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  • Após Google admitir erro, hoje volta a exibir o conversor de real para outras moedas

    Após Google admitir erro, hoje volta a exibir o conversor de real para outras moedas

    A plataforma de buscas Google voltou a exibir, nesta quinta-feira (24/04/2025), o painel de conversão do real para outras moedas, quatro meses após a ferramenta ter sido suspensa em dezembro de 2024. Na ocasião, a empresa reconheceu ter divulgado uma cotação R$ 0,23 acima do valor oficial e optou por retirar o recurso do ar para correção dos dados

    Em nota, o Google informou que o conversor agora tem recursos adicionais de segurança, como o bloqueio do fornecimento de dados em fins de semana e feriados de modo que o valor exibido corresponda à cotação oficial do último dia útil. A plataforma também informou que divulgará a fonte dos dados.

    “O recurso está voltando a ficar disponível para nossos usuários depois de ajustes significativos e salvaguardas adicionais, incluindo o bloqueio de atualizações de dados de conversão aos finais de semana e feriados e a exibição da fonte dos dados”, informou o Google. A nota também destacou que a plataforma está comprometida com “informações precisas e confiáveis”.

    Em 25 de dezembro, feriado de Natal, o conversor do Google exibiu a cotação da moeda norte-americana em R$ 6,38, quando o dólar comercial estava em R$ 6,15, com base na cotação do dia útil anterior. Em 26 de dezembro, a Advocacia-Geral da União (AGU) pediu esclarecimentos ao Banco Central (BC) e ameaçou entrar com ação contra o Google por manipulação do mercado financeiro.

    Vamos confiar?

    Captura de Tela 2025-04-24 às 19.24.54

     

    Depois de meses fora do ar, o conversor de moedas do Google finalmente voltou — hoje, quinta-feira, 24 de abril de 2025, ele encerra o dia cotando o dólar a R$ 5,68.

    Mas… e agora? Será que podemos confiar de novo nessa ferramenta que já nos deixou na mão? Será que o erro foi corrigido de vez ou corre o risco de voltar a falhar? Será que as cotações estarão sempre atualizadas, sem surpresas?

    Que tal você mesmo verificar? Confira na ferramenta do Google e tire suas próprias conclusões — será esse o fim das incertezas?

    Admissão de erro

    Na ocasião, a empresa que fornece dados sobre o câmbio ao Google admitiu o erro, atribuindo a diferença de valores à “imprecisão de um contribuidor”. A companhia terceirizada afirmou que estava trabalhando para que os problemas não se repetissem.

    Essa não foi a primeira vez em que o conversor de moedas do Google apresentou problemas. Em 6 de novembro, dia seguinte à vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais norte-americanas, o painel informou que o dólar comercial estava em R$ 6,14 no fim da manhã, horário em que a divisa estava sendo vendida a R$ 5,70. Naquele dia, a moeda norte-americana fechou a R$ 5,67, com queda de R$ 0,072.

    Críticas ao buscador

    No entanto, o buscador do Google tem enfrentado críticas crescentes devido a atualizações de algoritmo não divulgadas, que têm privilegiado conteúdos de baixa qualidade, muitas vezes gerados por inteligência artificial ou provenientes de fontes pouco confiáveis, em detrimento de reportagens originais e sites comprometidos com a verdade.

     

  • Erro da Apple em processo nos EUA pode comprometer acordo de 22 bilhões de dólares

    Erro da Apple em processo nos EUA pode comprometer acordo de 22 bilhões de dólares

    Um erro processual da Apple pode ter consequências financeiras severas, colocando em risco um contrato avaliado em US$ 22 bilhões com o Google. A empresa perdeu o prazo para responder a uma proposta do Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DOJ) e, como resultado, foi excluída de uma audiência crucial no processo antitruste que investiga o domínio do Google no mercado de buscas.

    Apple fora de audiência decisiva

    Apple logo in front of a universe 1
    Imagem ilustrativa

    O caso gira em torno de uma decisão judicial que determinou que o Google mantém um monopólio ilegal no setor de buscas online. Em resposta, o DOJ propôs medidas para reduzir essa concentração de mercado, incluindo a proibição de acordos que consolidam o Google como buscador padrão em dispositivos da Apple e no navegador Firefox, da Mozilla.

