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  • PF combate garimpos clandestinos

    PF combate garimpos clandestinos

    A Polícia Federal, com o apoio do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e do Centro Tático Aéreo do Maranhão deflagrou, nesta terça-feira (27/09), a operação Grimpas – Dupla Usurpação, com o objetivo de reprimir a extração ilegal de minério (ouro) e danos ambientais, em Área de Proteção Ambiental das Reentrâncias Maranhenses, no Estado do Maranhão.

    A operação é decorrente de inquérito policial instaurado para apurar atividade de mineração clandestina, com utilização de tratores, escavadeiras, dentre outros equipamentos voltados ao beneficiamento de ouro.

    Constatou-se que a atividade clandestina funcionava com a utilização de dragas, bicos de jato e escavadeiras hidráulicas, causando diversos danos ambientais, como a supressão de vegetação, a erosão do solo, a contaminação dos corpos hídricos, decorrentes do uso de mercúrio, além da destruição de habitats naturais.

    No curso da investigação, que contou com a utilização de geotecnologia, imagens de altíssima resolução e análise do cadastro ambiental rural, foram identificadas as pessoas envolvidas na atividade de garimpo ilegal (principais garimpeiros da região), além dos donos das terras, tratando-se de pai e filho. Estes cobravam um percentual do valor do ouro extraído no local. Um dos investigados já foi prefeito de Godofredo Viana/MA, e já é réu pela mesma prática dos crimes, decorrente de outro inquérito policial.

    A ação ocorreu nos municípios de Godofredo Viana e São Luís, no estado do Maranhão, e empregou mais de 130 agentes públicos, incluindo Polícia Federal, IBAMA e Secretaria de Segurança Pública do Maranhão. O Comando de Operações Táticas – COT, o Grupo de Pronta Intervenção – GPI (ambos grupos especializados da Polícia Federal) e o Centro Tático Aéreo da Secretaria de Segurança Pública do Maranhão também participaram da operação.

    Foram cumpridos seis Mandados de Busca e Apreensão, expedidos pelo Juízo da 8ª Vara Federal Ambiental e Agrária da SJMA, sendo cinco em domicílios, e um em toda a área do garimpo ilegal, que devido à enorme extensão, foi dividida em 12 zonas.

    Na ação, com amparo na ordem judicial e em decreto federal, foram apreendidos e, em seguida, destruídos/inutilizados equipamentos voltados para a extração e beneficiamento do ouro retirado de forma ilegal. A medida se justifica nas situações em que o transporte e guarda dos produtos, subprodutos e instrumentos utilizados na prática da infração se torne inviável por razões circunstanciais ou comprometa a segurança dos agentes públicos envolvidos, evitando-se, ainda, o uso e aproveitamento indevido do material e a exposição do meio ambiente a riscos significativos.

    No cumprimento das medidas, uma pessoa foi presa em flagrante delito. Foram encontrados, em sua residência, armas de fogo e 415 gramas de ouro.

    Os investigados responderão pela prática de contrabando, receptação qualificada e diversos crimes ambientais previstos na Lei 9.605/98, além do crime de usurpação de bens da União, por explorar sem autorização legal recurso mineral, bem pertencente à União, o que causa graves prejuízos aos cofres públicos, já que não é recolhido o tributo da Compensação Financeira pela Exploração Mineral.

    O nome da operação remete à origem do termo “garimpo”, que dizia respeito à exploração ilegal de minérios nos cumes das serras, chamadas grimpas na época, dando origem à denominação grimpeiro , e posteriormente garimpeiro.

    Por: Polícia federal (PF)
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  • Congresso receberá iluminação especial em homenagem aos 50 anos do PNI

    Congresso receberá iluminação especial em homenagem aos 50 anos do PNI

    Como parte das comemorações do Ministério da Saúde pelos 50 anos do Programa Nacional de Imunizações (PNI), completados no mês de setembro, as fachadas dos prédios do Congresso Nacional, em Brasília (DF), serão iluminadas com projeções especiais de frasese imagens nesta quarta-feira (27), a partir das 19h. Um dos destaques da projeção é o personagem Zé Gotinha, símbolo da vacinação no país.

    O Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde se tornou uma referência pela capacidade de atender a todos os brasileiros, com capilaridade e eficiência na oferta e distribuição de mais de 30 vacinas, além de imunobiológicos. No mês de setembro, a pasta iniciou uma série de ações para celebrar o marco histórico do PNI e conscientizar sobre a importância da vacinação em uma homenagem às cinco décadas da implantação do programa.

    Uma das iniciativas, em parceria com a Câmara dos Deputados e o Governo do Distrito Federal, foi a promoção de uma semana dedicada à vacinação no Congresso Nacional com a disponibilização de vacinas contra Hepatites, Febre Amarela, Antitetânica, Covid-19 e Influenza, somente para o público adulto.

