Tag: história

  • Museu Histórico recebe esculturas do Projeto Poéticas do Barro

    Museu Histórico recebe esculturas do Projeto Poéticas do Barro

    O Museu Histórico de Lucas do Rio Verde recebe com entusiasmo e orgulho a exposição “Pioneiras”, composta por quatro esculturas cerâmicas produzidas no âmbito do projeto Poéticas do Barro, realizado com apoio do Edital nº 002/2024 – Circula Lucas, no segmento de Patrimônio Cultural.

    Mais do que uma mostra artística, “Pioneiras” representa um marco inaugural na consolidação do acervo artístico-cultural do município, sendo a primeira ação institucional dedicada à produção e doação de esculturas em cerâmica. As obras agora integram, de forma permanente, o patrimônio público, reafirmando o compromisso de Lucas do Rio Verde com a valorização das artes visuais como instrumento de preservação da memória e expressão da identidade local.

    Criadas por quatro artistas mulheres, as esculturas evocam símbolos, sentimentos e narrativas que dialogam com o território luverdense. O nome da exposição — “Pioneiras” — traduz tanto o ineditismo da iniciativa quanto a força simbólica dessas criadoras, que imprimiram no barro a alma de uma cidade em constante construção.

    As obras que passam a integrar o acervo são: Cassia Forster – Flor de Ipê, Isabela Godoy – Ara Porã, Larissa Pelin – Luverdense e Lucileni Cristina – Terra e Gente

    Durante a cerimônia de entrega das peças, a secretária de Cultura e Turismo, Luciana Bauer, destacou a importância histórica do momento “Hoje celebramos não apenas a finalização de um projeto, mas a materialização de um sonho coletivo. Ver essas mulheres moldarem com as próprias mãos símbolos da nossa identidade é algo profundamente tocante. ‘Pioneiras’ é um tributo à força da arte, à potência das mulheres e ao compromisso desta gestão com uma cultura viva, acessível e transformadora. Este é só o começo de um novo capítulo para as artes visuais em Lucas do Rio Verde.”

    A doação dessas esculturas ao acervo municipal representa um avanço significativo na política pública de cultura, ao reconhecer e eternizar a produção artística local como parte essencial do patrimônio histórico e cultural de Lucas do Rio Verde. Um gesto pioneiro que valoriza o presente e projeta um futuro de maior protagonismo para as artes no município.

  • Sexta-feira 13: História e fatos interessantes sobre o dia mais místico do ano

    Sexta-feira 13: História e fatos interessantes sobre o dia mais místico do ano

    A sexta-feira 13 é considerada por muitos como um dia de azar, repleto de mistério e superstição. Mas de onde surgiu essa crença? Qual é a história por trás dessa data que desperta tanto fascínio? Vamos explorar a origem, os mitos e os fatos curiosos relacionados a esta data.

    A Origem da Sexta-feira 13

    Templários e a Lenda de 1307

    Uma das teorias mais famosas sobre a origem da sexta-feira 13 remonta a 13 de outubro de 1307, quando o rei Filipe IV da França prendeu os membros da Ordem dos Templários sob acusações de heresia, idolatria e outros crimes. No entanto, acredita-se que as verdadeiras motivações do rei eram financeiras, já que ele possuía grandes dívidas com os Templários.

    Antes de ser executado na fogueira, o último Grão-Mestre da Ordem, Jacques de Molay, teria lançado uma maldição contra o rei e o Papa Clemente V, que morreram pouco tempo depois em circunstâncias misteriosas. Este evento ajudou a consolidar a sexta-feira 13 como um dia amaldiçoado.

    Relacionamos: Sexta-feira 13 de dezembro de 2024: Horóscopo para todos os signos do zodíaco – Prepare-se para o Inesperado!

    Relação com o Cristianismo

    Outra possível explicação vem do Cristianismo. Segundo algumas interpretações, o número 13 está associado à traição, já que Judas Iscariotes foi o 13º apóstolo a se sentar à mesa durante a Última Ceia. Além disso, a crucificação de Jesus Cristo teria ocorrido em uma sexta-feira, reforçando a associação negativa com o número 13 nesse contexto.

    Fatos Interessantes sobre a Sexta-feira 13

    Fatos Interessantes sobre a Sexta-feira 13
    Fatos Interessantes

    Paraskavedecatriafobia: O Medo do Dia

    O medo irracional da sexta-feira 13 tem até um nome técnico: paraskavedecatriafobia. Muitas pessoas evitam tomar decisões importantes ou sair de casa nesse dia. Esse temor se manifesta em diversos aspectos da sociedade:

    1. Hospitais e hotéis: Muitos não têm enfermarias ou quartos com o número 13.
    2. Aviões: Algumas companhias aéreas não numeram os assentos com o número 13.
    3. Arranha-céus: É comum que edifícios altos “pularem” o 13º andar, indo diretamente do 12º para o 14º.

