Tag: #gcco

  • GCCO cumpre 24 operações e prende 131 no combate ao crime organizado em Mato Grosso

    GCCO cumpre 24 operações e prende 131 no combate ao crime organizado em Mato Grosso

    A Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), cumpriu 24 operações no ano passado, resultando na prisão de 131 investigados por crimes como extorsão mediante sequestro, roubo a empresa de valores, integrar organização criminosa, roubo e furto de cargas, facilitar fuga de prisão, entre outros.

    As ações e operações conduzidas pela GCCO resultaram ainda em apreensões de: 25 veículos; 36 armas de fogo; 5 mil munições; 965 quilos de entorpecentes; 182 aparelhos celulares; R$ 93 mil e 3,9 mil euros. Também foram recuperadas 49 toneladas de soja.

    Para o diretor de Atividades Especiais da Polícia Civil, delegado Vitor Hugo Bruzulato, o resultado operacional reflete empenho e o compromisso da instituição em investigações robustas e qualificadas para responsabilização dos autores de ilícitos penais e descapitalização das organizações criminosas.

    Polícia Civil efetua prisão de avô sob suspeita de estupro contra neta de cinco anos

    Destaques das operações

    Um dos destaques do ano foi a Operação Pentágono, com 51 mandados judiciais cumpridos, entre prisões e buscas, contra alvos investigados pela GCCO e a Delegacia Regional de Confresa por envolvimento no roubo a uma empresa de segurança de valores na cidade do nordeste de Mato Grosso, em abril de 2023.

    A Operação Pentágono é resultado de uma ampla investigação que envolveu inúmeras diligências e levantamentos em diversas cidades brasileiras e incluiu duas fases, em abril e outubro do ano passado. Foram presos cinco investigados por dar apoio à ação criminosa, além de 46 ordens de buscas e apreensões realizadas em 18 cidades de seis estados do País. Entre os investigados estão os responsáveis pelo planejamento, apoio financeiro e logístico ao roubo, com o objetivo de chegar à identificação de todos que participaram da ação criminosa, praticada na modalidade conhecida como ‘domínio de cidade’.

    O inquérito instaurado pela Polícia Civil de Mato Grosso segue em andamento e apura os delitos de organização criminosa, roubo majorado, incêndio, disparo de arma de fogo, porte de arma de fogo e dano qualificado. Dezoito integrantes do bando criminoso que participaram da tomada de assalto em Confresa morreram nos dias subsequentes ao crime, durante a operação de buscas realizada na região do município de Pium, no estado de Tocantins, pelas forças de segurança da região com apoio de outros estados.

    Outra operação de destaque foi a Operação Armadillo, deflagrada em janeiro de 2023, que prendeu integrantes da organização responsáveis pela logística da escavação de um túnel em direção à Penitenciária Central em Cuiabá, a maior unidade do estado e que abriga criminosos de alta periculosidade. Foram presos os responsáveis pelo recrutamento dos trabalhadores (presos em 2022) e execução da obra.

  • Polícia Civil cumpre mandados de buscas contra facção criminosa em Cuiabá

    Polícia Civil cumpre mandados de buscas contra facção criminosa em Cuiabá

    A Polícia Civil de Mato Grosso deflagrou nesta quarta-feira (09), em Cuiabá, a Operação Security para cumprimento de mandados de busca e apreensão domiciliar para apurar informações contra integrantes de uma organização criminosa que agem na região do Jardim Liberdade.

    As 5 (cinco) ordens judiciais de buscas e apreensões são cumpridas pelas equipes da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), com o apoio da Gerência de Operações Especiais e Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes em endereços nos bairros Cohab São Gonçalo, Centro Sul e Jardim Liberdade.

    Casal é sequestrado em Cuiabá: Vítima quebra a perna ao pular de carro em movimento

    Até o momento, foram apreendidos R$ 19 mil em dinheiro, diversos aparelhos eletrônicos, como celulares, computadores e tablets, além de anotações sobre a organização criminosa.

    Os mandados de buscas incluem a apreensão de aparelhos celulares e o afastamento de sigilo telefônico. Um dos alvos da operação é líder de uma facção criminosa no Jardim Liberdade e investigado por crimes em outros estados.

    O delegado titular da GCCO, Gustavo Belão, explica que o objetivo da operação é reunir mais provas no inquérito policial instaurado na GCCO a fim de corroborar os elementos probatórios já existentes, identificar outros criminosos que integram a organização, individualizando a conduta e responsabilidade de cada um deles.

    Os mandados foram deferidos pelo juízo plantonista do Núcleo de Inquéritos Policiais da Capital.

    A operação é resultado de um trabalho de investigação da GCCO, que identificou a organização criminosa e seus integrantes. Os alvos da operação são investigados por crimes como tráfico de drogas, homicídio, extorsão e associação criminosa.

