Tag: fraude

  • Fraude na Caixa: PF investiga prejuízo de R$ 40 milhões

    Fraude na Caixa: PF investiga prejuízo de R$ 40 milhões

    A Polícia Federal (PF) cumpre hoje (14) três mandados de busca e apreensão da Operação Delivery Card, que investiga fraudes bancárias contra a Caixa Econômica Federal. Segundo a PF, o esquema causou prejuízo de cerca de R$ 40 milhões ao banco público.

    As investigações identificaram suspeitos de integrar uma organização criminosa que comprava passagens aéreas usando cartões clonados da Caixa. Os bilhetes eram posteriormente vendidos a baixo custo em uma rede social, com a justificativa de que eram adquiridas em programas de milhagem.

    A operação é coordenada pelo Grupo de Repressão a Crimes Contra a Caixa Econômica Federal (GCEF), criado recentemente pela PF no Rio de Janeiro. Os mandados estão sendo cumpridos em endereços nas zona sul e norte da capital fluminense.

    De acordo com a PF, os investigados podem responder pelos crimes de organização criminosa, furto qualificado mediante fraude e lavagem de dinheiro, cujas penas podem somar mais de 26 anos de prisão.

  • Prefeitura de Sorriso apura supostas fraudes envolvendo funcionários fantasmas e pagamentos em duplicidade

    Prefeitura de Sorriso apura supostas fraudes envolvendo funcionários fantasmas e pagamentos em duplicidade

    O prefeito de Sorriso, Ari Lafin, protocolou denúncia no Ministério Público de Mato Grosso com objetivo de buscar apoio para auxiliar na apuração de supostas fraudes envolvendo funcionários fantasmas e pagamentos em duplicidade.  Um dos esquemas vinha ocorrendo desde 2019. As fraudes podem ter causados prejuízos de pelo menos R$ 500 mil.

    Acompanhado do vice-prefeito, Gerson Bicego, e dos secretários de Cidades Ednilson de Oliveira e da Saúde Luiz Fabio Marchioro, Lafin protocolou documentos. A equipe ainda relatou à representantes do MPE fatos apurados desde o último final de semana.

    “Sabemos que é um fato muito grave e precisamos de ajuda das forças voltadas ao combate ao crime. Estou bastante preocupado com esta situação”, declarou o prefeito na saída do MPE. “Já afastamos servidores nos dois casos e entregamos ao Ministério Público. Não tenho noção da proporção do que está acontecendo em termos de desvio de verbas públicas e que poderá talvez não ficar só no município de Sorriso”, acrescentou.

    Um dos casos envolve funcionários fantasmas terceirizados de uma cooperativa. O outro caso pagamentos em duplicidade na área de saúde.

    Os servidores que supostamente estariam envolvidos com a fraude foram afastados de suas funções. Conforme a Prefeitura de Sorriso, todos os processos dos quais tomavam conta estão sendo abertos, rastreados e analisados.

  • Operação da PF combate fraude ao auxílio emergencial

    Operação da PF combate fraude ao auxílio emergencial

    A Polícia Federal (PF) cumpriu mandados de busca e apreensão da Operação Auxílio na Conta hoje (5). O objetivo é desarticular uma organização criminosa que praticava fraudes contra a Caixa Econômica Federal, com desvios de benefícios do auxílio emergencial. Os mandados foram cumpridos em Cuiabá e Vilhena (RO).  

    As fraudes foram cometidas por meio da emissão de boletos bancários em nome dos investigados e de terceiros, quitados com valores provenientes de parcelas do benefício.

    De acordo com as investigações, pelo menos 26 contas foram fraudadas para o recebimento do auxílio. O valor total obtido ilicitamente ainda está sendo apurado pela Polícia Federal.

    Os possíveis crimes cometidos são furto mediante fraude, associação criminosa e uso de documentos falsos, cujas penas somadas podem chegar a 16 anos de prisão.

    Participaram da operação a Polícia Federal, o Ministério Público Federal, o Ministério da Cidadania, a Caixa, a Receita Federal, a Controladoria-Geral da União e o Tribunal de Contas da União.

  • Polícia Federal investiga fraudes no auxílio emergencial

    Polícia Federal investiga fraudes no auxílio emergencial

    A Polícia Federal (PF) cumpre hoje (21) oito mandados de busca e apreensão contra suspeitos de fraudarem o auxílio emergencial. Segundo a PF, o prejuízo causado pela organização criminosa pode chegar a R$ 1 milhão.

    Os mandados da operação Decipit estão sendo cumpridos nas cidades do Rio de Janeiro, Angra dos Reis (RJ), Barueri e Carapicuíba (ambas em SP).

    De acordo com as investigações, o grupo usava listas de pessoas publicadas nos sites dos tribunais regionais eleitorais (TREs) que não votaram nas últimas três eleições.

    Com essas informações, os suspeitos de fraude captavam dados em sites privados e faziam o cadastro no portal do governo federal.

    A organização criminosa fazia, então, o requerimento indevido do benefício pelo aplicativo Caixa Tem.

    As investigações também constataram que os suspeitos recorriam a outras fraudes como o cadastramento de chips de celular em nome dos beneficiários e documentos falsos. Isso servia para dar aparência de que o cadastro para o auxílio emergencial era verdadeiro.

