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  • Frete de grãos sobe em Mato Grosso com alta na demanda e menos caminhões disponíveis

    Frete de grãos sobe em Mato Grosso com alta na demanda e menos caminhões disponíveis

    Os fretes rodoviários para o transporte de grãos tiveram aumento em diversas regiões de Mato Grosso, reflexo do maior volume embarcado frente à baixa disponibilidade de caminhões. A relação entre oferta e demanda elevou os custos logísticos, especialmente em importantes rotas do estado.

    De acordo com levantamento recente, o trajeto com origem em Canarana (MT) e destino ao porto de Barcarena (PA) apresentou cotação média de R$ 436,52 por tonelada, representando um aumento de 3,32% em relação ao período anterior. Já o trecho entre Campo Novo do Parecis (MT) e Rondonópolis (MT) teve alta ainda maior, com preço médio de R$ 166,61 por tonelada, uma elevação de 4,13%.

    O cenário reforça os impactos logísticos típicos do pico da colheita, quando há pressão por escoamento da produção e a frota disponível nem sempre acompanha o ritmo das lavouras.

  • Fretes rodoviários sobem em Mato Grosso com avanço do escoamento da safra

    Fretes rodoviários sobem em Mato Grosso com avanço do escoamento da safra

    O aumento no volume de escoamento da safra de grãos pressionou a demanda por transporte e provocou alta nos fretes rodoviários em Mato Grosso na última semana. De acordo com levantamento do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), a maioria das rotas registrou elevação nos preços.

    Entre os destaques estão a rota com origem em Campo Novo do Parecis (MT) e destino a Porto Velho (RO), que ficou cotada a R$ 256,67 por tonelada, com alta de 2,24%. Já o trajeto de Diamantino (MT) até Rondonópolis (MT) apresentou variação ainda mais expressiva, com acréscimo de 6,01%, sendo cotado a R$ 139,38 por tonelada.

    O cenário reflete o ritmo acelerado das entregas de soja e milho, típicas deste período, o que eleva a disputa por caminhões disponíveis e, consequentemente, os custos logísticos. A tendência é que os valores continuem voláteis nas próximas semanas, dependendo do fluxo da safra e da capacidade de atendimento do setor de transporte.

  • Alta na safra, pressão logística: Mato Grosso enfrenta disparada nos preços dos fretes rodoviários

    Alta na safra, pressão logística: Mato Grosso enfrenta disparada nos preços dos fretes rodoviários

    O mês de fevereiro foi marcado por forte movimentação logística e elevação nos custos do transporte de grãos em Mato Grosso, segundo Boletim Logístico divulgado pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) no início da semana. À medida que a colheita da soja ganhou ritmo, sobretudo na região Médio-Norte, os preços dos fretes dispararam em várias rotas estaduais. A tendência de alta se manteve até o fim do mês e deve continuar nos próximos meses, impulsionada por uma combinação de fatores estruturais e conjunturais.

    Entre os principais vetores dessa pressão está a própria safra recorde de soja no estado, estimada em mais de 46 milhões de toneladas — cerca de 7 milhões a mais que o ciclo anterior. Esse crescimento expressivo na produção, por si só, já gera uma forte demanda por transporte. Porém, o quadro se agrava quando se observa a concentração dos trabalhos de campo em um curto espaço de tempo. Com cerca de 90% das lavouras plantadas em apenas cinco semanas, e o excesso de chuvas em janeiro atrasando a colheita, o volume de soja a ser colhido se acumulou, exigindo um escoamento mais acelerado assim que as condições climáticas permitiram.

    Esse represamento da produção gerou um pico súbito na demanda por caminhões. E o problema se intensificou com a coincidência do calendário de colheita com outros estados produtores. Tocantins, Goiás e Bahia, que normalmente colhem em sequência, passaram a disputar os mesmos recursos logísticos no mesmo período que Mato Grosso, reduzindo ainda mais a disponibilidade de veículos para transporte.

