Tag: Habitação

  • Governo de Mato Grosso entrega 58 casas populares em Novo Horizonte do Norte

    Governo de Mato Grosso entrega 58 casas populares em Novo Horizonte do Norte

    Em Novo Horizonte do Norte, a entrega de 58 casas populares trouxe esperança para famílias em situação de extrema vulnerabilidade social. O evento, realizado na última sexta-feira (13.12), marcou a conclusão de mais uma etapa do Programa SER Família Habitação – Faixa Zero, promovido pelo Governo de Mato Grosso.

    A primeira-dama Virginia Mendes, junto à secretária de Estado de Assistência Social e Cidadania, Cel. Grasi Paes Bugalho, entregaram as chaves do Conjunto Habitacional Olindo Caporezzi, com investimento superior a R$ 6,3 milhões. A iniciativa foi amplamente elogiada pelas famílias beneficiadas, como Bruna Fernanda Gomes da Costa, mãe solo, que vive com seu filho Miguel, de três anos.

    “Agora vou poder criar meu filho com mais segurança, fazer o quartinho dele e garantir um futuro melhor para nós”, destacou Bruna, emocionada. Miguel, que possui condições médicas delicadas, como hidrocefalia, paralisia cerebral e má formação cerebral, depende exclusivamente de cuidados integrais.

    Impacto social e reconhecimento

    O programa, que tem como foco famílias com renda per capita de até R$ 200,00, foi enaltecido pela primeira-dama Virginia Mendes, que destacou o impacto transformador da iniciativa. “É emocionante ver a felicidade das famílias e saber que estamos transformando vidas. Ter um lar é fundamental para garantir estabilidade e qualidade de vida para as famílias”, afirmou.

    Além das casas, o projeto inclui infraestrutura completa, como praças, quadras e academias ao ar livre, ampliando a qualidade de vida dos moradores. A secretária Cel. Grasi Paes Bugalho destacou a importância de políticas públicas consistentes e parcerias entre estado e municípios.

    Depoimentos emocionantes

    Rosângela Gonçalves, outra beneficiária, expressou gratidão pela conquista da casa própria, que dividirá com o marido Arlindo dos Santos e a filha Elem Susan. Ela enfatizou o alívio de não precisar mais pagar aluguel e a transformação que o programa trouxe à sua vida.

    O prefeito de Novo Horizonte do Norte, Silvano Pereira Neves, também celebrou a realização do projeto e a colaboração com o Governo de Mato Grosso, destacando melhorias como a construção de praças e áreas de lazer no conjunto habitacional.

    O Programa SER Família Habitação continua a ser um exemplo de iniciativa que promove dignidade e melhora as condições de vida de famílias em vulnerabilidade social no estado.

    Fonte: Secom MT

  • Minha Casa, Minha Vida Rural: novas moradias em 15 estados

    Minha Casa, Minha Vida Rural: novas moradias em 15 estados

    O Ministério das Cidades autorizou a contratação de propostas para a construção de mais 4.252 unidades habitacionais da modalidade rural do Minha Casa, Minha Vida. A informação foi publicada nesta quinta-feira (12/12), no Diário Oficial da União.

    Os lares da modalidade rural do Minha Casa, Minha Vida visam beneficiar agricultores familiares, trabalhadores rurais e comunidades tradicionais. As unidades habitacionais são projetadas para atender às necessidades específicas da vida no campo, com características que respeitam o meio ambiente e as condições locais.

    Na portaria , assinada pelo ministro Jader Filho, associações de quilombolas, pequenos produtores rurais e fruticultores serão contemplados com moradias em áreas rurais.

    — news —

  • Domicílios no Brasil têm mais cômodos e menos moradores por dormitório

    Domicílios no Brasil têm mais cômodos e menos moradores por dormitório

    Brasileiros estão morando em habitações com mais cômodos e com menos pessoas dividindo o mesmo espaço, de acordo com os dados preliminares do Censo Demográfico 2022: Características dos Domicílios, divulgados nesta quinta-feira (12), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

    A pesquisa mostra que, em 2022, a maior parcela da população, 44,4%, residia em domicílios de seis a nove cômodos. Na outra ponta, apenas 0,2% da população morava em domicílios de apenas um cômodo e 1,5% residiam em domicílios de dois cômodos.

