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  • Cãezinhos x Onça-pintada: vídeo de encontro inusitado viraliza e encanta a internet

    Cãezinhos x Onça-pintada: vídeo de encontro inusitado viraliza e encanta a internet

    Um momento raro, curioso e surpreendentemente fofo está conquistando as redes sociais. Um vídeo gravado em uma área de mata no Brasil mostra dois cãezinhos saltitantes latindo animadamente para uma jovem onça-pintada, que os observa do outro lado de um riacho com aparente interesse e até uma pontinha de diversão.

    A cena parece ter saído de um desenho animado: os doguinhos, longe de parecerem assustados, pulam, abanam o rabo e soltam latidos que mais soam como convites para brincar do que alertas de perigo.

    A onça-pintada, por sua vez, demonstra comportamento curioso, balançando a cabeça e dando passos curtos na beira do córrego, como se estivesse considerando atravessar para participar da brincadeira.

    Apesar da diferença de espécies (e de tamanho), o clima do vídeo está longe de ser tenso. Pelo contrário: o que se vê é uma interação inusitada e quase amigável entre predador e possíveis presas, mas que naquele momento, pareciam apenas três jovens exploradores da natureza em lados opostos do riacho.

    Quando o instinto vira brincadeira: cães e onça-pintada protagonizam cena surpreendente

    Jovem e curiosa: a personalidade da onça-pintada

    A onça-pintada (Panthera onca) é o maior felino das Américas e símbolo da fauna brasileira. Conhecida por sua força e agilidade, ela também pode ser bastante curiosa, principalmente quando jovem. Filhotes e juvenis costumam brincar sozinhos ou entre si, explorando o ambiente com interesse genuíno por sons, cheiros e movimentos.

    Nesse vídeo, especialistas apontam que a atitude da onça indica curiosidade, e não ameaça. É comum que onças jovens se aproximem de áreas humanizadas, mas geralmente evitam o confronto. Os cães, por sorte (ou por instinto), ficaram do lado seguro do riacho.

    Fotógrafo captura momento impressionante de onça-pintada descansando sobre uma árvore, ainda com vestígios de sua última caça
    Foto: reprodução (@Lucas Morgado)

    Natureza, ternura e um toque de aventura 

    O vídeo não apenas nos faz sorrir, mas também reforça a importância do respeito e da conservação da vida selvagem. Interações como essa são raras, e lembram que, apesar das diferenças, os animais podem compartilhar momentos únicos – e nos proporcionar um espetáculo digno de cinema.

    E você, teria coragem de brincar com uma onça-pintada?

  • Mato Grosso é referência em manejo sustentável e rastreabilidade da madeira nativa

    Mato Grosso é referência em manejo sustentável e rastreabilidade da madeira nativa

    O Dia Internacional das Florestas, celebrado em 21 de março, reforça a importância da conservação das matas em nível global. A data tem o propósito de conscientizar a sociedade sobre o papel fundamental das florestas para a biodiversidade, o equilíbrio climático e a qualidade de vida no planeta. Entre as estratégias mais eficazes para garantir essa preservação está o manejo florestal sustentável, prática essencial para manter a floresta em pé, assegurando o uso responsável dos recursos naturais e contribuindo para a mitigação das mudanças climáticas.

    Mato Grosso é um exemplo notório na aplicação dessas práticas. Atualmente, o estado conta com mais de 5 milhões de hectares de florestas manejadas, localizadas em áreas privadas de reserva legal. O manejo florestal sustentável não apenas garante a produção de madeira de forma controlada, mas também impede o desmatamento ilegal e incentiva a regeneração natural das espécies.

