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  • Macaco abraça gato e vídeo vai te derreter!

    Macaco abraça gato e vídeo vai te derreter!

    Macaco abraça gato em vídeo que vai te derreter! Prepare-se para uma overdose de fofura!

    Nas imagens, um macaco aparece um macaco dando um abraço em um gato e estão fazendo o maior sucesso nas redes sociais.

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    A cena é tão fofa que está emocionando milhares de pessoas e mostrando que a amizade entre animais é mais comum do que imaginamos.

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    Os gatos são independentes, curiosos, brincalhões e teimosos, mas também podem ser afetivos e amigáveis
    Os gatos são independentes, curiosos, brincalhões e teimosos, mas também podem ser afetivos e amigáveis -FOTO:PIXABAY

    Gatos são pets conhecidos por suas personalidades únicas e comportamentos curiosos. Apesar de serem animais tranquilos, adoram explorar o ambiente ao seu redor, o que exige cuidados especiais para manter sua segurança.

    Se você já tem um gato ou está pensando em adotar um, é fundamental adotar práticas que assegurem seu bem-estar.

    A vida média de um gato é de 12 a 15 anos, mas com os cuidados corretos, como uma alimentação saudável, ambiente protegido e acompanhamento veterinário regular, eles podem viver até 30 anos.

    O que sabemos sobre os macacos?

    O cérebro dos macacos é grande em relação ao tamanho do corpo, e é especialmente complexo
    O cérebro dos macacos é grande em relação ao tamanho do corpo, e é especialmente complexo
    FOTO:PIXABAY

    Os macacos pertencem ao Reino Animalia, Filo Chordata, Classe Mammalia e Ordem Primatas, sendo divididos em subgrupos conhecidos como macacos do Novo Mundo e do Velho Mundo.

    Os macacos do Novo Mundo, também chamados de Platyrrhini, são caracterizados por narinas mais afastadas e achatadas, não possuem bolsas faciais e têm três pré-molares. Esses primatas são considerados mais primitivos e surgiram no Oligoceno, na África. Sua dieta é bastante variada, sendo onívoros, e inclui frutas, sementes, insetos, aranhas e até pequenos mamíferos.

    Já os macacos do Velho Mundo, ou Catarrhini, têm narinas mais próximas e voltadas para baixo. Muitos possuem bolsas faciais internas e apenas dois pré-molares. Suas caudas são curtas e nunca preênseis. Eles surgiram durante o Mioceno e, em sua maioria, são folívoros, embora alguns também sejam parcialmente onívoros.

  • Mapa flexibiliza regras para entrada de pets com refugiados vindos do Oriente Médio

    Mapa flexibiliza regras para entrada de pets com refugiados vindos do Oriente Médio

    Diante da continuidade dos conflitos no Oriente Médio, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) definiu nesta terça-feira (1º) manter a flexibilização das regras para a entrada de cães e gatos acompanhando cidadãos repatriados e refugiados.

    As diretrizes determinadas pela Coordenação-Geral de Trânsito, Quarentena e Certificação Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária visam facilitar o processo de ingresso desses animais no Brasil, mesmo em situações emergenciais.

    Com isso, as unidades da Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro), em conjunto com a Coordenação de Trânsito e Integração Nacional de Cargas e Passageiros (CoInter), passam a adotar protocolo especial para animais de estimação provenientes do Oriente Médio. O procedimento permite que os tutores ingressem com seus pets sem a apresentação imediata de documentos sanitários, como o Certificado Veterinário Internacional, exigido em condições normais.

    “Essa flexibilização é necessária para que os processos de entrada dos animais acompanhem a urgência das situações humanitárias, preservando a saúde pública e o bem-estar animal”, explicou o coordenador-geral de Trânsito, Quarentena e Certificação Animal, Bruno Cotta.

    Na chegada, os tutores deverão assinar um Termo de Conduta se comprometendo a regularizar a vacinação dos animais em até 30 dias, enviando a documentação necessária para as autoridades competentes. Para aqueles que estão em trânsito com destino a outros países, o Ministério recomenda a verificação das exigências sanitárias junto às autoridades do país de destino.

    O Mapa alerta que a medida vale apenas para os casos em decorrência dos conflitos armados no Oriente Médio ou no Leste Europeu. As demais situações para ingresso de animais de estimação ao Brasil deverá ser feita de forma regular, a depender de cada espécie envolvida.