    Curiosidades Históricas

    • Em 2015, houve um recorde de sextas-feiras 13 em um único ano: fevereiro, março e novembro.
    • Fidel Castro, líder revolucionário cubano, nasceu em uma sexta-feira 13.
    • As atrizes gêmeas Mary-Kate e Ashley Olsen também nasceram nesse dia.

    Sexta-feira 13 na Cultura Popular

    A mística da sexta-feira 13 ganhou ainda mais força com o passar dos séculos, sendo incorporada à cultura popular. Filmes de terror, como a franquia “Sexta-feira 13”, ajudaram a perpetuar o fascínio e o medo em torno da data, tornando-a sinônimo de mistério e suspense.

    Reflexão sobre a Sexta-feira 13

    Embora muitos encarem a sexta-feira 13 como um dia de azar, ela também pode ser vista como uma oportunidade para reflexão e curiosidade sobre as crenças que moldam a nossa cultura. Afinal, o poder dessa data está mais nas histórias que contamos sobre ela do que em qualquer força sobrenatural.

    Mensagem do Dia:
    “A sexta-feira 13 nos lembra que as superstições, assim como os medos, são criadas por nós. O poder está em como escolhemos encarar o dia.”

  • Dia da Consciência Negra é reivindicação social desde a ditadura

    Dia da Consciência Negra é reivindicação social desde a ditadura

    Teve longa gestação o reconhecimento do Dia de Zumbi e da Consciência Negra em 20 de novembro como feriado civil em todo o país: 53 anos. O intervalo é maior do que o espaço de tempo entre a Lei Eusébio de Queiroz (1850), que proibiu em definitivo a importação de pessoas escravizadas para o Brasil, e a Lei Áurea (1888), que declarou “extinta” a escravidão no país: 38 anos.

    A preferência pelo 20/11 se manifesta pela primeira vez em 1971, em plena ditadura cívico-militar, e partiu de um grupo de estudantes e militantes negros de Porto Alegre, interessados em literatura e artes. Eles não achavam adequadas as celebrações em torno do 13 de maio, dia da assinatura da abolição da escravatura pela princesa Isabel, princesa imperial regente – que formalmente pôs fim a cerca de 350 anos de escravidão negra no Brasil.

    O coletivo de rapazes negros, formado em julho daquele ano, depois se denominou Grupo Palmares e era composto por Oliveira Ferreira da Silveira, Ilmo Silva, Vilmar Nunes e Antônio Carlos Cortes. Cortes, hoje experiente advogado especializado em direito civil e criminal e a única pessoa viva daquela formação original. Segundo ele, também pertenciam ao “grupo informal” Luiz Paulo Axis Santos e Jorge Antônio dos Santos, que tiveram atuação mais discreta.

    O poeta Oliveira Silveira foi um dos pensadores e era fichado pela ditadura - Grupo Palmares, 20 de novembro de 1971. Foto: Instituto Oliveira Silveira/Divulgação
    O poeta e pensador Oliveira Silveira, no Grupo Palmares – Foto Instituto Oliveira Silveira/Divulgação

    Nós éramos seis, mas quatro botaram a cara para bater e dois ficaram ocultos, como estratégia nossa, porque se a ditadura nos eliminasse, esses outros dois dariam sequência”, lembra Antônio Carlos Cortes em entrevista à Agência Brasil. Ao longo do tempo, a composição do grupo mudou, inclusive com a entrada de mulheres.

    “O grupinho de negros se reunia costumeiramente em alguns fins de tarde na Rua da Praia (oficialmente, dos Andradas), quase esquina com Marechal Floriano, em frente à Casa Masson”, descreveu o poeta Oliveira Silveira, já formado em Letras na época, em artigo assinado em 17 de outubro de 2003 e publicado no livro Educação e ações afirmativas: entre a injustiça simbólica e a injustiça econômica.

    Conforme o texto, no grupo Jorge Antônio dos Santos era “o crítico mais veemente” ao 13 de maio, mas havia na roda unanimidade contra ter aquela data como referência histórica de luta pela liberdade para os negros brasileiros.

    “O 13 não satisfazia, não havia por que comemorá-lo. A abolição só havia ocorrido no papel; a lei não determinara medidas concretas, práticas, palpáveis em favor do negro. E sem o 13 era preciso buscar outras datas, era preciso retomar a história do Brasil”, anotou Oliveira Silveira.

    Referências

    Segundo ele, que também se tornou autor de teatro, o grupo conhecia a peça Arena conta Zumbi, de Gianfrancesco Guarnieri e musicada por Edu Lobo (1965). Zumbi dos Palmares também estava nas bancas de revista, no fascículo nº 6 da série Grandes Personagens da Nossa História, editado pela Abril Cultural. Na publicação constava o dia 20 de novembro de 1695 como data da morte de Zumbi.

