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  • Duplicação da BR-163 avança 35% acima do previsto em Mato Grosso

    Duplicação da BR-163 avança 35% acima do previsto em Mato Grosso

    A entrega dos primeiros 100 quilômetros de pista nova e duplicada da BR-163/MT, entre Diamantino e Nova Mutum, superou em 35% a extensão prevista no cronograma de obras da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). O Governo de Mato Grosso e a Nova Rota do Oeste entregaram, nesta sexta-feira (20.12), o novo trecho da rodovia.

    “Fizemos um aporte de R$ 1,6 bilhão na concessão quando assumimos a Nova Rota e tudo o que foi construído até o momento foi investimento do Governo de Mato Grosso. Hoje colhemos os frutos”, afirmou o governador Mauro Mendes.

    O presidente do Conselho de Administração da Nova Rota do Oeste, Cidinho Santos, relembrou o início da negociação para troca de controle acionário da concessionária, atualmente sob a gestão do Governo de Mato Grosso. “Achavam que isso era uma loucura, mas graças à coragem do governo, hoje salvamos muitas vidas”, pontuou.

    Conforme o cronograma assinado entre a Nova Rota e a ANTT, a previsão de entrega nos dois primeiros anos era de 74 quilômetros. A concessionária concluiu 25 quilômetros a mais. A iniciativa demonstra o empenho para atender o objetivo do Governo de Mato Grosso em entregar a duplicação em um prazo de até 5 anos.

    Trecho duplicado da BR-163 em Mato Grosso

    Em 2024, houve uma redução de 82% no número de mortes no trecho entre Diamantino e Nova Mutum, por onde iniciaram as obras de duplicação.

    O diretor-presidente da Nova Rota, Luciano Uchoa, destacou que além de salvar vidas, a nova rodovia garante mais fluidez e resolve um gargalo antigo da logística no escoamento da produção agrícola de Mato Grosso.

    O avanço das obras foi destacado pelo diretor geral da ANTT, Rafael Vitalle, como uma marca da aderência do Governo de Mato Grosso e da Nova Rota do Oeste com o compromisso firmado com a Agência, Tribunal de Contas da União (TCU) e a população.

    “Hoje vim até Mato Grosso, representando os ministros do TCU, para ver com meus próprios olhos a concretização da duplicação. Sabíamos que era o início da solução para a BR-163, mas não tínhamos ideia que aconteceria tão rápido”, comentou o presidente do TCU, Bruno Dantas.

    Impacto na infraestrutura e logística

    A duplicação da BR-163/MT teve início depois que o Estado, por meio da MT Par, assumiu o controle da Nova Rota, em 2023. Com o avanço dos serviços, atualmente a rodovia abriga a maior obra de infraestrutura rodoviária em curso no Brasil.

    Os 100 quilômetros de pista nova envolvem os dois primeiros contratos firmados pela Nova Rota, com autorização do Governo de Mato Grosso, para retomar as obras de grande porte na rodovia. O primeiro – no valor de R$ 618 milhões – foi assinado em julho de 2023 para duplicar 86 quilômetros entre o km 507 (Diamantino) e o km 593 (Nova Mutum). O segundo contrato – com investimento previsto de R$ 670 milhões – foi celebrado em março de 2024 para ampliação de capacidade de 88 quilômetros de rodovia, de Nova Mutum a Lucas do Rio Verde.

    Redução de acidentes e benefícios para o transporte

    Em 2024, houve uma redução significativa no número de acidentes no trecho entre Diamantino e Nova Mutum. Além disso, a duplicação promete melhorar o transporte de grãos, diminuindo custos e aumentando a eficiência logística.

    Fonte: Secom Mato Grosso

  • Governo de Mato Grosso paga RGA integral aos servidores em janeiro

    Governo de Mato Grosso paga RGA integral aos servidores em janeiro

    O Governo de Mato Grosso anunciou nesta quinta-feira (11.01) que vai pagar aos servidores públicos estaduais a Revisão Geral Anual (RGA) integral no valor de 4,62%. O acréscimo já será incorporado ao salário do mês de janeiro, cujo pagamento ocorre no próximo dia 31.

    Este será o segundo ano consecutivo que o estado aplica a RGA no primeiro mês do ano. A medida é comemorada pelos servidores, que terão um aumento real em seus salários.

    Orçamento de 2024 em Mato Grosso é aprovado com previsão de investimentos de 15% da receita corrente líquida

    “Tudo isso só é possível porque o Governo Mauro Mendes trabalhou muito para ajustar as contas públicas e garantir o equilíbrio fiscal do Estado”, afirmou o secretário de Planejamento de Gestão, Basílio Bezerra. “O governo e as contas públicas são tratados com responsabilidade para que não haja atrasos de salário e que servidores e população sejam atendidos com políticas públicas com eficiência”, ressaltou.

    O Governo ao estabelecer o pagamento no valor máximo das perdas inflacionárias utilizou o IPCA que ficou em 4,62% ao invés do INPC, conforme previsto em lei, que foi de 3,71%.

    A previsão para o pagamento nesse patamar já consta na Lei Orçamentária Anual, que está em discussão na Assembleia Legislativa.

    O secretário de Planejamento de Gestão destacou que o pagamento da RGA integral é uma demonstração de respeito ao servidor público. “O governo respeita o servidor público ao recompor todas as perdas da inflação do ano de 2023, conforme estipulado na Lei da RGA”, afirmou.