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  • Plantas perigosas para os pets

    Plantas perigosas para os pets

    Para tutores de cães, gatos e outros pets, a segurança dentro de casa vai além da alimentação e cuidados diários. Na coluna dessa vamos semana vamos falar que escolher plantas que não representem perigo para os animais é fundamental para manter um ambiente saudável e livre de riscos.

    Conheça cinco plantas que os tutores devem evitar ter em casa

    Plantas perigosas para os pets Pixabay 2

    Ter plantas em casa pode trazer uma sensação de bem-estar, ajudando a purificar o ar e a criar um ambiente mais aconchegante. No entanto, quando se é tutor de cães, gatos ou outros pets, é importante prestar atenção às espécies escolhidas, pois muitas plantas podem ser tóxicas e representar um risco à saúde dos animais.

    Evitar plantas como o lírio, a comigo-ninguém-pode e a costela-de-adão pode prevenir problemas sérios e garantir que tanto os pets quanto os humanos convivam em harmonia com a natureza dentro de casa.

    A seguir, vamos listar cinco tipos de plantas comuns que devem ser evitadas em lares com pets, explicando seus efeitos e os cuidados a serem tomados.

    Lírio

    O lírio é uma planta de extrema beleza, com suas flores brancas e elegantes, mas é uma das mais perigosas para gatos. Todas as partes do lírio, incluindo as pétalas, folhas e até mesmo a água de um vaso com a flor, são altamente tóxicas para felinos.

    A ingestão de qualquer quantidade pode causar insuficiência renal aguda em gatos, levando a sintomas como vômitos, letargia e perda de apetite. Nos casos mais graves, a intoxicação pode ser fatal em apenas 72 horas se não for tratada imediatamente.

    Já para cães, embora o lírio também seja tóxico, o impacto costuma ser menor. Mesmo assim, para garantir a segurança de todos os pets, é melhor evitar ter essa planta em casa.

    Comigo-ninguém-pode

    A comigo-ninguém-pode é uma planta ornamental bastante popular no Brasil, devido à sua resistência e à aparência vistosa. No entanto, ela é extremamente perigosa tanto para cães quanto para gatos, além de outros animais domésticos.

    A planta contém cristais de oxalato de cálcio que, quando ingeridos, podem causar uma série de reações adversas, como irritação severa da boca, garganta e língua, salivação excessiva, dificuldade para engolir, vômitos e até asfixia em casos mais graves.

    Além disso, o contato direto com a pele pode resultar em dermatites. É uma planta que, por sua toxicidade elevada, não deve ser mantida em ambientes frequentados por pets.

    Costela-de-adão

    A costela-de-adão é outra planta muito popular em decorações de interiores, com suas grandes folhas verdes e recortadas. No entanto, assim como a comigo-ninguém-pode, essa planta contém cristais de oxalato de cálcio que podem provocar sérias reações nos animais.

    Quando ingerida, pode causar dores na boca, dificuldade em engolir, vômitos, inchaço da língua e da boca, além de um desconforto generalizado. Os gatos, por sua natureza curiosa, são especialmente propensos a mordiscar folhas, tornando essa planta um risco. Embora seu visual seja encantador, a segurança dos pets deve ser prioridade.

    Azaleia

    As azaleias são conhecidas por suas flores vibrantes e coloridas, que muitas vezes são usadas para enfeitar jardins e varandas. No entanto, essa planta é altamente tóxica para cães, gatos e até mesmo para aves.

    Ela contém substâncias chamadas grayanotoxinas, que podem provocar sintomas como salivação excessiva, vômitos, diarreia, fraqueza e, em casos mais graves, arritmia cardíaca e convulsões.

    A ingestão de uma pequena quantidade já é suficiente para causar intoxicação severa, por isso é essencial evitar o contato dos animais com essa planta, especialmente em ambientes internos.

    Espada-de-são-jorge

    Muito comum em residências e apreciada pela sua capacidade de purificar o ar, a espada-de-são-jorge é outra planta que deve ser evitada por tutores de pets. Ela contém saponinas, compostos que podem causar náuseas, vômitos e diarreia se ingeridos por cães e gatos.

    Embora não seja uma planta letal, o desconforto gerado pela ingestão pode ser bastante intenso, e os sintomas podem durar várias horas. Além disso, é uma planta de fácil acesso, muitas vezes posicionada no chão ou em locais de fácil alcance para os animais. Portanto, é melhor optar por espécies não-tóxicas.