    Além disso, foi inaugurada uma exposição sobre os 50 anos do PNI no túnel da sede do Ministério da Saúde, com a presença de 20 artistas brasileiros. A apresentação relembra a criação do programa, passando pelas campanhas nacionais de vacinação promovidas pela pasta, com a história de todas as vacinas ofertadas pelo PNI e o contexto da pandemia da Covid-19 que trouxe novos desafios para o país.

    História e papel do PNI

    Considerado um dos mais bem-sucedidos programas de vacinação do mundo, citado como referência mundial pela OMS e responsável pela eliminação de doenças que no passado causavam milhares de vítimas no Brasil, o Programa Nacional de Imunizações (PNI) completa 50 anos neste mês de setembro.

    Criado em 1973, o Programa Nacional de Imunizações distribui cerca de 300 milhões de doses de imunobiológicos, entre vacinas, soros e imunoglobulinas, por ano. O PNI é responsável pelas políticas de redução da transmissão de doenças imunopreveníveis com fortalecimento de ações integradas de vigilância em saúde para promoção, proteção e prevenção da saúde da população brasileira.

    Com 48 diferentes imunobiológicos ofertados, o PNI é um dos maiores programas de vacinação do mundo. Doenças que antes causavam milhares de vítimas no passado, como varíola e poliomielite, foram eliminadas com o trabalho de profissionais ligados aoPNI. Outras doenças transmissíveis também deixaram de ser problema de saúde pública por meio da articulação do programa.

    O programa também é responsável pela definição do Calendário Nacional de Vacinação, que contempla todas as vacinas de rotina. Essa diretriz acompanha todos os brasileiros desde o primeiro dia de vida, orientando o período e as vacinas que devem ser tomadas.

    Movimento Nacional pela Vacinação

    O governo federal resgatou a vacinação como prioridade para o país. Como parte da retomada e fortalecimento do Programa Nacional de Imunizações, o Ministério da Saúde lançou, em fevereiro, o Movimento Nacional pela Vacinação com o objetivo de retomar a confiança dos brasileiros nas vacinas e da cultura de vacinação no país, fazendo com que o Brasil volte a ser referência no tema.

    A iniciativa é considerada um grande movimento, com diversos atores da sociedade. A ação inclui vacinação contra a Covid-19 e outros imunizantes do Calendário Nacional de Vacinação em várias etapas ao longo de 2023.

    Multivacinação

    Uma das etapas do Movimento Nacional pela Vacinação é a Campanha deMultivacinação , lançada em agosto, para atualizar o calendário de vacinas de crianças e adolescentes até os 15 anos de idade. Até o momento, 11 estados já receberam a mobilização, que será realizada em todo país neste ano.

    Em uma estratégia inédita e com um investimento de R$ 150 milhões, o Ministério da Saúde promove ações de microplanejamento nos estados, conforme o calendário damultivacinação. As equipes da pasta percorrem todo o Brasil em treinamentos com gestores e lideranças locais, para ajustar a estratégia de vacinação de acordo com a realidade de cada região do país.

    A multivacinaçãofoi antecipada nos estados do Amazonas , Acre e Amapá . A medida teve como objetivo conter doenças já eliminadas no Brasil, diante da queda das coberturas vacinais registrada nos últimos anos. O alerta se deu, ainda, pelo risco de reintrodução da poliomielite no país. Desde 2016, o Brasil consta na lista da Organização Mundial da Saúde (OMS) como local de alto risco para a reintrodução da doença.

    Por: Ministério da Saúde
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  • Covid-19 traz impactos para primeira infância nas 16 favelas da Maré

    Covid-19 traz impactos para primeira infância nas 16 favelas da Maré

    A pandemia da covid-19 trouxe grandes impactos para as crianças do complexo das 16 favelas da Maré, na zona norte do Rio de Janeiro, em especial da primeira infância, que abrange menores de 0 a 6 anos de idade, em questões de saúde, alimentação, educação, segurança. É o que revela o Diagnóstico Primeira Infância nas Favelas da Maré, divulgado nesta quarta-feira (27) pela organização não governamental (ONG) Redes da Maré. A população de 0 a 6 anos corresponde a 12,4% dos moradores da Maré, ou o equivalente a quase 15 mil crianças. A primeira infância é considerada uma fase crucial para o desenvolvimento das crianças.

    Durante a pandemia, foram aplicados diretamente 2.144 questionários às famílias, nas residências, além de realizadas entrevistas com profissionais de redes de proteção e apoio à primeira infância, como professores, assistentes sociais e profissionais de saúde. O objetivo foi traçar o panorama da situação da realidade de 2.796 crianças nessa faixa etária. Muitas famílias possuíam mais de uma criança nessa idade, informou à Agência Brasil a assistente social Gisele Martins, uma das coordenadoras do estudo. De acordo com o Censo feito em 2013 pela Redes da Maré, o complexo possui 140 mil moradores no total.

