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  • Foxconn pode adotar robôs humanoides para produção de iPhones

    Foxconn pode adotar robôs humanoides para produção de iPhones

    A Foxconn, gigante taiwanesa especializada na fabricação de eletrônicos, firmou uma parceria estratégica com a UBTech, empresa de robótica, para utilizar robôs humanoides no processo de produção de seus produtos. Essa colaboração pode abranger a linha de montagem dos iPhones, com os robôs do modelo Walker S1 assumindo diversas funções nas fábricas da Foxconn.

    A Parceria entre Foxconn e UBTech

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    Robôs humanóides ajudarão a construir iPhones nas fábricas da Foxconn – Imagem: UBTech

    O acordo entre as duas empresas é uma parceria de longo prazo que visa a implementação de robôs humanoides nas operações de produção, começando com o modelo Walker S1. A UBTech, fabricante dos robôs, já começou a treinar suas máquinas para desempenharem funções em setores variados, incluindo a indústria 3C (computadores, eletrônicos de consumo e automóveis).

    O Walker S1, lançado em 2024, é um robô humanoide que mede 1,72 metros de altura e pesa 76 kg. Com uma impressionante capacidade para realizar tarefas complexas com precisão, esses robôs são ideais para manter o alto padrão de qualidade exigido na fabricação de eletrônicos.

    O que os Robôs Walker S1 Podem Fazer

    O Walker S1 não se limita apenas a tarefas simples como inspeção visual ou transporte de pacotes dentro das fábricas. Ele também é capaz de realizar funções mais sofisticadas, como fixar peças, manusear ferramentas e até montar componentes eletrônicos, funções fundamentais na produção de produtos como iPhones e outros dispositivos de alta tecnologia.

    Os robôs estão sendo introduzidos com o objetivo de automatizar funções que, de outra forma, representariam riscos para a saúde dos trabalhadores humanos. Isso ocorre porque muitas dessas tarefas envolvem ambientes potencialmente perigosos, como linhas de montagem com peças pesadas ou risco de contato com substâncias químicas. Além da Foxconn, empresas como a BYD, fabricante de carros elétricos, e a SF Express, transportadora chinesa, já utilizam as soluções de robótica da UBTech.

    Expectativas para o Walker S2

    Embora o Walker S1 seja o modelo inicial em uso, a UBTech está trabalhando no lançamento do Walker S2, esperado para o segundo semestre de 2025. Embora a data exata de lançamento ainda seja mantida em segredo, a expectativa é que a nova geração de robôs traga melhorias na construção, além de otimizações significativas no software e na percepção e tomada de decisões das máquinas. Isso permitirá que os robôs executem tarefas com maior eficiência e autonomia, além de lidarem com uma gama mais ampla de atividades na linha de produção.

    A Robótica no Futuro das Fábricas e no Cotidiano

    A adoção de robôs humanoides como o Walker S1 pela Foxconn reflete uma tendência crescente nas indústrias de automação e inteligência artificial. Embora inicialmente os robôs estejam sendo utilizados para funções industriais, muitos especialistas estão trabalhando no desenvolvimento de robôs domésticos que possam ajudar em tarefas cotidianas. No entanto, um dos principais desafios para a popularização desses dispositivos no mercado doméstico é o alto custo de produção, o que ainda impede que esses robôs se tornem acessíveis para o grande público.

    Conclusão

    A parceria entre a Foxconn e a UBTech pode marcar uma revolução na produção de iPhones e outros dispositivos, com o uso de robôs humanoides para aumentar a eficiência, segurança e precisão nas fábricas. A expectativa é que a implementação desses robôs seja uma etapa importante para a automação total nas linhas de produção e, com o tempo, o avanço da tecnologia possibilite a criação de robôs acessíveis para uso domesticamente.

  • iOS 18.2: Atualização da Apple causa dor de cabeça a usuários com bugs e até bloqueio de iPhones

    iOS 18.2: Atualização da Apple causa dor de cabeça a usuários com bugs e até bloqueio de iPhones

    Uma enxurrada de reclamações tem inundado o Reddit após o lançamento da atualização iOS 18.2 pela Apple. Usuários do iPhone relatam uma série de bugs inesperados que têm comprometido a experiência diária com seus aparelhos.

    O caso mais alarmante envolve um usuário cujo iPhone foi bloqueado após buscar suporte da própria Apple para solucionar um problema com a câmera. Segundo o relato, nem mesmo a equipe de consultores da gigante de Cupertino conseguiu reverter a situação. “Se você ligar para a Apple, eles dirão para você redefinir o telefone para as configurações de fábrica. Eu fiz isso e então ocorreu um erro e agora o meu aparelho está bloqueado”, desabafou o usuário, que contesta a alegação da Apple de que o problema seria o cabo, garantindo estar utilizando o original que acompanha o aparelho.

