Tag: gasolina

  • Etanol em MT é mais competitivo em relação à gasolina

    Etanol em MT é mais competitivo em relação à gasolina

    O etanol foi mais competitivo em relação à gasolina na Bahia, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná e São Paulo na semana encerrada no sábado, 9 de setembro.

    No restante dos Estados, continua mais vantajoso abastecer o carro com gasolina.

    Conforme levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas, no período, na média dos postos pesquisados no país, o etanol está com paridade de 62,48% ante a gasolina, portanto favorável em comparação com o derivado do petróleo.

    A paridade estava em 69,67% na Bahia, 65,46% no Distrito Federal, 63,11% em Goiás, 59,16% em Mato Grosso, 65,05% em Mato Grosso do Sul, 63,48% em Minas Gerais, 66,06% no Paraná e 61,81% em São Paulo.

    No geral, o etanol pode ser competitivo mesmo com paridade maior do que 70%, a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.

  • Levantamento mostra que etanol faz frente à gasolina em Mato Grosso

    Levantamento mostra que etanol faz frente à gasolina em Mato Grosso

    Levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) mostra que o etanol ficou mais competitivo em relação à gasolina em Mato Grosso. Os dados são referentes à semana entre 30 de julho e 4 de agosto.

    Conforme dados da ANP, o etanol também leva vantagem em relação à gasolina em Mato Grosso do Sul, São Paulo, Goiás, Minas Gerais e no Distrito Federal. No restante dos estados, continua mais vantajoso abastecer o carro com gasolina.

    Na média nacional, o levantamento mostra que no período, o etanol está custando 65,58% do preço da gasolina. Já em Mato Grosso, a paridade estava em 60,11% em Mato Grosso, 69,36% em Mato Grosso do Sul, 64,47% em São Paulo, 64,01% em Goiás, 67,62% em Minas Gerais e 68,45% no DF.

    No geral, o etanol pode ser competitivo mesmo com paridade maior do que 70%, a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.

    Além de ser mais vantajoso, o menor preço médio estadual encontrado é em Mato Grosso. No período entre 30 de julho e 4 de agosto, o combustível estava custando R$ 3,30. Por outro lado, o maior preço médio foi registrado no Amapá, com R$ 5,69 o litro.

    Brasil

    Na comparação mensal, o preço médio do litro do biocombustível no país caiu 7,89%, de R$ 3,93 para R$ 3,62. O estado com a maior alta percentual no período foi o Amapá, com 5,37% de aumento, de R$ 5,40 para R$ 5,69 o litro. A maior queda no mês foi observada em Goiás, de 11,31%, de R$ 3,89 para R$ 3,45 o litro.

  • Petrobras bate recorde de produção de gasolina e diesel S10 em junho

    Petrobras bate recorde de produção de gasolina e diesel S10 em junho

    A Petrobras bateu recordes mensais de produção de gasolina e diesel S10, em junho, conforme informou nesta terça-feira (11), a companhia. Somente de gasolina foram produzidos 2,01 bilhões de litros, melhor resultado desde 2014. Já a produção de diesel S10, chegou aos 2,11 bilhões de litros, superando o recorde anterior de maio deste ano.

    As vendas, segundo a Petrobras, acompanharam o aumento da produção. Em junho, as vendas registraram aumento, em relação ao mesmo período do ano passado, de 26% na gasolina, 2,9% no diesel S10 e 5,7% no querosene de aviação.

    O Fator de Utilização Total (FUT) das refinarias da Petrobras no segundo trimestre atingiu a marca de 93%, de acordo com a companhia, o melhor resultado desde 2015. O FUT considera o volume de carga de petróleo processado e a carga de referência das refinarias, ou seja, sua capacidade operacional, respeitando os limites de projeto dos equipamentos, os requisitos de segurança e a qualidade dos derivados produzidos.

    Na avaliação da Petrobras, os resultados revelam o aumento das vendas no mercado interno e a estratégia adotada pela Petrobras de investir em refino, “visando garantir o atendimento de seus compromissos comerciais com confiabilidade, disponibilidade operacional e rentabilidade das suas unidades”, diz em nota.

    Edição: Valéria Aguiar

  • Petrobras reduz preços da gasolina em 5,3% e do GLP em 3,9%

    Petrobras reduz preços da gasolina em 5,3% e do GLP em 3,9%

    A Petrobras anunciou nesta sexta-feira (30) que irá reduzir os preços da gasolina, em 5,3% por litro, e do gás liquefeito de petróleo (GLP), em 3,9% por quilo. Os novos valores passarão a valer a partir de amanhã (1º). Apesar da redução, a empresa ressalta que uma série de fatores, como a cobrança de impostos e a margem de lucro da distribuição e da revenda, impactam no preço final aos consumidores.  