    Outros 5,3% moravam em domicílios de três cômodos; 13,5%, de quatro cômodos e 29,2%, de cinco cômodos. Os 5,9% restantes da população residiam em domicílios com 10 cômodos ou mais.

    Para o IBGE, é considerado cômodo cada um dos compartimentos do domicílio que é coberto por um teto e limitado por paredes. Além dos quartos, por exemplo, são considerados cômodos cozinha e banheiro. Corredores, varandas e mesmo cozinha americana – integrada à sala – não são considerados cômodos. Domicílios indígenas sem paredes são considerados como tendo apenas um cômodo.

    A pesquisa considera apenas domicílios particulares permanentes ocupados. Não inclui moradores de domicílios improvisados e coletivos, tampouco domicílios de uso ocasional ou vagos.

    Os dados mostram que, ao longo das últimas décadas, os domicílios de até três cômodos foram reduzindo em quantidade. Em 1970, representavam 29,1% dos domicílios brasileiros; em 2010, no último Censo, chegaram a 12%; e, em 2022, a 9% dos domicílios. Já os domicílios de cinco cômodos aumentaram continuamente, crescendo de 19,4%, em 1970, para 29,5% em 2022.

    Os domicílios de seis cômodos ou mais cresceram entre 1970 e 2000, passando de  29,5% para 45,7% dos domicílios. Nas décadas seguintes, atingiram uma estabilidade, chegando a 46,6% dos domicílios brasileiros em 2022. Segundo o IBGE, a interrupção no crescimento da participação dos domicílios com seis cômodos ou mais possivelmente está associada à redução do número médio de moradores por domicílio ao longo das últimas décadas.

    “Em relação à estrutura física dos domicílios, a gente pode afirmar que censos nos mostram que houve uma evolução positiva no sentido de ter mais estrutura, tanto do material usado nas habitações como do espaço”, diz o analista da divulgação do Censo, Bruno Mandelli.

    Menos pessoas dormindo juntas

    A pesquisa mostra também que há menos pessoas dividindo o mesmo dormitório no Brasil. Em 2022, mais da metade dos domicílios (53,9%) tinha duas pessoas dormindo no mesmo ambiente e mais de um terço (35,1%) tinha apenas uma pessoa por dormitório. Em outros 8,4% dos domicílios, três pessoas dividiam o mesmo ambiente e, em 2,6%, quatro pessoas ou mais dormiam no mesmo ambiente.

    Essas porcentagens se alteraram ao longo dos anos. Segundo o Censo Demográfico de 2000, 9,6% dos domicílios tinham mais de 3 moradores por dormitório, um percentual quase quatro vezes superior ao verificado em 2022. A participação dos domicílios com mais de dois até três moradores por dormitório também reduziu, passando de 18,1% para 8,4%, no mesmo período.

    Já os domicílios com apenas um morador por dormitório elevaram a participação em 14,6 pontos percentuais, indo de 20,5%, em 2000, para 35,1%, em 2022.

    Entrega de 528 novas moradias do programa de habitação de interesse social do Governo Federal, em São Sebastião, Distrito Federal
    Censo revela que há menos pessoas dividindo o mesmo dormitório no Brasil – Marcelo Camargo/Agência Brasil

    Características dos domicílios

    Em 2022, o Censo mostra que mais pessoas residem em domicílios que contam com revestimento. Ao todo, 87% da população brasileira residia em domicílios com paredes externas de alvenaria ou taipa com revestimento. A segunda opção mais comum foi a alvenaria sem revestimento, com 7,6%, seguido da madeira para construção, com 4,1%.

    Em 2010, essas proporções eram de 79%, 11,6% e 6,9%, respectivamente.