    A maioria dos relatos provém de usuários nos Estados Unidos, com uma queixa recorrente: um bug no iOS 18.2 que resulta em uma tela preta ao abrir a câmera. “Desde que atualizei para o iOS 18.2, minha câmera se recusa a funcionar às vezes. Por exemplo, eu tento usar o aplicativo da câmera e ele abre apenas uma tela preta. Tenho que reabrir a câmera de 2 a 3 vezes para finalmente fazê-la funcionar. O mesmo vale para o Snapchat: a câmera ficará preta e você terá que reiniciar o aplicativo uma ou duas vezes para fazê-lo funcionar”, relatou um usuário.

    Outro problema identificado na atualização é o funcionamento da lanterna. Usuários reportam um atraso significativo na ativação da função. “No momento, estou enfrentando problemas quando uso a lanterna do iPhone, uma vez que ela leva cerca de 10 segundos para ativar, ao contrário de antes da atualização, onde ela ligava instantaneamente. Além disso, quando entro em aplicativos como o Snapchat, a câmera não está funcionando, apenas mostra uma tela preta e leva algum tempo para ativar”, descreveu outro usuário afetado.

    Até o momento, a Apple não emitiu um comunicado oficial sobre o assunto. No entanto, a aparente ciência da equipe de suporte em relação aos problemas sugere que uma atualização corretiva deve ser lançada em breve. A comunidade de usuários aguarda ansiosamente uma solução para os transtornos causados pelo iOS 18.2.

  • Apple Intelligence aumenta exigência por espaço em iPhones, iPads e Macs

    Apple Intelligence aumenta exigência por espaço em iPhones, iPads e Macs

    Novas diretrizes da Apple impõem mínimo de 7 GB livres para uso da IA, impactando usuários e a escolha de novos aparelhos.

    A Apple atualizou os requisitos de armazenamento para a suíte Apple Intelligence, presente no iOS 18.2, iPadOS 18.2 e macOS 15.2, exigindo agora um mínimo de 7 GB de espaço livre nos dispositivos. A mudança representa um aumento significativo em relação aos 4 GB anteriormente requeridos no iOS 18.1, impactando diretamente a experiência dos usuários com as funcionalidades de Inteligência Artificial.

    A justificativa da Apple para a expansão da demanda por armazenamento reside no processamento local de diversas funções de IA, impulsionado pela NPU (Unidade de Processamento Neural) dos chips Apple Silicon. Essa abordagem, que visa otimizar o desempenho e a privacidade, exige maior capacidade de memória nos dispositivos.

    Impacto direto na experiência do usuário

    como atualizar iphone
    Imagem decorativa

    A nova exigência tem implicações práticas para o uso de recursos como a geração de emojis personalizados (Genmoji) e a interação com a nova Siri, que agora integra a tecnologia do ChatGPT. Usuários que não possuírem os 7 GB de espaço livre serão impedidos de acessar essas funcionalidades.

    Recomendação para novos compradores

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    Imagem decorativa

    A alteração nos requisitos de armazenamento também influencia a escolha de novos aparelhos. Com o lançamento da linha iPhone 16, a Apple alerta os consumidores para que considerem modelos com maior capacidade de armazenamento, evitando as variantes de 128 GB. A empresa argumenta que o espaço limitado pode se tornar um gargalo, impedindo o pleno aproveitamento dos recursos de IA.

    Ceticismo em relação à utilidade da IA

    Apple Intelligence aumenta exigência por espaço em iPhones, iPads e Macs
    Arte por CenárioMT

    Apesar dos investimentos da Apple em inteligência artificial, uma pesquisa recente revelou um certo ceticismo por parte dos usuários em relação à real contribuição da IA para o dia a dia. O levantamento demonstra que muitos ainda não percebem um impacto significativo da tecnologia em suas rotinas.

  • Apple retira iPhones SE e 14 das lojas e antecipa adeus ao cabo lightning na Europa

    Apple retira iPhones SE e 14 das lojas e antecipa adeus ao cabo lightning na Europa

    Em um movimento que marca o fim de uma era para os carregadores da Apple na Europa, a gigante da tecnologia começou a retirar os modelos iPhone SE (3ª geração), iPhone 14 e iPhone 14 Plus de suas lojas online na Suíça. A ação, que precede a entrada em vigor de uma nova regulamentação da União Europeia (UE), sinaliza uma mudança significativa na estratégia da empresa em relação aos padrões de carregamento.

    A UE tem implementado uma série de mudanças nos últimos meses, com o objetivo de padronizar as portas de carregamento de smartphones. A nova legislação exige que todos os novos aparelhos lançados no mercado europeu possuam entrada USB-C.

    A decisão da Apple de remover os dispositivos das lojas suíças é uma consequência direta dessa nova regulamentação. Embora a Suíça não seja membro da UE, sua participação no mercado único europeu a sujeita às leis comerciais do bloco. Os modelos afetados, equipados com a tradicional entrada Lightning da Apple, tornaram-se incompatíveis com a nova exigência. A empresa adotou o USB-C pela primeira vez em seus iPhones em setembro do ano passado, com o lançamento da linha iPhone 15.

    A legislação europeia é clara: a exigência de USB-C se aplica a qualquer dispositivo da Apple colocado à venda após o prazo estabelecido, independentemente de ser um modelo recente ou antigo. Isso significa que todos os iPhones anteriores ao 15 também correm o risco de serem retirados do mercado europeu.