    Para assegurar a legalidade e sustentabilidade na exploração dos recursos florestais, Mato Grosso implementou o Sistema de Comercialização e Transporte de Produtos Florestais (Sisflora 2.0). Este sistema permite a rastreabilidade completa da madeira nativa, desde a colheita até a destinação final, garantindo que o produto chegue ao consumidor com a certeza de origem legal e manejo responsável. A cadeia de custódia assegura que todos os produtos florestais comercializados sejam monitorados por meio de processos de rastreabilidade, oferecendo segurança aos mercados nacional e internacional e contribuindo para a preservação da floresta em pé.

    “O setor florestal de Mato Grosso atua com um rigoroso controle ambiental e planejamento técnico para garantir a exploração responsável da madeira, sempre respeitando a capacidade de regeneração da floresta. O inventário florestal, por exemplo, é um processo fundamental, pois mapeia 100% das árvores de uma área antes do manejo, identificando quais podem ser colhidas e quais devem ser preservadas para garantir a perpetuação do ecossistema”, explica Ednei Blasius, presidente do Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso (Cipem).

    Esse inventário detalhado classifica as árvores em diferentes categorias: as destinadas ao corte, as remanescentes, as porta-sementes, essenciais para a regeneração natural, e as protegidas, cuja retirada é proibida. Todo esse processo assegura a extração sustentável e responsável da madeira, promovendo benefícios ambientais, econômicos e sociais para o estado e para o país.

  • Onça-pintada é flagrada em desfile majestoso nas lentes da natureza

    Onça-pintada é flagrada em desfile majestoso nas lentes da natureza

    Em uma daquelas cenas que parecem saídas diretamente de um documentário premiado, câmeras instaladas em uma área de mata flagraram o espetáculo silencioso e poderoso da onça-pintada em liberdade plena.

    Com passos firmes e olhar atento, a maior felina das Américas desfilou pela floresta como quem sabe que é, sem dúvida, a verdadeira soberana do pedaço.

    Enquanto a câmera captava cada detalhe dessa presença imponente, a trilha sonora natural ficou por conta do canto dos pássaros, que pareciam saudar a ilustre visitante.

    Embora não se tenha certeza de qual região do Brasil as imagens foram registradas, uma coisa é certa: elas nos lembram o quanto a conservação dos habitats naturais é fundamental para manter vivos encontros como este.

    O incrível registro da onça-pintada em liberdade

    Sobre a onça-pintada

    A onça-pintada (Panthera onca) é o maior felino do continente americano e o terceiro maior do mundo, atrás apenas do tigre e do leão. Símbolo de força e mistério, esse predador solitário é especialista em caça, capaz de abater presas com uma mordida fatal, graças à força impressionante de sua mandíbula.

    Com uma pelagem dourada repleta de manchas pretas em formato de rosetas, a onça-pintada é facilmente reconhecida e exerce papel vital no equilíbrio ecológico, controlando populações de animais e garantindo a saúde do ecossistema.

    A onça-pintada é considerada a rainha do Pantanal Mato-grossense, sendo o maior felino da América do Sul.
    Onça – Fotos do Canva

    Encontrada em diversos biomas brasileiros, como Amazônia, Pantanal, Cerrado e Mata Atlântica, sua sobrevivência depende diretamente da proteção das florestas e da redução de conflitos com seres humanos.

    Ver uma onça-pintada livre e saudável na natureza é, sem dúvida, um privilégio e um sinal de que a vida selvagem resiste — desde que a deixemos florescer.

  • Oncinhas mostram como se divertir na estrada, em plena floresta; passeio selvagem

    Oncinhas mostram como se divertir na estrada, em plena floresta; passeio selvagem

    Quem disse que só os humanos curtem um passeio pela estrada? Duas oncinhas protagonizaram um momento inesperado e encantador, caminhando tranquilamente por uma estrada em plena floresta.

    O motorista, que estava no meio de sua viagem, ficou surpreso ao perceber que estava dividindo a estrada com esses belos felinos, que andavam lado a lado sem pressa alguma, como se estivessem apenas aproveitando a tranquilidade de seu habitat.

