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  • GLP: Comércio é interditado durante fiscalização da ANP em Sorriso

    GLP: Comércio é interditado durante fiscalização da ANP em Sorriso

    SORRISO AÉREO 2023 - Rodolfo Perdigão/Secom-MT
    Rodolfo Perdigão/Secom-MT

    Um comércio que revendia GLP em Sorriso foi interditado pela Agência Nacional de Petróleo. A ação fez parte da fiscalização no mercado de combustíveis e revendas de GLP feita em 12 unidades da Federação, em todas as regiões do país. A fiscalização ocorreu entre 7 a 10 de agosto.

    Nas ações, os fiscais verificaram a qualidade dos combustíveis, o fornecimento do volume correto pelas bombas medidoras, a adequação dos equipamentos e dos instrumentos necessários ao correto manuseio dos produtos, bem como as documentações de autorização de funcionamento das empresas e as relativas às movimentações dos combustíveis.

    A Agência também atuou em parceria com diversos órgãos públicos em outros estados. Neste período, houve operações conjuntas, por exemplo, com a Polícia Militar do Rio Grande do Sul, Procon de Sorriso (MT), Polícia Civil do Distrito Federal, entre outros.

    Comércio de GLP

    Os fiscais estiveram em dez revendas de GLP da cidade de Sorriso. Um estabelecimento foi interditado por exercer atividade de revenda de GLP sem autorização da Agência.

    As ações na cidade ocorreram no âmbito da parceria com o Procon municipal, órgão que mantém Acordo de cooperação técnica e operacional com a ANP.

    Os estabelecimentos autuados pela ANP estão sujeitos a multas que podem variar de R$ 5 mil a R$ 5 milhões. As sanções são aplicadas somente após processo administrativo, durante o qual o agente econômico tem direito à ampla defesa e ao contraditório, conforme definido em lei.

    Denúncias sobre irregularidades no mercado de combustíveis podem ser enviadas à ANP por meio do Fale Conosco, no site da ANP, ou por telefone 0800 970 0267 (ligação gratuita).

  • Petrobras reduz preços da gasolina em 5,3% e do GLP em 3,9%

    Petrobras reduz preços da gasolina em 5,3% e do GLP em 3,9%

    A Petrobras anunciou nesta sexta-feira (30) que irá reduzir os preços da gasolina, em 5,3% por litro, e do gás liquefeito de petróleo (GLP), em 3,9% por quilo. Os novos valores passarão a valer a partir de amanhã (1º). Apesar da redução, a empresa ressalta que uma série de fatores, como a cobrança de impostos e a margem de lucro da distribuição e da revenda, impactam no preço final aos consumidores.  

    O preço da gasolina A, que é a produzida pelas refinarias de petróleo, sem a adição de etanol anidro, terá uma redução de R$ 0,14 por litro, o equivalente a uma redução de 5,3%. Com isso, o preço médio, por litro, passará a ser R$ 2,52.

    A gasolina que chega ao consumidor final nos postos é obrigatoriamente misturada com etanol anidro, em uma proporção de 73% de gasolina A para 27% de etanol. Assim, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 1,84 a cada litro vendido na bomba, conforme informou a companhia.

    Já o GLP terá o preço reduzido em R$ 0,10 por kg, o equivalente a uma queda de 3,9% no preço médio de venda para as distribuidoras, que passará de R$ 2,5356 para R$ 2,4356 por kg. Um botijão de 13kg passará a custar R$ 31,66.

    Em nota, a Petrobras informou que, em ambos os casos, a redução do preço “tem como objetivos principais a manutenção a competitividade dos preços da companhia frente às principais alternativas de suprimento dos seus clientes e a participação de mercado necessária para a otimização dos ativos de refino em equilíbrio com os mercados nacional e internacional”, diz.

    Os preços que chegam ao consumidor, no entanto, são diferentes, de acordo com a companhia. No site da Petrobras, estão disponíveis informações referentes à parcela da companhia e dos demais agentes na formação e composição dos preços médios de combustíveis ao consumidor.

  • Petrobras anuncia nova redução no preço do gás de cozinha

    Petrobras anuncia nova redução no preço do gás de cozinha

    A Petrobras anunciou hoje (22) nova redução no preço de venda de gás liquefeito de petróleo (GLP), mais conhecido como gás de cozinha.

    A partir desta sexta-feira (23), o preço médio de venda do quilo de GLP para as distribuidoras cairá de R$ 4,0265 para R$ 3,7842, equivalente a R$ 49,19 por botijão de 13kg. A redução média será de R$ 3,15 por 13kg.

    Segundo informou a Petrobras, essa redução acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da empresa, “que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio”.