    O suspeito de liderar o grupo foi preso, em flagrante, por falsificação de documento, no bairro de Santíssimo, no Rio de Janeiro. Ele já tinha sido preso em 2016 pela Polícia Civil do Paraná por estelionato e falsificação de documentos. Além dele, outras cinco pessoas são investigadas pela operação Decipit.

     

  • PF investiga fraudes em pedidos de seguro por mercadorias extraviadas

    PF investiga fraudes em pedidos de seguro por mercadorias extraviadas

    A Polícia Federal deflagrou hoje (8) a Operação Bumerangue, com o objetivo de reprimir grupo que teria fraudado o envio de encomendas seguradas, via Correios. Seis mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos no Pará, em Goiás e no Distrito Federal.

    De acordo com a PF, os investigados agiam há mais de um ano. Eles enviavam objetos segurados em valores próximos a R$ 10 mil para diversas cidades paraenses.

    Essas encomendas eram então extraviadas dentro dos Correios, com a ajuda de alguns empregados. Em seguida, os criminosos pleiteavam o pagamento de seguro pelo não recebimento das mercadorias.

    “A parceria entre os Correios e a PF permitiu a identificação dos criminosos e o desenvolvimento de métodos que possam evitar, no futuro, novas práticas delitivas”, informa a PF. Durante as investigações, foi verificado que algumas encomendas continham pedaços de madeira em vez de aparelhos celulares.

    Os suspeitos poderão responder pelos crimes de estelionato, associação criminosa e lavagem de dinheiro. Somadas, as penas podem chegar a 19 anos de prisão.

    Em nota, os Correios afirmaram que a operação é resultado do desdobramento das informações fornecidas previamente pela estatal.

    “Os Correios continuam colaborando com as autoridades e consideram inaceitável a conduta de colaboradores ou prestadores de serviços, totalmente dissociada dos padrões e valores defendidos pela empresa. Por essa razão, a estatal já adotou, de imediato, as medidas disciplinares que o caso requer. A estatal esclarece ainda que mantém estreita parceria com os órgãos de segurança pública para prevenir a ocorrência de delitos nos serviços postais. Ainda por motivos de segurança, os Correios não detalham mais informações sobre as ocorrências”, finaliza a nota.

  • PF e Ministério Público realizam ação contra fraudes em criptomoedas

    PF e Ministério Público realizam ação contra fraudes em criptomoedas

    A Polícia Federal (PF) e o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público Federal (Gaeco/MPF) deflagraram hoje (3) a Operação Valeta. É a terceira fase da Operação Kryptos, realizada no dia 25 de agosto para desarticular organização criminosa responsável por fraudes bilionárias envolvendo criptomoedas.

    Na ação desta quinta-feira, cerca de 20 policiais federais cumprem um mandado de prisão preventiva e cinco de busca e apreensão nos estados de Mato Grosso do Sul e São Paulo. Os mandados foram expedidos pela 3ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro.

    A investigação apurou que a advogada responsável pela administração de duas companhias com sede em Campo Grande intermediava a movimentação financeira entre a principal empresa investigada na Kryptos e firmas estabelecidas no exterior. De acordo com a PF, tal intermediação permitiu a continuidade das atividades ilícitas desenvolvidas pela empresa, mesmo com a primeira fase da operação já deflagrada.

    Segundo a Polícia Federal, a atividade das movimentações financeiras ilícitas intensificou-se mesmo após a deflagração da operação de agosto do ano passado, “em claro desafio ao sistema judiciário brasileiro”.

    As apurações indicaram que o mesmo braço da organização criminosa foi responsável pela criação de uma corretora de criptoativos, que teria o objetivo de impedir ações de bloqueio e posterior confisco dos valores movimentados pelo esquema criminoso.

    A PF informou que os investigados responderão pelos crimes de emissão ilegal de valores mobiliários sem registro prévio, organização criminosa e lavagem de capitais. Se forem condenados, poderão cumprir pena de até 22 anos de reclusão.

    De acordo com a PF, o nome da operação desta quinta-feira foi escolhido porque Valeta é a capital de Malta, país insular localizado no sul da Europa.

    Edição: Nádia Franco

  • Empresa faz alerta a comércios luverdenses sobre possíveis cheques fraudados

    Empresa faz alerta a comércios luverdenses sobre possíveis cheques fraudados

    A empresa Renascença Auto Posto Ltda fez um alerta nesta quinta-feira a comerciantes de Lucas do Rio Verde e região. Um conjunto de mil folhas de cheques em nome da empresa foi fraudado e pode ser usado em compras ou pagamentos usando o nome do auto posto.

    Segundo informações, um golpista fraudou uma requisição em nome da empresa e conseguiu retirar o material junto ao banco Sicredi. As folhas de cheque do Auto Posto Renascença têm numeração entre 304701 a 305700.

    Os documentos foram preventivamente sustados. Caso alguém tente descontar folhas em nome da empresa com as numerações citadas (304701 a 305700) a orientação é que a pessoa denuncie junto as autoridades policiais (190 ou 197).

    Nota do Sicredi

    O Sicredi informa que efetuou o cancelamento dos cheques imediatamente após a confirmação do ocorrido. A instituição financeira cooperativa está empenhada em esclarecer os fatos e colabora com a investigação do caso.

    A instituição reforça que revisa seus processos e investe continuamente em segurança para prevenir e minimizar os riscos inerentes a suas atividades e para evitar qualquer tipo de ação ilícita.