    Dupla selvagem: oncinhas passeiam calmamente pela estrada e lembram do nosso papel na natureza

    Floresta e estrada: como duas oncinhas nos ensinaram a importância de respeitar o habitat selvagem

    Esse passeio selvagem nos lembra de que as florestas e estradas fazem parte do mundo desses animais, e somos nós os visitantes. As onças, ao caminharem sem pressa, estavam simplesmente em casa, algo que nos ensina sobre a importância de respeitar a natureza e os seus habitantes.

    E fica o alerta para motoristas e curiosos: caso se depare com uma onça, mantenha a distância! Nada de querer interagir ou tirar fotos, a melhor atitude é deixar o animal seguir seu caminho enquanto você segue o seu, garantindo a segurança de todos, inclusive da própria fauna local.

    A onça-pintada é considerada a rainha do Pantanal Mato-grossense, sendo o maior felino da América do Sul.
    Onça – Fotos do Canva

    O local onde esse momento foi registrado ainda não foi confirmado, mas acredita-se que tenha ocorrido na área de floresta no município de Serra do Navio, no Amapá. Esse tipo de encontro ilustra a convivência que, embora discreta, sempre acontece entre seres humanos e a vida selvagem. É nossa responsabilidade, como visitantes, respeitar os limites da natureza.

  • Secas atrasam em 20 anos a reposição de estoques de madeira em floresta manejada

    Secas atrasam em 20 anos a reposição de estoques de madeira em floresta manejada

    Para recuperar o volume de madeira extraído em um ciclo de corte na floresta pode levar cerca de 45 anos. A constatação é de um estudo da Embrapa, que avaliou a dinâmica de regeneração florestal em áreas de manejo do interior do Amazonas, durante duas décadas. Esse período de tempo está relacionado à ocorrência de secas sucessivas e consequente mortalidade das árvores, que atrasaram em 20 anos o processo de recomposição da madeira extraída da floresta, previsto para 25 anos. Os resultados estão publicados em artigo na revista científica Forest Ecology and Management.

    Para conhecer os impactos da exploração madeireira na regeneração da floresta e a evolução desse processo, os pesquisadores monitoraram uma área de 600 hectares, da fazenda Iracema, localizada no município de Lábrea (AM), entre os anos 2000 e 2022. Dividida em parcelas permanentes, a floresta foi recebida antes e logo após o corte, procedimento que se repete outras sete vezes, em diferentes momentos da pesquisa, em campo e com auxílio de geotecnologias (drones com sensores remotos). Foram avaliados diferentes indicadores de desenvolvimento, como a biomassa acima do solo (madeira), ingresso de novas árvores, índice de crescimento de árvores residuais e taxa de mortalidade de plantas.

    Segundo o pesquisador da Embrapa Acre Marcus Vinício Neves d´Oliveira coordenador do estudo, as primeiras avaliações mostraram alta taxa anual de mortalidade de árvores (em torno de 5%), logo após o corte, e alto crescimento das árvores. Ele explica que nas florestas recém-exploradas esse índice de mortalidade é esperado, mesmo quando o manejo é de baixa intensidade, como é o caso da área científica, mas diminui gradativamente. O corte e a retirada de madeira abrem espaços na floresta, o que reduz a competição entre as plantas por luz, água e nutrientes, favorecendo o desenvolvimento de árvores remanescentes e novas, fatores cruciais para a regeneração florestal.

    “Nossa expectativa era que, após esse primeiro momento, a floresta começasse a crescer de forma efetiva e se recuperasse plenamente em 20 a 25 anos, tempo considerado suficiente para a recomposição integral de áreas manejadas na Amazônia, onde são aplicadas técnicas de impacto limitado. Mas o volume de madeira comercial cresceu de forma muito lenta”, afirma o especialista.