    Na Biblioteca Pública do Estado do Rio Grande do Sul, o então estudante Antônio Carlos Cortes localiza o livro Quilombo de Palmares (1947), do historiador Edison Carneiro. O livro corroborava a data de 20/11, assim outros livros consultados posteriormente pelo grupo como As guerras nos Palmares (1938), do historiador português Ernesto José Bizarro Ennes, e Palmares – la guerrilla negra (1965), do historiador gaúcho Décio Freitas e editado inicialmente no Uruguai.

    Além da data de Zumbi dos Palmares, o grupo previu realizar homenagens ao advogado Luiz Gama em 24 de agosto, e ao jornalista José do Patrocínio em 9 de outubro, datas de nascimento dos dois abolicionistas negros. “Estava delineada uma precária, mas deliberada ação política no sentido de apresentar, à comunidade negra e à sociedade em geral, alternativas de datas, fatos e nomes, em contestação ao oficialismo do 13 de maio”, explicou em artigo Oliveira Silveira.

    Censura prévia

    A primeira homenagem articulada pelo Grupo Palmares a Zumbi ocorreu no 20/11, um sábado à noite, no Clube Náutico Marcílio Dias, com o evento Zumbi, a homenagem dos negros do teatro. Antes da apresentação, no dia 18, o grupo foi chamado à sede da Polícia Federal para detalhar a programação do ato e obter liberação da censura.

    “Todas as nossas manifestações tinham que passar pela Polícia Federal, pela censura, para que eles carimbassem autorizando aquele ato que a gente ia fazer em função do 20 de novembro de Zumbi dos Palmares. Mais do que isso, eu e o Oliveira chegamos a ser detidos”, lembra Antônio Carlos Cortes sobre depoimento forçado que tiveram de prestar.

    A repressão política queria averiguar se o Grupo Palmares tinha ligações com a organização Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares), que atuava na luta armada.

    Liberados para fazerem a homenagem, no dia do evento os componentes do Grupo Palmares e a audiência no Clube Náutico Marcílio Dias formaram um círculo para conhecer e discutir a história de Palmares e seus quilombos com base nos estudos feitos pelos estudantes e militantes, defendendo a opção pelo 20 de novembro, em vez do 13 de maio, como data histórica para os negros brasileiros.

    A partir de então, “Oliveira nunca deixou um ano de fazer alguma atividade no 20 de novembro”, recorda-se a atriz gaúcha Vera Lopes – desde jovem atuante no movimento negro de Porto Alegre. Para ela, a data da morte de Zumbi dos Palmares “é uma referência que remete para aquilo que a gente sempre, desde sempre viveu, que é a luta por vida digna. Em nenhum momento da história, as pessoas negras aceitaram ser escravizadas de bom grado. O tempo inteiro, houve resistência.”

    Conjunto de quilombos

    O historiador e professor mineiro Marcos Antônio Cardoso, especialista em movimento negro, avalia que Zumbi e o quilombo de Palmares carregam outros atributos importantes. “Essa foi a primeira forma coletiva de organização de africanos no Brasil contra o regime de escravização. Foi uma experiência cultural, política e social.”

    Palmares, na verdade um conjunto de quilombos que existiu por cerca de um século na Serra da Barriga na capitania de Pernambuco, hoje em União dos Palmares (AL), ia além do cultivo predominante de apenas uma cultura agrícola, como acontecia nos engenhos de cana de açúcar, e tinha formas mais horizontais de comando e de liderança do que o modelo escravagista.

    Zumbi, nascido em Palmares, mas criado no Recife por um padre missionário, retorna à região e posteriormente assume a liderança do quilombo sucedendo, por volta de 1680, Ganga Zumba – que havia aceitado uma proposta de rendição e paz da coroa portuguesa.

    Quinze anos após Zumbi ter assumido a liderança do Quilombo de Palmares, mantendo a resistência, o bandeirante paulista Domingos Jorge Velho invade e destrói em 1694 o principal assentamento do quilombo (Mocambo do Macaco). Zumbi sobrevive por cerca de mais dois anos em outro reduto, até ser morto em 20 de novembro pelo capitão Furtado de Mendonça. Com o corpo esquartejado, Zumbi teve sua cabeça cortada exposta no Pátio do Carmo no Recife.

    Utopia da igualdade

    Para Marcos Antônio Cardoso, apesar da derrota e morte de Zumbi “o processo de resistência, de guerrilha, de organização, é muito importante do ponto de vista de pensar a história do Brasil a partir do olhar dos chamados vencidos. O quilombo de Palmares é ressignificado na memória negra brasileira. Se transforma na utopia de construção de uma sociedade baseada na igualdade.”