    A sondagem mostra que dentro do universo pesquisado, 1.160 famílias (54,1% do total pesquisado) tiveram dificuldades com a questão da alimentação, sendo que, em 252 domicílios (11,8%), algum familiar deixou de comer para que não faltasse alimento para a criança. “A sociedade civil na Maré teve um papel muito determinante para conter os efeitos negativos da pandemia da covid-19, a exemplo da própria Redes da Maré, através da qual houve benefícios para milhares de famílias”, disse Gisele. Essa foi uma importante fonte de dados para que a ONG pudesse desenvolver o próprio diagnóstico. “Ficou mais evidente que muitas famílias vivem em questão de insegurança alimentar. Há uma lacuna na oferta de políticas públicas que não responderam de imediato à situação”, explicou a coordenadora. A Redes da Maré atendeu a mais de 18 mil famílias durante a pandemia.

    No campo da segurança alimentar, uma recomendação é investigar a alimentação das gestantes e bebês da Maré, devido ao elevado número de crianças nascidas prematuras e do peso delas nos resultados da investigação quantitativa no território.

    Violência

    Em relação à segurança, o relatório constatou que 62% das operações policiais ocorreram próximo a escolas e creches, afetando o dia a dia das crianças de forma direta: 38,2% dos cuidadores afirmaram que as crianças já presenciaram algum tipo de violência, com níveis mais elevados encontrados nas favelas Nova Maré (54,1%) e Rubens Vaz (54%). Entre as consequências para as crianças foram registradas perda de aula (37,1%), redução do desempenho escolar (26,1%), restrição de circulação (50,7%); prejuízos ao brincar (43,7%).

    Segundo Gisele, a violência urbana e o enfrentamento bélico que acontece pelas forças de segurança pública e pelos três grupos armados que disputam o território, afetam o processo de desenvolvimento das crianças, o acesso a políticas públicas, a serviços essenciais para as famílias. “A gente acredita que esse diagnóstico ajuda a visibilizar (o problema), mas é preciso dar continuidade a esse trabalho, discuti-lo, para que a gente possa desumanizar essa situação. Porque não é justo que as crianças da Maré convivam com uma realidade distinta das demais crianças da cidade. Isso precisa ser olhado com o estranhamento que merece”.

    Uma das recomendações do relatório, no campo da segurança, é que deve haver a desnaturalização dos processos de violência. A política de segurança pública conduzida no Rio de Janeiro deve ser reavaliada com urgência, visando construir a promoção do cuidado com crianças na Maré e a elaboração de projeto de pesquisa para investigar e intervir sobre os impactos da violência na saúde mental das crianças no território.

    Educação

    É preciso, também, ampliar o acesso aos espaços de desenvolvimento infantil (EDIs) e a creches, uma vez que as políticas públicas voltadas para a primeira infância são insuficientes para o volume da demanda no território, apontou Gisele. “Tem que ampliar de maneira estruturante o acesso à saúde, educação, assistência social, entre outros. A gente tem que garantir que os espaços públicos estejam adequados para a presença das crianças”. Isso envolve não só o enfrentamento da questão da violência de maneira adequada, mas também levar em conta o caráter prioritário que as crianças têm, visando evitar que menores sejam mortos em confrontos.

    Muitas famílias não conseguem vagas nas creches e EDIs e isso tem consequências na organização e na dinâmica de vida dessas pessoas. As mulheres negras que, em sua maioria, são as pessoas que cuidam das crianças, se veem prejudicadas no campo dos direitos e outras possibilidades de vida, como o próprio acesso à educação, ao trabalho, à geração de renda. “Tem uma série de ações que ficam comprometidas quando se nega o direito dessas crianças às unidades”. Na Maré, existem apenas seis creches municipais e 15 EDIs que não atendem à demanda das cerca de 15 mil crianças na primeira infância que há no território, reforçou a assistente social.

    Gisele chamou a atenção que os espaços públicos têm que ser adequados também para o atendimento a crianças com deficiência ou que apresentem demandas no campo da saúde mental. Outro aspecto importante citado pela coordenadora é que a Maré é considerado bairro carioca desde 1994. “É o maior conjunto de favelas do Rio e a gente não tem, por exemplo, um Conselho Tutelar dentro desse território”. O bairro carece também de um equipamento da assistência social presente. Os que existem estão fora do território. Gisele destacou que sendo maior do que muitos municípios brasileiros, esse dado já justificaria ter a presença forte e sistemática de equipamentos do campo de proteção e defesa dos direitos das crianças e adolescentes.

    No campo dos direitos básicos, mencionou a necessidade de acesso à infraestrutura, saneamento básico, lazer, cultura e, também, ao transporte. “A gente não tem linhas do transporte público circulando na Maré e isso dificulta de maneira determinante o acesso à cidade, às oportunidades de lazer, cultura e educação que o município oferece.”