    O preço da gasolina A, que é a produzida pelas refinarias de petróleo, sem a adição de etanol anidro, terá uma redução de R$ 0,14 por litro, o equivalente a uma redução de 5,3%. Com isso, o preço médio, por litro, passará a ser R$ 2,52.

    A gasolina que chega ao consumidor final nos postos é obrigatoriamente misturada com etanol anidro, em uma proporção de 73% de gasolina A para 27% de etanol. Assim, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 1,84 a cada litro vendido na bomba, conforme informou a companhia.

    Já o GLP terá o preço reduzido em R$ 0,10 por kg, o equivalente a uma queda de 3,9% no preço médio de venda para as distribuidoras, que passará de R$ 2,5356 para R$ 2,4356 por kg. Um botijão de 13kg passará a custar R$ 31,66.

    Em nota, a Petrobras informou que, em ambos os casos, a redução do preço “tem como objetivos principais a manutenção a competitividade dos preços da companhia frente às principais alternativas de suprimento dos seus clientes e a participação de mercado necessária para a otimização dos ativos de refino em equilíbrio com os mercados nacional e internacional”, diz.

    Os preços que chegam ao consumidor, no entanto, são diferentes, de acordo com a companhia. No site da Petrobras, estão disponíveis informações referentes à parcela da companhia e dos demais agentes na formação e composição dos preços médios de combustíveis ao consumidor.

  • Retomada de impostos deixa sindicato preocupado com reajustes nos combustíveis

    Retomada de impostos deixa sindicato preocupado com reajustes nos combustíveis

    A retomada na cobrança de impostos federais sobre a gasolina e o etanol deixou o Sindipetróleo-MT preocupado com os reajustes. A partir de sábado (01.07), o governo federal vai retomar a cobrança do PIS/Cofins. A cobrança vai gerar um acréscimo de R$ 0,33 no litro da gasolina e de R$ 0,22 por litro de etanol.

    Essa elevação na tributação já estava prevista desde o início do ano, quando o governo decidiu repor o imposto de forma proporcional. A primeira majoração aconteceu em fevereiro. O aumento ocorre logo após a Petrobras ter anunciado uma redução de R$ 0,13 na semana passada.

    O Sindipetróleo, sindicato que representa os postos de combustíveis de Mato Grosso, externa sua preocupação em relação aos aumentos de preços antecipados nas distribuidoras e o impacto nos postos de combustíveis. “É importante que os órgãos fiscalizadores acompanhem e verifiquem as alterações de preços em toda a cadeia de distribuição e revenda, garantindo a transparência, identificando corretamente onde estão ocorrendo os reajustes”, pontua o diretor-executivo da entidade, Nelson Soares.

    “Os revendedores são afetados por majorações realizadas pelas companhias distribuidoras e é essencial que essas situações sejam monitoradas e divulgadas adequadamente”, completou.

  • Preço da gasolina cai pela quarta semana seguida

    Preço da gasolina cai pela quarta semana seguida

    preço médio da gasolina nos postos do país caiu pela quarta semana seguida, ainda sem o impacto da elevação do ICMS que começou a vigorar ontem. O valor recuou de R$ 5,26 para R$ 5,21 — queda de 0,95%, entre os dias 28 de maio e 2 de junho. Os dados são da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) e foram divulgados nesta sexta-feira (2).

    O novo modelo de cobrança do ICMS sobre o combustível entrou em vigor nesta quinta-feira (1º), com uma alíquota única nacional de R$ 1,22 por litro. O valor é R$ 0,20 superior à média praticada pelos estados na segunda quinzena de maio.

    Caso o valor seja aplicado integralmente, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul e Goiás serão os estados mais afetados pela mudança tributária, com aumentos superiores a 30% no valor da alíquota.

    Mas esse reflexo ainda não foi detectado pelo levantamento da ANP desta semana. Desde o anúncio de corte da Petrobras, no último dia 16, a redução acumulada do combustível nos postos é de 5,1%, ou R$ 0,28, por litro.

    Já o preço do diesel S-10 teve recuo de 1,53% nesta semana, o 17º consecutivo. O litro do combustível caiu de R$ 5,24 para R$ 5,16. Mas o combustível que teve a maior diferença, de 1,82%, foi o etanol, cujo litro passou de R$ 3,84 para R$ 3,77.

    O GLP, o gás de cozinha, teve redução de 1,39%, com o preço médio do botijão de 13 kg tendo passado de R$ 105,84 para R$ 104,37.

    Além dos impostos estaduais, o preço da gasolina será novamente pressionado no início de julho, quando o governo federal deve voltar a praticar as alíquotas integrais de PIS/Cofins, que haviam sido zeradas no ano passado e foram retomadas parcialmente em março.