    Recuperação parcial dos estoques de madeira

    Os resultados da pesquisa revelaram que, em relação à biomassa, a floresta se regenerou completamente, após 20 anos de exploração. O estoque calculado foi semelhante ao existente antes do corte, em função do crescimento de árvores remanescentes e das ingressantes (aquelas que atingiram o tamanho mínimo de 10 cm de diâmetro entre as especificidades e se desenvolveram). Entretanto, a recomposição dos estoques de madeira comercial extraída foi parcial, devido à alta taxa de mortalidade das árvores maiores.

    “Como resultado, temos uma floresta mais jovem, com predominância de árvores menores. É positivo ter uma floresta renovada, mas a redução do número de árvores grandes atrasadas o ciclo do manejo florestal, uma vez que o corte e a exploração de madeira comercial, de acordo com a legislação florestal, só devem ser feitos em árvores com diâmetro acima de 50 centímetros, medidas na altura do peito ou 1,30 metro do solo. Considerando a média atual de crescimento das árvores, estimamos que essa floresta ainda traga cerca de 20 anos para recuperar o estoque de madeira comercial original”, ressalta d´Oliveira.

    Impactos da seca na dinâmica florestal

    A pesquisa aponta que, apenas oito anos após o corte e retirada das árvores, a floresta começou a dar respostas compatíveis com os cálculos de recuperação esperados. Houve redução significativa na mortalidade de árvores e aumento no ingresso de novas plantas e no crescimento de árvores residuais. Segundo o pesquisador, em princípio, esse atraso foi associado ao processo de exploração florestal, mas, 16 anos após o corte, a taxa de mortalidade de árvores subiu para 4% ao ano, fato considerado incomum para um período pós-manejo tão longo.

    “Passamos a avaliar outros fatores que poderiam influenciar a dinâmica florestal e percebemos que eventos climáticos causaram o crescimento da floresta mais lento, uma vez que o ganho pelo crescimento e novos ingressos de árvores eram perdidos, em boa parte, pela mortalidade. Esse fator está diretamente relacionado a secas prolongadas na região, causadas como efeito do El Niño, evento climático que reduz o período de chuvas e aumenta a estiagem”, afirma.

    Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores avaliaram uma série histórica com registros de previsões meteorológicas atípicas na Amazônia nos últimos 40 anos, que mostraram efeitos mais severos do El Niño em 2005, 2010/2011, 2015/2016 e 2018, anos em que as taxas de mortalidade de árvores na área cultivada foram maiores. Os resultados das avaliações corroboram apontamentos de estudos anteriores, realizados nas florestas do Acre e em outras florestas tropicais, que evidenciaram a mortalidade de árvores associadas a eventos climáticos.

    Mudanças na estrutura da floresta

    No Brasil, o ciclo de corte previsto em planos de manejo de florestas é de 20 a 35 anos, conforme o volume de madeira extraído (intensidade de corte) e o padrão de crescimento da floresta (geralmente em torno de 0,8 metro cúbico de madeira por ano). Na área científica, a intensidade de corte foi de 10 m³ por hectare, número que segue a mídia utilizada no manejo de florestas no sudoeste amazônico (entre 10-15 m3 /hectare), por serem florestas mais abertas e com volume de madeira mais baixo do que nas demais regiões da Amazônia.

    De acordo com d´Oliveira, embora a floresta tenha se recuperado quanto ao número de árvores por hectare e de biomassa acima do solo, em 20 anos, uma pesquisa evidenciou que a estrutura florestal está se modificando. “Observamos uma floresta com muitas árvores jovens e menor quantidade de árvores de maior porte, comparativamente ao que existia antes do corte”, enfatiza.

    Próximos passos da pesquisa

    Os estudos sobre dinâmica florestal são feitos no Acre há mais de 30 anos e na Amazônia como um todo há cerca de 50 anos, mas é consenso da pesquisa que esse tempo é relativamente curto para se conhecer eficazmente o comportamento da floresta. De acordo com Evaldo Muñoz , pesquisador da Embrapa Florestas (PR), participante desse estudo, como a pesquisa é contínua, os dados gerados servem de base para novas análises sobre a dinâmica da floresta.