    “Cada vez é uma proporção maior de domicílios com materiais mais permanentes, como alvenaria, em substituição às casas de taipa, de palha ou mesmo de madeira, que eram mais comuns antigamente. E há também uma ampliação do espaço físico dos domicílios, com uma redução na proporção dos domicílios com um número pequeno de cômodos”, diz Mandelli.

    Variações e desigualdades

    Os dados mostram ainda variações e desigualdades tanto entre as unidades federativas, em relação ao número de cômodos das habitações e quantidade de pessoas dormindo juntas no mesmo ambiente, quanto em relação a cor ou raça da população em cada residência.

    No nível das unidades da federação, por exemplo, a publicação destaca a situação do Distrito Federal, pela alta proporção da população residindo em domicílios com 10 cômodos ou mais (13%), que é mais que o dobro da média nacional. Para se ter ideia da discrepância, a segunda unidade da federação com proporção mais alta, Minas Gerais, registrou 8% da população residindo em domicílios semelhantes. Já a unidade com a menor proporção foi o Acre, com 1,8%.

    Em relação aos moradores por dormitório, a região Norte tem as maiores proporções de domicílios com três moradores por dormitório (15,4%) ou mais (7,5%). No outro extremo, a Região Sul apresentou o menor percentual dessas duas categorias: 5,2% e 1,1%, respectivamente.

    Levando em consideração a cor ou raça, pessoas de cor ou raça amarela residiam em maior proporção em domicílios com número de cômodos, menor densidade de moradores por dormitório e paredes externas de materiais mais permanentes. A população de cor ou raça branca também aparece com indicadores de estrutura do domicílio melhores do que a média nacional, ainda que inferiores ao verificado entre as pessoas de cor ou raça amarela.

    As pessoas de cor ou raça preta ou parda apresentaram uma proporção maior de domicílio com menor estrutura, resultado que foi ainda mais acentuado para as pessoas de cor ou raça indígena.

    Enquanto 22,3% da população parda, 20,6% da população da população preta residem em domicílios com dois ou mais moradores por dormitório, entre a população branca, esse percentual é 12,6% e, entre a amarela, 6,8%. Para indígenas, essa proporção foi de 53,6% do total, porém esse resultado deve ser analisado levando em conta suas especificidades culturais.

    “A população de cor ou raça parda, a população de cor ou raça preta e a população indígena apresentam proporções maiores nos indicadores relacionados à precariedade do domicílio”, diz Mandelli.

    “Em relação aos indígenas, a gente faz uma ressalva no texto. Isso precisa ser analisado à luz das especificidades culturais. Não necessariamente, um domicílio de palha, por exemplo, é uma precariedade. Pode ser  um traço de cultura tradicional. Mas quando a gente fala de outros agrupamentos, aí sim, a gente pode falar mais claramente que existem maiores proporções de situações de precariedade”, acrescenta.

    São Joaquim de Bicas (MG), 24/01/2024 - Aldeia Kurãma, comuniudade indígena Pataxó hã-hã-hãe, na zona rural de Brumadinho. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil
    Aldeia Kurãma, comunidade indígena Pataxó hã-hã-hãe, na zona rural de Brumadinho. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

    Resultados preliminares

    Esta é a primeira divulgação do questionário amostral do Censo Demográfico 2022. As questões foram aplicadas a 10% da população e, de acordo com o próprio IBGE, os dados precisam de uma ponderação para que se tornem representativos da população nacional. Essa ponderação ainda não foi totalmente definida, por isso, a divulgação desta quinta-feira é ainda preliminar.

    A delimitação das áreas de ponderação passará ainda por consulta às prefeituras, para que as áreas estejam aderentes ao planejamento da política pública. Após essa definição, serão divulgados os dados definitivos.

