantanal estão sendo combatidos na Estação Ecológica de Taiamã, em Cáceres, e em fazendas do município de Barão de Melgaço.

    Mobilização em todo o estado em Mato Grosso

    Fazendeiro é multado em R$ 50 milhões por incêndio criminoso no Pantanal de Mato Grosso
    Foto: Ibama/Dipro

    Além do Pantanal, outras 12 cidades mato-grossenses enfrentam incêndios florestais, demandando uma grande mobilização das equipes de combate a incêndios. Entre as cidades atingidas estão Alto Araguaia, Alto Paraguai, Barra do Bugres, Chapada dos Guimarães, Cláudia, Diamantino, Feliz Natal, Nova Maringá, Nova Mutum, Novo Santo Antônio, Santo Antônio do Leverger e União do Sul.

    Para enfrentar essa crise, o Corpo de Bombeiros conta com o apoio de diversas instituições, como a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra), Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), Defesa Civil, Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp), Ibama, ICMBio, Exército Brasileiro, Força Aérea Brasileira, Marinha do Brasil e Sesc Pantanal.

    As causas dos incêndios ainda estão sendo investigadas, mas a estiagem prolongada e as altas temperaturas são apontadas como os principais fatores. Os incêndios florestais causam danos irreparáveis ao meio ambiente, como a perda de biodiversidade, a emissão de gases do efeito estufa e a degradação do solo. Além disso, as chamas colocam em risco a vida de animais e de comunidades tradicionais que vivem na região.

    As autoridades reforçam a importância da prevenção e do combate aos incêndios florestais. A população deve evitar realizar queimadas e denunciar qualquer foco de fogo através dos canais de comunicação disponíveis. Os órgãos ambientais e de segurança pública intensificaram as ações de fiscalização e combate às queimadas, buscando minimizar os impactos ambientais e sociais causados por esses eventos

  • Balanço: Bombeiros de Mato Grosso combatem 23 incêndios florestais no Estado nesta sexta-feira (11)

    Balanço: Bombeiros de Mato Grosso combatem 23 incêndios florestais no Estado nesta sexta-feira (11)

    O Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso combate 23 incêndios florestais no Estado, nesta sexta-feira (11). Atuam mais de mil bombeiros, em regime de revezamento, com apoio de brigadistas contratados pelo Governo do Estado e agentes de órgãos federais.

    No Pantanal, mais de 120 agentes, entre militares do Corpo de Bombeiros de Mato Grosso, brigadistas e servidores do Estado, combatem um incêndio em uma área de difícil acesso na Fazenda GCSJ, dentro do Parque Estadual Encontro das Águas, em Poconé. Os agentes contam com apoio aéreo de nove aeronaves, além de máquinas e caminhões-pipa para as ações terrestres.

    Os bombeiros também combatem outros incêndios florestais no bioma, sendo um na região da unidade de conservação federal Estação Ecológica de Taiamã, em Cáceres; e em fazendas no município de Barão de Melgaço.

    Auxiliam nas ações a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra), Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), Defesa Civil do Estado, Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Exército Brasileiro, Força Aérea Brasileira, Marinha do Brasil e Sesc Pantanal.

    Os demais combates são feitos em 12 cidades, sendo elas: Alto Araguaia, Alto Paraguai, Barra do Bugres, Chapada dos Guimarães, Cláudia, Diamantino, Feliz Natal, Nova Maringá, Nova Mutum, Novo Santo Antônio, Santo Antônio do Leverger e União do Sul.

  • AGU aciona autores de queimadas em vegetação nativa e cobra R$ 89 milhões

    AGU aciona autores de queimadas em vegetação nativa e cobra R$ 89 milhões

    A Advocacia-Geral da União (AGU) ajuizou cinco Ações Civis Públicas (ACPs) contra infratores ambientais que destruíram vegetações nativas, especialmente por meio de queimadas, em municípios do Amazonas, de Rondônia e do Pará. Juntas, as demandas cobram R$ 89 milhões dos infratores pela destruição de cerca de cinco mil hectares do bioma Amazônico.