  • Confaz divulga nova tabela de preços médios de combustíveis

    Confaz divulga nova tabela de preços médios de combustíveis

    O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) divulgou a nova tabela para o preço médio ponderado ao consumidor final (PMPF) de combustíveis nos estados e Distrito Federal. A portaria que traz o preço de cinco produtos foi publicada na edição desta quinta-feira (25) do Diário Oficial da União (DOU).

    Os novos valores começam a valer a partir de 1º de junho e não refletem, necessariamente, os preços na bomba de combustível dos postos. Foram divulgados os preços para querosene de aviação, etanol, gás natural veicular, gás natural industrial e óleo combustível.

    O Confaz considera como critério a média móvel dos preços médios praticados ao consumidor final em até 60 meses anteriores à sua fixação. A tabela do PMPF serve de base de cálculo do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

    Contudo, também a partir de 1º de junho, entra em vigor a alíquota única e fixa do ICMS para a gasolina. A cobrança será de R$1,22 por litro em todo o território nacional. Atualmente, as alíquotas são proporcionais ao valor e são definidas por cada estado, variando geralmente entre 17% e 18%. A mudança trará impactos para o consumidor final, já que o valor do tributo é embutido no preço de revenda.

    A mudança na regra tributária foi instituída pela Lei Complementar 192/2022. O valor das alíquotas fixas foi definido em março deste ano pelo Confaz. No caso do diesel, a alteração já está valendo desde 1º de maio, com uma cobrança de R$ 0,94 por litro.

  • Redução de preços de combustíveis em Lucas do Rio Verde foi em média R$ 0,25 por litro

    Redução de preços de combustíveis em Lucas do Rio Verde foi em média R$ 0,25 por litro

    A redução dos preços da gasolina e óleo diesel demorou a chegar para o consumidor final. Além disso, o valor chegou fracionado às bombas em todo o país. Um levantamento feito nesta quarta-feira (24) mostra que o setor não repassou o valor anunciado pela Petrobras na última semana.

    Com a nova política adotada pela Petrobrás, a gasolina diminuiu R$ 0,40 por litro, enquanto o óleo diesel teve queda de R$ 0,44 por litro. Contudo, a pesquisa indica que nos postos o preço médio da gasolina baixou R$ 0,22 por litro, enquanto o óleo diesel S-10 ficou R$ 0,25 mais barato por litro.

    Procurado por CenárioMT, o representante do SindiPetroleo na região norte, Vilson Kirst, disse que alguns postos chegaram a baixar em R$ 0,30 por litro os preços da gasolina e óleo diesel. A média entre os postos ficou na casa de R$ 0,25 por litro.

    Fiscalização

    O anúncio da fiscalização de preços em todo o país gerou manifestação da Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis). Além da fiscalização de Procons, a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacom) lançou um canal para denunciar possíveis abusos na prática de preços.

    A Fecombustíveis disse, por meio de sua assessoria, que o mercado de combustíveis no Brasil segue regime de preços livres e não de preços controlados. “Hoje, os postos de todo o país estão sendo fiscalizados pelos Procons, demandados pela Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), que criou um canal para receber denúncias de postos que não estejam cobrando preços justos de gasolina e óleo diesel ou sob alegação de preços abusivos”, informou.

    Segundo a federação, não há tabelamento de preços no mercado de combustíveis, com regime de preços livres. “Os preços são livres e devem se formar de acordo com a dinâmica de oferta e demanda, em um ambiente de livre mercado”, disse em nota.

    Como funciona o mercado

    Os postos de combustíveis compram gasolina e óleo diesel das distribuidoras e não das refinarias. Portanto, não se pode cobrar o repasse integral da queda de preços nas refinarias da Petrobras de R$ 0,40 da gasolina e de R$ 0,44 do óleo diesel nos postos porque as distribuidoras incluem outros custos, além do preço da Petrobras.

    As refinarias vendem gasolina A (pura) e óleo diesel A (puro) para as distribuidoras. Quando os produtos chegam nas bases de distribuição são adicionados os biocombustíveis. No caso da gasolina é acrescentado 27% de etanol anidro. Esta gasolina com a mistura recebe o nome de gasolina C, que é a vendida nos postos. O mesmo ocorre com o óleo diesel que recebe adição de 12% do biodiesel, tornando o diesel B, comercializado nos postos. Considerando apenas a composição do combustível (sem impostos): 73% da gasolina é o custo das refinarias e 27% é o custo do etanol anidro. No caso do diesel, 88% é o custo das refinarias e 12% inclui o preço do biodiesel.

    Logística

    Além dos custos dos biocombustíveis, as distribuidoras também incluem os custos de logística para realizarem todo suprimento de combustíveis no país.