  • Uma a cada cinco pessoas no Brasil mora de aluguel

    Uma a cada cinco pessoas no Brasil mora de aluguel

    Uma a cada cinco pessoas no Brasil mora de aluguel. Essa porcentagem, que era 12,3% em 2000, vem crescendo desde então e, em 2022, alcançou a marca de 20,9%. Os dados são da pesquisa preliminar do Censo Demográfico 2022: Características dos Domicílios, divulgada nesta quinta-feira (12), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

    A maior parte dos domicílios alugados é ocupada por pessoas que vivem sozinhas (27,8%) ou famílias monoparentais (35,8%), ou seja, em que apenas um dos pais é responsável pelos filhos – na maioria dos casos, a responsável é a mãe.

    Em apenas um município, Lucas do Rio Verde (MT), mais da metade da população residia em domicílios alugados (52%). Entre os municípios com mais de 100 mil habitantes, a maior proporção da população residindo em domicílios alugados foi registrada em Balneário Camboriú (SC), 45,2%, e a menor, em Cametá (PA), 3,1%.

    “É difícil apenas pelo Censo a gente ter uma interpretação da causalidade que motivou essa transformação, mas o que a gente pode dizer é que é um fenômeno nacional”, diz o analista da divulgação do Censo, Bruno Mandelli.

    “Tradicionalmente, no Brasil, o aluguel é mais comum em áreas de alto rendimento. Então, Distrito Federal, São Paulo, Santa Catarina são regiões que tradicionalmente apresentam uma proporção maior da população residindo em domicílios alugados. Mas a gente aponta um aumento [dos aluguéis] em relação a 2010, em todas as regiões do país”, explica.

    Em 1980, 19,9% da população morava de aluguel. Essa porcentagem caiu para 14,1% em 1991 e 12,3% em 2000. Em 2010, houve um aumento, para 16,4% e, em 2022, a tendência se manteve, alcançando 20,9%.

    Segundo o estudo, os aluguéis são também a opção da população mais jovem. A participação dos domicílios alugados demonstra crescimento expressivo na passagem da faixa de 15 a 19 anos para a faixa de 20 a 24 anos, atingindo a maior participação, para as pessoas de 25 a 29 anos – 30,3% dessa faixa etária estão em moradias alugadas.

    “Essas faixas etárias coincidem com idades típicas de processos muitas vezes associados à saída do jovem da casa de seus pais, como ingresso no mercado de trabalho ou no ensino superior. Nas faixas etárias seguintes, a proporção decai gradualmente, até atingir o menor valor, 9,2%, no grupo de idade mais elevada (70 anos ou mais)”, analisa a publicação.

    Domicílios no Brasil

    A pesquisa é relativa aos chamados domicílios particulares permanentes ocupados. Não inclui moradores de domicílios improvisados e coletivos, tampouco domicílios de uso ocasional ou vagos.

    Segundo os dados do Censo, no Brasil, dos 72,5 milhões de domicílios particulares permanentes ocupados no Brasil em 2022, 51,6 milhões eram domicílios próprios de um dos moradores, o que corresponde a 71,3% dos domicílios particulares permanentes ocupados, ou seja, a maior parte é de domicílios próprios.

    Em relação à população brasileira, dos 202,1 milhões de moradores de domicílios particulares permanentes em 2022, 146,9 milhões moravam em domicílios próprios, representando 72,7%.

    Dentre as pessoas que vivem em domicílios próprios, em 2022, 63,6% da população residia em domicílios próprios de algum morador já pago, herdado ou ganho e 9,1% em domicílios próprios que ainda estão sendo pagos.

    Em números, os domicílios alugados são 16,1 milhões, o que representa 22,2% do total de domicílios particulares permanentes. Nesses domicílios, moravam 42,2 milhões de pessoas, representando 20,9% do total de moradores de domicílios particulares permanentes.

    Foram identificados ainda os domicílios cedidos ou emprestados, que não são próprios de nenhum dos moradores, mas eles estão autorizados pelo proprietário a ocuparem o domicílio sem pagamento de aluguel. Essa condição de ocupação reuniu 5,6% da população brasileira em 2022. Dentro dessa categoria estão as pessoas que vivem em domicílio cedido ou emprestado por familiar (3,8%), cedido ou emprestado por empregador (1,2%) e cedido ou emprestado de outra forma (0,5%).

