Tag: gases de efeito estufa

  • Instituto Clima e Sociedade lança edital para projetos que usam IA

    Instituto Clima e Sociedade lança edital para projetos que usam IA

    O Instituto Clima e Sociedade (iCS) lançou o edital Desafio IA Natureza & Clima para incentivar o desenvolvimento de novos usos de tecnologias digitais, entre elas a inteligência artificial (IA), que mitiguem a emissão de gases de efeito estufa, conservem a biodiversidade e promovam maior resiliência dos ecossistemas.

    Com o apoio do Google.org, instituição filantrópica do Google que doou R$ 18 milhões, o iCS vai selecionar até nove projetos para desenvolver soluções para a natureza e o clima. Podem participar organizações e entidades privadas sem fins lucrativos; universidades, institutos e centros de pesquisa públicos ou privados sem fins lucrativos.

    O edital foca em três pilares: agricultura regenerativa, bioeconomia e reversão da perda da biodiversidade no Brasil. A iniciativa tem respaldo técnico do Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS). Cada projeto poderá receber um valor mínimo de R$ 1,8 milhão. As inscrições ficarão abertas até o dia 22 de abril.

    De acordo com o edital, cada organização proponente pode apresentar apenas um projeto para seleção. No entanto, no caso de universidades, considera-se a organização proponente como sendo o laboratório ou departamento específico responsável pela implementação do projeto. Dessa forma, é permitida a inscrição de mais de um projeto por universidade, desde que submetido por instâncias distintas da instituição. Para os demais casos, se a organização proponente enviar mais de um projeto, só será considerado o que tiver sido enviado por último.

    “Precisamos aproveitar as soluções tecnológicas disponíveis e estimular a inovação de outras possibilidades para avançar no cumprimento da agenda climática, que a cada dia se torna mais urgente. A inteligência artificial pode e deve ser utilizada a nosso favor. O iCS pretende, com esse edital, apresentar soluções concretas e escaláveis em agricultura regenerativa, bioeconomia e conservação e restauração florestal no Brasil”, afirma a diretora executiva do iCS, Maria Neo.

    Segundo o iCS, essa é a maior doação já feita pelo Google.org para projetos de sustentabilidade na América Latina. O processo de seleção será composto por quatro etapas: triagem técnica e legal; pré-seleção pelo júri de 14 a 21 projetos – que passarão então a uma mentoria de quatro semanas –; e seleção final pelo júri de cinco a sete projetos. Adicionalmente, o iCS poderá selecionar diretamente dois projetos. O anúncio dos projetos pré-selecionados será feito até o dia 12 de junho. O anúncio final dos selecionados está marcado para o dia 26 de setembro.

    “A tecnologia tem um enorme potencial para acelerar soluções climáticas e promover o uso sustentável dos recursos naturais. Com o apoio do Google.org, queremos incentivar projetos que combinam inovação e impacto ambiental positivo, contribuindo para desafios urgentes, como a conservação da biodiversidade e a agricultura regenerativa. Estamos entusiasmados para acompanhar essa iniciativa e ver como os projetos selecionados poderão transformar essas áreas e gerar benefícios duradouros para o Brasil e o mundo”, destaca a diretora de Marketing do Google no Brasil, Maia Mau.

    Pilares estratégicos

    As três áreas de foco foram escolhidas com base em sua relevância estratégica e potencial impacto:

    • Reversão da perda da biodiversidade: o Brasil se comprometeu a restaurar 12 milhões de hectares de florestas até 2030. No entanto, 7 milhões de hectares de florestas secundárias atualmente em regeneração natural estão sob risco de desmatamento. O setor tem o potencial de criar mais de 5 milhões de empregos, remover 4,3 bilhões de toneladas de dióxido de carbono da atmosfera e gerar R$ 776,5 bilhões em receita líquida;
    • Bioeconomia: o iCS considerou a perspectiva promissora de ter a natureza como centro do desenvolvimento, de forma sustentável. Projetos nesse campo podem gerar 833 mil empregos até 2050 e contribuir para a preservação de mais 81 milhões de hectares de florestas em pé;
    • Agricultura Regenerativa: essa abordagem pode contribuir para reduzir as emissões em 25,7% até 2035, em comparação com 2020. Além disso, oferece uma solução para converter pastagens degradadas em áreas agrícolas sustentáveis, prevenindo o desmatamento ilegal. A agricultura regenerativa permite maior produtividade sem aumento do desmatamento, integrando melhorias na produção com esforços de conservação.

    “O uso de inteligência artificial e outras tecnologias pode ajudar o Brasil a atingir suas metas de redução de gases de efeito estufa (66% até 2030 e emissões líquidas zero até 2050), garantindo, ao mesmo tempo, benefícios inclusivos para comunidades e agricultores que dependem do uso da terra e da agricultura”, diz o Instituto Clima e Sociedade.