    Cuidadores

    As políticas públicas devem considerar também as formas de cuidados adotadas pelas favelas e periferias, conforme demonstrado no relatório. Há uma predominância de mulheres cuidando das crianças na Maré: 94% dos cuidadores principais são mulheres (mães ou avós), sendo que 74,4% se autodeclaram pretas ou pardas e 68% têm entre 20 e 39 anos. Em 24% dos lares, a figura paterna (representada por pais, avô ou padrasto) inexiste no cotidiano da criança. “Há uma ausência dos homens no processo de cuidados e também de sustento”. De acordo com o relatório, a responsabilidade pelo sustento da casa é assumida por mulheres em 51,2% dos casos, enquanto figuras masculinas são responsáveis em 44,7% dos lares. Em 32,8% dos domicílios, a renda familiar mensal é de até um salário mínimo.

    Gisele Martins defendeu também que as políticas públicas olhem para isso de forma mais responsável e menos moralista. “Porque, algumas vezes, a gente observa políticas que querem incidir na forma como as famílias cuidam, como se houvesse padrões de cuidados”. Sustentou que existem várias formas de cuidados que têm de ser consideradas. “Cabe ao Estado garantir direitos, para que essa população possa fazer isso da maneira mais adequada. Mas o que a gente observa é que tem uma série de negligências que vão aí se conformando de maneira histórica que têm de ser vistas.”

    Saúde

    Na área da saúde, o relatório recomenda ampliar o atendimento, com mais unidades básicas e especialidades médicas, viabilizando a realização de exames básicos no interior das favelas; investir em programas e ações de formação nas Clínicas da Família da Maré para que recursos e estratégias comprovadamente eficazes no acompanhamento do desenvolvimento integral das crianças sejam validados, entre os quais estão a Caderneta da Criança e Brasileirinhos e Brasileirinhas Saudáveis; apoiar a vigilância em saúde no território da Maré e sustentar as indicações de rastreamento que se fizerem necessárias.

    O levantamento aponta que 96,7% das famílias afirmaram que filhos e netos possuem Caderneta da Criança e 92% usam esse instrumento principalmente para a vacinação. Entretanto, 64,6% declararam enfrentar algum tipo de dificuldade no acesso ao direito à saúde e a equipamentos públicos na Maré.

    Outras indicações incluem reduzir a taxa de mortalidade neonatal e de crianças menores de cinco anos, através da expansão do acesso à saúde básica, por meio da promoção dos cuidados adequados às gestantes e da oferta de vacinação completa para as crianças, entre outras.

    Edição: Valéria Aguiar
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  • Fraudadores do Programa Farmácia Popular são alvos de operação da PF

    Fraudadores do Programa Farmácia Popular são alvos de operação da PF

    A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta terça-feira (26) a Operação Indebitus com 240 policiais, que cumprem 62 mandados de busca e apreensão em endereços dos acusados de fraudes contra o Programa Farmácia Popular do Brasil nos estados do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina, do Amazonas e Ceará.

    As investigações se iniciaram em outubro de 2022, a partir de notícia da venda fictícia de medicamentos por meio do Farmácia Popular, que teria sido praticada por uma rede de farmácias com atuação na Região Sul do país.

    Os acusados usavam indevidamente dados de cidadãos em vendas fictícias feitas por farmácias por meio do programa. Segundo a PF, os investigados responderão, em tese, pelos crimes de estelionato contra a União, falsificação de documento particular, associação criminosa, falsidade ideológica e uso de documento falso.

    O Farmácia Popular, programa do governo federal, tem por objetivo complementar a disponibilização de medicamentos utilizados na Atenção Primária à Saúde, por meio de parceria com farmácias e drogarias da rede privada.

    Acessando ao aplicativo ConecteSUS, aba “Medicamentos” e em seguida aba “Recebidos”, os cidadãos podem verificar se houve uso indevido dos seus dados em vendas fictícias realizadas por farmácias por meio do Programa Farmácia Popular do Brasil.

    As transações indevidas identificadas deverão ser informadas à Polícia Federal por meio do e-mail da instituição.

    Edição: Fernando Fraga
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  • Vasco vence América-MG e sai da zona do rebaixamento

    Vasco vence América-MG e sai da zona do rebaixamento

    O volante Jair marcou nos acréscimos para levar o Vasco a uma vitória de 1 a 0 sobre o América-MG na noite desta segunda-feira (25) na Arena Independência. Os três pontos conquistados fora de casa em partida atrasada da 15ª rodada do Campeonato Brasileiro tiraram o Cruzmaltino da zona do rebaixamento da competição.

    Agora a equipe de São Januário ocupa a 15ª posição da classificação com 26 pontos. Já o Coelho permanece na vice-lanterna da competição com 15 pontos.

    Apesar de terminar com a vitória final, a equipe comandada pelo técnico argentino Ramón Díaz não começou bem o confronto, vendo o América-MG dominar as ações na etapa inicial. Mas momentos antes do intervalo tudo mudou de figura, quando o zagueiro Maidana foi expulso pelo juiz, com auxílio do VAR (árbitro de vídeo), após acertar o rosto do atacante Vegetti.