    Agora que sabemos sobre algumas das plantas que devem ser evitadas, é importante mencionar como garantir que os pets estejam seguros em casa. O primeiro passo é se informar sobre as espécies de plantas antes de comprá-las, especialmente se você possui cães, gatos ou outros pets curiosos. Há uma vasta lista de plantas que são seguras e podem decorar o lar sem riscos.

    Caso você tenha uma das plantas tóxicas mencionadas em casa e não deseje removê-la, uma solução é colocá-la em áreas inacessíveis para os pets, como prateleiras altas ou quartos onde os animais não entram. No entanto, vale lembrar que gatos, por exemplo, são excelentes escaladores, o que pode tornar essa estratégia menos eficaz.

    Além disso, fique atento ao comportamento dos pets. Se notar que seu cão ou gato ingeriu alguma planta ou está apresentando sintomas como vômitos, salivação excessiva ou qualquer alteração comportamental, procure um veterinário imediatamente. O tratamento precoce pode ser crucial para evitar complicações.

  • Cachorro, gato ou os dois?

    Cachorro, gato ou os dois?

    Na coluna dessa semana vamos tratar de um assunto comum para muitos tutores: ter um cachorro e um gato simultaneamente. Essa situação exige paciência, dedicação e respeito às necessidades individuais de cada animal. Com o tempo e os cuidados certos, eles podem desenvolver uma convivência harmoniosa, trazendo alegria e companhia para toda a família.

    O primeiro encontro físico entre o cão e gato deve ocorrer em um ambiente controlado

    Cachorro, gato ou os dois?

    A adaptação a um novo companheiro pode ser estressante tanto para o cão quanto para o gato. Por isso, é essencial prestar atenção em sinais de estresse, como perda de apetite, comportamento retraído ou agressivo, entre outros. Se necessário, a ajuda de um profissional, como um veterinário comportamentalista, pode ser valiosa para promover uma convivência mais tranquila.

    Nessa coluna vamos falar alguns aspectos importantes sobre como gerenciar essa situação de maneira eficaz, incluindo introdução gradual, atenção às necessidades individuais, criação de um ambiente seguro e estímulo à socialização entre os pets.

    Um dos primeiros passos para garantir uma boa convivência entre cães e gatos é a introdução gradual. Forçar o contato de imediato pode gerar medo ou reações agressivas em ambos os animais.

    Uma das melhores formas de introduzir um novo pet na casa é permitir que eles se acostumem com o cheiro um do outro antes de qualquer contato visual. Utilize um pano para esfregar em um animal e, em seguida, deixe o outro cheirar. Depois de alguns dias de adaptação ao cheiro, é possível permitir que se vejam à distância, sempre sob supervisão.

    A adaptação a um novo companheiro pode ser estressante tanto para o cão quanto para o gato

    Cachorro gato ou os dois Pixabay 3

    O primeiro encontro físico deve ocorrer em um ambiente controlado, onde o gato tenha uma rota de fuga ou local elevado para se sentir seguro, já que ele provavelmente se sentirá mais ameaçado pelo cachorro, especialmente se este for de grande porte ou enérgico. Se possível, utilize guias e prêmios para manter o cão calmo, ao mesmo tempo em que deixa o gato livre para explorar e se afastar quando quiser.

    Cães e gatos possuem personalidades bastante distintas. Enquanto os cães, em geral, são mais sociais e dependem do contato com seus tutores e outros animais, os gatos tendem a ser mais reservados e gostam de seu espaço pessoal. Isso não significa que gatos não sejam afetuosos, mas eles demonstram afeto de maneiras diferentes.

    Como tutor, é importante reconhecer essas diferenças e garantir que ambos os pets tenham seus momentos de interação, mas também de independência. O gato, por exemplo, pode precisar de um local onde o cão não tenha acesso, como uma área alta, para que ele possa relaxar em paz. Já o cachorro pode se beneficiar de passeios diários para gastar energia, o que diminuirá a probabilidade de ele tentar “brincar” excessivamente com o gato.

    Oferecer espaços individuais para cada animal é essencial para evitar estresse. Para os gatos, a criação de “zonas seguras”, como prateleiras altas, árvores de gato ou cômodos onde o cão não tenha acesso, é fundamental. Isso lhes proporciona um refúgio onde podem se sentir seguros e relaxar sem a interferência do cachorro.

    Para os cães, um ambiente controlado, com brinquedos e áreas para relaxar, também é necessário. Muitas vezes, cachorros mais jovens ou de raças enérgicas podem tentar brincar de forma mais agressiva com o gato, o que pode ser interpretado como uma ameaça. Portanto, a supervisão inicial e o redirecionamento de comportamentos inadequados são cruciais.

