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  • Corte de gastos e reforma administrativa são propostas para cobrir déficit orçamentário

    Corte de gastos e reforma administrativa são propostas para cobrir déficit orçamentário

    Pela segunda vez neste ano, a Lei Orçamentária Anual de 2019 foi debatida com a sociedade em audiência pública na manhã desta terça-feira (15.01), no auditório Milton Figueiredo, na Assembleia Legislativa de Mato Grosso.

    A peça orçamentária prevê um déficit nas contas públicas de aproximadamente R$ 1,7 bilhão, situação inédita, que deve ser amenizada com a proposta dr reforma administrativa, corte de gastos em diversas áreas e incremento da arrecadação proposto pelo Executivo, medidas que estão sob análise da Assembleia Legislativa.

    O valor destinado no orçamento para despesas da área da Saúde é de R$ 2,1 bilhões; Segurança, R$ 2,5 bilhões; Educação, R$ 3,4 bilhões; Transporte, 791 milhões; Assistência social, R$ 107 milhões; e Ciência e Tecnologia, R$ 64 milhões.

    O secretário de Estado de Gestão e Planejamento (Seges e Seplan), Basílio Bezerra, aponta que as mensagens do governo, enviadas para os deputados como parte do “Pacto por Mato Grosso”, são o carro-chefe para a melhoria da situação financeira do Estado.

    “Além de cumprir o papel fundamental de dar transparência aos dados, apresentamos medidas concretas que podem dirimir o déficit das contas públicas. Só a edição do novo Fethab deve aportar em torno de R$ 600 milhões aos cofres do Estado”, pontua o gestor.

    O secretário chama a atenção para o déficit previsto para a previdência estadual, que ao todo representa R$ 4,5 bilhões em 2019 – somados todos os poderes. Apenas o Executivo deverá aportar R$ 1,4 bilhão para complementar o caixa do Mato Grosso Previdência.

    Além da proposta que visa criar o novo Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab), o governo propõe uma reforma administrativa, que diminuirá de 24 para 15 o número de secretarias e ainda autoriza a possível extinção de seis empresas mistas; um projeto de lei que regulamenta o conceito de capacidade financeira do Estado; e a Lei de Responsabilidade Fiscal Estadual, para estipular critérios mais rígidos para criação de despesas e da poupança pública.

    Após as audiências públicas, a LOA será analisada por parlamentares nas comissões de Fiscalização e Acompanhamento da Execução Orçamentária (CFAEO), e de Constituição e Justiça (CCJ), e apreciada em Plenário até o dia 29 de janeiro.

    Lei Orçamentária Anual

    A receita total líquida foi estimada em R$ 19,2 bilhões para 2019, enquanto a previsão de despesas alcançou o montante de R$ 20,9 bilhões, ou seja, um déficit global previsto de aproximadamente R$ 1,7 bilhão.

    O déficit decorre principalmente da atualização da estimativa das receitas e despesas, como o valor previsto de gasto com pessoal na ordem de R$ 790 milhões e o aumento do custeio em cerca de R$ 235 milhões.

    Diante da situação financeira do Estado, a minuta apresenta também a diminuição de repasse de duodécimo aos Poderes. Ao legislativo, o valor passa de R$ 506 milhões, para R$ 471, uma diferença de R$ 35 milhões a menos. Para o Tribunal de Contas, o valor estimado passa de R$ 357 milhões para R$ 340 milhões, cerca de R$ 17 milhões a menos.

    Por Poder, os valores ficaram fixados em R$ 1 bilhão para o Judiciário, R$ 410 milhões ao Ministério Público, R$ 126 milhões para a Defensoria Pública, e R$ 17,9 bilhões destinados ao Executivo.