    Com isso o Cruzmaltino passou a mandar nas ações no segundo tempo. E, de tanto tentar, chegou ao gol já aos 45 minutos. Paulinho levantou a bola na área em cobrança de falta e o volante Jair se antecipou à defesa para desviar de calcanhar para enganar o goleiro Matheus Cavichioli e garantir a vitória vascaína.

    Edição: Fábio Lisboa
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  • PNI: Saiba mais sobre sua importância além das vacinas

    PNI: Saiba mais sobre sua importância além das vacinas

    Uma gestante que nunca teve catapora tem contato direto com uma pessoa com a doença, que é altamente transmissível e pode causar malformação em bebês. Mesmo com atetraviral disponível desde a infância, ela nunca se vacinou e descobre que não pode receber as doses durante a gravidez, porque a vacina tem vírus vivos atenuados que também podem fazer mal ao bebê.

    Para casos como esse, o Programa Nacional de Imunizações (PNI) também oferece uma forma de se proteger: as imunoglobulinas, que são imunobiológicos que contêm anticorpos já prontos para agir contra um possível invasor. E, no caso dessa gestante, a Imunoglobulina humana antivaricela-zoster, vírus causador da doença, que deve ser administrada em até 96 horas após a exposição.

    PNI vai além de vacinas e inclui até soros antiofídicos. - Ana Paula Burian é diretora da Sociedade Brasileira de Imunizações. Foto: Divulgação/ SBIm
    Ana Paula Burian diz que distribuição deimunobiológicos requer muito planejamento elogística- Divulgação/ SBIm

    Essa situação deixa claro que o PNI e seus instrumentos de prevenção vão muito além das vacinas, exemplifica a coordenadora do Centro de Referência em Imunobiológicos Especiais (CRIE) de Vitória e diretora da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Ana Paula Burian. Conhecido pela oferta de centenas de milhões de doses gratuitas de vacinas por ano, o PNI brasileiro chega aos 50 anos também com um arsenal de soros e imunoglobulinas para casos emergenciais ou situações que requerem estratégias alternativas de imunização.

    Entre os 48 imunobiológicos oferecidos pelo PNI, menos da metade, 20, são as vacinas propriamente ditas. Os outros 28 são imunobiológicos especiais, soros e imunoglobulinas como a oferecida à gestante no exemplo citado por Ana Paula.

    A imunoglobulina humana antirrábica é outro exemplo do que o PNI reserva a essas situações especiais. Indivíduos que apresentaram algum tipo de hipersensibilidade quando utilizaram soros como antitetânico, antirrábico e antiofídico têm indicação de receber essa imunoglobulina quando passam por uma possível exposição ao vírus da raiva, que é letal em praticamente todos os casos. O mesmo se dá com pessoas que não puderam completar o esquema antirrábico por eventos adversos da vacina e indivíduos imunodeprimidos.

    Soros contra envenenamento

    São Paulo (SP) - Extração de veneno de serpente peçonhenta para a fabricaçao do soro antiofídico. Foto: Instituto Vital Brasil

    Soro antibotrópico está no rol de imunobiológicos especiais do PNI- Instituto Vital Brasil

    Até mesmo soros antiofídicos, como o soro antibotrópico (pentavalente), estão no rol de imunobiológicos especiais do PNI. O antibotrópico é indicado para vítimas de mordidas de serpentes do gênero Bothrops, que inclui a jararaca e a surucucu. Outros soros contra envenenamento são o soro antielapídico, contra a cobra coral verdadeira, e os soros antiescorpiônico e antiaracnídico.

    O Instituto Butantan fabrica soros há mais de um século, e a produção atualmente envolve a imunização de cavalos com antígenos produzidos a partir de venenos, toxinas ou vírus. A partir disso, o plasma do animal é submetido a processamento industrial de purificação e formulação, resultando em produtos de alta qualidade, segurança e eficácia. Outro produtor tradicional desses soros é o Instituto Vital Brazil, do governo do estado do Rio de Janeiro.

    Ana Paula Burian destaca que um leque tão grande de imunobiológicos requer muito planejamento, logística e estrutura para chegar às quase 40 mil salas de vacina e aos mais de 50 CRIEsdo país, que tem dimensões continentais e diferentes condições de estrutura e clima.

    “As pessoas têm que pensar que, quando o Ministério da Saúde compra uma vacina, ele tem que pensar qual é a quantidade de que é preciso, qual é o transporte que vai levar, se vai de avião, de carro, de barco, de caminhão. E tudo isso tem que ser refrigerado. Tem que ter caixa térmica, bobina de gelo e termômetro para manter em uma temperatura adequada, porque, se congelar, perde a potência, e, se esquentar, também. Então, vacina e imunobiológico têm que ficar em um controle rígido de temperatura para manter a qualidade. Tem que comprar seringa, agulha. São muitas coisas que se faz, com um sistema informatizado para registrar, para que a população inteira possa ser beneficiada.”