    A socialização entre cães e gatos não acontece de maneira instantânea. Alguns animais podem se dar bem logo nos primeiros dias, enquanto outros podem demorar semanas ou até meses para se adaptar à presença do outro. Durante esse processo, é importante oferecer reforço positivo quando ambos agem de maneira calma e amigável.

    A socialização entre cães e gatos não acontece de maneira instantânea

    Cachorro, gato ou os dois?

    No caso de o cão mostrar sinais de excitação excessiva ao ver o gato, como latir ou correr atrás dele, os tutores devem redirecionar sua atenção para outra atividade, como um brinquedo, e recompensá-lo quando ele se acalmar. Com o tempo, o cachorro aprenderá que a presença do gato não é motivo de excitação.

    Já os gatos, por sua natureza mais independente, podem demorar mais para aceitar o cachorro, especialmente se o cão for mais invasivo. Tenha paciência e respeite o tempo do gato para se aproximar ou interagir com o cão.

    Cães e gatos possuem dietas e necessidades nutricionais muito diferentes. Por isso, é essencial que o tutor ofereça a cada um a ração apropriada. Gatos, por exemplo, são carnívoros estritos e precisam de uma dieta rica em proteínas de origem animal, enquanto os cães têm uma dieta mais flexível.

    Além disso, é importante evitar que o cão tenha acesso à ração do gato, e vice-versa, já que isso pode levar a problemas digestivos e de saúde a longo prazo. O ideal é alimentar os dois em locais separados e em horários específicos, supervisionando para que não haja troca de alimentos.

    Mesmo que o relacionamento entre o cachorro e o gato pareça pacífico, é sempre bom manter um monitoramento constante, especialmente nos primeiros meses de convivência.

    Qualquer sinal de agressividade ou comportamento que possa evoluir para um conflito deve ser gerido imediatamente. Ferramentas como separação temporária, uso de guias e treinamento com reforço positivo ajudam a gerenciar essa transição.

    Portanto, ser tutor de um cachorro e um gato ao mesmo tempo pode ser uma experiência gratificante, mas também desafiadora. Esses dois animais possuem personalidades e necessidades distintas, o que exige uma adaptação por parte dos tutores para garantir uma convivência harmoniosa.

  • É preciso ter atenção redobrada com os pets na primavera

    É preciso ter atenção redobrada com os pets na primavera

    Falta pouco mais de um mês para a primavera, que terá início oficialmente às 09h44 do dia 22 de setembro de 2024. Com ela chega um clima mais ameno, dias mais longos e a renovação da natureza. Porém, para os donos de cães e gatos, essa época do ano também exige atenção redobrada com os cuidados dos pets.

    E preciso ter atencao redobrada com os pets na primavera Pixabay 2

    Com o aumento das temperaturas, o florescimento das plantas e a maior atividade dos insetos, é essencial tomar algumas precauções para garantir a saúde e o bem-estar dos pets.

    Cuidar dos cães e gatos durante a primavera envolve atenção aos detalhes e a adoção de práticas que garantam a saúde e o bem-estar dos animais. Ao seguir essas orientações, é possível aproveitar ao máximo essa estação encantadora ao lado dos nossos fiéis companheiros, assegurando que eles permaneçam felizes e saudáveis.

    Pensando nisso, na coluna dessa semana destacamos os principais cuidados a serem tomados com cães e gatos durante a primavera.

    Proteção contra parasitas externos durante a primavera

    É preciso ter atenção redobrada com os pets na primavera

    Com a chegada da primavera, pulgas e carrapatos se tornam mais ativos, aumentando o risco de infestações. Esses parasitas podem causar desconforto, alergias e até transmitir doenças graves, como a erliquiose e a doença do carrapato.

    É fundamental manter a proteção antiparasitária dos pets em dia, utilizando produtos específicos como coleiras antipulgas, pipetas ou comprimidos, conforme orientação veterinária. Também é importante fazer inspeções regulares na pele do animal, especialmente após passeios em áreas com vegetação.

    Atenção às alergias

    Durante a primavera, o aumento da quantidade de pólen no ar pode desencadear alergias tanto em humanos quanto em animais. Os sintomas mais comuns de alergias em cães e gatos incluem coceira intensa, vermelhidão na pele, espirros e olhos lacrimejantes.