    Para reduzir os preços, os postos dependem dos preços cobrados pelas distribuidoras, que dificilmente será na mesma proporção dos custos das refinarias pelas características de funcionamento deste segmento. Ou seja, um terço do custo total dos combustíveis pagos pelo consumidor é referente à refinaria.

    Outro importante aspecto é que a Petrobras também não é única supridora dos combustíveis, há outras refinarias privadas, cuja referência é a cotação do petróleo no mercado externo, como é o caso da Ream (Norte do país) e da Refinaria Mataripe, controlada pela Acelen (Bahia).

    Importação

    Além disso, deve-se considerar o volume de produtos importados, que não seguem os preços da Petrobras, mas, sim, da cotação do mercado internacional. Em torno de 20% do óleo diesel e mais de 10% da gasolina são importados.

    “Vale destacar que a competição no setor da revenda de combustíveis é muito acirrada, são cerca de 42 mil postos de combustíveis no país, cujas margens são bem apertadas e, na grande maioria das capitais, estão abaixo de 10% bruto. Portanto, dificilmente, o consumidor será explorado com preços fora do patamar do mercado, já que num regime de preços livres quanto maior a competição, melhor será o preço ao consumidor final”, destaca a nota.

  • Procon verifica queda média de 5% no preço da gasolina no Rio

    Procon verifica queda média de 5% no preço da gasolina no Rio

    Uma vistoria do Procon-RJ em pontos de venda de combustíveis do Rio de Janeiro encontrou 14 estabelecimentos que não repassaram, aos clientes, as reduções de preços praticadas pela Petrobras.

    A autarquia estadual de defesa do consumidor fiscalizou 300 estabelecimentos entre segunda-feira (22) e terça-feira (23), em vários municípios fluminenses.

    Segundo o Procon-RJ, os estabelecimentos terão dez dias para explicar por que não reduziram o valor de seus produtos. Um dos locais, um depósito na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro, baixou o valor do botijão de gás (13 kg) de R$ 118 para R$ 95 na hora da vistoria.

    A maioria dos estabelecimentos, no entanto, apresentava redução de preços. A média da queda dos valores da gasolina verificada foi de 5% em relação aos preços mostrados pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), na semana anterior.

    O valor médio da gasolina verificado no Grande Rio foi de R$ 5,19, enquanto o gás de botijão teve preço médio de R$ 90,20 na região.

    “Identificamos uma redução progressiva dos valores dos combustíveis, mostrando que a medida está sendo eficaz. Constatamos uma redução média de 5% nas gasolinas e de 7% no diesel”, informou o presidente do Procon-RJ, Cássio Coelho.

    A ação do Procon-RJ foi motivada por uma solicitação da Secretaria Nacional de Defesa do Consumidor (Senacon), para que Procons de todo o país fiscalizassem os pontos de venda de combustíveis.

    Edição: Denise Griesinger

  • Petrobras anuncia redução em R$ 0,44 valor do diesel e em R$ 0,40 o da gasolina

    Petrobras anuncia redução em R$ 0,44 valor do diesel e em R$ 0,40 o da gasolina

    A Petrobras acaba de anunciar a redução em R$ 0,44 por litro do preço médio do diesel para as distribuidoras, que passará de R$ 3,46 para R$ 3,02.

    Já o preço médio da gasolina será reduzido em R$ 0,40 por litro, passando de R$ 3,18 para R$ 2,78 – valor pago pelas distribuidoras.

    Em nota, a Petrobras destaca que o valor cobrado ao consumidor final nos postos é afetado por outros fatores como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro da distribuição e da revenda.

    “A Petrobras recupera sua liberdade de estabelecer preços. Nos alforriamos de um único e exclusivo fator, que era a paridade”, afirmou o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates à imprensa, em Brasília.

    “Era hora de abrasileirar os preços dos combustíveis”, avaliou o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, destacando que hoje é um dia de festa para o governo e para a sociedade.

    Gás de cozinha

    A Petrobras anunciou também uma redução de 21,3% no preço médio de venda do gás liquefeito de petróleo (GLP).

    A partir desta quarta-feira (17), a Petrobras venderá o botijão de 13 quilos de GLP às distribuidoras por um valor, em média, R$ 8,97 inferior ao atual. Se as distribuidoras repassarem a economia integralmente ao consumidor final, o botijão poderá chegar às residências pelo preço médio de R$ 99,87.

    “Esta é a melhor notícia. Baixamos [o preço do botijão] de R$ 100”, comentou Prates logo após se reunir com o ministro de Minas e Energia. De acordo com o presidente da Petrobras, esta é a primeira vez, desde outubro de 2021, que o preço do botijão de gás vendido às distribuidoras cai abaixo dos R$ 100.