    A Apple tentou ingressar na audiência para defender seus interesses, mas sua petição, apresentada em dezembro, foi considerada tardia, já que a proposta do DOJ havia sido divulgada em outubro. O tribunal de apelações classificou o atraso de 33 dias como “difícil de justificar”, impedindo a participação da empresa nas sessões ao vivo agendadas para abril.

    Impacto financeiro e estratégico

    macbook pro surrounded by fire in a burning office
    Imagem ilustrativa

    O contrato com o Google, vigente há anos, gerou aproximadamente US$ 20 bilhões para a Apple em 2022, representando cerca de 25% da receita total de sua divisão de serviços. Caso a Justiça determine o fim desse acordo, a Apple poderá enfrentar desafios estratégicos e financeiros significativos.

    Inicialmente, a empresa chegou a considerar o Yahoo como buscador padrão, mas optou pela oferta mais vantajosa do Google. A decisão de priorizar um parceiro externo, em vez de investir em seu próprio mecanismo de busca, mostrou-se lucrativa, uma vez que os usuários tendem a manter as configurações predefinidas.

    Agora, a dependência da Apple em relação à receita oriunda do Google está sob ameaça. O desfecho do processo pode redefinir sua estratégia comercial e impactar seu modelo de negócios nos próximos anos.

  • OpenAI e Google querem usar conteúdo com Copyright para treinar suas IAs

    OpenAI e Google querem usar conteúdo com Copyright para treinar suas IAs

    A OpenAI e o Google, responsáveis por tecnologias como o ChatGPT e o Gemini, estão pressionando o governo dos Estados Unidos por uma autorização especial que lhes permita utilizar materiais protegidos por direitos autorais no treinamento de suas inteligências artificiais. As gigantes da tecnologia defendem que o acesso a esse tipo de conteúdo é crucial para o avanço da IA generativa e para manter os EUA na vanguarda global da inovação.

    Uso justo em debate

    Em resposta ao “Plano de Ação de IA” elaborado durante a administração Trump, a OpenAI apresentou um documento reforçando a importância de dispositivos legais como o uso justo e as exceções para mineração de dados e textos. Segundo a empresa, essas ferramentas legais são indispensáveis para que os modelos possam aprender a partir de dados públicos, mesmo quando esses dados forem protegidos por copyright, sem causar prejuízos significativos aos detentores dos direitos.

    O Google também expressou apoio à ideia, alertando que normas de copyright muito restritivas podem frear o desenvolvimento científico e barrar inovações no setor tecnológico.

    Controvérsias judiciais em curso

    Tanto a OpenAI quanto o Google estão no centro de processos judiciais relacionados ao uso de conteúdo protegido por copyright em seus treinamentos de IA. A OpenAI, por exemplo, enfrenta ações movidas por escritores e empresas de mídia que alegam que suas obras foram utilizadas sem autorização. Já o Google, apesar de também ter sido alvo de acusações semelhantes, obteve vitórias judiciais fundamentadas no argumento de uso justo.

    O debate sobre o uso de conteúdo com copyright para alimentar IAs levanta questões éticas e legais que devem moldar o futuro da tecnologia. Para empresas como OpenAI e Google, o desafio será equilibrar inovação com o respeito à propriedade intelectual.

  • Novo recurso do Android permite monitorar a localização de contatos

    Novo recurso do Android permite monitorar a localização de contatos

    O Google aprimorou a funcionalidade do “Find My Device”, permitindo que usuários vejam não apenas a localização de seus próprios dispositivos Android, mas também um mapa com a posição de amigos e familiares que compartilharam sua localização. O recurso, anunciado na semana passada, está sendo disponibilizado gradualmente para mais usuários.

    Como funciona o novo “Encontrar Meu Dispositivo” no Android?

    Agora, contatos que tenham compartilhado sua localização pelo Google Maps poderão ser visualizados diretamente no aplicativo “Find My Device”. O mapa também exibirá a posição de usuários do iOS que tenham permitido o compartilhamento de dados pelo Google Maps.

    Para ativar esse recurso e visualizar a localização de amigos e familiares, basta acessar a guia “Pessoas” dentro do aplicativo “Encontrar Meu Dispositivo”. Nessa seção, será possível ver a lista de contatos que compartilharam sua localização e gerenciar a duração desse compartilhamento.

    Com essa atualização, o aplicativo ganha uma interface semelhante ao Find My do iPhone, exibindo um mapa na parte superior e uma lista de dispositivos ou pessoas logo abaixo.

