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  • Reunião estratégica entre setor produtivo e Mapa reforça diálogo em prol do agronegócio mato-grossense

    Reunião estratégica entre setor produtivo e Mapa reforça diálogo em prol do agronegócio mato-grossense

    Com o objetivo de fortalecer a interlocução entre o setor produtivo e o governo federal, a Associação dos Produtores de Sementes de Mato Grosso (Aprosmat) promoveu, no dia 11 de abril, uma reunião estratégica em sua sede, em Rondonópolis. O encontro contou com a presença de lideranças do Sistema Famato, entre elas o diretor de Relações Institucionais da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Ronaldo Vinha, e o superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso (Senar-MT), além de representantes do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e de entidades do setor produtivo.

    Do Mapa, participaram Carlos Ernesto Augustin, assessor especial; Carlos Goulart, secretário de Defesa Agropecuária; Cleber Oliveira Soares, secretário-adjunto da Secretaria Executiva; Wilson Vaz de Araújo, secretário-adjunto de Política Agrícola; e Pedro Alves Corrêa Neto, secretário de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo.

    O objetivo principal da reunião foi debater temas prioritários para o setor agropecuário mato-grossense, alinhando demandas e contribuindo para a construção de políticas públicas que atendam às necessidades reais dos produtores rurais.

    Durante o encontro, foram abordados assuntos estratégicos como defesa agropecuária, inovação, sustentabilidade, irrigação, cooperativismo e política agrícola. A presença de cinco representantes do Mapa demonstrou a importância do diálogo institucional para o fortalecimento do agronegócio.

    Para o diretor de Relações Institucionais da Famato, Ronaldo Vinha, o encontro representou um avanço no relacionamento entre o setor e o governo.

    “Momentos como este são fundamentais para que as decisões políticas e técnicas do governo estejam em sintonia com a realidade do campo. Ter representantes do Mapa ouvindo diretamente os produtores e entidades de Mato Grosso é um sinal claro de que estamos construindo uma ponte sólida entre o governo federal e o agro mato-grossense. Nossa missão é garantir que as pautas do setor sejam levadas em consideração, especialmente no que se refere à inovação, defesa sanitária e políticas agrícolas que impulsionem a nossa produção”.

  • Governo e Vale avançam em acordo que pode destravar investimentos ferroviários no país

    Governo e Vale avançam em acordo que pode destravar investimentos ferroviários no país

    Na manhã de quarta-feira (19), foi assinada a admissibilidade do processo de solução consensual entre o Governo Federal e a mineradora Vale S.A., marcando um novo capítulo na tentativa de destravar investimentos estratégicos em infraestrutura ferroviária no país. A decisão foi formalizada pelo presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Vital do Rêgo, durante reunião com o ministro dos Transportes, Renan Filho, e o secretário Nacional de Transporte Ferroviário, Leonardo Ribeiro.

    O pedido de abertura do processo havia sido feito pelo Ministério dos Transportes em janeiro de 2025. Estiveram presentes ainda o diretor-presidente da Infra S.A, Jorge Bastos, o presidente do Conselho de Administração da Vale, Daniel Stieler, e demais executivos da mineradora.

    O acordo em negociação prevê o repasse de R$ 17 bilhões da Vale à União, que poderá ocorrer por meio de aportes diretos ao Tesouro Nacional ou por investimentos cruzados em projetos ferroviários. Entre os projetos estratégicos que podem ser viabilizados estão o corredor ferroviário Fico-Fiol, que liga o Centro-Oeste ao litoral baiano, e o ramal Cariacica-Anchieta, no Espírito Santo.

    Como parte das tratativas iniciais, a Vale já havia efetuado, em dezembro de 2024, o pagamento de R$ 4 bilhões à União, valor relacionado à sua base de ativos. Agora, com a admissibilidade assinada pelo TCU, o processo avança para uma nova fase: o Ministério dos Transportes, a Vale e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) terão 15 dias para indicar os representantes legais que participarão das negociações na Secretaria de Controle Externo de Solução Consensual e Prevenção de Conflitos (SecexConsenso), unidade especializada do TCU.