    Outro fator que alimenta essa corrida contra o tempo é o mercado do milho. Com preços atrativos e uma nova safra estadual prevista para meados de 2025, produtores e transportadores já se antecipam na tentativa de liberar armazéns e corredores logísticos para a chegada da próxima onda de grãos. Isso aumenta ainda mais a urgência pelo escoamento da soja, reduzindo margens de espera e encarecendo os serviços de frete.

    Diante desse cenário, o estado vivencia um típico desequilíbrio entre oferta e demanda. A capacidade de transporte, que no curto prazo é limitada e inelástica, não consegue acompanhar o ritmo da produção recorde. Como resultado, o preço do frete se torna o mecanismo natural de ajuste, subindo para compensar a escassez de caminhões disponíveis.

    Com a colheita da soja já se aproximando do fim e parte expressiva do volume ainda armazenado, a expectativa é de que a movimentação nos corredores logísticos permaneça intensa nos próximos meses. Ainda que os preços possam se acomodar levemente após o pico de fevereiro, a tendência é de sustentação nas cotações, num patamar elevado, alimentado pela própria força da produção agrícola mato-grossense.

  • Valores dos fretes rodoviários de grãos caem em Mato Grosso, aponta IMEA

    Valores dos fretes rodoviários de grãos caem em Mato Grosso, aponta IMEA

    Na última semana, os valores dos fretes rodoviários para o transporte de grãos apresentaram queda na maioria das regiões de Mato Grosso, segundo dados apurados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA). A redução nos preços ocorreu devido à migração de parte da frota de caminhões que antes transportavam grãos das lavouras para os armazéns e agora estão direcionados ao escoamento para portos e terminais do país. Com o aumento da oferta de caminhões disponíveis, os preços dos fretes diminuíram.

    Redução nos valores das principais rotas

    • Campo Verde (MT) a Santos (SP): O frete foi cotado em R$ 391,67 por tonelada, uma redução de 3,69% em relação à semana anterior.
    • Canarana (MT) a Barcarena (PA): O valor do frete ficou em R$ 525 por tonelada, com queda de 2,15%.

    Fatores que influenciaram a queda

    A diminuição nos preços dos fretes está diretamente relacionada ao aumento da oferta de caminhões disponíveis para o transporte de grãos. Com o término da colheita em muitas regiões, parte da frota que antes era utilizada para levar a produção das lavouras aos armazéns migrou para o transporte de grãos até os portos e terminais. Esse movimento resultou em uma maior disponibilidade de veículos, pressionando os preços para baixo.

    Impactos para o setor

    A redução nos valores dos fretes é uma boa notícia para os produtores rurais, que enfrentam custos elevados com o transporte de sua produção. No entanto, a situação também reflete a dinâmica sazonal do mercado de fretes, que tende a variar conforme o ciclo da safra e a demanda por transporte.

    O IMEA segue monitorando os valores dos fretes e as condições do mercado, fornecendo informações atualizadas para auxiliar os produtores e transportadores na tomada de decisões.

  • Fretes rodoviários de grãos caem em Mato Grosso com baixa demanda e alta oferta de caminhões

    Fretes rodoviários de grãos caem em Mato Grosso com baixa demanda e alta oferta de caminhões

    Na última semana, a maioria das regiões de Mato Grosso registrou queda nos preços dos fretes rodoviários de grãos. Essa redução foi atribuída ao baixo volume de escoamento observado no período, aliado à alta disponibilidade de caminhões, que pressionou os valores.

    As principais rotas afetadas foram de Sorriso (MT) a Rondonópolis (MT), com desvalorização de 3,60% e preço médio de R$ 121,17 por tonelada, e de Querência (MT) a Santos (SP), onde o recuo foi de 3,59%, com preço médio de R$ 382,88 por tonelada.

    O cenário reflete a sazonalidade do mercado, além de fatores logísticos que influenciam diretamente os custos no transporte rodoviário de grãos, essencial para o escoamento da safra brasileira.