    Disponibilidade e restrições regionais

    Embora a maioria dos aplicativos e jogos da Google Play Store estejam disponíveis globalmente para usuários do Android, algumas regiões ainda enfrentam restrições que impedem o download de determinados apps. No entanto, existem métodos alternativos para contornar essas limitações.

    Novidade no Google Fotos para Android

    Além dessa atualização, o Google Fotos no Android também recebeu um novo recurso que aprimora a proteção de fotos e vídeos. Agora, é possível excluir arquivos dos servidores do Google sem removê-los do dispositivo, funcionalidade que antes estava disponível apenas para usuários do iOS.

  • Anatel apura envio de alerta de terremotos por sistema do Google

    Anatel apura envio de alerta de terremotos por sistema do Google

    A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) instaurou, nesta sexta-feira (14), um processo administrativo para apurar o envio de falsos alertas de terremotos a moradores de diferentes regiões do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais.

    Os avisos de tremor no litoral da Região Sudeste foram enviados a usuários do sistema operacional para dispositivos móveis Android pelo Sistema de Alertas de Terremoto desenvolvido pela empresa Google, que também é responsável pelo Android. A companhia pediu desculpas pelo ocorrido.

    Disparadas por volta das 2h20 de hoje, as mensagens alertavam os destinatários para as possíveis consequências de um suposto terremoto a cerca de 55 quilômetros da costa, na altura de Ubatuba, no litoral norte paulista.

    Embora a Defesa Civil do estado de São Paulo, o Centro de Sismologia da Universidade de São Paulo (USP) e a Rede Sismográfica Brasileira (RSBR), que é coordenada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, tenham se apressado a desmentir a ocorrência de qualquer abalo significativo, os alertas deixaram muitas pessoas apreensivas.

    “Considerando o caso noticiado e o impacto causado na população, a Anatel instaurou um processo administrativo para avaliar a situação em detalhes, a fim de compreender os mecanismos de geração e de disseminação de tais alertas via redes de telecomunicações”, informou a Anatel, em nota divulgada na tarde de hoje.

    Segundo a agência reguladora, os falsos alertas “foram enviados diretamente pelo Google para dispositivos com sistema Android”. Verificada qualquer irregularidade, “a Anatel adotará as providências adequadas junto à empresa responsável, de modo a impedir novos episódios, preservando a eficácia e a credibilidade do Defesa Civil Alerta perante a sociedade”. As mensagens do sistema Androide não se confundem com as encaminhadas pelo sistema oficial de alarmes sobre possíveis desastres naturais, o Defesa Civil Alerta,

    Em nota divulgada mais cedo, a Google confirmou que seu sistema de alertas para celulares emitiu os alertas, que não foram “desenhados para substituir nenhum outro sistema de alerta oficial”. “Em 14 de fevereiro, nosso sistema detectou sinais de celulares em localização próxima ao litoral de São Paulo e disparou um alerta de terremoto aos usuários na região. Desativamos prontamente o sistema de alerta no Brasil e estamos investigando o ocorrido. Pedimos desculpas aos nossos usuários pelo inconveniente e seguimos comprometidos em aprimorar nossas ferramentas.”, informou a empresa.

  • Tudo sobre Codiguins no Free Fire: Como garantir itens exclusivos e benefícios grátis

    Tudo sobre Codiguins no Free Fire: Como garantir itens exclusivos e benefícios grátis

    O Free Fire, um dos jogos mais populares de batalha real para dispositivos móveis, sempre se destaca pela sua jogabilidade dinâmica e pelo conteúdo diversificado. Uma das maneiras de obter itens exclusivos no jogo é através dos “codiguins” — códigos especiais que, quando inseridos corretamente, oferecem benefícios como skins, diamantes e outros itens raros.

    Neste artigo, vamos te explicar o que são os codiguins no Free Fire, como utilizá-los da forma certa e tudo o que você precisa saber sobre esse recurso que deixa os jogadores ainda mais engajados.

    O que são os ‘Codiguins’ no Free Fire?

    Codiguins no Free Fire
    Entenda o que é codiguin do Free Fire

    O termo “Codiguin” é uma gíria usada pelos jogadores do Free Fire para se referir aos códigos promocionais disponibilizados pelo próprio jogo ou pela Garena (empresa desenvolvedora do jogo). Esses códigos oferecem benefícios gratuitos e exclusivos para quem consegue resgatá-los. Pode ser uma skin de personagem, um emote, um pacote de itens ou até diamantes — que são a moeda premium do jogo.