    A Polícia Civil acredita que a operação será importante para desarticular a organização criminosa e reduzir a criminalidade na região do Jardim Liberdade.

  • Liderança de facção criminosa é presa em Mato Grosso por latrocínio de PM no Pará

    Liderança de facção criminosa é presa em Mato Grosso por latrocínio de PM no Pará

    Uma liderança de uma organização criminosa no Pará (PA), responsável pelo latrocínio de um policial militar no estado, foi presa em Mato Grosso (MT) na manhã desta terça-feira (09), em uma operação conjunta da Polícia Civil do Pará e da Polícia Civil de Mato Grosso.

    O suspeito era considerado foragido do Sistema Penal paraense e estava com três mandados de prisão em aberto. Com ele, foram apreendidas duas identidades com dados falsos, culminando também em sua prisão em flagrante pelo crime de uso de documento falso.

    Tragédia em Guarantã do Norte: menino de 8 anos morre após cair em rio

    A operação que resultou na prisão do foragido ocorreu após dois meses de intensas trocas de informações entre o Núcleo de Apoio a Investigação de Castanhal, Delegacia de São Miguel e Polícia Civil de Mato Grosso, que identificaram o paradeiro do investigado em endereços em Cuiabá e Várzea Grande.

    As investigações iniciaram após o latrocínio que vitimou o policial militar Antônio Marfeo Maia Maciel, ocorrido no dia 27 de outubro de 2023, durante um assalto em São Miguel do Guamá, município do nordeste paraense, às margens da rodovia BR-010.

    Durante as investigações realizadas pela Delegacia de São Miguel do Guamá, João Paulo foi identificado como conselheiro geral de uma facção criminosa instalada no estado do Pará e atuou como mandante do crime que vitimou o policial militar.

    Com avanço das investigações, foi identificado que o investigado, considerado de alta periculosidade, estava residindo no estado de Mato Grosso, alternando com frequentes deslocamentos entre os Municípios de Cuiabá, Várzea Grande e Chapada dos Guimarães.

    Além do mandado de prisão pelo crime de latrocínio, foram cumpridos nesta terça-feira (09), outros dois mandados contra João Paulo, sendo um de prisão preventiva decorrente dos crimes de tráfico de drogas e associação criminosa, e um mandado de recaptura por se encontrar evadido do Sistema Penal paraense.

    O suspeito foi encaminhado para a Central de Flagrantes da Polícia Civil de Mato Grosso, onde permanecerá à disposição da Justiça.

  • Operação busca desmantelar quadrilha de roubo de cargas em Mato Grosso

    Operação busca desmantelar quadrilha de roubo de cargas em Mato Grosso

    Em uma batalha contínua contra o crime organizado, a Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) está na linha de frente, atuando com determinação para garantir a segurança e o bem-estar dos cidadãos. Na manhã de terça-feira, 25 de julho, a GCCO deu início à Operação Captive, um esforço policial voltado para a detenção de uma organização criminosa envolvida em roubo e receptação de cargas em Mato Grosso.

    Cumprimento de Mandados de Prisão e Busca e Apreensão

    Segundo informações da assessoria da Polícia Civil, a operação busca cumprir um total de 19 ordens judiciais. Dessas, 10 são mandados de prisão e 9 são mandados de busca e apreensão, visando desmantelar a organização criminosa que atua nas cidades de Várzea Grande e Aripuanã.

    Investigação sobre Roubos de Cargas em Mato Grosso

    A investigação que culminou na Operação Captive começou após uma série de relatos de roubos contra motoristas de caminhões nas cidades de Rosário Oeste e Várzea Grande em 2022. Durante a análise desses casos, a polícia identificou padrões semelhantes entre os crimes, indicando a atuação do mesmo grupo criminoso.

    Metodologia de Atuação do Grupo Criminoso

    As investigações revelaram que, só no primeiro semestre de 2022, o grupo roubou 5 carretas carregadas de soja. Os criminosos aproveitavam o momento em que os motoristas reduziam a velocidade dos veículos, subindo na carreta e forçando a parada por meio do rompimento da ‘mão de amigo’. Ao descer do veículo, o motorista era abordado por criminosos armados e mantido em cativeiro até que o roubo fosse efetivado.

    Crimes Conexos: Roubo de Objetos Pessoais e Transferências Bancárias Forçadas

    Além de roubar as cargas dos veículos, o grupo criminosa também roubava pertences pessoais dos motoristas. Em alguns casos, as vítimas eram coagidas a realizar transferências bancárias via PIX, utilizando seus próprios celulares. A GCCO está apurando ainda a prática de crimes relacionados, como organização criminosa, posse/porte de arma de fogo e receptação.