    A comissão terá 90 dias para construir uma proposta consensual sobre a revisão dos valores de outorga referentes à renovação antecipada das concessões das ferrovias Vitória-Minas (EFVM) e Carajás (EFC). Após esse prazo, o Ministério Público junto ao TCU terá 15 dias para se manifestar e, em seguida, o ministro-relator terá 30 dias para apresentar a solução ao plenário do Tribunal.

    A expectativa é que o acordo permita maior previsibilidade para os investimentos do setor ferroviário, destrave obras paradas e fortaleça o modelo de concessões com foco em contrapartidas que beneficiem a malha logística nacional como um todo.

  • Governo Federal anuncia Plano de Escoamento da Safra 2024/2025 para otimizar logística agrícola

    Governo Federal anuncia Plano de Escoamento da Safra 2024/2025 para otimizar logística agrícola

    O Governo Federal anuncia nesta quarta-feira (5) o Plano de Escoamento da Safra 2024/2025, um conjunto de iniciativas estratégicas voltadas para a melhoria da infraestrutura e logística do setor agropecuário brasileiro. O objetivo é garantir o transporte eficiente da safra recorde de grãos prevista para este ano. O evento reunirá os ministros dos Transportes, Renan Filho, de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Carlos Fávaro. Também deverão estar presentes o ministro da Casa Civil, Rui Costa, e representantes do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

    De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção de grãos no Brasil deverá atingir um crescimento recorde de 8,3% em relação à safra anterior, totalizando 322,47 milhões de toneladas. Esse volume representa um acréscimo de 24,62 milhões de toneladas, impulsionado principalmente pela produção de soja e milho. Caso a estimativa seja confirmada, esta será a maior safra da história do país, reforçando a necessidade de uma logística eficiente para o escoamento da produção aos mercados interno e externo.

    O Plano de Escoamento da Safra 2024/2025 integra as ações do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC) e contempla a retomada e conclusão de obras de infraestrutura, concessões e melhorias estratégicas nos principais corredores de transporte. O foco está na ampliação da capacidade logística de rodovias, ferrovias e portos, assegurando que a produção agrícola brasileira seja transportada de forma ágil e segura, reduzindo gargalos e aumentando a competitividade do setor no mercado internacional.

    O evento reforça o compromisso do governo com a modernização da logística agrícola, priorizando investimentos em trechos estratégicos para atender ao crescimento da produção. A expectativa é que as novas medidas tragam maior previsibilidade ao transporte de grãos, minimizando desafios enfrentados pelos produtores, como custos elevados com frete e dificuldades de acesso a portos de exportação.

    As iniciativas detalhadas no Plano de Escoamento da Safra 2024/2025 serão acompanhadas de perto pelo Ministério dos Transportes e pelos demais órgãos envolvidos, garantindo a execução eficaz das obras e o cumprimento dos prazos estabelecidos. Com essas ações, o governo pretende consolidar um sistema logístico mais eficiente, assegurando que a safra recorde de grãos chegue ao destino final com segurança e competitividade no mercado global.

  • Entre transferências ao município e a cidadãos, Lucas do Rio Verde recebeu mais de R$ 275,7 milhões do Governo Federal em 2024

    Entre transferências ao município e a cidadãos, Lucas do Rio Verde recebeu mais de R$ 275,7 milhões do Governo Federal em 2024

    Com 92,2 mil habitantes e 29,6 mil domicílios, Lucas do Rio Verde (MT) fecha o ano de 2024 com intensa presença de programas, ações e serviços prestados pelo Governo Federal. O governo local recebeu R$ 116,3 milhões em transferências de janeiro ao fim de novembro. Enquanto isso, cidadãos do município receberam mais de R$ 159,4 milhões em repasses federais, via Bolsa Família, Auxílio Gás, Benefício de Prestação Continuada, previdência e seguro-desemprego ao longo do ano.

    A força de programas sociais e políticas retomadas ou lançadas pelo Governo Federal também chega a Lucas do Rio Verde em diversas outras vertentes. São mais de 1,2 mil estudantes beneficiados pelo Pé-de-Meia, com repasse de R$ 1,2 milhão no ano. Há 107 Agentes Comunitários de Saúde atuando no município, 18 Unidades Básicas de Saúde funcionando com custeio federal em Lucas do Rio Verde, além de 20 equipes do Brasil Sorridente. Mais de 350 pessoas foram beneficiadas com a retirada de medicamentos gratuitos pelo Farmácia Popular no ano, e 58,5% são mulheres.