    As ações foram coordenadas pelo grupo AGU Recupera, instituído em 2003 com o objetivo de adotar medidas jurídicas de proteção e restauração dos biomas e do patrimônio cultural brasileiros. É mais um esforço estratégico da AGU no combate a ilícitos ambientais.

    Elaboradas a partir de autos de infrações e laudos produzidos pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em diferentes anos, as ações foram ajuizadas contra particulares e pessoas jurídicas, e envolvem infrações registradas nos municípios de Altamira (Pará), Boca do Acre (Amazonas) , Buritis (Rondônia), Lábrea (Amazonas) e São Felix do Xingu (Pará).

    Além de buscar a recuperação das áreas, as ações pedem o bloqueio de bens dos acusados, a proibição de explorar de qualquer modo a área desmatada, a suspensão de incentivos ou benefícios fiscais e a proibição de acesso a linhas de crédito concedidas pelo Poder Público.

    Tríplice responsabilidade

    A coordenadora da Procuradoria Nacional de Defesa do Clima e do Meio Ambiente (Pronaclima), Micheline Mendonça Neiva, destacou que a atuação com o objetivo de promover a responsabilização dos danos causados em razão de ilícitos contra o meio ambiente tem sido uma prioridade da atual gestão da AGU. “Foram abertos diálogos institucionais com todos os órgãos e entes públicos para o cruzamento de informações com o objetivo de agir de maneira estratégica e integrada e, assim, concretizar a tríplice responsabilização ambiental prevista na Constituição Federal: civil, administrativa e penal,” pontuou a coordenadora.

    Uma das ações propostas busca a reparação de danos ambientais causadas pelo desmatamento ilegal e a realização de queimada agropastoril em cerca de 2,6 mil hectares de floresta nativa, de especial proteção, no município de Lábrea (AM). O valor de indenização pedido pela AGU é de R$ 49 milhões.

    O integrante do AGU Recupera, Roberto Picarelli da Silva, explica que essa é uma das áreas mais vulneráveis e prioritárias da Amazônia no combate ao desmatamento e que esses tipos de infrações trazem diferentes impactos. “Os danos ambientais são caracterizados pela emissão de Gases de Efeito Estufa (GEE), que intensificam o aquecimento global e as mudanças climáticas que tanto preocupam a população mundial. Além disso, destroem o habitat natural de várias espécies da fauna e alteram a biodiversidade local e a qualidade dos recursos hídricos”, explica. “A ação civil pública é importante para reverter esses danos porque tem por intenção primeira o reflorestamento dessas áreas, com a responsabilização não somente do infrator, mas também dos proprietários das terras”, acrescenta.

    Ação conjunta

    Após as manifestações das áreas técnicas do Ibama, a Procuradoria Federal Especializada junto ao Instituto (PFE/Ibama) analisa os detalhes do caso e a pertinência do ajuizamento da ação. Em seguida, entra a atuação dos membros do AGU Recupera. “A responsabilização civil é resultado de um trabalho de equipe que envolve Ibama, PFE/Ibama e órgãos de representação judicial. Uma sinergia que nos permite garantir a proteção do meio ambiente”, pontua Karina Marx Macedo, procuradora-chefe da PFE/Ibama.

    Criado em 2023, o AGU Recupera reúne um grupo de 19 procuradores federais e oito advogados da União. A equipe é responsável por atuações prioritárias em causas da União, Ibama, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) que envolvem a reparação de danos ambientais e a punição a infratores ambientais nos biomas Amazônia, Cerrado, Pantanal, Caatinga, Pampa e Mata Atlântica, além de também atuar em processos relativos ao patrimônio cultural do Brasil.

    O ajuizamento das ações contou com a participação da Pronaclima, Procuradoria-Geral Federal (PGF), Procuradoria-Geral da União (PGU), Procuradoria Regional Federal da 1ª Região e Procuradoria Federal Especializada junto ao Ibama.

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