    Edição: Juliana Andrade
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  • Governo Federal define prioridades de projetos no Congresso Nacional

    Governo Federal define prioridades de projetos no Congresso Nacional

    O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, se reuniu, na manhã desta segunda-feira (25/09), no Palácio do Planalto, com ministros e líderes do governo na Câmara dos Deputados e no Senado Federal. O objetivo foi discutir as prioridades dentre os projetos que tramitam no Congresso Nacional.

    De acordo com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, o governo tem como prioridade, na Câmara, aprovar dois projetos de barateamento do crédito: o de debêntures em infraestrutura e o marco de garantias, que já foram analisados pelos deputados, mas que precisam retornar, por terem sofrido modificações pelo Senado. Segundo Padilha, o projeto de debêntures em infraestrutura vai incentivar o investimento privado em obras de infraestrutura do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

    “O governo vai defender o texto final aprovado no Senado, que incluiu cinco emendas, de acordo com o Ministério da Fazenda. É um projeto muito importante para estimular o investimento no país”, disse. Já o marco de garantias reduz o custo do crédito no país e estimula que bancos públicos e privados ofereçam empréstimo mais barato para a população. “Acreditamos que o País está retomando um ritmo importante de queda de juros no país”, frisou.

    Já no Senado, a prioridade está na aprovação do projeto que leva ajuda do Governo Federal a estados na compensação da queda doImposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), provocada pelo governo anterior. A proposta é antecipar R$ 10 bilhões de 2024 para este ano. Na ajuda aos municípios, o projeto prevê a criação de uma parcela adicional do Fundo de Participação dos Municípios e a volta do Piso Constitucional da Saúde.

    Ainda no Senado, o Governo quer aprovar o projeto de retomada de obras em escolas que ficaram paralisadas no governo anterior e a proposta do Programa Desenrola Brasil, que renegocia dívidas da população com instituições financeiras.

    Também participaram do encontro o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin; os ministros-chefe da Casa Civil, Rui Costa; da Secretaria-Geral, Márcio Macêdo; e da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta; além dos líderes do Governo no Congresso Nacional, senador Randolfe Rodrigues; no Senado Federal, senador Jaques Wagner; e na Câmara dos Deputados, deputado federal José Guimarães.

    Por: Agência Gov
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  • Relatório inédito do Governo mostra perfil das infrações em 15 anos de Lei Seca

    Relatório inédito do Governo mostra perfil das infrações em 15 anos de Lei Seca

    Relatório inédito elaborado pela Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) do Ministério dos Transportes revela que, nos 15 anos de aplicação da Lei 11.705/2008, a Lei Seca, o Brasil teve uma média de oito infrações por hora, registradas no sistema nacional de infrações de trânsito. Mais da metade delas ocorreram aos sábados e domingos, com pico entre 23h e 0h. O perfil predominante dos proprietários de veículos autuados, de acordo com os dados, é masculino, tem 42 anos em média e reside nas capitais dos estados brasileiros.

    Entre 20 de junho de 2008 e 19 de junho de 2023, o Registro Nacional de Infrações de Trânsito (Renainf) catalogou mais de 1 milhão de infrações de condutores que dirigiam sob influência de álcool ou de qualquer outra substância psicoativa. A coleta desses dados permitiu à Senatran traçar um perfil dos infratores tendo como base principal a identificação dos proprietários dos veículos, que aponta para condutores do sexo masculino (mais de 80% dos casos) com mais de 30 anos (90% das infrações) e que em média tiraram a primeira habilitação há 16 anos da data da infração.

    Mais de 90% dos veículos autuados eram de categoria particular e cerca de 80% de “veículos leves”, como automóvel, caminhonete, camioneta e utilitários. O campeão das infrações foram os veículos do tipo automóvel, que responde por mais de 65% das infrações. O estudo mostra que 97% dos veículos contaram com o registro de apenas uma infração. Cerca de 32 mil veículos tiveram dois ou três registros e outros 272 veículos, entre quatro e cinco infrações. Por fim, somente oito veículos tiveram mais que seis infrações.

    Fotografia

    • O dia com maior incidência de infrações é domingo, com pico entre 17h e 18h;
    • O veículo com maior número de infrações da Lei Seca, registradas no Renainf, tem placa de Valparaíso de Goiás (GO), e conta com 9 registros, todos de 2010 flagrados na região de Brasília (DF);
    • Salinópolis, um pequeno município costeiro e turístico do Pará, é a cidade brasileira sem ser capital com o maior número de infrações à Lei Seca. No total, foram registradas 5.644 infrações neste município;
    • Somados, os departamentos estaduais de trânsito e do Distrito Federal (Detrans) foram responsáveis por mais de 44% das multas; já a Polícia Rodoviária Federal, isoladamente, é o órgão com maior quantidade de autuações.

    Fiscalização

    Elaborado a partir do cruzamento de dados de bases mantidas pela Senatran e abastecidas com informações pelos órgãos de trânsito, o relatório foi apresentado nesta segunda-feira (25) a integrantes do Sistema Nacional de Trânsito. O documento servirá de base para que o Governo Federal possa planejar melhorias aos métodos de fiscalização, além de servir de ponto de partida para um aprofundamento dos estudos e de melhorias dos dados coletados.