    Sobre o iCS

    O Instituto Clima e Sociedade (iCS) é uma organização filantrópica que apoia o enfrentamento das mudanças climáticas com foco no Brasil, por meio do emprego de um rol amplo de abordagens e ferramentas. Estas compreendem desde o suporte institucional e financeiro a organizações sem fins lucrativos ao apoio ao desenvolvimento de pesquisas técnicas e científicas, passando pela formação de redes e capacitação em diferentes segmentos econômicos.

  • Brasil reduz em 12% emissões de gases do efeito estufa em 2023

    Brasil reduz em 12% emissões de gases do efeito estufa em 2023

    O Brasil reduziu em 12% as emissões de gás carbônico equivalente (GtCO2e) em 2023 em relação ao ano anterior, conforme divulgou nesta quinta-feira (7) o Observatório do Clima. No ano passado, o país emitiu 2,3 bilhões de toneladas de gases do efeito estufa, enquanto que, em 2022, foram emitidas 2,6 bilhões de toneladas.

    Segundo o observatório, essa é a maior queda percentual nas emissões desde 2009, quando o país registrou a menor emissão da série histórica iniciada em 1990 (1,77 bilhão de GtCO2e).

    A queda no desmatamento na Amazônia foi a principal razão para a redução das emissões.

    As emissões por desmatamento na floresta tropical caíram 37%, de 1,074 bilhão de toneladas de gás carbônico equivalente para 687 milhões de toneladas.

    Por outro lado, os dados do Sistema de Estimativas de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SEEG) do Observatório mostram que, apesar da desaceleração na Amazônia, a devastação dos demais biomas resultaram na emissão de 1,04 GtCO2e brutas em 2023.

    Na avaliação do coordenador do SEEG, David Tsai, a redução das emissões é uma boa notícia, mas evidencia a dependência do que ocorre na Amazônia, em especial para o país atingir a Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC, na sigla em inglês). As novas NDCs precisam ser apresentadas até fevereiro de 2025 e devem estar alinhadas com o primeiro Balanço Global do Acordo de Paris (GST, na sigla em inglês), encerrado em 2023 na COP28, em Dubai.

    “A queda nas emissões em 2023 certamente é uma boa notícia, e põe o país na direção certa para cumprir sua NDC, o plano climático nacional, para 2025. Ao mesmo tempo, mostra que ainda estamos excessivamente dependentes do que acontece na Amazônia, já que as políticas para os outros setores são tímidas ou inexistentes. Isso terá de mudar na nova NDC, que será proposta ainda este ano. O Brasil precisa de um plano de descarbonização consistente e que faça de fato uma transformação na economia”, afirmou David Tsai.

    Em relação aos outros biomas, o levantamento aponta que as emissões por desmatamento e queima de biomassa aumentaram: 23% no Cerrado, 11% na Caatinga, 4% na Mata Atlântica e 86% no Pantanal. No Pampa, essas emissões caíram 15%, mas o bioma responde por apenas 1% do total.

    “O Brasil está vendo o combate ao desmatamento na Amazônia surtir efeito. Mas, enquanto isso, o desmatamento em outros biomas, como o Cerrado e o Pantanal, acelera. Esse ‘vazamento’ não é algo novo e precisa de solução urgente para que continuemos tendo chances de atingir as metas de mitigação brasileiras”, disse a pesquisadora do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), Bárbara Zimbres.

    O Ipam é responsável pelo cálculo de emissões de uso da terra no SEEG.

    Uso da terra e Agropecuária

    As mudanças de uso da terra foram responsáveis por quase metade das emissões de gases de efeito estufa no país (46%), com 1,062 bilhão de toneladas de CO2e. Segundo o observatório, a agropecuária registrou o quarto recorde consecutivo de emissões, com elevação de 2,2%. Com isso, a atividade econômica respondeu por 28% das emissões brutas do Brasil no ano passado, principalmente pelo a alta do rebanho bovino.

    “A maior parte das emissões vem da fermentação entérica (o popular “arroto” do boi), com 405 milhões de toneladas em 2023 (mais do que a emissão total da Itália)”, aponta a instituição. “Somando as emissões por mudança de uso da terra, a atividade agropecuária segue sendo de longe a maior emissora do país, com 74% do total”, continua.

    O analista de Ciência do Clima do Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora), Gabriel Quintana, relembra que a última redução nas emissões da agropecuária brasileira foi registrada em 2018. Desde então, vêm aumentando e registrando recordes. O Imaflora é a organização responsável pelo cálculo de emissões de agropecuária no SEEG.

    “Elas são puxadas pelo aumento do rebanho bovino, uso de calcário e fertilizantes sintéticos nitrogenados, afinal, a produção brasileira tem crescido. O desafio para o setor, bastante suscetível aos impactos da crise climática, é alinhar a mitigação das emissões de gases de efeito estufa com a eficiência da produtividade, em especial, a redução de metano e a adoção de sistemas que geram sequestro de carbono no solo”, pontuou.