    Caso seu pet apresente algum desses sinais, é importante consultar um veterinário para determinar a causa exata e buscar o tratamento adequado. Manter a casa limpa, livre de poeira e com as janelas fechadas em dias de alta contagem de pólen pode ajudar a minimizar os sintomas alérgicos.

    Hidratação e cuidados com a alimentação durante a primavera

    Com o aumento das temperaturas, é essencial garantir que os cães e gatos tenham sempre acesso a água fresca e limpa. A hidratação é fundamental para evitar problemas como a desidratação e o superaquecimento, que podem ser prejudiciais à saúde dos pets.

    Além disso, com o calor, alguns animais podem apresentar uma queda no apetite. É importante oferecer uma alimentação equilibrada e de qualidade, podendo ser necessário ajustar a quantidade de comida conforme a necessidade do animal durante essa estação.

    Exercício físico adequado

    A primavera é uma excelente época para realizar atividades ao ar livre com os pets. No entanto, é crucial adaptar os exercícios ao clima mais quente. Evite passeios nos horários mais quentes do dia, preferindo as primeiras horas da manhã ou o final da tarde, quando as temperaturas são mais amenas.

    Além disso, cuidado com o asfalto quente, que pode queimar as patas dos cães. Para os gatos, que geralmente se exercitam em ambientes internos, é interessante proporcionar estímulos como brinquedos interativos e arranhadores para mantê-los ativos e saudáveis.

    Prevenção de doenças respiratórias

    A primavera, embora bela, pode trazer problemas respiratórios para alguns animais, especialmente aqueles que já possuem predisposição, como cães de focinho curto (braquicefálicos) e gatos com histórico de asma felina.

    A presença de pólen e outras partículas no ar pode agravar condições respiratórias, causando crises de tosse, espirros e dificuldade para respirar. Se seu pet apresentar sintomas de problemas respiratórios, é fundamental buscar atendimento veterinário. Manter o ambiente limpo e ventilado também ajuda a minimizar esses problemas.

    Cuidados com plantas tóxicas

    A primavera é conhecida pela exuberância das flores, mas algumas plantas podem ser tóxicas para cães e gatos. É importante conhecer as plantas que você tem em casa e no jardim, evitando aquelas que são perigosas para os pets, como lírios, azaleias e hortênsias.

    Caso seu animal ingerir alguma planta tóxica, procure ajuda veterinária imediatamente. Além disso, evite o uso de produtos químicos no jardim que possam ser prejudiciais aos animais.

    Saúde emocional dos pets

    Com a chegada da primavera, os animais tendem a ficar mais ativos e curiosos. A mudança no comportamento é normal, mas é importante estar atento à saúde emocional do seu pet. Passeios regulares, brincadeiras e interação com os tutores são fundamentais para manter o bem-estar dos cães e gatos.

    Para aqueles que ficam mais tempo sozinhos em casa, a primavera pode ser uma boa oportunidade para investir em brinquedos que estimulem a mente e o corpo, prevenindo problemas como a ansiedade e o tédio.

    Finalizando, todo tutor não deve se esquecer de realizar visitas regulares ao veterinário para manter as vacinas e a saúde dos pets em dia.

  • Gatinho viraliza nas redes sociais por comer ração de maneira inusitada

    Gatinho viraliza nas redes sociais por comer ração de maneira inusitada

    Um gatinho se tornou a nova sensação das redes sociais após um vídeo que mostra o felino comendo ração de maneira inusitada viralizar na internet.

    Nas imagens, o simpático animal aparece pegando os grãos de ração com as patas e levando-os até a boca, em um gesto que encantou os internautas.

    O vídeo, que já foi visualizado milhares de vezes, gerou uma onda de comentários positivos e elogios à fofura do gatinho. Muitos usuários das redes sociais se identificaram com a cena, afirmando que seus próprios gatos também possuem hábitos peculiares na hora de se alimentar.

    Gatinho “ninja” domina a arte de comer ração com as patas

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    Fofura felina conquista a internet: gatinho viraliza por comer ração de maneira inusitada

    Os gatos são animais domésticos que conquistaram o coração de milhões de pessoas ao redor do mundo.

    Conhecidos por sua inteligência, independência e comportamento brincalhão, os felinos se tornaram parte da família em muitos lares.

    Apesar de serem animais domésticos, os gatos ainda conservam muitos instintos selvagens.