    Outros ajustes

    Essa é a segunda redução do preço médio de venda do GLP da Petrobras para as distribuidoras em setembro e a terceira do ano. No último dia 13, o preço médio de venda do gás de cozinha passou de R$ 4,23/kg para R$ 4,03/kg, equivalente a R$ 52,34 por 13kg, com redução média de R$ 2,60 por 13 kg.

    Em 9 de abril, houve redução de R$ 4,48/kg para R$ 4,23/kg, equivalente a R$ 54,94 por 13kg. A redução média refletida foi de R$ 3,27 por 13kg.

    Já em março, houve variação, mas para cima. No dia 11 daquele mês o preço médio de venda do GLP para as distribuidoras passou de R$ 3,86/kg para R$ 4,48/kg, equivalente a R$ 58,21 por 13kg e refletindo reajuste médio de R$ 0,62 por kg.

    Matéria alterada às 16h42 para correção do ano no subtítulo. O correto é 2022 e não 2021, como havia sido informado.

    Edição: Denise Griesinger

  • Petrobras reduz preço do botijão de gás em 4,72%

    Petrobras reduz preço do botijão de gás em 4,72%

    O preço médio do gás de cozinha, praticado pela Petrobras junto às distribuidoras, será reduzido a partir de amanhã (13). De acordo com a estatal, o valor do quilo (kg) passa de R$ 4,23 para R$ 4,03. O reajuste representa uma queda de 4,7%.

    É a segunda redução consecutiva no preço do GLP, também conhecido como gás de cozinha. Em abril deste ano, houve uma queda de R$ 0,25 no valor do kg. Antes, no entanto, os preços mantinham trajetória de alta. Em julho do ano passado, houve aumento de 6%; em outubro de 7,2% e em março deste ano de 16,1%.

    Segundo a Petrobras, o preço médio de 13 kg, correspondente à capacidade do botijão de uso doméstico, sofrerá uma redução de R$ 2,60, ficando em R$ 52,34. Contudo, não é possível precisar o valor final que será cobrado do consumidor, já que outros fatores exercem influência como os tributos que incidem sobre o GLP e as margens de lucro das distribuidoras.

    Além da redução no GLP, a Petrobras anunciou nas últimas semanas quedas na gasolina, no diesel, no querosene de aviação e na gasolina de aviação. Os reajustes refletem as variações do mercado internacional, conforme a Política de Preços de Paridade de Importação (PPI) adotada pela estatal desde 2016. Na semana passada, o preço do barril de petróleo tipo brent, usado como referência, caiu abaixo de US$ 90 pela primeira vez desde fevereiro.

    No primeiro semestre do ano, porém, o cenário internacional era outro. Com base no PPI, os combustíveis sofreram forte alta, o que gerou manifestações de insatisfação do presidente da República, Jair Bolsonaro. Em maio, ele trocou o comando da estatal pela quarta vez durante seu mandato. Caio Mário Paes de Andrade assumiu no lugar de José Mauro Ferreira Coelho.

    Em nota, a Petrobras informa que a redução acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a sua prática. A estatal sustenta que busca o equilíbrio com o mercado, sem repassar a volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio. “De forma a contribuir para a transparência de preços e melhor compreensão da sociedade, a Petrobras publica em seu site informações referentes à formação e composição dos preços de combustíveis ao consumidor”, acrescenta o texto.

    Consumidor

    Conforme o último levantamento divulgado pela Petrobras, realizado entre 28 de agosto e 3 de setembro, o botijão de gás de 13 kg estava custando ao consumidor em média R$ 111,57. A estatal calcula ser responsável apenas por 49,2% desse valor. Atualmente, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Produtos (ICMS), tributo estadual, responde por 10,6%. O restante do preço é de responsabilidade das distribuidoras, que leva em conta os gastos logísticos e a margem de lucro.

    Essa composição do preço leva em conta a suspensão da incidência dos impostos federais sobre o GLP de uso doméstico. Uma medida provisória que abre essa possibilidade foi assinada em março do ano passado pelo presidente Jair Bolsonaro, sendo posteriormente aprovada no Congresso Federal. Foram zeradas as alíquotas do programas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) e da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins).

    Sem mudanças significativas na política de preços da Petrobras, a desoneração tem sido o caminho adotado pelo governo federal para baixar os preços não apenas do GLP, mas também da gasolina, do etanol, diesel e do Gás Natural Veicular (GNV). Outra lei proposta pelo governo federal entrou em vigor no final de junho limitando as alíquotas do ICMS que incidem sobre itens considerados essenciais.

    A queda na arrecadação dos estados deverá ser compensada por meio do abatimento de valores da dívida pública que eles têm com a União. A medida, no entanto, gerou questionamentos dos estados e também de prefeituras, que recebem uma parcela do ICMS. No cálculo da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), a perda apenas dos municípios é de quase R$ 20 bilhões. Além disso, divergências em torno do prazo para realização dessa compensação têm sido tratadas no âmbito judicial.