    O gesto do Grupo Palmares em Porto Alegre em defender a substituição das comemorações do 13 de maio para o 20 de novembro, no auge da repressão, não teve propósito imediato de mobilização política. Mas, em 1978, quando a sociedade civil volta a se articular em meio à abertura “lenta, gradual e segura” da ditadura cívico-militar, a bandeira de 1971 do pequeno coletivo gaúcho será abraçada Movimento Negro Unificado (MNU),

    A historiadora, antropóloga, escritora e ativista do feminismo negro Lélia Gonzalez recebe homenagem no Projeto Memória, no CCBB Rio. Na foto, a ex-ministra da Igualdade Racial Luiza Bairros (Tomaz Silva/Agência Brasil)
    A historiadora, antropóloga, escritora e ativista do feminismo negro Lélia Gonzalez – Foto Tomaz Silva/Agência Brasil

    “Graças ao empenho do MNU, ampliando e aprofundando a proposta do Grupo Palmares, o 20 de novembro transformou-se num ato político de afirmação da história do povo negro, justamente naquilo em que ele demonstrou sua capacidade de organização e de proposta de uma sociedade alternativa”, descreveu a intelectual e ativista Lélia Gonzalez no artigo O Movimento Negro Unificado Contra a Discriminação Racial.

    Na sua opinião, “Palmares foi o autêntico berço da nacionalidade brasileira, ao se constituir efetiva democracia racial, e Zumbi, o símbolo vivo da luta contra todas as formas de exploração.”

    Causas propostas, articuladas e abraçadas pelo MNU, como o 20/11, pautaram a redemocratização do Brasil e até se tornaram políticas públicas atuais, como o ensino da história da África nas escolas brasileiras, reivindicado desde o final dos anos 1970.

    Em 2003, o 20 de novembro foi incluído por lei nos calendários escolares. Em 2011, a data é instituída oficialmente. No ano passado, também por lei, torna-se feriado nacional – após os estados de Alagoas, do Amazonas, Amapá, de Mato Grosso e do Rio de Janeiro e cerca de 1.200 municípios já terem acolhido a data como dia sem trabalho, mas com reflexão social.

    Brasília - Senador Paulo Paim participa do lançamento da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Previdência Social, no auditório Petrônio Portela (Antonio Cruz/Agência Brasil)
    Brasília – Senador Paulo Paim – Antonio Cruz/Agência Brasil

    “É um feriado fundamental para que a gente sonhe um dia em ser um país de primeiro mundo. Nós só seremos um país de primeiro mundo quando pusermos fim a essa chaga do racismo, do preconceito e da discriminação”, afirma o senador Paulo Paim (PT-RS), relator do projeto de lei que transformou o Dia de Zumbi e da Consciência Negra em feriado cívico nacional.

    Os negros são a maioria dos brasileiros. Pretos e pardos representam 55,5% da população – 112,7 milhões de pessoas em um universo 212,6 milhões. Conforme o Censo 2022 (IBGE), 20,6 milhões (10,2%) se reconhecem como “pretos” e 92,1 milhões (45,3%) se identificam como “pardos”.

    De acordo com Paulo Paim, “toda pessoa negra tem que entender que é descendente de quilombola, e o princípio dos quilombos é esse: uma nação para todos.”

  • Vaca no telhado? Isso realmente aconteceu!

    Vaca no telhado? Isso realmente aconteceu!

    Quem diria que encontrar uma vaca no telhado poderia ser a maior surpresa da sua manhã? Essa cena inusitada aconteceu no interior de São Paulo, mais precisamente na cidade de Itapetininga. Uma família teve a companhia inesperada de uma vaca que decidiu explorar um lugar um tanto quanto inusitado: o telhado da casa!

    A casa “invadida” fica em uma rua com um leve aclive, o que facilitou a aventura da vaca. O animal, que vivia em um terreno próximo, conseguiu entrar pela garagem do vizinho, localizada em um nível mais alto, e de lá, acessou o telhado da casa da família.

    Imagine a surpresa da família ao ouvir barulhos estranhos vindo do telhado e, ao se aproximarem, se depararem com uma vaca passeando tranquilamente entre as telhas! Apesar do susto e de algumas telhas quebradas, a vaca não se feriu e foi resgatada com a ajuda de um vizinho.

    A explicação é bem simples: a curiosidade animal! Vacas são animais inteligentes e exploradores, e essa aventura inusitada mostra que eles são capazes de se adaptar a diferentes situações.

    Tem uma vaca no telhado

    Curiosidades fascinantes sobre as vacas

    As vacas são daltônicas, mas possuem uma visão panorâmica que abrange quase 360 graus
    As vacas são daltônicas, mas possuem uma visão panorâmica que abrange quase 360 graus

    As vacas, além de serem animais produtores de leite e carne, possuem características e hábitos muito interessantes. Separamos algumas curiosidades para você:

