Tag: Higiene

  • Gatos precisam de banho? Saiba quando a higiene requer ajuda

    Gatos precisam de banho? Saiba quando a higiene requer ajuda

    Os gatos são conhecidos pelo hábito de se lamber para manter a higiene, mas em algumas situações essa prática pode não ser suficiente. Trouxemos para a coluna dessa semana esse debate sobre a necessidade de banhos nos felinos, que gera dúvidas entre os tutores, que nem sempre sabem quando a intervenção humana é recomendada para a limpeza dos animais.

    Especialista explica quando o banho é necessário para felinos

    Gatos precisam de banho Saiba quando a higiene requer ajuda Pixabay 2

    A decisão de dar banho em gatos deve considerar o comportamento e as necessidades individuais de cada animal. Em muitos casos, a escovação regular pode ser suficiente para manter a higiene e a saúde da pelagem, reduzindo a necessidade de banhos frequentes. Sempre que houver dúvidas, a orientação de um médico veterinário é fundamental para garantir o bem-estar do felino.

    Segundo Fabiana Volkweis, professora de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Brasília (CEUB), os gatos geralmente não precisam tomar banho, pois realizam a autolimpeza por meio do grooming, um comportamento natural que consiste em lamber a própria pelagem. A língua áspera desses animais facilita a remoção de sujeiras e contribui para o conforto e o bem-estar.

    No entanto, há exceções. Gatos de pelo longo, como os das raças Persa e Maine Coon, necessitam de cuidados extras para evitar que os fios embaracem, o que pode incluir escovação frequente e banhos ocasionais. Já os gatos da raça Sphynx, que não possuem pelos, apresentam uma pele mais oleosa e precisam de banhos regulares para manter a qualidade da derme.

    Outra situação que exige atenção é quando os gatos têm acesso ao ambiente externo, como quintais e gramados. Ao transitarem por esses locais, podem acumular sujeira na pelagem, tornando o banho uma opção recomendada. Além disso, alguns felinos podem desenvolver problemas dermatológicos que requerem banhos terapêuticos, prescritos por um veterinário e realizados com shampoos específicos.

    Gatos precisam de banho? Saiba quando a higiene requer ajuda

    Gatos precisam de banho? Saiba quando a higiene requer ajuda

    Para gatos de pelo curto que vivem exclusivamente dentro de casa e não apresentam condições especiais, a recomendação é evitar o banho. Caso o tutor considere necessário, a especialista orienta que a frequência seja limitada a uma vez por mês, salvo indicações veterinárias específicas.

  • Cuidados essenciais para manter a higiene dos pets

    Cuidados essenciais para manter a higiene dos pets

    Na coluna dessa semana vamos tratar da higiene regular dos pets, um aspecto essencial do cuidado com a saúde dos animais de estimação. Manter os pets limpos ajuda a evitar problemas de pele, infecções e o acúmulo de parasitas.

    Os pets possuem particularidades que devem ser observadas para garantir que fiquem limpos da maneira correta

    Cuidados essenciais para manter a higiene dos pets

    No entanto, cada espécie e raça possui particularidades que devem ser observadas para garantir que a higiene seja feita da maneira correta, respeitando as necessidades dos animais e promovendo o bem-estar.

    Os banhos são importantes para remover a sujeira e evitar o mau odor dos pets. Cães podem tomar banhos com mais frequência que os gatos, variando conforme a raça e o estilo de vida. Para cães que vivem em ambientes externos ou fazem atividades que sujam o pelo, banhos quinzenais ou semanais podem ser indicados. Já para cães que vivem em apartamentos e têm menor exposição à sujeira, banhos mensais são geralmente suficientes.

    Para gatos, o banho pode ser um pouco mais complicado, uma vez que eles são autolimpantes e têm aversão à água. No entanto, em alguns casos, como em gatos de pelo longo ou com problemas dermatológicos, banhos periódicos podem ser necessários. Nesses casos, é importante que os banhos sejam realizados de forma tranquila, com água morna e produtos específicos para gatos, já que o pH da pele dos felinos é diferente dos cães.

    Para garantir a segurança dos pets, é fundamental utilizar shampoos, condicionadores e produtos de higiene específicos para cães e gatos. Produtos para humanos podem causar alergias e irritações na pele dos animais, devido a diferenças no pH. Além disso, é importante enxaguar bem o pelo para evitar o acúmulo de resíduos de produtos, que pode causar coceiras e reações alérgicas.