    O restante da população (0,8%) está em domicílios que não se enquadram em nenhuma das categorias analisadas.

    Resultados preliminares

    Esta é a primeira divulgação do questionário amostral do Censo Demográfico 2022. O questionário foi aplicado a 10% da população e, de acordo com o próprio IBGE, os dados precisam de uma ponderação para que se tornem representativos da população nacional. Essa ponderação ainda não foi totalmente definida, por isso, a divulgação desta quinta-feira é ainda preliminar.

    A delimitação das áreas de ponderação passará ainda por consulta às prefeituras, para que as áreas estejam aderentes ao planejamento da política pública. Após essa definição, serão divulgados os dados definitivos.

  • Financiamento Minha Casa Minha Vida 2025: Novas regras para conquistar a casa própria

    Financiamento Minha Casa Minha Vida 2025: Novas regras para conquistar a casa própria

    O programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) está se preparando para implementar mudanças significativas em 2025, com o objetivo de ampliar o acesso à moradia digna para milhões de brasileiros.

    Lançado com o propósito de combater o déficit habitacional, o programa agora passa por ajustes para se adequar às necessidades econômicas e sociais atuais. As novas regras incluem a ampliação das faixas de renda elegíveis, aumento nos valores de subsídio, redução das taxas de juros e maior flexibilidade nas condições de entrada.

    Essa reformulação visa não apenas atender uma parcela maior da população, mas também estimular o mercado imobiliário e impulsionar o setor de construção civil, gerando empregos e movimentando a economia. Com benefícios que prometem facilitar o sonho da casa própria, o programa se torna ainda mais acessível e atrativo para famílias de diversas faixas de renda. Conheça a seguir os principais detalhes e impactos dessas mudanças.

    Principais mudanças no Minha Casa Minha Vida 2025

    Minha Casa, Minha Vida prioriza mulheres chefes de família e vítimas de violência -
    A expectativa é que mais brasileiros possam sair do aluguel e adquirir um imóvel com condições mais favoráveis.

    As novas regras do programa trazem alterações importantes, tornando o acesso à casa própria mais amplo e vantajoso. Entre as principais mudanças, destacam-se:

    • Limite de renda ampliado: Agora, famílias com renda de até R$ 12 mil mensais podem participar do programa, contra o limite anterior de R$ 8 mil. Isso beneficia a classe média e amplia a cobertura habitacional em diferentes regiões.
    • Aumento dos subsídios: O valor máximo dos subsídios passou de R$ 47,5 mil para R$ 55 mil, reduzindo os custos do financiamento para famílias de baixa renda. O modelo de 2025 ajusta os subsídios de acordo com a faixa de renda, priorizando famílias com rendimentos menores.
    • Taxas de juros reduzidas: As novas taxas partem de 4% ao ano nas regiões Norte e Nordeste, e de 4,25% nas demais regiões, valores muito inferiores às taxas médias do mercado, que giram entre 10% e 11% ao ano.

    Facilidades para acessar o programa

    Além das alterações nos critérios de renda e subsídios, o programa também flexibilizou as condições de entrada para os financiamentos habitacionais:

    • Uso do FGTS: Agora, é possível utilizar o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) como entrada no financiamento.
    • Parcelamento da entrada: Construtoras oferecerão opções de parcelamento da entrada, permitindo que as famílias ajustem os pagamentos ao orçamento mensal.

    Essas medidas tornam o programa ainda mais acessível para famílias de diferentes realidades financeiras, ajudando a realizar o sonho da casa própria.