    Na área de infraestrutura, o Programa Minha Casa, Minha Vida registrou 524 novas moradias financiadas por meio do FGTS, com valor total de R$ 81,6 milhões. O PAC Seleções tem quatro empreendimentos em curso no município, entre uma creche, uma Unidade Básica de Saúde (UBS), e obras de esgotamento sanitário e projetos de abastecimento de água urbano.

    “Temos uma missão nesse país. Temos o compromisso de melhorar a vida desse povo e de entregar esse país crescendo. O dado concreto é que o Brasil vive um momento excepcional do ponto de vista do crescimento econômico, do ponto de vista da geração de empregos, do ponto de vista do comércio”, afirmou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, num breve balanço de meio de gestão, na última sexta-feira, 20 de dezembro, em Brasília (DF). “É esse país que queremos entregar de volta para a sociedade brasileira: um país melhor economicamente, socialmente, do ponto de vista industrial, do ponto de vista da respeitabilidade, do ponto de vista da educação. Em 2025 o trabalho continua”, completou o presidente, ao lado de ministros e ministras, na confraternização de fim de ano.

  • Aprosoja-MT critica adiamento do Plano Safra 2024/25 e teme impacto no PIB e na economia

    Aprosoja-MT critica adiamento do Plano Safra 2024/25 e teme impacto no PIB e na economia

    A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT) manifestou forte repúdio ao adiamento do anúncio do Plano Safra 2024/25 pelo governo federal. A decisão, tomada na última terça-feira (25.06), frustra as expectativas do setor e gera incertezas para o planejamento da próxima safra.

    Desorganização e Incompetência:

    O presidente da Aprosoja-MT, Lucas Costa Beber, critica duramente o adiamento, classificando-o como “prova da desorganização e incompetência do atual governo para gerenciar as políticas agrícolas do nosso país”. Segundo Beber, a medida coloca em risco o Produto Interno Bruto (PIB) e a economia brasileira como um todo, além de prejudicar diretamente os produtores rurais.

    Acesso ao Crédito Prejudicado:

    Um dos principais pontos de preocupação da Aprosoja-MT é o acesso ao crédito rural, fundamental para o início do plantio da soja, principal cultura agrícola do Brasil. Com o adiamento do Plano Safra, os agricultores correm o risco de ter que buscar crédito em instituições financeiras privadas, pagando juros mais altos e comprometendo ainda mais a sua rentabilidade.

    Atrasos no Plantio e Prejuízos:

    O adiamento do Plano Safra também pode gerar atrasos no planejamento da safra, impactando diretamente o calendário do agronegócio. Isso pode levar a atrasos na entrega dos produtos e no plantio da próxima safra, ocasionando ainda mais prejuízos para os produtores e para a economia brasileira.

    Falta de Compromisso:

    Lucas Costa Beber ressalta que o Plano Safra é um instrumento fundamental para a agricultura brasileira, previsto na legislação nacional. O presidente da Aprosoja-MT critica a falta de compromisso do governo com o setor, classificando o adiamento como mais um indicativo da desvalorização do agronegócio por parte das autoridades.

    Prejuízos ao Agronegócio:

    O adiamento do Plano Safra 2024/25 gera grande incerteza para o agronegócio brasileiro, um dos setores mais importantes da economia nacional. A Aprosoja-MT cobra do governo medidas imediatas para solucionar a situação e garantir a segurança jurídica e o planejamento adequado para a próxima safra.

  • DPVAT volta: Senado aprova seguro obrigatório com ‘superávit’ para o governo e apenas um voto favorável de MT; especialistas alertam para aumento de impostos disfarçado

    DPVAT volta: Senado aprova seguro obrigatório com ‘superávit’ para o governo e apenas um voto favorável de MT; especialistas alertam para aumento de impostos disfarçado

    O Senado Federal aprovou, nesta quarta-feira (8), o retorno do seguro obrigatório para vítimas de acidentes de trânsito, DPVAT, agora chamado de Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito (SPVAT). A medida, que deve gerar R$ 7 bilhões em arrecadação anual para o governo, foi criticada por especialistas como um aumento de impostos disfarçado. Entre os senadores de Mato Grosso, apenas Jayme Campos (União Brasil) votou a favor, enquanto Margareth Buzetti (PSD) e Wellington Fagundes (PL) se posicionaram contra. A proposta segue agora para sanção do presidente Lula (PT).