  • Poupança pública será instrumento para que impostos pagos pelo cidadão retornem em investimentos

    Poupança pública será instrumento para que impostos pagos pelo cidadão retornem em investimentos

    A nova Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) estadual, enviada pelo governo do Estado à Assembleia Legislativa, prevê como meta a criação de uma poupança pública. A intenção é possibilitar que, após o Executivo se recuperar do déficit público, possa voltar a investir com recursos próprios.

    “A poupança pública será um importante instrumento para que a sociedade tenha de volta os impostos que recolhe ao Estado. A partir do duro controle dos gastos obrigatórios, será possível abrir lastro para poupar e voltar a investir nos serviços públicos e na infraestrutura”, ressalta o secretário de Fazenda, Rogério Gallo.

    A medida é inovadora entre os estados da federação. Conforme o secretário, para começar a poupança, além da aprovação do Projeto de Lei, é condição essencial que o Estado tenha implementado o pacote de medidas austeras, e ter alcançado a meta de arrecadar mais do que gasta.

    “Estamos olhando para o futuro. Não basta gerar superávit primário para pagar juros e amortizar dívidas. Precisamos assegurar um futuro sustentável para as próximas gerações”, pondera.

     

    A intenção é que, em oito anos, 8% do orçamento público apresentado para a Assembleia Legislativa seja para a poupança. Do total, 5% serão para investimentos em infraestrutura e social com recursos próprios, sem operações de crédito ou recursos federais.

    O valor estimado de 1% servirá para reserva de contingência, utilizado em casos de calamidade pública em que o Estado tem que dar uma reposta rápida, sem comprometer o funcionamento da máquina. Já os 2% restantes serão para cobertura do déficit financeiro da previdência dos servidores públicos.

    Além da nova LRF, o governador Mauro Mendes enviou à Casa de Leis mais três Projetos de Lei que fazem parte do “Pacto por Mato Grosso”, entre eles, o PL que regulamenta o conceito de capacidade financeira do Estado, a proposta que cria o novo Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab) e a reforma administrativa, que diminui de 24 para 15 o número de secretarias e propõe a extinção de seis empresas mistas.

  • Governador lamenta morte de publicitário

    Governador lamenta morte de publicitário

    O governador Mauro Mendes manifesta sua solidariedade com os amigos e familiares do publicitário Clenon Alves Borges, servidor da Assembleia Legislativa, que faleceu na manhã desta terça-feira (15.01).

    Clenon chegou a exercer o cargo de secretário de Comunicação de Cuiabá, durante a gestão de Mauro Mendes no comando do Alencastro, em 2013.

    “É com muita tristeza que recebo essa notícia. Rezo a Deus para que conforte o coração dos entes queridos do Clenon”, lamentou o governador.

  • Lei Orçamentária Anual é tema de audiência pública nesta terça-feira (15)

    Lei Orçamentária Anual é tema de audiência pública nesta terça-feira (15)

    O Governo de Mato Grosso convida a todos para mais uma audiência pública que irá debater o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2019. A audiência será realizada na próxima terça-feira (15.01), às 8h30, na Assembleia Legislativa (ALMT).

    Na ocasião, a Secretaria de Estado de Planejamento (Seplan) irá apresentar a peça orçamentária proposta pelo Executivo, que estima a receita e fixa as despesas do Estado para o exercício financeiro de 2019. Esta é a segunda audiência pública realizada neste ano.

     

  • Jornalista comandará secretaria adjunta de Comunicação em Mato Grosso

    Jornalista comandará secretaria adjunta de Comunicação em Mato Grosso

    O jornalista Mauro Camargo foi oficializado como o novo secretário adjunto de Comunicação do Governo do Estado de Mato Grosso.

    O anúncio foi feito pelo governador Mauro Mendes e pelo secretário-chefe da Casa Civil, Mauro Carvalho, nesta segunda-feira (14.01), durante reunião com representantes da imprensa regional.

    O Mauro Camargo tem larga experiência, atua há muito tempo na área e possui ótimo trânsito político e com a imprensa. É um profissional que tem muito a colaborar frente aos desafios que o Governo vai enfrentar nos próximos quatro anos“, afirmou Mauro Carvalho.