  • Famílias do Projeto “Sonho Meu” recebem contratos e projetos arquitetônicos para construção de suas casas

    Famílias do Projeto “Sonho Meu” recebem contratos e projetos arquitetônicos para construção de suas casas

    Na manhã desta terça-feira (26), a Prefeitura de Lucas do Rio Verde deu mais um passo importante em sua política habitacional com a entrega dos contratos e projetos arquitetônicos às famílias contempladas na segunda etapa do projeto “Sonho Meu”, parte do Programa Ser Luverdense Habitação. Após a assinatura dos contratos em julho deste ano, agora os contemplados poderão iniciar a construção de suas futuras moradias.

    A entrega foi realizada no Auditório dos Pioneiros, anexo ao Paço Municipal. Durante o evento, as famílias receberam os contratos já assinados e os projetos arquitetônicos, que trazem as diretrizes para a construção dos imóveis.

    Para a secretária municipal de Assistência Social e Habitação, Gisele Bellotti de Rezende, a entrega simboliza mais um avanço no compromisso da gestão em garantir moradia digna.

    “Este momento representa a concretização de um sonho para muitas famílias. Desde o início do projeto, buscamos proporcionar condições estruturadas para que os beneficiários construam suas casas com segurança e qualidade. Nossa missão é apoiar cada etapa desse processo e promover mais dignidade e qualidade de vida às famílias luverdenses”, destacou.

    Os terrenos entregues contam com infraestrutura básica e possuem tamanhos que variam de 160m² a 210m². As famílias puderam escolher entre dois modelos de projetos arquitetônicos: uma casa com dois quartos ou outra com três quartos. O prazo para a construção dos imóveis, conforme estipulado em contrato, é de 1 ano, contando a partir da data de recebimento do projeto.

    Política pública habitacional permanente

    O Programa Ser Luverdense Habitação tem demonstrado o compromisso da Adminstração Municipal com o direito à moradia digna. Por meio de parcerias estratégicas e projetos inovadores, mais de 4 mil oportunidades habitacionais foram criadas nos últimos anos em Lucas do Rio Verde.

    Entre as ações em destaque estão as 50 casas construídas em parceria com o Governo do Estado – das quais 20 já foram entregues –, os 1.536 apartamentos do Condomínio Águas do Cerrado, as 2.000 casas a serem construídas próximas ao bairro Jaime Seiti Fujii, as 350 unidades do Residencial Vida Nova II, já entregues, além das duas etapas do projeto “Sonho Meu”. Na primeira etapa, 107 terrenos foram destinados às famílias, e, na segunda, mais 180 lotes foram entregues, permitindo que os beneficiários realizem o sonho da casa própria.

    Com iniciativas como essas, a atual gestão reafirma seu compromisso em transformar vidas, promovendo inclusão social e fortalecendo a qualidade de vida da população luverdense.

  • Habitação popular: Contratos e projetos do “Sonho Meu” serão entregues às famílias contempladas na segunda etapa

    Habitação popular: Contratos e projetos do “Sonho Meu” serão entregues às famílias contempladas na segunda etapa

    Na próxima terça-feira (26), a Prefeitura de Lucas do Rio Verde dará continuidade às ações habitacionais do Município com a entrega dos contratos e projetos arquitetônicos para as famílias contempladas na segunda etapa do projeto “Sonho Meu”, que faz parte do “Programa Ser Luverdense Habitação“. A assinatura dos contratos ocorreu em julho de 2024 e, agora, as famílias poderão iniciar o planejamento da construção de suas casas.

    Os contemplados deverão comparecer na terça-feira (26), às 7h30, no Auditório dos Pioneiros, anexo ao Paço Municipal, para receberem seus contratos, que foram assinados anteriormente, e retirarem seus projetos arquitetônicos.

    “A entrega dos contratos e dos projetos arquitetônicos marca um avanço para que as famílias realizem o sonho da casa própria. Desde o lançamento do ‘Sonho Meu’, buscamos garantir moradia digna, com terrenos estruturados e projetos que atendam às necessidades das famílias. Nosso compromisso é apoiar cada etapa desse processo, transformando a realidade de muitas famílias luverdenses”, ressaltou a secretária municipal de Assistência Social e Habitação, Gisele Bellotti de Rezende.