    “A recorrência de efeitos climáticos atípicos vai exigir novos estudos para ampliar o conhecimento sobre como a floresta funciona a longo prazo. É necessário investigar outros efeitos desses eventos na regeneração de áreas manejadas, como possíveis mudanças na sua estrutura florística e quais espécies comerciais são mais afetadas”, considera Muñoz.

    As informações geradas pelo estudo serão compostas por um banco de dados, em fase de construção, que será disponibilizada para instituições de pesquisa, profissionais da área florestal e outros públicos de interesse, por meio do Repositório de Dados de Pesquisa da Embrapa ( Redape ). À medida que novas pesquisas foram publicadas, também integrarão essa base de dados.

  • Corpo de Bombeiros combate incêndio florestal que devasta 56 hectares em Lucas do Rio Verde

    Corpo de Bombeiros combate incêndio florestal que devasta 56 hectares em Lucas do Rio Verde

    O Corpo de Bombeiros Militares de Lucas do Rio Verde (13ª CIBM) foi acionado para combater um incêndio florestal de grandes proporções que atingiu a região do Macuco, abrangendo os bairros Pioneiro, Cidade Nova, Rio Verde e Jardim Primavera.

    A operação envolveu três equipes que atuaram de maneira coordenada para extinguir o incêndio, que consumiu aproximadamente 56 hectares de área florestal, entre a terça e ontem, quarta-feira (14).

    O Corpo de Bombeiros mobilizou todos os recursos disponíveis do quartel, incluindo viaturas de combate a incêndio (ABTs), bombas de alta pressão (BMM), e um caminhão-tanque (AT).

    O efetivo foi composto por oito bombeiros militares, três brigadistas, dois caminhões-pipa, dois tratores e sete funcionários das fazendas vizinhas, que se uniram em uma força-tarefa para controlar o incêndio e proteger áreas residenciais, sítios e galpões em risco.

    Durante a operação, foram empregados diversos métodos de combate, como o uso de sopradores, kits de combate a incêndio e mangueiras de alta pressão. Após 11 horas de intenso trabalho, mais de 100 mil litros de água foram utilizados para conter as chamas.

    A atuação rápida e eficaz das equipes evitou a propagação do fogo para áreas mais críticas.

    Já na manhã de hoje, quinta-feira, 15 de agosto, às 6h da manhã, os bombeiros realizaram uma inspeção detalhada nas áreas afetadas pelo incêndio, visando prevenir qualquer re-ignição e garantir a segurança da região

    A operação, que contou com a colaboração essencial dos brigadistas e funcionários das fazendas locais, foi documentada por Sgt. Alexsandre, Sd. Carlos Henrique e pela equipe de reportagem da TV SBT, liderada por Neílton.

    A Seção de Comunicação Social do CBMMT, 13ª CIBM, destacou a importância da rápida resposta e da cooperação entre as equipes para o sucesso da operação e a preservação da segurança na região.

  • Vídeo mostra onça preta passeando tranquilamente na floresta

    Vídeo mostra onça preta passeando tranquilamente na floresta

    Belíssima imagem mostra uma onça preta passeando tranquilamente na floresta. O vídeo foi gravado em uma reserva ambiental em Goiás.

    A onça-preta, ou pantera negra, é na verdade uma onça-pintada, porém, com modificação genética, onde seus pelos acabam escurecendo. O fenômeno é chamado de melanismo felino.

    O melanismo é uma mutação que eleva a produção de melanina – proteína presente no corpo responsável pela pigmentação preta. Com isso, os indivíduos apresentam cor predominantemente escura na superfície do corpo (seja pele, pelagem ou plumagem) em relação ao padrão de cor típico da espécie”, explica o biólogo e coordenador científico do Onçafari, Eduardo Fragoso.