  • Segurança Pública perde 45% da frota por falta de pagamento

    Segurança Pública perde 45% da frota por falta de pagamento

    A Secretaria de Segurança Pública perdeu nos últimos meses, por falta de pagamento, 45% da frota de veículos das Polícias Civil e Militar, além do Corpo de Bombeiros.

    A perda dos veículos, que são todos locados, reflete diretamente na prestação dos serviços de segurança pública à população. O prejuízo é causado pelo atraso no pagamento de locadoras no montante de R$ 13,5 milhões. 

    De acordo com o levantamento da secretaria, a maioria das locadoras está há 90 dias sem receber nenhum pagamento. O secretário de Segurança Pública, Alexandre Bustamante, articula junto às empresas locadoras uma forma de manter os serviços à população.

    “A Sesp está recebendo as empresas e solicitando a confiança no governo que ora assume, para que seja dado o decurso de prazo necessário para os eventuais pagamentos sem prejuízo no uso das viaturas. É importante para segurança do Estado que as empresas confiem no trabalho do novo governo para que a segurança pública não seja prejudicada”, destacou o secretário.

    A preocupação do governo é em oferecer as condições de trabalho para que os policiais possam manter em pleno funcionamento os serviços de segurança para o cidadão. Apesar da drástica redução no número de viaturas, o Estado ainda conta com uma frota para atender as ocorrências policiais.

    Contratos

    Atualmente, há oito contratos vencidos e não renovados em andamento na Secretaria. A não renovação foi motivada por falta de pagamento. Além do passivo superior a R$ 13 milhões, ainda existe a dívida pelo uso dos veículos, após o término dos contratos. Já os novos contratos, para vigência em 2019, o valor é de R$ 51 milhões. Contudo, eles estão em fase de análise por parte do secretário Bustamante.

    Dívida com combustível

    Além do débito com as locadoras da frota, o governo também tem uma dívida com os fornecedores de combustíveis. Atualmente, segundo o último levantamento da secretaria, o valor da dívida é de R$ 6 milhões.

    Restos a pagar e gestão

    Desde que a atual gestão assumiu o governo, já foram encaminhados para a Assembleia Legislativa de Mato Groso quatro projetos de leis que visam aumentar a arrecadação do Estado, reduzir a máquina pública, os gastos e reequilibrar o caixa do governo.

    O governo aguarda a aprovação da Assembleia, principalmente, do Novo Fethab (Fundo de Transporte e Habitação), para que seja possível aumentar a arrecadação já no mês de fevereiro.
    Em levantamento realizado pela equipe econômica do Estado, os restos a pagar do Governo estão na ordem de R$ 3,8 bilhões.

  • Governo adota transparência e foca em reequilibrar contas

    Governo adota transparência e foca em reequilibrar contas

    O Governo de Mato Grosso está adotando medidas que priorizam a transparência e o equilíbrio fiscal para driblar a crise econômica no Estado.O plano central de trabalho terá como meta  inicial a redução de gastos com pessoal e com a máquina pública, além da busca de alternativas concretas para incremento de receita.

    O Estado pretende aplicar os recursos públicos de forma equilibrada e austera, atendendo prioritariamente áreas essenciais como a segurança, educação, saúde e infraestrutura. De acordo com o governador Mauro Mendes, a proposta é fazer um “Pacto por Mato Grosso” e buscar parcerias com poderes para que o Estado entre novamente nos trilhos, com a prestação de serviços que correspondam à expectativa da população mato-grossense.

    “Vamos tomar as medidas necessárias para colocar o Estado em curso novamente. Estamos propondo um pacto por Mato Grosso, vamos apresentar leis necessárias na Assembleia Legislativa, como a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), além de medidas que estamos tomando para interromper o crescimento de despesas, assim como a reforma administrativa reduzindo de 24 para 15 secretarias estaduais”, enfatizou o governador.