  • Fretes em Mato Grosso registram queda em novembro com baixa demanda e menor movimentação de grãos

    Fretes em Mato Grosso registram queda em novembro com baixa demanda e menor movimentação de grãos

    Em novembro de 2024, o mercado de fretes rodoviários de grãos em Mato Grosso apresentou uma desaceleração, com queda nos preços em quase todas as rotas originadas no estado. Esse movimento, já perceptível ao longo dos meses anteriores, foi intensificado pela menor produção de soja e milho, reflexo de uma safra reduzida em Mato Grosso e em outras regiões do Brasil. A demanda por transporte rodoviário sofreu retração significativa, agravada pela migração interestadual de caminhões, que resultou em uma oferta superior à demanda local. Os dados fazem parte do Boletim Logístico divulgado mensalmente pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

    Um fator que vem moldando o mercado de fretes em Mato Grosso é a crescente dinamização das cadeias produtivas internas. O estado, já consolidado como líder na produção de soja, tem expandido sua demanda interna por milho, especialmente para abastecer usinas de etanol à base de milho. Com o aumento das indústrias locais, a exemplo das modernas usinas de etanol que surgem anualmente, a destinação do milho para exportação tem sido parcialmente substituída pela utilização interna. Isso gera um aumento nas viagens mais curtas dentro do estado, permitindo maior rotatividade dos caminhões e contribuindo para a redução dos custos de transporte.

    Entretanto, o cenário de retração não é uniforme. A intensificação das chuvas e a retomada gradual das rotas do Arco Norte, especialmente o trajeto até Porto Velho, já demonstram uma leve recuperação nos preços do frete, sinalizando um possível reaquecimento com a aproximação de 2025.

    Para o próximo ano, as expectativas são de uma logística mais movimentada e lucrativa. Mato Grosso deve colher uma safra recorde de soja, o que pode trazer melhores remunerações ao setor de transporte. Por outro lado, a alta produção também pode acentuar gargalos logísticos, comprometendo a competitividade estadual e nacional. No acumulado recente, o estado teve participação expressiva nas exportações nacionais, com 63% do milho exportado e 3,7% da soja no período analisado.

    O desempenho do mercado de fretes rodoviários em Mato Grosso, enquanto enfrenta desafios atuais, promete ser um ponto-chave na eficiência da logística agrícola em 2025, destacando o equilíbrio entre o abastecimento interno e as demandas externas.

  • Fretes rodoviários de grãos em Mato Grosso recuam com baixa demanda

    Fretes rodoviários de grãos em Mato Grosso recuam com baixa demanda

    Na última semana, os fretes rodoviários para o transporte de grãos em Mato Grosso apresentaram redução significativa em diversas rotas, segundo dados de mercado. Esse movimento reflete a baixa procura por serviços de transporte, que, combinada ao aumento na oferta de caminhões, resultou em queda nos valores praticados pelas transportadoras.

    Entre as principais rotas afetadas, o trajeto de Querência (MT) para Barcarena (PA) teve uma redução de 5,96% nos custos, com a tarifa média ficando em R$ 309,03 por tonelada. Já a rota entre Sorriso (MT) e Rondonópolis (MT) apresentou queda de 5,24%, com valor médio de R$ 137,40 por tonelada.

    Esse cenário destaca a sensibilidade do mercado de transporte às variações de oferta e demanda no estado, que é um dos principais polos de produção agrícola do país. A expectativa é que o mercado acompanhe de perto os próximos passos da safra e possíveis alterações na logística, que podem influenciar as tarifas nas semanas seguintes.

  • Fretes rodoviários de grãos em Mato Grosso caem com alta oferta de caminhões

    Fretes rodoviários de grãos em Mato Grosso caem com alta oferta de caminhões

    Na última semana, o mercado de fretes rodoviários para o transporte de grãos em Mato Grosso apresentou recuo nas cotações para a maioria das rotas. A combinação de uma oferta elevada de caminhões disponíveis e uma demanda reduzida por transportes resultou em quedas nos preços, afetando diretamente as rotas mais importantes da região.