    Conheça mais sobre a Onça-pintada

    onça-pintada é o terceiro maior felino do mundo, após o tigre e o leão, e o maior do continente americano.

    Apesar da semelhança com o leopardo (Panthera pardus), a onça-pintada é evolutivamente mais próxima do leão (Panthera leo). Ocorre desde o sul dos Estados Unidos até o norte da Argentina, mas está extinta em diversas partes dessa região atualmente.

    As onças pintadas possuem mandíbulas excepcionalmente fortes, apresentando as mais poderosas mordidas dentre todos os grandes felinos. Isso permite que ela fure a casca dura de répteis como a tartaruga e de utilizar um método de matar incomum: ela morde diretamente através do crânio da presa entre os ouvidos, uma mordida fatal no cérebro.

    Maior felino das Américas e o único representante do gênero Panthera no continente.
    Maior felino das Américas e o único representante do gênero Panthera no continente. Onça pintada (Panthera onca). Foto: Leonardo Mercon / Shutterstock.com

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  • Encontro assustador na floresta: onça-pintada aterroriza homens em momento de tensão

    Encontro assustador na floresta: onça-pintada aterroriza homens em momento de tensão

    Um vídeo captura o momento aterrorizante em que dois homens se deparam com uma onça-pintada em meio à floresta. Veja mais em Mundo Animal.

    A aparição inesperada do felino provoca gritos de pânico e uma tensa batalha de nervos.

    Onça-pintada preda cervo em rio no Pantanal; registro inédito revela momento espetacular

    Face a face com o perigo: homens registram momento apavorante com onça-pintada

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    Uma publicação compartilhada por Jales do Pantanal (@jalesdopantanal)

    Drama na floresta: onça-pintada persegue homens em momento de terror

    Os homens tentam espantar a onça com gritos e barulhos, mas o animal não se intimida e permanece por perto, observando-os com atenção. A tensão aumenta a cada segundo, enquanto os homens se sentem acuados e apavorados.

    Onça-pintada desperta curiosidade ao ser encontrada descansando em sítio

    Destino incerto

    O vídeo termina antes de revelar o desfecho da situação, deixando o espectador em suspense sobre o destino dos homens e da onça-pintada. A cena serve como um lembrete dos perigos e da imprevisibilidade da natureza selvagem.

    A filmagem da onça-pintada nos convida a admirar a beleza da natureza e a importância da coexistência harmoniosa com a fauna selvagem.
    ONÇA MUNDO ANIMAL – Fotos do Canva

    O encontro inesperado com a onça-pintada serve como um alerta para a importância de se tomar precauções ao adentrar áreas de mata nativa. É fundamental manter o respeito pela fauna local e seguir medidas de segurança para evitar acidentes.

  • Sucuri gigante desliza sobre gramado e desaparece em buraco misterioso

    Sucuri gigante desliza sobre gramado e desaparece em buraco misterioso

    Uma sucuri gigante foi filmada deslizando sobre uma vegetação rasteira, tipo gramado, porém, em um banhado. O vídeo, que foi gravado no município de Bonito, no Mato Grosso do Sul, mostra o poder e a agilidade da maior cobra do Brasil. Veja mais em Mundo Animal.

    Nas imagens, a sucuri aparece deslizando sobre o gramado com facilidade. Ela é tão grande que parece uma árvore se movendo. Em determinado momento, a sucuri para e entra dentro de um buraco. O buraco é tão pequeno que a sucuri consegue se esconder por completo.

    Gato curioso brinca com a sorte ao incomodar cobra píton e viraliza

    Sucuri some em misterioso buraco

    Sucuri gigante encanta por sua agilidade e destreza

    O vídeo foi gravado por um turista que estava visitando o Parque Nacional da Serra da Bodoquena, onde o banhado fica localizado. O turista, que preferiu não se identificar, disse que ficou impressionado com o tamanho e a agilidade da sucuri.