  • Carga roubada de 65 toneladas de milho é recuperada pela Polícia Civil em MT

    Carga roubada de 65 toneladas de milho é recuperada pela Polícia Civil em MT

    Uma carga de 65 toneladas de milho, roubada em Rondonópolis, foi recuperada pela Polícia Civil nesta quinta-feira (05.01), durante diligências da Gerência de Combate ao Crime Organizado para esclarecer o crime. A carga estava no galpão de uma empresa, na BR-070.

    A equipe de investigadores da GCCO conversou com o proprietário do galpão. Ele informou que havia adquirido a carga de um corretor de grãos e que já havia feito aquisições anteriores com a mesma pessoa. O homem apresentou a nota fiscal que chegou com a carga e o produto estava em nome de um atacadista de grãos.

    A carga pertence a uma empresa multinacional de agronegócio e foi roubada no final de dezembro, em Rondonópolis. O motorista do caminhão que transportava os grãos informou, em declaração à Polícia Civil, que parou em um posto de combustível no anel viário da cidade. Ao retornar ao veículo foi abordado por uma dupla que anunciou o assalto e fez um disparo contra a cabine do caminhão.

    Os ladrões levaram o caminhão sentido a Cuiabá e deixaram o motorista em um matagal, encapuzado. O veículo foi posteriormente abandonado em um posto na BR-163, em Cuiabá.

    A GCCO está com a investigação em andamento para apurar os responsáveis pelo roubo da carga.

  • Mais duas prisões da Operação Incipere, sobre roubo de defensivos, são efetuadas no interior de MT

    Mais duas prisões da Operação Incipere, sobre roubo de defensivos, são efetuadas no interior de MT

    Policiais civis da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) cumpriram mais duas prisões relacionadas à Operação Incipere, que apura roubos de cargas de defensivos agrícolas ocorridos em Mato Grosso. As prisões foram cumpridas nos municípios de Porto dos Gaúchos e Sorriso, na região norte do estado.

    A primeira operação do ano foi deflagrada no início da semana passada para cumprimento de 13 mandados de prisão preventiva expedidos pela 7ª Vara Criminal de Cuiabá. Seis prisões foram cumpridas e a equipe da unidade especializada continua mobilizada em diversas regiões do estado para localizar os demais investigados.

    A operação tem como foco principal a repressão qualificada em relação a dois fatos específicos, o primeiro deles chegar aos membros de uma organização criminosa que agiu no estado em 2019. Depois de serem investigados e processados, a Justiça de Mato Grosso condenou os réus e expediu os mandados de prisão.

    A segunda investigação é relacionada a um grupo criminoso identificado em um roubo majorado com emprego de arma de fogo, concurso de pessoas e restrição à liberdade das vítimas, ocorrido em novembro de 2020, no município de Nova Brasilândia, na região de Chapada dos Guimarães. No dia 12 de novembro de 2020, por volta das 18h30, cinco criminosos armados invadiram uma fazenda localizada próxima à comunidade de Peresópolis, onde renderam 13 vítimas e as mantiveram em restrição de liberdade durante sete horas. Enquanto mantinham as vítimas presas, os criminosos aproveitaram para roubar pertences da propriedade, entre eles objetos pessoais, aparelhos eletrônicos, uma caminhonete VW/Amarok, um VW/Saveiro e cerca de 1.500 quilos de defensivos agrícolas.

    Durante a investigação do roubo à fazenda, as vítimas reconheceram cinco autores do crime. O grupo é suspeito ainda de ter participado de pelo menos outros três roubos a fazendas localizadas nos municípios de Ipiranga do Norte e Brasnorte.

    Os cinco investigados têm histórico criminal. Entre os crimes praticados pelo grupo estão furto, receptação, roubo, porte ilegal de arma de fogo, homicídio e tráfico de drogas.

    Roubo de defensivos

    Investigações realizadas pela Gerência de Combate ao Organizado para desbaratar grupos criminosos que atuam no furto de defensivos agrícolas em Mato Grosso chegaram a 19 toneladas de produtos apreendidas, parte deles de benzoato, defensivo de comercialização proibida no Brasil.

    O trabalho de enfrentamento a esse tipo de crime é desenvolvido de forma integrada, com apoio de outras unidades da Polícia Civil, em virtude da dimensão territorial de Mato Grosso, e também de outras instituições, como por exemplo, a Polícia Rodoviária Federal que tem sido parceira nas ações de repressão ao contrabando, roubo e furto de defensivos.

    “Em um estado de dimensões continentais, com a economia agrícola bem forte, as apreensões de defensivos contrabandeados são constantes, tanto que no ano passado somamos 19 toneladas apreendidas”, explicou o delegado Vitor Hugo Bruzulato Teixeira, reforçando que a tecnologia e a inteligência, junto ao trabalho integrado, são fundamentais para que as polícias possam avançar na repressão qualificadas a essas organizações criminosas.