    • Melhores amigas: Assim como nós, as vacas também têm melhores amigas! Elas formam laços sociais fortes e preferem passar tempo com determinadas companheiras de rebanho.
    • Olhos que falam: As vacas utilizam os olhos para expressar suas emoções. Se você já observou uma vaca atenta, percebeu como seus olhos transmitem curiosidade ou até mesmo ansiedade.
    • Orelhas comunicativas: As orelhas das vacas também são importantes para a comunicação. A posição das orelhas pode indicar o estado de espírito do animal, como por exemplo, atenção, relaxamento ou irritação.
    • Gostam de massagens: As vacas adoram receber carinho e massagens, especialmente na região do pescoço e da garupa. Isso as ajuda a relaxar e aliviar o estresse.
    • Sono leve: As vacas dormem em média de 4 a 5 horas por dia, geralmente em pé e com curtos períodos de sono profundo.
    • Super olfato: O olfato das vacas é impressionante! Elas conseguem detectar cheiros a quilômetros de distância, o que as ajuda a encontrar alimento e água.
    • Dentes eficientes: As vacas possuem dentes especializados para mastigar a grama. Elas utilizam a língua para enrolar a grama e os dentes para cortá-la.
    • Ruminantes: As vacas são ruminantes, ou seja, possuem um estômago com quatro compartimentos. Esse processo de ruminação permite que elas digeram a celulose presente nas plantas.
    • Vidas longas: Uma vaca pode viver em média 15 anos, mas alguns animais podem chegar aos 20 anos ou mais.
    • Cores variadas: Existem diversas raças de vacas, cada uma com uma pelagem diferente. As cores podem variar do branco ao preto, passando por tons de vermelho, marrom e amarelo.

    Outras curiosidades:

    • As vacas são daltônicas, mas possuem uma visão panorâmica que abrange quase 360 graus.
    • Elas produzem cerca de 200 litros de saliva por dia.
    • Os mosquitos preferem o sangue das vacas ao sangue humano.
    • As vacas são animais muito inteligentes e capazes de aprender tarefas complexas.

  • Carol Santiago vence e se torna brasileira com mais ouros nos Jogos

    Carol Santiago vence e se torna brasileira com mais ouros nos Jogos

    As nadadoras brasileiras roubaram a cena na tarde desta segunda-feira (2), na piscina da Arena La Defense, em Paris. A pernambucana Carol Santiago, faturou o segundo ouro em Paris, desta vez na prova dos 50 metros livre S13 (deficiência visual). Aos 39 anos, Carol tem agora cinco ouros em Paralimpíadas, se se tornou a atleta mulher com mais medalhas douradas na história do país, posição antes ocupada por Adria Santos, do atletismo (quatro ouros). Também nesta tarde, teve dobradinha de prata e bronze, respectivamente, com as irmãs gêmeas Débora e Beatriz Carneiro, nos 100m peito da classe SB14 (deficiência intelectual).

    “ sso [recorde] significa muito para mim, significa que a gente, com toda a dedicação que a gente teve, a gente conseguiu chegar nesse nível, né? E isso é grandioso demais, eu acho que isso vai ficar, vai ficar toda essa força, toda essa dedicação que a gente tem, esse sonho realizado, para que os novos atletas que estão chegando, para que as crianças possam ver nisso um caminho, que é simples. Eu estou todo dia ali, treinando no Comitê Paralímpico Brasileiro [CPB], todo dia ali”, comemorou Carol, logo após a conquista, em depoimento ao CPB.

    Na disputa dos 50m livre S13 nesta segunda (2), Carol chegou em primeiro lugar com o tempo de 26s75, deixando para trás a norte-americana Gia Pergolini (27s51), com a prata, e a italiana Carlotta Gilli (27s60) com o bronze.

    Recordista mundial (26s61) e paralímpica (26,71) Carol soma ao todo sete medalhas em Paralimpíadas – além dos cinco ouros, tem ainda uma prata e um bronze.

    O primeiro ouro da pernambucana em Paris foi obtido no úlitmo sábado (31), 100m costas S12. E a coleção dourada de Carol pode ficar ainda maior. Ela volta a competir nesta terça-feira (3) nos 200m medley S13. Na quarta (4) cai na piscina para disputar os 100m livre S12, e também compete com equipe no no revezamento misto 4x100m. A nadadora fecha sua participação em Paris na quinta (5), na prova dos 100m peito SB12.

    Dobradinha brasileira no pódio

    As primeiras brasileiras a festejarem na Arena La Defense na tarde desta segunda (2) foram as gêmeas Débora e Bia Carneiro. Elas competiram antes de Carol Santiago e conquistaram prata (com o tempo de 1min16s47) e bronze (1min16s02), respectivamente, nos 100m peito da classe B14. Débora liderou a disputa até poucos metros antes da final, quando foi ultrapassada pela britânica Louise Fiddes (1min15s47) que venceu e levou o ouro.

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  • Dia dos Pais: Uma celebração especial para homenagear os heróis do dia a dia

    Dia dos Pais: Uma celebração especial para homenagear os heróis do dia a dia

    O Dia dos Pais, comemorado no segundo domingo de agosto no Brasil, é uma data especial para celebrar a figura paterna e fortalecer os laços familiares. Mas você sabe como surgiu essa tradição? Quais são as suas origens e curiosidades? Neste artigo, vamos desvendar todos os detalhes sobre essa data tão significativa.