    De acordo com o levantamento, as rotas entre Canarana (MT) e Colinas do Tocantins (TO) e de Campo Novo do Parecis (MT) para Paranaguá (PR) registraram as maiores retrações. O frete entre Canarana e Colinas do Tocantins caiu 6,88%, com o valor médio chegando a R$ 261,91 por tonelada. Já o trecho de Campo Novo do Parecis para o porto de Paranaguá, rota estratégica para exportação, registrou queda de 2,33%, com o preço médio cotado em R$ 420,00 por tonelada.

    Esse cenário de retração reflete o atual desequilíbrio entre oferta e demanda no setor de transportes rodoviários de grãos em Mato Grosso. Com um número elevado de caminhões competindo por menos pedidos de fretes, a tendência é de que os preços continuem pressionados para baixo até que o volume de carga volte a crescer, especialmente com a proximidade das safras de soja e milho.

  • Fretes rodoviários para transporte de grãos registram queda nas rotas de Mato Grosso

    Fretes rodoviários para transporte de grãos registram queda nas rotas de Mato Grosso

    Os fretes rodoviários para o transporte de grãos registraram quedas na última semana em Mato Grosso, afetando a maioria das rotas que partem do estado. Com a demanda por transporte em baixa e uma ampla disponibilidade de caminhões, os preços vêm acompanhando essa tendência de redução. Este cenário impacta diretamente os custos de escoamento para destinos estratégicos, pressionando o valor dos fretes no mercado.

    Rotas essenciais para o escoamento da produção, como a que parte de Sorriso (MT) com destino ao porto de Paranaguá (PR), mostraram cotações médias de R$ 393,33 por tonelada, uma queda de 2,07% em relação ao período anterior. Outra rota importante, que sai de Querência (MT) rumo a Barcarena (PA), apresentou preço médio de R$ 372,50 por tonelada, registrando uma redução de 1,72%.

    O recuo dos preços ocorre em um momento de menor movimentação de grãos, caracterizado por uma safra com ritmo de escoamento mais lento e estocado localmente. A situação, somada à boa oferta de caminhões, mantém as cotações em patamares mais baixos, favorecendo a negociação dos fretes para os transportadores que ainda mantêm movimentação de cargas.

    Para o setor logístico e produtores, o cenário de preços reduzidos nos fretes representa uma oportunidade de escoamento mais econômico, embora também possa sinalizar um alerta para transportadores, que enfrentam condições de mercado mais competitivas e margens apertadas.

  • Fretes rodoviários de grãos sobem em Mato Grosso com demanda aumentada

    Fretes rodoviários de grãos sobem em Mato Grosso com demanda aumentada

    Na última semana, os fretes rodoviários de grãos em Mato Grosso registraram aumento na maioria das regiões, após um período de queda nos preços. O cenário se inverteu devido à oferta reduzida de caminhões, que não tem conseguido acompanhar a crescente demanda por transporte de grãos, sementes e pluma no estado.

    Entre as rotas que mais sentiram o impacto estão Canarana (MT) para São Simão (GO), que teve o frete cotado a R$ 200,00 por tonelada, e a rota de Sorriso (MT) para Paranaguá (PR), que subiu para R$ 432,50 por tonelada. Os aumentos foram de 2,56% e 1,76%, respectivamente, refletindo a pressão sobre o setor de transporte diante da forte demanda logística.

    Essa alta no custo dos fretes preocupa o setor produtivo, uma vez que impacta diretamente o escoamento da safra e os custos operacionais dos produtores e comerciantes de grãos. O mercado agora aguarda para ver se a oferta de caminhões conseguirá se estabilizar, ou se novos aumentos continuarão a pressionar os custos logísticos nas próximas semanas.