    Isso se reflete em seus hábitos alimentares, por exemplo, que podem ser bastante peculiares. Alguns gatos preferem comer em pequenas porções ao longo do dia, enquanto outros preferem fazer grandes refeições de uma só vez.

    O gato ou gato doméstico é um mamífero carnívoro da família dos felídeos, muito popular como animal de estimação.
    Gato – Fotos do Canva

    Outra característica marcante dos gatos é sua curiosidade. Os felinos adoram explorar o ambiente ao seu redor e investigar novos objetos.

    Essa curiosidade pode levá-los a se meter em enrascadas, mas também é um dos fatores que os tornam tão divertidos de se observar.

  • Descubra os segredos para ter um gato siamês feliz em casa

    Descubra os segredos para ter um gato siamês feliz em casa

    Na coluna dessa semana vamos falar sobre uma raça de gato que é uma das mais antigas e populares do mundo: a siamês. Com sua aparência elegante e personalidade extrovertida, os siameses conquistam o coração de muitos amantes de gatos.

    Cuidar de um gato siamês exige atenção a vários aspectos

    Descubra os segredos para ter um gato siamês feliz em casa

    Cuidar de um gato siamês exige atenção a vários aspectos, desde a alimentação até o enriquecimento ambiental. Estes gatos afetuosos e inteligentes retribuem o cuidado com lealdade e amor.

    Se você já tem ou pensa ter um gato siamês confira a seguir como proporcionar a ele uma vida saudável e feliz.

    1. Alimentação adequada do siamês

    A nutrição é fundamental para a saúde de qualquer gato, e os siameses não são exceção. É importante fornecer uma dieta balanceada e de alta qualidade, rica em proteínas, para atender às suas necessidades energéticas.

    Alimentos secos (ração) e úmidos (sachês ou latas) podem ser combinados para garantir uma dieta equilibrada. Consulte um veterinário para escolher a melhor opção de alimento para seu gato.

    Evite alimentar seu siamês com alimentos humanos, especialmente aqueles ricos em sal, açúcar ou gordura, pois podem causar problemas de saúde. A água fresca deve estar sempre disponível, e é aconselhável trocar a água diariamente para incentivar a hidratação.

    2. Exercício e enriquecimento mental do gato siamês

    Os siameses são conhecidos por serem extremamente ativos e inteligentes. Eles precisam de muito estímulo mental e físico para se manterem saudáveis e felizes. Brinquedos interativos, arranhadores, e sessões de brincadeiras diárias são essenciais. Jogos de caça com varinhas ou brinquedos que simulem presas podem ajudar a gastar energia e satisfazer seus instintos naturais.

    Enriquecimento ambiental, como esconderijos, prateleiras e espaços verticais, também são importantes para os siameses. Eles adoram escalar e explorar, então proporcionar um ambiente desafiador e interessante é uma ótima maneira de mantê-los ocupados e mentalmente estimulados.

    3. Socialização e atenção

    Os gatos siameses são extremamente sociais e formam laços fortes com seus donos. Eles não gostam de ficar sozinhos por longos períodos e podem desenvolver problemas comportamentais se forem negligenciados. Dedique tempo diariamente para interagir com seu siamês. Eles adoram receber carinho, brincar e simplesmente estar na companhia de seus humanos.

    Se você tem uma agenda lotada, considere adotar outro gato para fazer companhia ao seu siamês. Eles tendem a se dar bem com outros gatos, especialmente se forem apresentados corretamente.

    4. Cuidados com a pelagem

    A pelagem do siamês é curta e fina, o que facilita os cuidados necessários. Escovar seu gato semanalmente ajudará a remover pelos soltos e a manter a pelagem brilhante e saudável. Embora os siameses sejam gatos de pelo curto, eles ainda podem se beneficiar de uma escovação regular para reduzir a ingestão de pelos durante a autolimpeza, o que pode causar bolas de pelo.

    Banhos não são geralmente necessários, pois os gatos são naturalmente limpos. No entanto, se seu siamês se sujar com algo difícil de remover, um banho ocasional pode ser necessário. Use sempre produtos específicos para gatos.

    5. Saúde e visitas ao veterinário

    Manter as vacinas e vermifugações em dia é crucial para a saúde do seu siamês. Além disso, visitas regulares ao veterinário, pelo menos uma vez por ano, são recomendadas para monitorar a saúde geral do seu gato e detectar precocemente quaisquer problemas.

    Os siameses são propensos a algumas condições genéticas, como problemas respiratórios e cardíacos. Portanto, estar atento a mudanças no comportamento, apetite ou aparência é vital. Qualquer sinal de doença deve ser imediatamente investigado por um veterinário.