    Inicialmente, a expectativa era que a Apple interrompesse as vendas a partir de 28 de dezembro, data em que a nova lei entraria em vigor. No entanto, a empresa antecipou a medida em cerca de uma semana, removendo os aparelhos antes do prazo.

    Com essa ação, os modelos iPhone SE (3ª geração), iPhone 14 e iPhone 14 Plus não estarão mais disponíveis nas lojas online da Apple na Suíça, nem no varejo dos 27 países membros da União Europeia. A mudança representa um marco na indústria de smartphones e força a Apple a se adaptar aos novos padrões europeus.

  • iPhones da Apple superaquecem quando usam as novas ferramentas de IA

    iPhones da Apple superaquecem quando usam as novas ferramentas de IA

    A recente atualização do iOS 18.2, que trouxe consigo a tão aguardada suíte de inteligência artificial Apple Intelligence, parece ter gerado mais calor do que o esperado – literalmente. Usuários de iPhone 15 Pro e 15 Pro Max estão relatando problemas de superaquecimento e queda no desempenho ao utilizar recursos de IA generativa como Image Playground e Genmoji.

    O Image Playground, ferramenta que permite criar imagens a partir de descrições textuais e editar fotos de forma criativa, tem sido apontado como o principal culpado pelos problemas. Usuários relatam que seus dispositivos esquentam rapidamente durante o uso do recurso, em alguns casos até comprometendo a experiência do usuário.

    O Genmoji, outro recurso de IA que permite criar emojis personalizados, também tem sido alvo de reclamações. Usuários relatam travamentos e lentidão no sistema após utilizar a ferramenta.

    Por que isso está acontecendo?

    Apple Intelligence Promessas gigantes realidade modesta
    Arte por CenárioMT

    A alta demanda computacional dos recursos de IA generativa pode estar sobrecarregando os processadores dos iPhones, especialmente os modelos mais recentes. A Apple optou por executar esses recursos localmente nos dispositivos, priorizando a privacidade do usuário. No entanto, essa decisão pode ter um custo em termos de desempenho, especialmente em dispositivos com hardware menos potente.

    Além disso, alguns usuários relatam que a autonomia da bateria também foi afetada após a atualização, o que pode ser outro indicativo de que os recursos de IA estão consumindo muita energia.

    O que a Apple deve fazer?

    como atualizar iphone
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    A Apple ainda não se manifestou oficialmente sobre os problemas relatados pelos usuários. No entanto, é esperado que a empresa lance uma atualização para corrigir as falhas e otimizar o desempenho dos recursos de IA.

    Enquanto isso, os usuários podem tentar algumas soluções alternativas, como reduzir a complexidade das imagens geradas no Image Playground ou limitar o uso dos recursos de IA em momentos de maior demanda pelo dispositivo.

    A integração da inteligência artificial nos smartphones é um passo importante para o futuro da tecnologia. No entanto, a Apple precisa encontrar um equilíbrio entre a inovação e a experiência do usuário. Os problemas de superaquecimento e desempenho relatados pelos usuários são um sinal de que a empresa ainda tem muito trabalho pela frente para otimizar seus recursos de IA.

  • Ministério da Justiça proíbe venda de iPhone sem carregador de bateria

    Ministério da Justiça proíbe venda de iPhone sem carregador de bateria

    A venda de iPhones sem carregadores de bateria está proibida em todo território nacional. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (6), em processo aberto em dezembro do ano passado pela Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), ligada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública. A pasta também aplicou multa à Apple Computer Brasil no valor de R$ 12, 2 milhões e determinou a cassação do registro na Anatel dos smartphones da marca a partir do modelo iPhone12. 

    A Apple foi processada por vender os smartphones, desde o iPhone 12, sem o carregador de energia para tomada de parede. As acusações são de venda casada, venda de produto incompleto ou despido de funcionalidade essencial, recusa da venda de produto completo mediante discriminação contra o consumidor e transferência de responsabilidade a terceiros.

    Na defesa, a Apple alegou que a decisão de não fornecer os carregadores de bateria em conjunto com os smartphones teria sido por preocupação ambiental, para estimular o consumo sustentável. Mas para a Senacon, os argumentos apresentados não foram suficientes, uma vez que a decisão da empresa de vender os aparelhos sem carregador acabou por transferir ao consumidor todo o ônus. Segundo o órgão, a fabricante poderia tomar outras medidas para a redução de impacto ambiental, como o uso do conector de cabos e carregadores tipo USB-C, adotados como padrão pela indústria atualmente.

    Segundo a Senacon , mesmo com a aplicação de multas pelos Procons de Santa Catarina, São Paulo (SP), Fortaleza (CE) e Caldas Novas (GO), e de condenações judiciais, a Apple, até hoje, não tomou nenhuma medida para minimizar o dano e segue vendendo aparelhos celulares sem carregadores. Também ressalta que outros fabricantes foram processados e que eles têm apresentado propostas para solução. “Caso persista nas infrações, a Apple poderá ser considerada reincidente, com a aplicação de novas punições ainda mais graves”, informou o Ministério da Justiça. A empresa ainda pode recorrer da decisão.