    Em sua maioria, os codiguins são distribuídos em eventos especiais, transmissões ao vivo de influenciadores, campanhas promocionais ou até mesmo por meio de sorteios feitos pela própria Garena. Eles são uma maneira de a desenvolvedora oferecer algo extra para a comunidade de jogadores e, ao mesmo tempo, gerar mais engajamento.

    Codiguin são formado por combinações alfanuméricas (letras maiúsculas e números) de 12 a 16 caracteres que podem ser trocados por recompensas.

    Como Usar os Codiguins no Free Fire?

    O processo para resgatar os codiguins no Free Fire é bastante simples e pode ser feito diretamente dentro do próprio jogo. Veja o passo a passo:

    Como Usar os Codiguins no Free Fire?
    Como Usar os Codiguins no Free Fire?
    1. Abra o Free Fire e entre na sua conta.
    2. No menu principal, clique no ícone de “Configurações” (geralmente, ele está localizado no canto superior direito da tela).
    3. Dentro das configurações, busque a opção “Resgatar Código”.
    4. Uma nova tela vai aparecer onde você deverá digitar o código que você obteve.
    5. Após inserir o código corretamente, clique em “Resgatar”. Se o código for válido, você verá uma mensagem confirmando o resgate e os itens serão adicionados ao seu inventário.

    Onde Encontrar Codiguins para Free Fire?

    A melhor maneira de encontrar codiguins para Free Fire é ficar atento aos canais oficiais do jogo, como redes sociais (Facebook, Instagram, Twitter) e a plataforma de streaming YouTube. Além disso, muitos influenciadores de Free Fire também costumam realizar transmissões ao vivo nas quais distribuem códigos como uma forma de interação com seus seguidores.

    Outra dica é acompanhar eventos sazonais, como datas comemorativas, que costumam gerar campanhas promocionais com códigos exclusivos. A Garena também realiza ações dentro do jogo, oferecendo códigos para aqueles que completam certos desafios ou participam de determinadas atividades dentro do Free Fire.

    Cuidados ao Utilizar Codiguins no Free Fire

    Embora os codiguins ofereçam vantagens, é importante ter cuidado para não cair em golpes. Algumas pessoas tentam enganar os jogadores, oferecendo códigos falsos em sites ou redes sociais, pedindo informações pessoais em troca de supostos benefícios. Para evitar isso, sempre utilize canais oficiais e evite clicar em links suspeitos.

    Além disso, cada código tem um prazo de validade. Portanto, ao obter um codiguin, faça o resgate o quanto antes, para não perder a chance de garantir o seu prêmio.

    Benefícios de Usar Codiguins

    Codiguins no Free Fire
    Saiba tudo sobre ‘Codiguin’ no Free Fire e como resgatar para obter recompensas
    • Itens Exclusivos: Muitos codiguins oferecem skins, pacotes de personagens e emotes que não estão disponíveis de outra forma no jogo.
    • Diamantes Grátis: Alguns códigos podem conceder diamantes, a moeda premium do jogo, permitindo que você compre outros itens dentro da loja.
    • Eventos e Promoções: Participar de campanhas que distribuem codiguins é uma ótima maneira de ficar por dentro das novidades e ganhar prêmios sem precisar gastar dinheiro.

    Os codiguins no Free Fire são uma ótima oportunidade para jogadores obterem itens raros e melhorar a experiência de jogo sem precisar gastar dinheiro. Fique atento aos canais oficiais, participe de eventos e utilize sempre os códigos de maneira segura para aproveitar ao máximo os benefícios que o jogo oferece.

    Agora que você já sabe o que são os codiguins, como usá-los e onde encontrá-los, é só ficar ligado nas novidades e garantir aqueles itens exclusivos que podem deixar sua jogabilidade ainda mais divertida e personalizada!

  • Empresa que fornece dados a Google admite erro sobre cotação do dólar

    Empresa que fornece dados a Google admite erro sobre cotação do dólar

    A Morning Star, empresa que fornece dados ao Google sobre a cotação do dólar, admitiu nesta quinta-feira (26) erro na coleta de informações. A companhia afirmou ter resolvido o problema que levou à divulgação do valor errado da moeda norte-americana, atribuindo o ocorrido à “imprecisão de um contribuidor”.

    “Devido a cotações de compra e venda imprecisas fornecidas por um contribuidor de taxas de terceiros por erro, os dados de câmbio para o Brasil temporariamente não refletiram o mercado em 25 de dezembro de 2024”, informou a Morning Star em nota ao Google.