  • Revenda de GLP em Lucas do Rio Verde é autuada durante fiscalização da ANP

    Revenda de GLP em Lucas do Rio Verde é autuada durante fiscalização da ANP

    Uma revenda de GLP em Lucas do Rio Verde foi autuada durante fiscalização da Agência Nacional do Petróleo. A ação aconteceu esta semana. Outras empresas do segmento no município também foram fiscalização. Empresas de Sorriso também foram visitadas pela equipe da ANP.

    Segundo relatório da Agência, quatro revendas de GLP, quatro transportadores-revendedores-retalhistas (TRRs), duas revendas de combustível de aviação e dois produtores de biodiesel foram inspecionados no período de 25 a 28 de julho, nos dois municípios.

    A revenda de GLP de Lucas do Rio Verde foi autuada por não exibir os preços de vendas dos botijões cheios de GLP na entrada do estabelecimento.

    Ampla defesa

    Segundo a ANP, os estabelecimentos autuados estão sujeitos a multas que podem variar de R$ 5 mil a R$ 5 milhões. As sanções são aplicadas somente após processo administrativo. Neste período o agente econômico tem direito à ampla defesa e ao contraditório, conforme definido em lei.

    Nas ações, os fiscais verificaram se as normas da Agência estão sendo cumpridas. São verificados o atendimento aos padrões de qualidade dos combustíveis, o fornecimento do volume correto pelas bombas, apresentação de equipamentos e documentação adequados, entre outras.

    A ANP também verifica se todas as informações estão sendo prestadas de forma correta ao consumidor. A Agência vem verificando o cumprimento do Decreto nº 11.121/2022, que tornou obrigatória a exibição dos preços dos combustíveis líquidos na data de 22/06/2022, além do preço atual, já obrigatoriamente exibido em seus painéis. Em algumas localidades, a ANP tem atuado em conjunto com Procons, a partir de convênios ou parcerias. No segmento de distribuição dos combustíveis líquidos, a ANP vem atuando com vistas a verificar o impacto nos preços dos combustíveis, decorrente das reduções tributárias, recentemente aprovadas pelo Congresso Nacional.

  • Petrobras vai reduzir preço do gás de cozinha

    Petrobras vai reduzir preço do gás de cozinha

    A Petrobras anunciou a redução de R$ 0,25 por quilo no valor de venda às distribuidoras do Gás Natural Liquefeito de Petróleo, que é usado como gás de cozinha. A medida passa a valer a partir deste sábado (09/04). O preço médio de venda da estatal passará de R$ 4,48 para R$ 4,23 por quilo.

    Com a queda, o valor do gás de cozinha de 13 quilos passa a ser de R$ 54,94 em média, refletindo redução média de R$ 3,27 por 13 quilos. De acordo com a Petrobras, a redução acompanha a evolução dos preços internacionais e da taxa de câmbio, que se estabilizaram em patamar inferior para o GLP.

    “A Petrobras reitera seu compromisso com a prática de preços competitivos e em equilíbrio com o mercado, ao mesmo tempo em que evita o repasse imediato para os preços internos, das volatilidades externas e da taxa de câmbio causadas por eventos conjunturais”, detalhou a estatal no anúncio de baixa do preço.

    A Petrobras explica que não é responsável por determinar o preço do gás de cozinha. O GLP vendido para as distribuidoras nas refinarias da estatal representa em torno da metade do preço do botijão de 13 quilos cobrado do consumidor. O restante corresponde aos custos e remuneração de distribuidoras e revendedores, além de outros encargos.

    De acordo com a estatal, só é possível baixar o valor do GLP quando a conjuntura permite, tal como ocorreu agora. O GLP é uma commodity que tem seus preços determinados no mercado global pelos movimentos de oferta e demanda. O Brasil é importador de parcela importante do GLP aqui consumido. De acordo com a Petrobras, reduzir o preço abaixo das cotações internacionais resultaria em duas opções: deixar o mercado desabastecido ou importar a preço mais alto e vender a preço mais baixo.

    As commodities são produtos em estado bruto usados como matéria-prima pela indústria para fabricação de outros produtos.

    Produção do GLP

    Os combustíveis que utilizamos todos os dias são o produto de uma longa cadeia produtiva que começa com a extração do petróleo em águas profundas. Ao chegar nas refinarias, o petróleo passa por processos químicos e físicos que dão origem a produtos, como gasolina, óleo diesel e gás liquefeito de petróleo.

    O GLP adquirido pelas distribuidoras pode ser revendido para o segmento industrial, geralmente a granel, utilizando caminhões-tanque, ou para clientes dos segmentos comercial, residencial e institucional na forma a granel ou engarrafado em cilindros ou botijões.