    Veja também: Mensagens para celebrar o Dia dos Pais neste domingo (11 de agosto)

    A origem da comemoração do Dia dos Pais

    A ideia de celebrar o Dia dos Pais surgiu nos Estados Unidos, no início do século XX. Sonora Louise Smart Dodd, filha de um ex-combatente da Guerra Civil Americana, teve a iniciativa de homenagear seu pai, William Jackson Smart, em 1909. Inspirada pelo Dia das Mães, Sonora acreditava que os pais também mereciam um dia especial para serem reconhecidos por todo o amor e cuidado que dedicam às suas famílias.

    A chegada ao Brasil

    Dia dos Pais - Fotos do Canva
    Dia dos Pais: Uma celebração especial para homenagear os heróis do dia a dia | Canva

    No Brasil, a ideia da comemoração foi trazida pelo publicitário Sylvio Bhering, em 1953. O objetivo era criar uma data comercial que complementasse o Dia das Mães e o Natal, movimentando a economia no segundo semestre. A data escolhida foi o segundo domingo de agosto, coincidente com o Dia de São Joaquim, pai de Maria e avô de Jesus Cristo.

    A oficialização da data do Dia dos Pais

    A comemoração do Dia dos Pais espalhou-se rapidamente pelo Brasil, ganhando cada vez mais adeptos. A data foi oficializada no segundo domingo de agosto, tornando-se uma tradição nacional.

    Curiosidades sobre o Dia dos Pais

    • A primeira comemoração: A primeira comemoração oficial do Dia dos Pais no Brasil aconteceu em 14 de agosto de 1953.
    • O objetivo comercial: Além de homenagear os pais, a criação do Dia dos Pais tinha um objetivo comercial, visando estimular o consumo.
    • A influência religiosa: A escolha da data, coincidente com o Dia de São Joaquim, demonstra a influência da religião católica na cultura brasileira.
    • A diversidade da figura paterna: Ao longo dos anos, a figura paterna evoluiu muito, e o Dia dos Pais se tornou uma celebração mais inclusiva, reconhecendo a diversidade de papéis que os pais desempenham na vida de seus filhos.

    O Dia dos Pais nos dias atuais

    Hoje em dia, o Dia dos Pais é uma data muito especial para celebrar a figura paterna e fortalecer os laços familiares. É um dia para agradecer por todo o amor, carinho e apoio que os pais nos proporcionam ao longo da vida. As formas de celebrar essa data são diversas, desde um simples cartão até um grande churrasco em família. O mais importante é demonstrar nosso amor e gratidão aos nossos pais.

    Em resumo, o Dia dos Pais é uma celebração que transcende as fronteiras e as culturas, unindo as famílias em torno de um sentimento comum: o amor e o respeito pelos pais.

    Gostou deste artigo? Compartilhe com seus amigos e familiares e ajude a espalhar a mensagem de amor e gratidão aos pais!

  • Museu Histórico de Lucas do Rio Verde abre suas portas neste sábado na Casa de Pedra

    Museu Histórico de Lucas do Rio Verde abre suas portas neste sábado na Casa de Pedra

    A história de Lucas do Rio Verde ganha um novo lar neste sábado (29). A Casa de Pedra, após um período de reforma, será reaberta ao público como sede do Museu Histórico Municipal.

    A cerimônia de reinauguração, aberta à comunidade, está marcada para as 16h, na Rua Santa Fé, no centro da cidade.

    O museu contará com exposições permanentes e temporárias que retratam a trajetória do município, desde sua fundação até os dias de hoje. Através de objetos, documentos e fotos, os visitantes poderão conhecer os costumes, as tradições e os personagens que marcaram a história da cidade.

    Um dos destaques do museu é a coleção de materiais usados pelos primeiros moradores da região, como utensílios domésticos, ferramentas e peças de vestuário. Essa coleção oferece um olhar único sobre a vida das pessoas que desbravaram o norte do Mato Grosso e ajudaram a construir Lucas do Rio Verde.

    Tombamento como Patrimônio Histórico e Cultural

    Durante a cerimônia de reinauguração, a Casa de Pedra também será oficialmente tombada como Patrimônio Histórico e Cultural de Lucas do Rio Verde. O tombamento reconhece a importância do local para a memória da cidade e garante sua preservação para as futuras gerações.

    Sobre a Casa de Pedra

    Construída em 2004 com “Pedras Cangas” da região, a Casa de Pedra se destaca por sua arquitetura rústica e seu formato octogonal. Ao longo dos anos, o local já abrigou diversos órgãos públicos, mas nunca chegou a ser utilizado como sede administrativa do Parque dos Buritis, para qual foi originalmente projetado.

    Em 2024, a Casa de Pedra passou por uma reforma completa para se tornar a sede do Museu Histórico Municipal. As obras de revitalização incluíram a pintura do prédio, a troca do telhado, a restauração das portas e janelas, a reestruturação da parte elétrica e a troca dos pisos.