    Cada terreno, com infraestrutura básica e metragem entre 160m² e 210m², foi entregue com a possibilidade de escolha entre duas opções de projeto arquitetônico: uma casa com 2 quartos ou uma com 3 quartos. O prazo para a construção das casas, estipulado em contrato, é de 1 ano e começa a contar a partir da data de recebimento do projeto.

    Política habitacional que transforma vidas

    O “Programa Ser Luverdense Habitação” demonstra o compromisso do Município com a moradia digna e o bem-estar social. Ao longo dos últimos anos, mais de 4 mil oportunidades habitacionais foram criadas pela atual gestão em Lucas do Rio Verde, incluindo parcerias e iniciativas inovadoras para atender a famílias em diversas regiões da cidade.

    Entre as ações em andamento estão as 50 casas construídas em parceria com o Governo do Estado, destas 20 já entregues, os 1.536 apartamentos do “Condomínio Águas do Cerrado”, as 2.000 casas a serem erguidas próximas ao bairro Jaime Seiti Fujii, as 350 unidades do Residencial Vida Nova II, já entregues, e os terrenos do “Projeto Sonho Meu”, cuja primeira etapa contemplou 107 lotes e a segunda 180 terrenos, já entregues à população.

  • Inflação oficial sobe para 0,56% em outubro, diz IBGE

    Inflação oficial sobe para 0,56% em outubro, diz IBGE

    O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial, registrou taxa de 0,56% em outubro deste ano. A taxa é maior do que as observadas no mês anterior (0,44%) e em outubro de 2023 (0,24%). O dado foi divulgado nesta sexta-feira (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

    Com o resultado, o IPCA acumula taxa de inflação de 4,76% em 12 meses, acima dos 4,42% observados em setembro e acima do teto da meta de inflação (4,50%), estabelecido pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para este ano. Nos dez primeiros meses do ano, o IPCA acumula taxa de 3,88%.

    A taxa de inflação em outubro foi puxada principalmente pelos gastos com habitação e com alimentos. O grupo de despesas habitação teve alta de preços de 1,49%, influenciada pelo avanço do custo da energia elétrica, que subiu 4,74%, com a implementação da bandeira tarifária vermelha 2, a partir de 1º de outubro.

    A bandeira tarifária vermelha 2, no entanto, foi algo pontual, uma vez que, a partir deste mês, a bandeira passará a ser amarela.

    “Então a gente vai deixar de ter uma cobrança de R$ 7,87 a cada 100 kWh consumidos [de acordo com a bandeira vermelha 2] para R$ 1,88 [de acordo com a bandeira amarela]. É claro que existem outros componentes que fazem parte da conta de energia elétrica, mas quando a gente olha para o componente bandeira tarifária é um fator de alívio”, disse o pesquisador do IBGE André Almeida.

    O grupo alimentação e bebidas teve variação de preços de 1,06%, puxada principalmente pelo aumento das carnes (5,81%). Entre os tipos de carne com altas mais elevadas destacam-se acém (9,09%), costela (7,40%), contrafilé (6,07%) e alcatra (5,79%). Outros alimentos com altas de preços foram tomate (9,82%) e café moído (4,01%).

    Segundo André Almeida, as carnes acumulam uma alta de preços de 8,95% desde setembro. “A gente teve um período de seca bem mais intenso, o que prejudica a produção e reduz a a oferta de animais. Além da questão climática, a gente tem uma menor oferta também influenciada por uma menor disponibilidade de abates e também por causa das exportações. As exportações estão maiores que o ano passado e a oferta de carnes no mercado interno ficou mais restrita. Isso contribuiu para essa alta das carnes no mês de outubro também no mês de setembro.”

    Os transportes foram o único grupo de despesas com deflação (queda de preços): -0,38%. O resultado do grupo foi influenciado por recuos nos preços das passagens aéreas (-11,50%), trem (-4,80%), metrô (-4,63%), ônibus urbano (-3,51%), etanol (-0,56%), óleo diesel (-0,20%) e gasolina (-0,13%).