    Resíduos e Energia

    Nos setores de resíduos e energia, os crescimentos de emissões de dióxido de carbono equivalente foram de 1% e 1,1%, respectivamente. O resultado no setor energético está relacionado ao aumento do consumo de óleo diesel, gasolina e querosene de aviação no ano passado. Juntos, eles causaram uma elevação de 3,2% nas emissões de transporte, que chegaram à marca recorde de 224 MtCO2e).

    “Essa elevação mais do que compensou a redução de emissões devido à queda de 8% na geração de eletricidade por termelétricas fósseis no ano passado, no qual não houve crise hídrica para impactar a geração hidrelétrica. No total, energia e processos industriais emitiram 22% do total nacional, 511 MtCO2e”, informa o relatório.

    Queimadas

    Quanto às emissões decorrentes de queimadas de pasto e vegetação nativa (não são contabilizadas como desmatamento), caíram 38% e 7% em 2023, respectivamente.

    Essas emissões ficaram de fora do inventário nacional, mas tornam-se cada vez mais importantes à medida que a mudança do clima aumenta o risco de ocorrência de fogo, inclusive nas florestas úmidas, destaca o Observatório.

  • Senado aprova regras para reduzir emissão de gases de efeito estufa

    Senado aprova regras para reduzir emissão de gases de efeito estufa

    A Comissão de Meio Ambiente do Senado aprovou, em caráter terminativo, o projeto que inclui, na Política Nacional sobre Mudança do Clima regras que, implementadas, ajudarão a reduzir a emissão de gases de efeito estufa. A matéria segue agora para apreciação da Câmara dos Deputados.

    Entre as ações prioritárias incluídas no projeto de lei (PL 4.364/2023) estão a restauração da vegetação nativa em áreas prioritárias; o controle e a prevenção do desmatamento; a valorização de recursos naturais e incentivos como o pagamento por serviços ambientais com foco na manutenção, na recuperação ou na melhoria da cobertura vegetal.

    São listadas também ações de apoio à pesquisa e ao desenvolvimento de energias renováveis; a promoção da eficiência energética e a restauração e recuperação da vegetação nativa em áreas prioritárias para os recursos hídricos e a biodiversidade.

    A expectativa dos legisladores é viabilizar, em escala cada vez maior, a adoção de transportes urbanos e rodoviários movidos à base de energias renováveis. Nesse sentido, o projeto cria mecanismos econômicos que tornem tecnologias de baixo carbono atrativas para o setor privado, de forma a facilitar adoções voluntárias.

    Além disso, busca favorecer e estimular pesquisas que busquem o desenvolvimento de fontes de energia renováveis, bem como dar maior eficiência energética para o país. Estão previstas também articulações entre entes federais visando políticas públicas e empresariais voltadas à agricultura de baixo carbono e a técnicas de baixa emissão pelo setor industrial.

    O projeto tem, como autor, o senador Astronauta Marcos Pontes (PL-SP). A relatoria ficou a cargo de Bene Camacho (PSD-MA). Pontes destacou que a proposta pretende aperfeiçoar a Política Nacional sobre Mudança do Clima e acelerar a tomada de decisão pela sociedade. “Não se pode mais ficar esperando. O prazo já passou. É preciso fazer hoje. Não é só o Brasil, mas o mundo todo tem de se juntar”, disse o senador.

    De acordo com Camacho, o projeto torna as tecnologias de baixo carbono economicamente mais atrativas para o setor privado, ao combinar incentivos econômicos, desenvolvimento tecnológico e políticas setoriais específicas. Segundo ele, a proposta demonstra “potencial para contribuir significativamente com os esforços de mitigação climática do país”.

  • Petrobras anuncia primeira gasolina carbono neutro no Brasil

    Petrobras anuncia primeira gasolina carbono neutro no Brasil

    A Petrobras anunciou, nesta terça-feira (19), o lançamento da Gasolina Petrobras Podium carbono neutro. Segundo a estatal, é a primeira gasolina do mercado brasileiro a carregar esse título. Isso significa que os gases de efeito estufa emitidos em todas as etapas do ciclo de vida do combustível serão totalmente compensados com ações de preservação ou de recuperação florestal de biomas nacionais.

    A Gasolina Petrobras Podium existe desde 2002 e vem sendo aprimorada desde então. É um combustível de alta performance, tem o menor teor de enxofre do mercado e a maior octanagem de fábrica. Dessa forma, melhora o desempenho do veículo, colabora para a eficiência do transporte e reduz a emissão de gases de efeito estufa.