  • Município inicia reflorestamento de área histórica para Lucas do Rio Verde

    Município inicia reflorestamento de área histórica para Lucas do Rio Verde

    O plantio de 80 mudas de árvores nativas do cerrado iniciou o processo de reflorestamento de uma área de importância histórica para Lucas do Rio Verde, o local que abrigou a residência de Francisco Lucas, seringueiro que chegou na região no início dos anos 1900. A iniciativa do Museu Histórico do município é coordenada pela Secretaria de Cultura de Lucas do Rio Verde em parceria com a Secretaria de Meio Ambiente, com o objetivo de preservar a memória e promover a conscientização ambiental.

    A área, localizada no bairro Pioneiro, próximo às margens do Rio Verde, possui status de proteção ambiental, e é emblemática por sua ligação com a história local. Além de ser sede da casa de Francisco Lucas, também abrigou equipes do 9º Batalhão de Engenharia Civil (BEC), responsável pela abertura e pavimentação da BR 163. O local serviu de acampamento para as equipes de trabalho e também dos primeiros moradores atraídos pelo projeto de colonização da época.

    Com isso, o projeto iniciado nesta quarta-feira (03) visa não apenas resgatar a história desse espaço, mas também torná-lo mais agradável e acessível para visitantes futuros, por meio do reflorestamento e do plantio de árvores nativas da região.

    O evento contou com a participação de crianças atendidas pela Secretaria de Cultura. Elas terão a oportunidade de fazer parte da história e compreender a importância da preservação ambiental desde cedo. Além disso, o plantio de árvores é uma oportunidade para ensinar aos jovens sobre responsabilidade ambiental e os cuidados necessários com o meio ambiente.

    O projeto contempla o plantio de diversas espécies, incluindo árvores frutíferas típicas do bioma local, como pequi e pau-brasil, além de outras espécies que se adaptam bem à região. A longo prazo, a comunidade espera transformar essa área em um grande parque, onde a história local possa ser preservada e compartilhada com as gerações futuras.

    A iniciativa recebeu o apoio e reconhecimento de diversas autoridades locais, incluindo o ex-prefeito Paulo Nunes, atual secretário de Agricultura e Meio Ambiente. Ele destacou a importância de contar a história de Lucas do Rio Verde desde seus primórdios, valorizando o legado deixado pelos pioneiros que contribuíram para o desenvolvimento da região.

  • Guia completo da receita de acarajé baiano

    Guia completo da receita de acarajé baiano

    Se você é um apreciador da rica culinária brasileira, certamente já ouviu falar da receita de acarajé baiano, uma iguaria típica da região nordeste do país, em especial da Bahia. Este prato, repleto de história e sabor, encanta paladares por todo o Brasil e além das fronteiras. Neste guia completo, vamos te ensinar passo a passo como preparar essa delícia em sua própria cozinha. Prepare-se para uma experiência gastronômica única!

    Como preparar a receita de acarajé baiano:

    Receita de acarajé baiano
    Receita de acarajé baiano – Foto: Canva

    Mais abaixo teremos um guia completo para você preparar a sua própria receita de acarajé baiano, como se você estivesse em Salvador!

    Ingredientes:

    • 500g de feijão fradinho
    • 1 cebola grande picada
    • 3 dentes de alho picados
    • Sal a gosto
    • Óleo de dendê para fritar
    • Camarão seco e moído
    • Pimenta do reino a gosto
    • Azeite de dendê para o recheio
    • Pimenta malagueta a gosto

    Modo de preparo:

    Receita de acarajé baiano
    Receita de acarajé baiano – Foto: Canva
    1. Deixe o feijão de molho por aproximadamente 4 horas.
    2. Escorra bem o feijão e bata no liquidificador até obter uma massa homogênea.
    3. Adicione a cebola, o alho e o sal à massa e bata novamente.
    4. Em uma panela funda, aqueça o óleo de dendê.
    5. Com o auxílio de duas colheres, modele pequenas porções da massa em formato de bolinhas e frite no óleo quente até que fiquem douradas e crocantes.
    6. Retire os bolinhos e escorra em papel toalha para remover o excesso de óleo.

    Montagem do Acarajé:

    1. Com uma faca, faça uma pequena abertura em cada bolinho frito.
    2. Recheie com camarão seco moído e pimenta malagueta a gosto.
    3. Regue com azeite de dendê.

    Dicas extras:

    • Sirva o acarajé com vatapá, caruru e salada de tomate e cebola para uma experiência completa.
    • Não esqueça de utilizar óleo de dendê de qualidade para um sabor genuíno.
    • Aproveite para experimentar diferentes recheios, como vatapá, caruru ou camarão refogado.

    O acarajé baiano é muito mais do que um simples quitute, é parte integrante da cultura e da tradição gastronômica do Brasil. Com este guia, você poderá trazer um pedacinho da Bahia para a sua casa, surpreendendo amigos e familiares com uma receita autêntica e cheia de sabor. Experimente hoje mesmo e delicie-se com essa maravilha culinária!