    6. Higiene bucal

    A higiene bucal é frequentemente negligenciada, mas é essencial para a saúde geral do seu siamês. Doenças dentárias podem levar a problemas graves se não forem tratadas. Escovar os dentes do seu gato regularmente com uma escova e pasta de dentes específica para gatos pode prevenir o acúmulo de tártaro e doenças gengivais.

    Se a escovação regular não for possível, converse com seu veterinário sobre alternativas, como alimentos especiais que ajudam a limpar os dentes ou tratamentos dentários profissionais.

    7. Prevenção de parasitas

    Pulgas, carrapatos e vermes podem causar sérios problemas de saúde. Utilize produtos preventivos recomendados pelo veterinário para proteger seu siamês de parasitas internos e externos. Estes produtos são geralmente administrados mensalmente e são essenciais para manter seu gato saudável.

    Seguir essas dicas garantirá que seu siamês tenha uma vida longa, saudável e feliz.

  • Inverno é sinônimo de frio e baixa umidade do ar para os pets

    Inverno é sinônimo de frio e baixa umidade do ar para os pets

    Tutor de pet, oficialmente já estamos na estação mais fria do ano: o inverno. Ele começou às 17h50 do dia 21 de junho e marcou o solstício de inverno, evento que registra a transição das estações e traz consigo mudanças significativas na duração dos dias e das noites – dias mais curtos e noites mais longas.

    O pet também podem sofrer com o desconforto de doenças articulares e respiratórias

    Inverno é sinônimo de frio e baixa umidade do ar para os pets

    Embora as previsões indiquem que o inverno de 2024 será com temperaturas acima da média em praticamente todo o Brasil, os tutores de cachorros, gatos e outros pets devem ficar atentos para protegê-los e evitar que sofram com o frio e a baixa umidade do ar.

    “É essencial proteger os cães de doenças respiratórias, especialmente se expostos ao frio e se não tiverem o costume de enfrentar baixas temperaturas. Nesses casos, o banho deve ser evitado em dias de maior friagem ou no final do dia”, recomenda Bruno Alvarenga, professor de Medicina Veterinária do CEUB – Centro Universitário de Brasília.

    Com a chegada do inverno é essencial que o tutor esteja 100% atento

    Inverno é sinônimo de frio e baixa umidade do ar para os pets

    E não tem jeito, pois com a chegada do inverno é essencial que o tutor esteja 100% atento. Além da gripe, das doenças respiratórias e articulares, o tempo seco pode causar alergias e problemas dermatológicos nos animais.

    Para não dizer que o inverno só tem coisas negativas e contrariando um mito comum, cachorros não contraem gripes com mais frequência no inverno. As traqueobronquites, semelhantes às gripes, podem ser contraídas em qualquer época do ano, não estando relacionadas ao clima frio.

    Nos dias mais frios do inverno os pets podem sofrer com o desconforto de doenças articulares. Pela manhã eles tendem a se movimentar mais para aliviar o desconforto nas articulações e, à medida que a temperatura aumenta, a circulação melhora.

    O uso de suplementos e vitaminas, como o colágeno tipo dois para cães e gatos com desordens osteoarticulares, podem reduzir esse desconforto. O uso de ômega 3 também pode ajudar a prevenir esse tipo de desconforto. Manter as vacinas em dia para evitar doenças diversas é recomendável.

    “O ômega 3 ainda é benéfico para a saúde da pele dos animais, que pode ficar ressecada devido à baixa umidade no frio. A oferta de uma ração de boa qualidade também é fundamental”, diz Alvarenga.

    No inverno é importante reduzir a frequência de banhos nos cães e gatos, aumentar a ingestão de água e utilizar umidificadores pela casa para garantir a umidade adequada do ambiente.

    É essencial manter a casa limpa e evitar exposição à poeira proveniente de reformas, que pode causar alergias e problemas dermatológicos nos animais.

    “Manter as janelas e portas fechadas em momentos com maior concentração de partículas no ar é uma medida importante para proteger seu animal de estimação”, finaliza Alvarenga.

  • Bombeiros resgatam gato que estava há três dias preso em topo de um coqueiro

    Bombeiros resgatam gato que estava há três dias preso em topo de um coqueiro

    O Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso (CBMMT) resgatou, na tarde desta quinta-feira (13.06), um gato que estava preso no topo de um coqueiro de 10 metros de altura, em uma residência de um bairro central em Primavera do Leste (238 km de Cuiabá).