    Para agregar o título de carbono neutro ao combustível, a Petrobras informa que recorreu à metodologia de avaliação do ciclo de vida (ACV). Por meio da ACV, são mensurados os gases de efeito estufa emitidos pelo produto, considerando todo o ciclo de vida do combustível, envolvendo extração e produção das matérias-primas, transportes, processamento, distribuição e uso final. Os resultados obtidos foram revisados por um painel de especialistas da consultoria ACV Brasil.

    Segundo a Petrobras, as emissões da Gasolina Petrobras Podium serão previamente compensadas antes mesmo da venda ao consumidor. A estatal se diz comprometida em ampliar investimentos em soluções de baixo carbono e em oferecer produtos mais sustentáveis e eficientes.

    Produzida na Refinaria Presidente Bernardes, em Cubatão, São Paulo a Petrobras Podium não é encontrada em qualquer revenda, estando disponível, exclusivamente, em postos da empresa selecionados nas principais cidades do país.

    Mercado de carbono

    O mercado de carbono consiste em um mecanismo de compensação de emissões de gases de efeito estufa, por meio do qual, negociam-se créditos de carbono, que são gerados por meio de iniciativas que contribuem para reduzir os estoques de gases na atmosfera.

    Em outras palavras, os créditos são uma moeda que as empresas podem comprar para compensar as emissões decorrentes de sua operação e do uso de seus produtos. O fortalecimento do mercado de carbono tem sido apontado por ambientalistas como estratégia importante para combater o aquecimento global. Ele é dos instrumentos indicados para o cumprimento das metas do Acordo de Paris, assinado em 2015 por quase 200 países, incluindo o Brasil, que se comprometeram a adotar medidas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa.

    Há cerca de 10 dias, a Petrobras anunciou sua entrada nesse mercado, ao adquirir 175 mil créditos de carbono gerados por ações de preservação da Floresta Amazônica. Cada crédito viabiliza a neutralização da emissão de uma tonelada de gás carbônico equivalente.

    Edição: Nádia Franco
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  • Estudo brasileiro fornece diretrizes para medições de gases de efeito estufa

    Estudo brasileiro fornece diretrizes para medições de gases de efeito estufa

    Pesquisa realizada em Pindamonhangaba (SP) mostrou que os fluxos de metano e de óxido nitroso, gases de efeito estuda, variam de acordo com o horário do dia.Os arrozais irrigados por inundação são importantes fontes de gases de efeito estufa, principalmente de metano. A emissão de óxido nitroso acontece também, mas em menor proporção sob estas condições.

    Em geral, os fluxos médios de óxido nitroso em estádios da fase reprodutiva do arroz ocorreram entre as 21h e 1h, e por volta das 11h. Os fluxos médios no pousio foram observados por volta das 23h e das 11h.Os fluxos de metano nos estádios R2 (emborrachamento) e R5 (grão leitoso) ocorreram de modo relativamente constante ao longo do dia, permitindo amostragens em qualquer horário. No estádio R8 (grão maduro), na pós-colheita e no pousio os fluxos foram próximos a zero, com o solo já drenado.

    De acordo com a pesquisadora Magda Lima, da Embrapa Meio Ambiente, os resultados mostram a importância de determinar o melhor horário para amostragem de gases em diferentes estádios de desenvolvimento do arroz e na pós-colheita e pousio, para evitar sub ou superestimativas dos fluxos médios, reduzindo as incertezas de estimativas de fluxos sazonais. Deve-se enfatizar que esses resultados são específicos para a área estudada e podem ser influenciados pelo tipo de solo, manejo do campo, clima, cultivar de arroz e condições ambientais.

    Condições anaeróbias do solo geram metano

    No Brasil, mais de 80% da produção de arroz é proveniente de zonas úmidas, onde o sistema básico de cultivo é a irrigação por inundação. As condições anaeróbias do solo neste tipo de manejo levam à geração de metano como produto da matéria orgânica em decomposição por microrganismos metanogênicos.

    O óxido nitroso, por outro lado, em condições de anaerobiose, resulta do processo de desnitrificação. Contudo, a emissão de óxido nitroso a partir do arroz inundado pode ser menor do que em outros tipos de ecossistemas, uma vez que sob prolongada inundação do solo, o gás tende a ser reduzido a nitrogênio.As emissões de óxido nitroso foram maiores no pousio, mas também nos estádios de emborrachamento e de grão leitoso, quando as temperaturas do solo e da água estavam mais elevadas.

    Dados sobre a variação diurna e noturna dos gases de efeito estufa em sistemas de produção de arroz são escassos no Brasil, sendo principalmente relacionados a fluxos de metano e a variedades específicas. Este estudo apresenta também, de forma inédita, dados sobre o padrão de emissão do óxido nitroso ao longo de 24 horas (dia e noite), sob condições de inundação. A pesquisa completa foi publicada na Revista Governoia Colombiana .

    Por: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)
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