    O equilíbrio fiscal, conforme o chefe do Executivo, será possível por meio de medidas que serão debatidas na Assembleia Legislativa, entre elas, o pedido de autorização para a extinção de algumas empresas públicas e autarquias, além de cortes de cargos, veículos e redução nas despesas com telefonia e aluguéis.Tais medidas são necessárias para evitar aumento de impostos ao contribuinte.

    Todas essas ações serão devidamente divulgadas para toda a sociedade. “Vamos divulgar o saldo da conta, o quanto arrecada no dia, quais as despesas. A gestão é pública, tem que ser transparente e o cidadão e o servidor têm o direito de saber”, explicou.

    Na quarta-feira (09.01), o governador Mauro Mendes se reuniu com deputados estaduais, no Palácio Paiaguás, para discutir os quatro projetos que foram encaminhados à Assembleia Legislativa na quinta (10.01). Os projetos tratam da reforma administrativa do Governo, da reedição do Fethab, da LRF e dos critérios para a concessão da Revisão Geral Anual (RGA) dos servidores.

  • Polícia Militar recupera caminhão roubado em Cáceres

    Polícia Militar recupera caminhão roubado em Cáceres

    A Polícia Militar recuperou um caminhão roubado na noite de quinta-feira (10.01), na zona rural de Cáceres. Três suspeitos foram presos após confessarem o roubo e a ameaça ao motorista do caminhão.

    Conforme o boletim de ocorrência, a Força Tática da PM foi informada a respeito do roubo de um caminhão Volvo FH 400 e conseguiu localizar o veículo na entrada da cidade. No local, estavam o motorista e dois passageiros.

    O motorista do caminhão contou ter sido abordado por três homens armados, quando ainda estava na zona rural do município. Segundo ele, os suspeitos o obrigaram a dirigir até a entrada de Cáceres, ameaçando e apontando as armas para as vítimas.

    Na entrada do município, os homens abandonaram o caminhão e roubaram os celulares, carteira, relógio e a quantia de R$ 3.370 das vítimas. Ao ser localizado pela PM, o motorista do caminhão descreveu os três suspeitos e os policiais iniciaram o patrulhamento na região.

    Ainda segundo o boletim de ocorrência, os homens foram localizados em um táxi e após a abordagem confessaram ser os autores do crime de roubo.

    No táxi, após checagem, estavam dois revólveres, seis munições, uma carteira com R$ 2,8 mil e cartões de uma das vítimas, dois celulares e porção análoga a maconha.

    Os três suspeitos foram encaminhados para a delegacia de Polícia do município para as providências necessárias.

     

  • Previsão orçamentária de 2019 aponta déficit de R$ 1,7 bilhão em MT

    Previsão orçamentária de 2019 aponta déficit de R$ 1,7 bilhão em MT

    O Governo de Mato Grosso apresentou à sociedade o Projeto de Lei nº 283/2018 – Lei Orçamentária Anual (LOA), que estima a receita e fixa a despesa do Estado para o ano de 2019. A apresentação feita em audiência pública que ocorreu na tarde desta quinta-feira (10.01), no auditório Deputado Milton Figueiredo, na Assembleia Legislativa, em Cuiabá.

    Conforme o secretario de Gestão e Planejamento (Seges e Seplan), Basílio Bezerra, a Lei Orçamentária deste ano é inédita, pois mostra a previsão real das contas. “Não foram suprimidas despesas e nem superestimada a receita”.

    O gestor afirma ainda que o valor que os poderes se prontificaram a diminuir no duodécimo é expressivo, e os que não conseguiram reduzir o valor terão o repasse congelado. Em situações normais, os valores seriam ao menos reajustados.

    “Estamos buscando a eficiência e o controle dos gastos públicos, reduzindo os cargos comissionados, o número de secretarias e órgãos da administração indireta. São medidas duras, mas necessárias para equacionar o déficit previsto”, explica.