    De acordo com informações da ocorrência, o chamado para o resgate foi recebido pela Central de Operações Bombeiros (COB), onde o solicitante informou que o animal estava há três dias na árvore. Imediatamente, uma equipe da 6ª Companhia Independente Bombeiro Militar (6ª CIBM) se deslocou para o endereço informado.

    Para realizar o resgate, os bombeiros utilizaram uma escada e cordas para ter acesso ao topo do coqueiro e retirar o gato de forma segura. Com os devidos cuidados, a equipe conseguiu resgatar o animal com êxito.

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  • Pets resgatados precisam de tratamentos e adoção responsável

    Pets resgatados precisam de tratamentos e adoção responsável

    Com início no final de abril, em pouco mais de uma semana mais de 400 municípios gaúchos tiveram bairros inteiros engolidos por uma chuva que não parava de cair. A calamidade, além das pessoas, vitimou milhares de pets e os cuidados com eles vão além da saúde física e dos primeiros socorros, que devem se estender por semanas.

    Gatos e cachorros vítimas de enchentes permaneceram dias sem alimentação e água e expostos à chuva e ao frio

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    “O controle parasitário é primordial e básico para a recuperação da saúde. Medicamentos de ingestão oral trazem resultados mais rápidos. Já a recuperação da imunidade se dá conforme o animal volta a receber uma alimentação de qualidade”, explica Fabiano de Granville Ponce, médico-veterinário e diretor de operações da VetFamily Brasil.

    A grande maioria dos animais resgatados até agora permaneceu dias sem alimentação e água e expostos à chuva e ao frio, o que gera quadros de desidratação, hipoglicemia e hipotermia.

    O tratamento varia conforme a gravidade do caso, mas geralmente envolve o aquecimento do pet e a fluidoterapia intravenosa para equilibrar os sinais vitais, acrescida de glicose e potássio caso o animal tenha dificuldades na ingestão ou absorção de alimentos.

    Assim que os pets são estabilizados é preciso tomar as medidas preventivas básicas, considerando a exposição que tiveram à água e por estarem em ambientes coletivos.

    Em relação às doenças infectocontagiosas, é importante uma quarentena para observação e tratamento imediato, caso o animal apresente doenças como cinomose, parvovirose ou, principalmente, leptospirose.

    E se você se interessar por um pet resgatado?

    Pets resgatados precisam de tratamentos e adoção responsável

    Caso você deseje ser o novo tutor de um pet resgatado, saiba que em toda adoção é necessário ter em mente que se trata de uma responsabilidade para alguns anos e deve ter consciência de que um animal demora dias ou semanas para se familiarizar com um novo lar.
    Se houver outros animais na nova casa, a adaptação deve ser feita de forma gradativa assim que o pet adotado estiver liberado para interação com outros animais. O contato deve ser feito aos poucos, diariamente e com acompanhamento dos tutores, até que os animais possam ficar juntos sem brigar.

    “Além da atenção à socialização, é fundamental oferecer uma dieta de qualidade, ambiente confortável e companhia dos tutores. Os cães, especialmente, gostam muito de pessoas, querem estar perto dos humanos mais tempo possível”, aconselha Ponce.

    Conhecer as particularidades das espécies é ainda mais importante nesses casos. Os felinos costumam ser mais desconfiados e ainda podem apresentar sinais de traumas como medo de barulhos altos, maior necessidade de se refugiarem em lugares escuros e pequenos, agressividade ou dificuldade em usar caixas de areia.

    É importante respeitar o tempo do gato, fazendo interações calmas, sem forçar que fiquem no colo ou expostos a outros animais enquanto ainda demonstrarem insegurança.

    Saúde mental e emocional dos pets

    Não há um tratamento específico preconizado, mas medicamentos já prescritos para controle de fobias podem colaborar, além do acompanhamento veterinário e de um comportamentalista.

    “Esta é uma tragédia em proporção inédita para todos nós. Vimos imagens de animais que, mesmo após o resgate, continuavam a executar os movimentos de natação ou subiam nos telhados das casinhas dos abrigos. Nós, médicos-veterinários, temos o desafio de diagnosticar a proporção desse trauma emocional e observar como reagem nos dias subsequentes”, finaliza Ponce, ressaltando que medidas como muito carinho, abrigo seguro, acolhimento, paciência e calma ao lidar com esses animais são essenciais.