    Dizendo-se comprometida com a qualidade das informações, a companhia informou que trabalha para evitar que erros se repitam. Apesar de a Morning Star afirmar ter resolvido o problema, a ferramenta de informação do câmbio continuava inativa na noite desta quinta.

    Na quarta-feira (25), a Advocacia-Geral da União (AGU) pediu ao Banco Central (BC) esclarecimentos sobre a cotação do dólar no Google. O órgão quer esclarecimentos para avaliar se aciona a Procuradoria-Geral da União para abrir uma ação contra a plataforma de buscas.

    Na tarde de quarta-feira, o Google exibiu a cotação da moeda norte-americana a R$ 6,38, quando os mercados financeiros estavam fechados por causa do feriado de Natal. Ao longo de todo o dia 25, a cotação correta estava em R$ 6,15, valor de fechamento do dólar no último dia 24, véspera de Natal, em que o pregão funcionou com horário reduzido.

  • OpenAI abre as portas para busca na web: Agora o ChatGPT concorre com o Google

    OpenAI abre as portas para busca na web: Agora o ChatGPT concorre com o Google

    A OpenAI, criadora do ChatGPT, acaba de dar um grande passo no mundo da busca online. A partir desta segunda-feira (16), todos os usuários, mesmo aqueles que utilizam a versão gratuita, podem experimentar o poderoso mecanismo de busca integrado ao chatbot.

    Desafiante direto do Google, a nova ferramenta do ChatGPT é capaz de explorar uma vasta gama de plataformas digitais, como sites e redes sociais, para fornecer resultados precisos e relevantes. Anteriormente, essa funcionalidade era exclusiva para assinantes dos planos ChatGPT Plus e Pro.

    No entanto, os assinantes continuam com vantagens. O “Advanced Voice Mode”, que permite conversas mais naturais com o chatbot, permanece como um recurso exclusivo para esses usuários.

    Além de expandir a disponibilidade da busca, a OpenAI também aprimorou a experiência para usuários de dispositivos móveis. A interface foi otimizada para telas menores, facilitando a navegação e a alternância entre aplicativos.

    Como usar o novo buscador da OpenAI?

    ChatGPT libera a criacao de imagens para plano gratuito
    Imagem decorativa

    É muito simples! Basta acessar o site ou aplicativo do ChatGPT, fazer login e digitar o termo que você deseja pesquisar. Um ícone em forma de globo, localizado ao lado do campo de texto, ativa a função de busca. Após clicar no ícone de seta, os resultados serão exibidos de forma clara e organizada.

    Resultados personalizados e interativos

    inteligencia artificial generativa
    Imagem decorativa

    O ChatGPT oferece uma experiência de busca única, apresentando os resultados de forma concisa e direta, seja em formato de texto ou lista. Além disso, é possível acessar as fontes consultadas para verificar a veracidade das informações.

    Para tornar a busca ainda mais completa, o ChatGPT pode integrar diversos tipos de conteúdo aos resultados, como vídeos do YouTube e mapas do Google. No entanto, a OpenAI ressalta a importância de verificar as informações, pois o sistema pode cometer erros.

    Com essa novidade, o ChatGPT se posiciona como uma alternativa robusta aos buscadores tradicionais. A capacidade de combinar a inteligência artificial com a busca na web abre um leque de possibilidades e promete revolucionar a forma como buscamos informações online.

    A OpenAI democratizou o acesso à sua poderosa ferramenta de busca, colocando-a à disposição de milhões de usuários em todo o mundo. A concorrência com o Google promete ser acirrada, e os usuários são os maiores beneficiados com essa disputa por inovação.

  • Conheça o Whisk! A nova ferramenta de IA da Google que “remixa” suas fotos

    Conheça o Whisk! A nova ferramenta de IA da Google que “remixa” suas fotos

    A gigante da tecnologia Google acaba de apresentar o Whisk, uma nova ferramenta de inteligência artificial que promete revolucionar a forma como criamos imagens. A plataforma permite aos usuários transformarem suas próprias fotos em obras de arte únicas, com apenas alguns cliques.