    “Precisamos incrementar a fiscalização para que ela se torne mais responsiva. As operações estão muito concentradas na sexta, sábado e domingo, que é o período em que as pessoas mais se divertem com relação ao uso de álcool, mas precisamos ser mais específicos, não ficar só nas blitzes, naquele modelo de ostensividade que o condutor espera”, disse o secretário nacional de Trânsito, Adrualdo Catão.

    Outra necessidade importante revelada pelo relatório se refere à necessidade de se construir uma base de dados mais abrangente sobre o assunto. Além do Renainf, também foi consultado o Registro Nacional de Condutores Habilitados (Renach) e o Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam). “Precisamos montar um grupo de trabalho permanente para analisar esses dados a partir de agora, orientando e fazendo rankings de Detrans e Operações de Lei Seca por todo Brasil, de modo a incentivá-los a intensificar esse tipo de fiscalização”, acrescentou o secretário.

    Acesse a íntegra do relatório

    Geografia

    O relatório também permitiu um mapeamento das infrações, que estabelecem uma série de dados importantes, como estados, capitais e cidades que mais registraram ocorrências. Dos 5.570 municípios brasileiros, 5.027 lavraram autos de infração da Lei Seca e outros 543, ou 9,8% dos munícipios brasileiros, não apresentaram nenhum registro nos 15 anos de vigência da norma.

    Minas Gerais aparece em primeiro lugar entre os estados com maior número de autuações, com 187 mil infrações, seguida por São Paulo, com 162 mil registros; e Paraná, com 83 mil ocorrências. Juntos, esses três estados representam mais de 40% das infrações à Lei Seca do país. Os dados ainda demonstram grandes quantidades de autuações em áreas continentais dos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo, além do eixo da BR-101, no Nordeste, que atravessa grande parte das capitais nordestinas.

    Um quarto das infrações à lei seca foram registradas em capitais brasileiras, com Belo Horizonte (MG) liderando o ranking com 48 mil ocorrências, seguida de Brasília (DF), com 36 mil autuações; São Paulo (SP), com 25 mil infrações; Rio de Janeiro (RJ); com 16 mil registros; e Porto Velho (RO), com 15 mil multas.

    Por: Ministério dos Transportes
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  • Novo ciclone no Rio Grande do Sul marca primeira semana da primavera

    Novo ciclone no Rio Grande do Sul marca primeira semana da primavera

    A primeira semana da primavera deve ter fortes chuvas, temporais e até queda de granizo no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. Há previsão ainda da chegada de uma frente fria em São Paulo, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

    A onda de calor permanece na maior parte do país.

    “Temos a primeira semana da primavera, mas ainda com padrão do inverno. Tem a atuação de um anticiclone que favorece a abertura de tempo. Ficamos com tempo aberto, com pouca nebulosidade, sem muita possibilidade de chuva em grande parte do país. Temperaturas elevadas e baixa umidade”, informa a meteorologista Andrea Ramos.

    Novo ciclone

    Um novo ciclone extratropical deverá se formar na costa do Rio Grande do Sul no fim da terça-feira (26) e ao longo da quarta-feira (27). As rajadas de vento irão superar 70 quilômetros por hora.

    O ciclone, conforme o Inmet, vai se deslocar para o alto-mar formando uma frente fria e temporais entre Santa Catarina e São Paulo.

    A Defesa Civil gaúcha emitiu alerta nesta segunda-feira (25), válido por 24 horas, para risco de alagamentos, cheias em arroios, inundações de rios e regiões ribeirinhas.

    A previsão é de queda das temperaturas no Rio Grande do Sul, podendo chegar a 3ºC na Campanha e na Serra Gaúcha, e 9°C em Porto Alegre.

    Temperaturas altas

    O aviso de onda de calor continua até as 18h desta terça-feira (26).

    A segunda-feira foi marcada por temperaturas máximas acima de 40ºC em Cuiabá e no estado de Tocantins. Belo Horizonte bateu recorde de calor, com temperatura de 38°C.

    São Paulo e Rio Janeiro terão temperaturas mais amenas a partir de hoje, porém ainda acima de 30ºC.

    Eis a previsão do tempo para esta semana em cada região do país:

    Região Norte: volumes de chuva acima de 50 milímetros (mm) no noroeste do Amazonas e extremo oeste do Acre, devido ao calor e à alta umidade. Em grande parte do Pará, Amapá e Tocantins haverá predomínio de tempo seco e sem chuvas.

    Região Nordeste: tempo seco e sem chuvas, além de baixa umidade relativa do ar, principalmente, em áreas do Matopiba (área que abrange os estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia) e interior da região.

    RegiãoCentro-Oeste: persistência de uma massa de ar quente e seco no início da semana deixa o tempo estável e sem chuvas, e umidade relativa do ar abaixo de 30%. No fim de semana, as áreas de instabilidade favorecerão pancadas de chuva em grande parte da região, especialmente no sul de Mato Grosso e de Goiás.