    Cuidados essenciais para manter a higiene dos pets

    Cuidados essenciais para manter a higiene dos pets Pixabay 2

    Ao optar por produtos de higiene, é recomendável priorizar opções indicadas para a pelagem e a idade do pet. Para cães e gatos com pele sensível, por exemplo, há shampoos especiais com fórmulas suaves que ajudam a prevenir irritações.

    A escovação dos pelos é um hábito importante para a higiene de cães e gatos, especialmente para aqueles com pelagem média ou longa. Cães de pelo curto podem ser escovados uma vez por semana, enquanto os de pelo longo podem necessitar de escovações diárias para evitar o embaraçamento dos fios e o surgimento de nós. No caso dos gatos, a escovação também é importante, pois auxilia na remoção de pelos soltos, reduzindo a ingestão de pelos durante a limpeza que eles realizam sozinhos.

    Durante a escovação, é possível observar sinais de problemas na pele, como irritações, áreas com perda de pelos ou a presença de parasitas como pulgas e carrapatos. Para os pets que não estão acostumados, o ideal é realizar a escovação com delicadeza e associar o momento a estímulos positivos, para que o animal se sinta confortável e aceite a prática.

    A higiene dos ouvidos e dos olhos também requer atenção especial, pois essas áreas podem acumular sujeira e desenvolver infecções. Para os ouvidos, o uso de produtos próprios, como soluções otológicas, é recomendado, além de utilizar algodão ou gaze para limpar cuidadosamente as orelhas. Em cães de orelhas caídas, a atenção deve ser redobrada, pois a umidade e o acúmulo de sujeira podem facilitar o surgimento de infecções.

    Nos olhos, a limpeza deve ser feita com frequência, principalmente em cães de raças com olhos mais expostos, como o Shih Tzu. A limpeza pode ser realizada com algodão umedecido em soro fisiológico, removendo suavemente secreções acumuladas. A higiene adequada dos olhos ajuda a prevenir irritações e problemas oculares que podem comprometer a visão do pet.

    A higiene bucal é muitas vezes negligenciada, mas desempenha um papel importante na saúde dos pets. A escovação dos dentes ajuda a prevenir o acúmulo de tártaro e doenças gengivais que podem afetar não só a boca, mas também outros órgãos do corpo. Para cães e gatos, há escovas e pastas de dentes próprias, com sabores que atraem os animais e tornam o processo mais fácil.

    Para animais que não aceitam a escovação, existem alternativas como petiscos e brinquedos desenvolvidos para promover a limpeza dos dentes. Realizar a higienização bucal ao menos uma vez por semana pode reduzir os riscos de problemas dentários.

    O corte das unhas é outra prática de higiene necessária, pois unhas muito grandes podem causar desconforto e até lesões ao pet. Em cães, o corte pode ser feito a cada três semanas, enquanto nos gatos, a frequência depende do desgaste natural das unhas. No caso dos gatos, é importante considerar o uso de arranhadores, que ajudam a manter as unhas saudáveis e reduzem o risco de crescimento excessivo.

    Ao realizar a higiene de cães e gatos, a atenção aos detalhes e a escolha de produtos adequados contribuem para a saúde e o bem-estar dos pets. Além disso, um ambiente de calma durante a rotina de higiene ajuda a tornar o processo agradável tanto para o tutor quanto para o animal.

  • Inflação de outubro pressiona mais famílias de renda alta

    Inflação de outubro pressiona mais famílias de renda alta

    As famílias com renda maior que R$ 17.260,14, consideradas de renda alta, foram as que enfrentaram maior inflação em outubro, segundo estudo divulgado hoje (21) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Ele aponta o encarecimento das passagens e dos planos de saúde entre as causas do cenário. Para esta faixa de renda, a variação de preços foi de 1,14%, enquanto a inflação geral da economia ficou em 0,59%.

    Já as famílias de renda muito baixa (até R$ 1.726,01) e baixa (entre R$ 1.726,01 e R$ 2.589,02) tiveram os menores índices de inflação: 0,51% e 0,52%.

    Mesmo assim, quando é analisada a inflação acumulada, tanto as famílias mais ricas quanto as mais pobres estão acima da média nacional, enquanto as de renda média estão abaixo da inflação geral.

    Nos últimos 12 meses, as famílias de renda muito baixa têm 6,73% de inflação, enquanto a inflação geral é de 6,43%. As famílias de alta renda, por sua vez, acumulam 7,95% de aumento de preços em sua cesta de compras.