  • Mais cinco mil casas são contratadas pelo Minha Casa, Minha Vida

    Mais cinco mil casas são contratadas pelo Minha Casa, Minha Vida

    O Ministério das Cidades publicou nesta sexta-feira, no Diário Oficial da União, autorização para construção de 5.123 novas moradias pelo Minha Casa, Minha Vida.

    Cerca de 20 mil brasileiros serão contemplados com a casa própria em 27 municípios, de 13 estados. O investimento está estimado em R$ 829,9 milhões.

    De acordo com o ministério, o valor será distribuído pelas cinco regiões do país. Na região Sul, 475 moradias serão erguidas no Rio Grande do Sul, 289 no Paraná e 150 em Santa Catarina.

    No Centro-Oeste, Mato Grosso do Sul será contemplado com 215 novos lares em Corumbá e Dourados.

    Na região Norte, Manaus, capital do Amazonas, terá novas 496 unidades habitacionais, enquanto o município de Araguaína, no Tocantins, receberá 192.

    No Nordeste, serão construídas 444 novas casas próprias no Maranhão, 384 no Sergipe, 250 na Bahia e 50 no Alagoas.

    No Sudeste, Minas Gerais contará com 1.196 novas casas, seguido do estado de São Paulo, com 590, e do estado do Rio de Janeiro, com 392.

    Confira aqui a lista de cidades contempladas com o investimento do Ministério das Cidades.

  • Minha Casa, Minha Vida impulsiona geração de empregos no Brasil

    Minha Casa, Minha Vida impulsiona geração de empregos no Brasil

    O ministro das Cidades, Jader Filho, participou nesta terça-feira (17/09) do evento GRI Minha Casa, Minha Vida, organizado pelo GRI Club, plataforma global de relacionamento que promove discussões estratégicas entre os principais líderes dos setores imobiliário, de infraestrutura e de construção. O evento em São Paulo contou com a presença de empresários, investidores e representantes de governo estaduais.

    “O Minha Casa, Minha Vida dá certo porque é uma união de esforços: o setor público investe os recursos e a iniciativa privada constrói as unidades. Isso amplia o acesso da população à moradia digna”, destacou Jader Filho.

    O ministro dividiu o painel de abertura, mediado pelo CEO da Sindona Incorporada, Bruno Sindona, com o diretor-presidente da Empresa de Gestão de Ativos (Emgea), Fernando Pimentel e destacou os avanços na política habitacional do país, promovidos pelo programa Minha Casa, Minha Vida.

    “A meta do presidente Lula é construir 2 milhões de unidades habitacionais, até 2026, e tenho absoluta convicção de que iremos atingi-la antes do prazo. Isso colabora, significativamente para a redução do déficit habitacional brasileiro”, afirmou.

    Para chegar ao resultado, o Ministério das Cidades projeta investir R$ 72 bilhões do Orçamento Geral da União (OGU) e mais R$ 350 bilhões do FGTS para a construção de novas moradias.

    Geração de emprego

    O ministro, que também participou do painel “FGTS”, ressaltou o impacto positivo do programa na geração de emprego e renda. Segundo estimativas da pasta, levando em consideração o levantamento da CBIC, o Minha Casa, Minha Vida deve gerar, até o final de 2025, 5 milhões de empregos, dos quais 1,8 milhão são diretamente no setor da construção civil.

    O estudo da CBIC indica que a cada R$ 1 milhão aplicado na construção civil é possível gerar 13 empregos empregos diretos, indiretos e induzidos.

    No segundo semestre de 2024, o programa representou 53% dos lançamentos imobiliários do país, registrando um aumento de 86% em relação ao ano anterior. “Esses números demonstram a relevância do MCMV na geração de empregos e no aquecimento da economia, especialmente no setor da construção civil”, enfatizou.

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