    Região Sudeste:o tempo fica seco e sem chuvas, principalmente em áreas do centro e norte de Minas Gerais e oeste de São Paulo. Ainda no norte de Minas, podem ser registrados níveis de umidade relativa do ar abaixo de 20%. Já em áreas do sul e leste da região, podem ocorrer temporais e trovoadas na maior parte dos dias, com acumulados que podem ultrapassar 50 mm no sul de Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro.

    Região Sul: a formação de um ciclone extratropical no início desta semana intensificará áreas de instabilidade que causarão acumulados de chuva superiores a 80 mm, especialmente, no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e sul do Paraná. Após o deslocamento do ciclone para o oceano no final da semana, o tempo ficará seco no Rio Grande do Sul e permanência de instabilidade em Santa Catarina e no Paraná.

    Edição: Nádia Franco
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  • INSS começa pagamento antecipado de R$ 1,21 bilhão em benefícios para 79 cidades

    INSS começa pagamento antecipado de R$ 1,21 bilhão em benefícios para 79 cidades

    Os mais de 706 mil aposentados, pensionistas e beneficiários de auxílios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e benefícios assistenciais da Região Sul começaram a receber nesta segunda-feira (25/09) o pagamento antecipado de setembro. A medida vale somente para moradores de 79 cidades atingidas pelas fortes chuvas no início do mês.

    Esses segurados também podem solicitar uma parcela extra do benefício no banco onde recebe o pagamento. Ela é dividida em 36 vezes sem juros e correção monetária a partir do terceiro mês da opção.

    Importante destacar que quando a pessoa faz a opção do benefício extra a análise é feita em 5 dias úteis, mas há casos em que o valor é liberado imediatamente quando há disponibilidade de dinheiro.

    Para os benefícios cuja cessação esteja prevista para ocorrer em data anterior à 36ª parcela, a quantidade deverá ser adequada, para permitir a quitação total.

    Confira o que já está em ação:

    Antecipação para todos benefícios previdenciários e assistenciais, para o primeiro dia útil do cronograma. Ou seja, todos os segurados vão receber nesta segunda-feira (25), independente do final de benefício e de ser maior ou até o salário mínimo.

    Pagamento dos benefícios de prestação continuada previdenciária e assistencial pelo prazo do estado de calamidade (180 dias);

    Disponibilização, mediante opção do beneficiário, de valor correspondente a uma renda mensal do benefício devido, exceto nos casos de benefícios temporários;

    Atendimento prioritário na análise e conclusão dos requerimentos de concessão inicial de benefícios previdenciários e assistenciais, em relação aos beneficiários dos municípios em estado de calamidade pública, ainda que requeridos em outros municípios.

    Municípios em estado de calamidade pública:

    1. Caxias do Sul
    2. Coqueiros do Sul
    3. Cachoeira do Sul
    4. Palmeiras das Missões
    5. Boa Vista das Missões
    6. Passo Fundo
    7. Sarandi
    8. Getúlio Vargas
    9. Lajeado do Bugre
    10. Santo Expedito do Sul
    11. Mato Castelhano
    12. Erechim
    13. Santa Maria
    14. Ibiraiaras
    15. Nova Bassano
    16. São Jorge
    17. Bento Gonçalves
    18. Protásio Alves
    19. Marau
    20. Casca
    21. Estação
    22. André da Rocha
    23. Vacaria
    24. Cruz Alta
    25. Chapada
    26. Montauri
    27. Santo Antônio do Palma
    28. Água Santa
    29. Nova Araçá
    30. Campestre da Serra
    31. Carlos Barbosa
    32. Camargo
    33. Panambi
    34. São Domingos do Sul
    35. Sagrada Família
    36. Paraí
    37. Jacuizinho
    38. Lagoão
    39. Santo Ângelo
    40. Boa Vista do Buricá
    41. Sede Nova
    42. Eugênio de Castro
    43. Santo Cristo
    44. Farroupilha
    45. São Sebastião do Caí
    46. Jaguarí
    47. Ciríaco
    48. Sertão
    49. Muliterno
    50. Candelária
    51. Lajeado
    52. David Canabarro
    53. Estrela
    54. Arroio do Meio
    55. Montenegro
    56. Novo Hamburgo
    57. Encantado
    58. Muçum
    59. Roca Sales
    60. Colinas
    61. Imigrantes
    62. Santa Tereza
    63. Sapiranga
    64. Cachoeirinha
    65. Vanini
    66. Nova Roma do Sul
    67. Serafina Corrêa
    68. Bom Retiro do Sul
    69. Cotiporã
    70. São Nicolau
    71. Cruzeiro do Sul
    72. Bom Jesus
    73. Ipê
    74. Espumoso
    75. Charqueadas
    76. Coxilha
    77. Taquari
    78. Itapuca
    79. São Jerônimo

    Por:Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)
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