    Em uma votação apertada, o Senado Federal aprovou, nesta quarta-feira (8), o projeto de lei que retoma o seguro obrigatório para vítimas de acidentes de trânsito, conhecido como DPVAT. A medida, que agora será denominada Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito (SPVAT), foi aprovada por 41 votos favoráveis e 28 contrários, dividindo opiniões entre especialistas e políticos.

    Críticas e preocupações:

    Especialistas alertam que o novo seguro, apesar de anunciado como “solidário”, pode na verdade representar um aumento de impostos disfarçado para os contribuintes. A estimativa é que o governo arrecade cerca de R$ 7 bilhões por ano com a medida, o que gerou críticas da oposição no Senado.

    “Essa medida não é para ajudar as vítimas de acidentes, é para aumentar a arrecadação do governo”, afirmou o senador Wellington Fagundes (PL), de Mato Grosso, que votou contra o projeto. “O governo já tem recursos suficientes para garantir indenizações às vítimas, e essa medida só vai onerar ainda mais o bolso do contribuinte.”

    Divergência entre senadores de MT:

    A votação do projeto no Senado também evidenciou a divergência entre os senadores de Mato Grosso. Jayme Campos (União Brasil) foi o único a votar a favor do retorno do seguro, enquanto Margareth Buzetti (PSD) e Wellington Fagundes (PL) se posicionaram contra.

    Próximos passos:

    A proposta segue agora para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Caso seja sancionada, o novo seguro entrará em vigor a partir de 1º de janeiro de 2025.

  • Saúde pública, redução de impostos e controle da inflação devem ser prioridades do governo em 2024, aponta pesquisa

    Saúde pública, redução de impostos e controle da inflação devem ser prioridades do governo em 2024, aponta pesquisa

    Uma pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil revela que, após um ano da posse do presidente, a população brasileira está dividida sobre as ações do governo federal. Cerca de 37% dos entrevistados estão otimistas em relação às medidas de incentivo ao desenvolvimento econômico, enquanto 31% estão pessimistas e 27% neutros.

    A pesquisa destaca que, em relação à economia, 36% acreditam em melhorias em 2023, 31% acreditam em pioras e 31% veem estabilidade. Na avaliação da própria situação financeira, 36% sentiram melhora, 34% permaneceram estáveis e 29% pioraram.

    Entre os motivos para a melhora financeira, destacam-se a organização do orçamento (42%) e o aumento de membros da família trabalhando (25%). Já os que pioraram citam aumento de preços (49%) e redução de renda (35%).

    Quanto às expectativas para 2024, a pesquisa revela que 61% esperam um cenário econômico melhor. Na vida financeira pessoal, 68% estão otimistas. No entanto, 92% têm temores, como não conseguir pagar contas (43%) e não constituir reserva financeira (37%).

    A pesquisa indica que 74% realizaram cortes no orçamento em 2023, sendo as áreas mais impactadas: refeições fora de casa (52%) e compras de roupas (48%). Quanto ao sustento, 32% são autônomos, 31% têm carteira assinada e 22% fazem trabalhos temporários ou freelancers.

    A atuação do governo recebe críticas em várias áreas, com destaque para impostos (64%), combate à corrupção (62%) e taxas de juros (58%). Sobre as perspectivas para 2024, 46% acreditam no aumento da inflação, enquanto 42% confiam em aberturas de emprego.

    A pesquisa destaca a polarização nas percepções da população em relação ao governo, com otimismo sobre o futuro econômico, mas preocupações persistentes sobre desafios financeiros e avaliação crítica das ações governamentais em várias áreas.