    Crie imagens incríveis sem ser um expert

    Google inova com ferramenta de IA que "remixa" suas fotos, conheça o Whisk!
    Imagem decorativa gerada por IA

    A ideia por trás do Whisk é simples e intuitiva: você escolhe uma foto da sua galeria, define um cenário e um estilo artístico, e a IA da Google faz o resto. Quer transformar sua foto de pet em uma pintura surrealista? Ou talvez você prefira uma versão futurista da sua casa? Com o Whisk, as possibilidades são infinitas.

    Como funciona?

    O processo é dividido em três etapas:

    1. Escolha a foto: Selecione a imagem que você deseja “remixar”.
    2. Defina o cenário: Escolha um fundo ou um ambiente para a sua imagem.
    3. Selecione o estilo: Escolha entre uma variedade de estilos artísticos, como pintura, desenho animado, cyberpunk, e muito mais.

    Experimente e se divirta

    É importante ressaltar que o Whisk ainda está em fase de testes e pode apresentar alguns resultados inesperados. No entanto, a ferramenta já demonstra um grande potencial e mostra como a inteligência artificial pode ser utilizada para criar ferramentas criativas e divertidas.

    Novidades da Google além do Whisk

    Google inova com ferramenta de IA que "remixa" suas fotos, conheça o Whisk!
    Imagem decorativa

    Além do Whisk, a Google também anunciou avanços em outros projetos de IA relacionados a imagens e vídeos. O Veo 2, por exemplo, é um modelo de linguagem que pode gerar vídeos curtos a partir de descrições textuais, levando em consideração aspectos como física e emoções humanas.

    Com o lançamento do Whisk e outras ferramentas semelhantes, a forma como criamos e consumimos imagens está prestes a mudar radicalmente. A inteligência artificial está democratizando a criação de conteúdo visual, permitindo que qualquer pessoa possa criar obras de arte únicas e personalizadas.

    Quer experimentar?

    O Whisk está disponível para testes, mas ainda não está acessível a todos os usuários. Para ter acesso à ferramenta, você pode utilizar uma rede virtual privada (VPN).

  • Mato Grosso abre inscrições para capacitação em serviços digitais para servidores

    Mato Grosso abre inscrições para capacitação em serviços digitais para servidores

    A Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag-Mato Grosso), por meio da Escola de Governo, abriu as pré-inscrições para qualificações em áreas relacionadas ao Governo Digital. Entre os cursos oferecidos estão análise de dados, suporte de tecnologia da informação, gerenciamento de projetos, design de experiência do usuário, marketing digital e comércio eletrônico, além de fundamentos sobre o uso de inteligência artificial.

    Os treinamentos serão realizados integralmente on-line e estão organizados em itinerários temáticos, com prazo de conclusão entre 3 a 6 meses. Os servidores públicos estaduais têm até sexta-feira (13.12) para manifestar interesse clicando aqui.

    O secretário de Estado de Planejamento e Gestão, Basílio Bezerra, enfatizou a importância dessas capacitações para o avanço da administração pública estadual. “Desenvolver novas tecnologias requer igualmente investir em profissionais aptos ao uso desses recursos. Com esses treinamentos, certamente ganham os servidores e, sobretudo, os mato-grossenses que se beneficiam diretamente dessas competências adquiridas”, afirmou.

    A secretária adjunta da Escola de Governo, Marioneide Kliemaschwesk, explicou que, embora a certificação seja emitida pela Google, a Escola de Governo será responsável pelo monitoramento da performance dos cursistas. “Caso os requisitos não sejam cumpridos, a licença será cancelada, e outro servidor da lista de espera terá a oportunidade de concluir a jornada e receber a certificação pela Google”, alertou.

    Vagas e Capacitações

    As jornadas em Análise de Dados e Suporte de Tecnologia da Informação oferecem 220 vagas cada, com 50 na lista de espera. Já as jornadas de Gerenciamento de Projetos e Design de Experiência do Usuário contam com 250 vagas cada, além de 50 para lista de espera. Para Marketing Digital e Comércio Eletrônico são 200 vagas e mais 50 na lista de espera.

    O curso Fundamentos de Inteligência Artificial, de menor duração, oferece 199 vagas, com carga horária de 8 horas.

    Parceria com Enap e Google

    A Escola Nacional de Administração Pública (Enap), em parceria com o Google, disponibilizou 38 mil licenças para servidores públicos em todo o Brasil. Essas licenças foram distribuídas com base na demanda e nos acessos dos servidores estaduais.

    Os cursos são realizados na plataforma Coursera, que oferece uma ampla gama de conteúdos voltados para o desenvolvimento técnico e profissional.