    Origem da receita de acarajé baiano

    Receita de acarajé baiano
    Receita de acarajé baiano – Foto: Canva

    O acarajé baiano, mais do que um simples bolinho de feijão-fradinho, é um símbolo da cultura afro-brasileira, carregando consigo uma rica história e tradição. Sua origem remonta ao Golfo do Benim, na África Ocidental, trazido ao Brasil por escravos iorubás durante o período colonial.

    Na língua iorubá, o termo “àkàrà” significa “bola de fogo”, e “jé” significa “comer”. O acarajé era originalmente preparado como oferenda à orixá Iansã, deusa dos raios, ventos e tempestades. As mulheres iorubás, conhecidas como baianas, vendiam o acarajé nas ruas como forma de sustentar suas famílias.

    Com o passar do tempo, o acarajé se tornou parte integrante da culinária baiana, conquistando o paladar de pessoas de todas as origens. Hoje, é possível encontrar acarajé em diversos pontos de Salvador e em outras cidades do Brasil, sendo considerado um dos patrimônios culturais da Bahia.

    A Preparação do Acarajé:

    O preparo do acarajé é um processo artesanal que exige cuidado e atenção. O feijão-fradinho é demolhado e moído até formar uma massa homogênea. A massa é então temperada com cebola ralada, sal e outros temperos. Em seguida, pequenas porções da massa são moldadas em formato de bola e fritas em dendê, um óleo extraído da palma africana.

    O Acarajé na Cultura Baiana:

    O acarajé está presente em diversas manifestações culturais da Bahia, como o Candomblé, a capoeira e o carnaval. As baianas, vestidas com suas roupas tradicionais, são figuras icônicas que vendem acarajé nas ruas, contribuindo para a identidade cultural da Bahia.

    O acarajé baiano é mais do que uma simples receita culinária. É um símbolo da cultura afro-brasileira, da história da Bahia e da resistência do povo negro. Sua origem, preparo e significado cultural o tornam um patrimônio cultural de valor inestimável.

  • Pioneira elogia exposição de peças antigas: “As crianças têm que saber como era no início’

    Pioneira elogia exposição de peças antigas: “As crianças têm que saber como era no início’

    Foi aberta hoje (18) e prossegue até o dia 26 de maio a Exposição Museológica Arte de Fazer. A iniciativa é da Secretaria de Cultura e Turismo de Lucas do Rio Verde e acontece na Unidade Semeador, antiga Flor do Cerrado, no bairro Alvorada. A visitação, de segunda a sexta-feira, ocorre em dois períodos: das 8h às 11h e das 13h às 16h.

    No local podem ser encontrados diversos objetos que fizeram parte da rotina dos pioneiros de Lucas do Rio Verde. As peças antigas fizeram relembrar em alguns convidados do evento as restrições da época. Ana Kothrade, que foi a primeira primeira-dama do município elogiou a iniciativa. Ela considera importante que os jovens possam saber como era viver num período com pouca infraestrutura.

    “É muito bom para as crianças saberem como que iniciou a nossa cidade, quais as dificuldades que nós tínhamos”, citou a pioneira. “Têm que ver para saber como era no início, porque às vezes a gente fala, mas elas vão entender vendo”.

    Responsável pela exposição, Oliveira observa que a história pode ser contada com vários olhares. Ele explicou que para o público mais jovem a exposição tem um significado muito intenso. “Porque elas vão acompanhar e ver com o quê os pioneiros trabalharam no início, na sua chegada aqui em Lucas do Rio Verde. Então essas peças têm esse fundamento”.

    Preservação

    O vice-prefeito Marcio Pandolfi destacou a apuração feita pela equipe que organizou a exposição. Pandolfi assinalou que a iniciativa visa o resgate e preservação da história do município. “Temos que cuidar nossa história para que as futuras gerações conheçam como foi desde o início, a primeira família que para cá veio, é como eram os primeiros utensílios usados nas escolas, no sistema de saúde, enfim, na agricultura. Então esse museu está resgatando isso”, destacou.

    Pandolfi exaltou a importância da homenagem feita aos pioneiros, reconhecendo e valorizando a trajetória de cada família. “A gente começou a recordar aqui uma série de episódios, de passagens, de como era difícil lá atrás, fazer as coisas, como era difícil abrir uma rua, conseguir um posto de saúde, uma escola. Tudo isso esse museu começa a contar, resgatar e começa a cuidar dessa bela história que Lucas do Rio Verde tem”.

    A abertura da exposição coincide com o dia Internacional do museu. Conforme a secretária de Cultura e Turismo, Luciana Bauer, a iniciativa ressalta a importância de contar a história de um povo e assim descobrir as origens. “Reconhecer as dificuldades e as potencialidades que tivemos no passado para construir um futuro cada vez melhor”, destacou.