  • Nova Indústria Brasil: Programa mostra que indústria é estratégica para o desenvolvimento do país, avalia presidente da Fiemt

    Nova Indústria Brasil: Programa mostra que indústria é estratégica para o desenvolvimento do país, avalia presidente da Fiemt

    A Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt) avaliou como positivo o anúncio do Governo Federal ao estabelecer um plano de desenvolvimento para o setor com o programa “Nova Indústria Brasil”. A disponibilidade de recursos, na ordem de R$ 300 bilhões em financiamentos, reforça a importância e destaque do setor para o crescimento da economia brasileira.

    “Esta medida é um avanço porque há uma sinalização clara de que a indústria brasileira está sendo colocada como estratégica para o desenvolvimento do país”, ressalta o presidente da Fiemt, Silvio Rangel.

    “É preciso uma política clara e consistente de desenvolvimento industrial e estamos vendo o começo deste processo com o anúncio desse programa. Para Mato Grosso, dentro das linhas de trabalho anunciadas, temos grandes nos eixos das cadeias agroindustriais digitais e sustentáveis, infraestrutura, transformação digital e bioeconomia”, pontua.

    Conforme o presidente, a Fiemt irá acompanhar de perto o programa para auxiliar a indústria de Mato Grosso a acessar os recursos e benefícios disponíveis e, assim, aumentar sua produtividade e competitividade no mercado nacional e internacional.

    Mato Grosso tem um parque industrial de 12 mil empresas, gerando mais de 165 mil postos de trabalho, de acordo com dados copilados pelo Observatório da Indústria da Fiemt. Dessas, somam 2.653 estabelecimentos agroindustriais em todo o estado que são responsáveis por empregar 77.915 funcionários.

    Financiamento

    Os R$ 300 bilhões serão disponibilizados em linhas de crédito específicas, sendo R$ 271 bilhões na modalidade reembolsável e R$ 21 bilhões de forma não-reembolsável – além de R$ 8 bilhões em recursos por meio de mercado de capitais. O valor será gerido pelo BNDES, Finep e Embrapii.

    Metas aspiracionais

    O plano “Nova Indústria Brasil” pretende aumentar a participação do setor agroindustrial no PIB agropecuário para 50% e alcançar 70% de mecanização dos estabelecimentos de agricultura familiar, com o suprimento de pelo menos 95% do mercado por máquinas e equipamentos de produção nacional, garantindo a sustentabilidade ambiental.

  • Concurso Público Unificado: inscrições abertas a partir desta sexta (19)

    Concurso Público Unificado: inscrições abertas a partir desta sexta (19)

    O Governo Federal já está com as inscrições abertas, a partir desta sexta-feira (19/01), para o Concurso Nacional Público Unificado (CNPU), realizado pelo Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI). Os candidatos podem se inscrever até 9 de fevereiro para o conjunto de oito editais, que representam os diferentes blocos temáticos contemplados do processo seletivo. Ao todo, serão oferecidas 6.640 vagas para servidores públicos em 21 órgãos públicos federais.

    O modelo desenvolvido pelo MGI é considerado inovador e possibilita a inscrição para mais de um cargo, desde que as escolhas dos candidatos estejam no mesmo bloco temático. Esse modelo de seleção com cargos separados por eixos temáticos tem como foco atrair profissionais para exercer as funções de acordo com o perfil profissional e a vocação.

    As provas serão realizadas em 5 de maio, em 220 locais. Essa quantidade de locais facilita o acesso ao concurso aos brasileiros das mais diferentes regiões do País, principalmente, para aqueles que moram em lugares mais distantes e enfrentavam dificuldade para participarem de um concurso público.

    Entenda abaixo como será a seleção e tire suas principais dúvidas:

    Como fazer a inscrição?

    As inscrições devem feitas, a partir de 19 de janeiro até 9 de fevereiro, pela plataforma Gov.br. Serão aceitos todos os níveis de conta do Gov.br: ouro, prata ou bronze. É possível se candidatar para vários cargos, desde que as escolhas estejam dentro do mesmo bloco temático.
    No momento de fazer a incrição, a dica é escolher o bloco temático de acordo com a preferência vocacional e formação, já que o candidato terá melhor habilidade e facilidade para responder às questões da prova. Veja quais são os blocos.