    Sucuri gigante toma sol no rio Formoso e impressiona internautas

    “Eu nunca vi uma cobra tão grande”, disse o turista. “Ela era enorme e se movia com muita facilidade.”

    As sucuris são cobras constrictoras, o que significa que elas matam suas presas por sufocamento. Elas são encontradas em uma variedade de habitats, incluindo florestas, savanas e campos.

    As sucuris são animais importantes para o equilíbrio ecológico. Elas ajudam a controlar a população de outros animais, como roedores e capivaras.

    O vídeo da sucuri deslizando sobre o gramado e desaparecendo em um buraco misterioso é um exemplo da importância da preservação da natureza. As sucuris são animais importantes para o ecossistema e ajudam a controlar a população de outros animais.

    Porca brinca com cobra sucuri e escapa por sorte

    Além disso, as sucuris são um importante atrativo turístico para a região de Bonito. O município é conhecido por suas belezas naturais e pela sua rica fauna e flora.

  • Floresta x Ypiranga de Erechim; onde assistir ao vivo o jogo desta segunda-feira (14) pela Série C

    Floresta x Ypiranga de Erechim; onde assistir ao vivo o jogo desta segunda-feira (14) pela Série C

    Floresta x Ypiranga de Erechim (RS) se enfrentam na noite desta segunda-feira (14), a partir das 20h, no estádio Presidente Vargas, em Fortaleza. A partida vale pelo fechamento da 17ª rodada da primeira fase da Série C do Campeonato Brasileiro.

    Agora, o Floresta entra em campo em 17º lugar, abrindo a zona de rebaixamento, com 16 pontos ganhos. Por sua vez, o Ypiranga está em 10º lugar, com 22 pontos, dois atrás da zona de classificação para a segunda fase.

    Onde assistir Floresta x Ypiranga de Erechim ao vivo

    Floresta x Ypiranga de Erechim; onde assistir ao vivo o jogo desta segunda-feira (14) pela Série C. Foto: Enoc Junior - YFC
    Floresta x Ypiranga de Erechim; onde assistir ao vivo o jogo desta segunda-feira (14) pela Série C. Foto: Enoc Junior – YFC

    Floresta x Ypiranga de Erechim duelam nesta segunda-feira (14), a partir das 20h, pelo canal de YouTube do Nosso Futebol.

    Veja em seguida: ABC x Ituano; onde assistir ao vivo o jogo desta segunda-feira (14) pela Série B

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    Como chegam as equipes

    O Floresta precisa aproveitar essa partida em casa para conseguir vencer e sair da zona de rebaixamento ainda nesta rodada. Então, como a primeira fase vai se aproximando do fim, com mais três jogos para cada um, essa é uma verdadeira decisão para o time de Horizonte.

    Aliás, o fato de não poder jogar em sua cidade tem sido também um obstáculo. Afinal de contas, atuando em Fortaleza, não tem presença de muitos torcedores e o jogo acontece praticamente em campo neutro.

    Veja em seguida: Palmeiras x Cruzeiro; onde assistir ao vivo o jogo desta segunda-feira (14) pelo Brasileirão

    Na rodada passada, o Floresta perdeu fora de casa para o Confiança por 3 a 1 e precisa da reação. Caso contrário, a permanência na divisão ficará cada vez mais difícil.

    Por sua vez, o Ypiranga vem de vitória em casa por 2 a 0 sobre o Brusque, em confronto da região Sul do país. No entanto, isso não foi o suficiente para time gaúcho entrar no G-8 da Série C.

    Agora, se vencer logo mais, poderá entrar na zona de classificação, além de acabar com qualquer risco de rebaixamento. Entretanto, se o Ypiranga não vencer o Floresta, a vaga na segunda fase vai ficar cada vez mais longe.

    Veja em seguida: Boavista x Benfica; onde assistir ao vivo o jogo desta segunda-feira (14) pelo Campeonato Português