    Valores diferentes

    São consideradas famílias de renda média as que ganham entre R$ 2.589,02 e R$ 4.315,04 (média baixa), entre R$ 4.315,04 e R$ 8.630,07 (média) ou entre R$ 8.630,07 e R$ 17.260,14 (média alta). Para essas famílias, a inflação de outubro foi de 0,57%, 0,61% e 0,64%, respectivamente, enquanto o índice acumulado ficou em 6,17%, 6,39% e 6,38%.

    O Ipea explicou que, para as quatro classes de renda mais baixa, os maiores impactos na inflação vieram dos grupos alimentos e bebidas e saúde e cuidados pessoais. Enquanto isso, as famílias de renda mais média alta e alta sofreram mais com o aumento de preços nos transportes, com destaque para o reajuste das passagens aéreas (23,4%).

    O instituto também detalha que, mesmo dentro de um mesmo grupo de despesas, há comportamentos diferentes dependendo da renda. No grupo saúde e cuidados pessoais, a alta dos artigos de higiene (2,3%) pressionou especialmente a inflação dos segmentos de renda mais baixa, enquanto o reajuste dos planos de saúde (1,4%) impactou mais a inflação das classes de renda mais alta.

  • Quando me preocupar com o mau cheiro do suor?

    Quando me preocupar com o mau cheiro do suor?

    estação quente que vem com a primavera e o verão pode colocar em apuros muitas pessoas que sofrem com o mau cheiro do suor, pois em poucos minutos o suor pode tomá-las e, portanto, traí-las de um momento para o outro.

     No entanto, não é falta de higiene, como você pode pensar, mas outros problemas que podem ser amenizados em casa com alguns segredos de beleza. 

    Portanto, se há semanas você começou a sofrer porque seu cheiro cheira mal, a melhor coisa que você pode fazer é colocar em prática os segredos mais eficazes para controlar esse problema, porque podemos garantir que, se você os fizer constantemente e da maneira certa, em questão de dias você e as pessoas ao seu redor não terão mais que se preocupar em encobrir o fedor com muito desodorante ou perfume. 

    Troque seu antitranspirante

    O primeiro dos truques a destacar é o mais básico e com o qual você notará imediatamente mudanças positivas, ou então, avisará se algo estiver errado com sua saúde e, portanto, você deve visitar o médico para descartar qualquer doença ou infecção . Para isso você só precisa trocar seu antitranspirante ou desodorante; lembre-se de que nem todos esses compostos são feitos para todas as pessoas, então você pode tentar várias alternativas que ajudam a evitar que o suor cheire mal. 

    Algo que você deve sempre levar em consideração é o que compra, pois os desodorantes são eficazes para esconder o cheiro do suor, normalmente produzido por bactérias, mas isso não impede que você sue; enquanto os antitranspirantes param precisamente o suor.

    Hidrate sua pele

    Um dos aspectos que muitas pessoas tendem a esquecer é hidratar adequadamente a pele, principalmente as axilas , que, assim como o resto do corpo, contam com produtos especiais, como cremes. O ideal, segundo os especialistas, é que, após o banho, deixe a área secar, aplique o creme e, em seguida, aplique o antitranspirante.

    Evite beber algumas bebidas

    O terceiro desses grandes segredos de beleza tem a ver com o que você bebe todos os dias e é que o álcool também pode fazer seu suor cheirar mal; Deve-se notar que tudo o que comemos (incluindo alimentos) pode influenciar neste problema e no caso das bebidas, sabe-se também que aquelas que são ricas em açúcares podem causar este mau cheiro, pois geralmente são armazenadas como gordura em todo o corpo e assim ser excretado com suor.

    Como você notará, a dieta é fundamental, portanto, se você quiser dizer adeus a esse problema para sempre, evite consumir alimentos como alho e cebola, além de alguns temperos, alimentos processados, laticínios e até café. 

    Quando visitar o médico?

    O odor do suor pode ser causado por uma condição médica , como infecções ou doenças como diabetes e hipertireoidismo, mas detectá-los exige que um médico avalie a situação e solicite que realize alguns exames de sangue e urina para detectar a presença da doença. 

    Felizmente, nesses casos você pode usar antitranspirantes ou desodorantes que ajudarão a reduzir ou dissipar o cheiro, embora o ideal seja sempre seguir um tratamento dado por especialistas. 

    O site ainda alerta que atividades como banhos diários, vestir roupas de algodão, lã ou seda, além de fazer mudanças na alimentação e nos relacionamentos podem ser implementadas a partir de casa. 

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