    Bloco temático 1 – Infraestrutura, Exatas e Engenharias
    Bloco temático 1 – Infraestrutura, Exatas e Engenharias
    Bloco temático 2 – Tecnologia, Dados e Informação
    Bloco temático 3 – Ambiental, Agrário e Biológicas
    Bloco temático 4 – Trabalho e Saúde do Servidor
    Bloco temático 5 – Educação, Saúde, Desenvolvimento Social e Direitos Humanos
    Bloco temático 6 – Setores Econômicos e Regulação
    Bloco temático 7 – Gestão Governamental e Administração Pública
    Bloco temático 8 – Nível Intermediário

    Onde posso consultar os editais?

    Os editais estão disponíveis na página oficial do Concurso.

    Como serão as provas?

    A prova contará com avaliações objetivas específicas e dissertativas, por área de atuação. Elas serão aplicadas em um único dia, em 5 de maio, em 220 locais. Essas informações estão disponíveis na página www.gov.br/gestao/pt-br/concursonacional

    Como funciona a classificação do concurso?

    O critério de seleção é a nota. Assim, o candidato que não estiver classificado em sua primeira opção, mesmo que assuma outro cargo, poderá permanecer na lista de espera das vagas indicadas entre as primeiras opções no momento da inscrição.

    Em entrevista ao Programa ‘Bom dia, Ministra’, a titular do MGI, Esther Dweck, explicou que, por exemplo, se o cidadão foi convocado pelo concurso para a terceira opção, porque sua nota não foi suficiente para alcançar a escolha de número um, ele continua no cadastro de reserva da primeira e da segunda opção. “Mesmo que a pessoa já esteja trabalhando, ela poderá ser migrada para esse cargo acima durante a vigência do concurso, se forem abertas novas vagas”, afirmou a ministra.

    Confira aqui o cronograma do Concurso Público Nacional Unificado

    Com a divulgação da banca em novembro de 2023 e a publicação do edital em 10 de janeiro de 2024, o MGi já disponibilizou o calendário do CNPU, para que os interessados em participar fiquem atentos para acompanhar as datas mais importantes. Confira a seguir:

    19/01 a 09/02/2024 – inscrições
    29/02/2024 – divulgação dos dados finais de inscrições
    29/04/2024 – divulgação dos cartões de confirmação
    05/05/2024 – aplicação das provas
    03/06/2024 – divulgação dos resultados das provas objetivas e preliminares das provas discursivas e de redação
    30/07/2024 – divulgação final dos resultados
    05/08/2024 – início da convocação para posse e cursos de formação

    Como eu posso tirar dúvidas sobre o concurso?

    Na página oficial do MGI, estão disponíveis as principais dúvidas dos candidatos. Para acessar, clique aqui (https://www.gov.br/gestao/pt-br/concursonacional/tire-suas-duvidas)

    Além disso, diariamente, o MGI está realizando transmissões ao vivo para tirar dúvidas e orientar os interessados em participar do Concurso.

  • Lewandowski convida procurador-geral de SP para chefiar Senasp

    Lewandowski convida procurador-geral de SP para chefiar Senasp

    O futuro ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, convidou o procurador-geral de Justiça de São Paulo, Mario Sarrubbo, para assumir o comando da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp).

    De acordo com o Ministério Público de São Paulo, Sarrubbo aceitou o convite feito por Lewandowski. A data da saída do procurador do cargo ainda não foi definida.

    O procurador-geral é membro do Ministério Público desde 1989, atuou na área de políticas criminais do órgão e leciona direito penal em uma universidade da capital paulista.

    Mario Sarrubbo é mais um nome que vai compor a equipe de Lewandowski, anunciado na semana passada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para assumir a cadeira de Flávio Dino, atual ministro, no Ministério da Justiça e Segurança Pública. Dino será empossado no Supremo Tribunal Federal no dia 22 de fevereiro. Lewandowski tomará posse no dia 1° de fevereiro.

    Além de Sarrubbo, outro membro da equipe do novo ministro será o advogado Manoel Carlos de Almeida Neto, que vai ocupar o cargo de secretário-executivo da pasta no lugar de Ricardo Cappelli.

    Lewandowski foi ministro do Supremo entre 2006 e 2023, indicado durante o primeiro mandato de Lula. Ele deixou a Corte em abril do ano passado ao completar 75 anos, idade para aposentadoria compulsória.