    Consta no documento que a receita total líquida (estimativa de arrecadação do Estado) foi estimada em R$ 19,2 bilhões, enquanto a previsão de despesas alcançou o montante de R$ 20,9 bilhões. Desde a proposta original, apresentada em 2018, foram feitas alterações para adequar a LOA à realidade do Estado.

    Antes da mudança, a receita estava prevista em R$ 19,7 bilhões, o que significa uma diferença de R$ 494,2 milhões, que estavam superestimados na primeira versão da LOA. O déficit global – total de recursos faltantes – previsto para o próximo exercício financeiro é de aproximadamente R$ 1,7 bilhão.

    Esse déficit decorre principalmente da atualização da estimativa das receitas e despesas, como o aumento previsto de gasto com pessoal, na ordem de R$ 790 milhões, e o aumento do custeio da máquina pública em cerca de R$ 235 milhões.

    Diante da grave situação financeira, a minuta apresenta diminuição de repasse de duodécimo aos Poderes. Ao legislativo, o valor passa de R$ 506 milhões para R$ 471 milhões, ou seja, uma redução de R$ 35 milhões. Para o Tribunal de Contas, o valor estimado passa de R$ 357 milhões para R$ 340 milhões, cerca de R$ 17 milhões a menos.

    O projeto ainda fixou o duodécimo de R$ 1 bilhão para o Judiciário, R$ 410 milhões ao Ministério Público, R$ 126 milhões para a Defensoria Pública, e R$ 17,9 bilhões destinados ao Executivo.

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    As emendas parlamentares previstas somam cerca de R$ 150 milhões, sendo R$ 102,19 milhões para a Saúde e R$ 48 milhões para a pavimentação nos municípios.
     

  • Governo notificará proprietários de 14 mil veículos em atraso com o licenciamento

    Governo notificará proprietários de 14 mil veículos em atraso com o licenciamento

    A Procuradoria Geral do Estado (PGE) inicia na próxima segunda-feira (14.01) a cobrança dos licenciamentos de veículos que estão em atraso no ano de 2014. Existem cerca de 900 mil veículos em situação irregular em Mato Grosso, dos quais 14 mil serão notificados no primeiro lote de cobrança, com saldo negativo em atraso de aproximadamente R$ 450 milhões.

    A não quitação da dívida resultará na inclusão na dívida ativa para cobrança administrativa e judicial. Esse trabalho de regularização será feito em parceria com o Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e visa, prioritariamente, arrecadar recursos que poderão ser utilizados em áreas prioritárias, como saúde, educação e segurança pública.

    “Em razão da crise a qual o Estado enfrenta, todas as situações de inadimplência vão ser tratadas com ações rígidas de cobrança, com o objetivo de devolver esses recursos em serviços ao cidadão. Além disso, também é uma resposta aos contribuintes que pagam em dia”, explicou o procurador-Geral do Estado, Francisco Lopes.

    O pagamento é via boleto e deve ser feito em parcela única no valor de R$ 126, sem juros. A liberação para que o proprietário consiga emitir o documento do veículo é de até 48 horas. Esta cobrança vale apenas para os veículos em situação de atraso em 2014. Já a quitação dos débitos de licenciamento dos anos seguintes deve ser feita no Detran.

    Aqueles que não regularizarem o pagamento continuarão sem retirar o novo documento, além de cobrança de taxa de protesto (aumento no valor da parcela) e restrições na emissão de certidão negativa do Estado.

    Serviço

    A guia pode ser retirada a partir do site da Procuradoria Geral com a consulta pelo CPF (pessoa física) e CNPJ (pessoa jurídica), ou na sede da Procuradoria localizada na Av. República do Líbano, 2258 – Jardim Monte Líbano, em Cuiabá. O horário de atendimento é das 8h às 18h, de segunda à sexta-feira.