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  • “Capitão América: Um Admirável Mundo Novo” permanece no topo das bilheterias americanas pela segunda semana consecutiva

    “Capitão América: Um Admirável Mundo Novo” permanece no topo das bilheterias americanas pela segunda semana consecutiva

    O filme “Capitão América: Um Admirável Mundo Novo” , da Marvel Studios, continua dominando as bilheterias dos EUA, consolidando seu sucesso ao liderar pelo segundo fim de semana consecutivo. Durante este período, o longa arrecadou impressionantes US$ 28,2 milhões , elevando sua receita global para US$ 290 milhões . Com um orçamento de produção de US$ 180 milhões , o filme está em uma trajetória sólida para alcançar a marca estimada de US$ 425 milhões necessários para garantir lucratividade. Analistas do setor estão confiantes de que esse objetivo é plenamente alcançável, considerando o desempenho atual nas bilheterias.

    Segundo lugar: “Monkey”

    Em segundo lugar nas bilheterias americanas está “Monkey” , adaptação cinematográfica baseada na obra de Stephen King . O filme arrecadou US$ 14,2 milhões neste fim de semana, um resultado expressivo considerando seu modesto orçamento de apenas US$ 10 milhões . Esse desempenho sugere que o projeto será altamente lucrativo e demonstra o apelo duradouro das adaptações das obras de King para o cinema.

    Terceiro lugar: “As Aventuras de Paddington 3”

    Fechando o top 3 está “As Aventuras de Paddington 3” , que arrecadou US$ 6,5 milhões nos cinemas. Embora o resultado tenha ficado abaixo das expectativas iniciais, especialistas acreditam que o filme tem potencial para se destacar no mercado de streaming e aluguel doméstico, onde franquias familiares como Paddington costumam performar bem.

    Análise do desempenho

    O sucesso contínuo de “Capitão América: Um Admirável Mundo Novo” reflete o forte apelo da Marvel junto ao público, especialmente com o retorno do icônico herói Capitão América. O filme combina elementos clássicos do universo Marvel com uma narrativa renovada, o que atrai tanto fãs de longa data quanto novos espectadores.

    “Monkey” demonstra que adaptações de obras literárias de renome, como as de Stephen King, continuam sendo uma aposta segura para os estúdios, especialmente quando combinadas com orçamentos controlados e campanhas de marketing eficazes.

    Por outro lado, “Paddington 3” pode não ter alcançado o mesmo nível de sucesso nos cinemas, mas sua popularidade entre famílias e crianças indica que ele terá uma vida longa e lucrativa fora das salas de exibição.

    Perspectivas futuras

    Com números sólidos nas bilheterias e projeções otimistas para os próximos meses, “Capitão América: Um Admirável Mundo Novo” está posicionado para ser um dos grandes sucessos de 2025. Enquanto isso, filmes como “Monkey” e “Paddington 3” mostram que há espaço para diferentes gêneros e públicos no competitivo mercado cinematográfico.

  • Round 6: Netflix anuncia data da última temporada

    Round 6: Netflix anuncia data da última temporada

    A série sul-coreana Round 6, que conquistou o mundo desde seu lançamento em 2021, está prestes a chegar ao seu desfecho. A Netflix anunciou que a terceira e última temporada estreará em 27 de junho de 2025, encerrando a jornada emocionante de Gi-hun, interpretado por Lee Jung-jae, contra desafios extremos e dilemas éticos.

    O sucesso de Round 6

    Lançada em 2021, Round 6 rapidamente se tornou um fenômeno global, redefinindo o padrão para produções em idiomas que não são o inglês. A série alcançou o topo das listas de mais assistidas da Netflix, consolidando-se como um marco na cultura pop. Em dezembro de 2024, a segunda temporada confirmou o impacto duradouro da série, mantendo-se entre as produções mais populares da plataforma.

    Expectativas para a terceira temporada

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    Round 6: Netflix anuncia data da última temporada

    A última temporada promete uma conclusão emocionante para a história de Gi-hun, que continua sua luta contra os organizadores dos jogos após a perda de seu amigo próximo, Jung-bae. O criador Hwang Dong-hyuk revelou que a narrativa explorará as consequências das ações de Gi-hun, mergulhando em temas como capitalismo, culpa e sobrevivência.

    Temas abordados em Round 6

    A série utiliza seus jogos mortais como uma metáfora poderosa para a competição e a luta pela sobrevivência em um mundo capitalista. Ao retratar pessoas desesperadas dispostas a arriscar tudo por recompensas financeiras, Round 6 provoca reflexões sobre questões morais e éticas, desafiando o público a pensar sobre a natureza humana e as desigualdades sociais.

    Fatores que contribuíram para o sucesso

    • Narrativa Impactante: A combinação de suspense e crítica social oferece uma experiência única e envolvente.
    • Personagens Complexos: Com motivações e dilemas profundos, os personagens cativam a audiência.
    • Alta Qualidade de Produção: A cenografia, direção de arte e cinematografia criam uma experiência visual impressionante.
    • Relevância Social: A série aborda temas universais como desigualdade, empatia e sobrevivência, ressoando com um público global.

    O futuro de Gi-hun

    Na terceira temporada, Gi-hun enfrentará uma escolha difícil: continuar lutando contra o sistema que destruiu seu amigo ou desistir? Esse dilema promete renovar o vigor da narrativa, mantendo os espectadores envolvidos até o fim. A jornada final de Gi-hun será decisiva não apenas para seu próprio destino, mas também para o legado duradouro da série.

    Com estreia marcada para 27 de junho de 2025, a última temporada de Round 6 promete encerrar a história de Gi-hun de maneira impactante. Prepare-se para uma conclusão cheia de suspense, reflexões profundas e reviravoltas emocionantes. Não perca o desfecho dessa série que marcou gerações e redefiniu o sucesso global das produções coreanas!

  • Cinema deve olhar para violações a indígenas na ditadura, diz diretora

    Cinema deve olhar para violações a indígenas na ditadura, diz diretora

    Há uma semana, o cinema brasileiro vem comemorando a indicação do filme Ainda Estou Aqui a três categorias do Oscar. O longa-metragem alcançou o feito inédito ao levar para as telas a história da família de Rubens Paiva, deputado federal que teve seu mandato cassado pela ditadura militar e que foi posteriormente torturado e morto.

    Inaugurando o calendário do audiovisual brasileiro, a Mostra de Cinema de Tiradentes que ocorre ao longo desta semana na cidade de Tiradentes, em Minas Gerais, se tornou mais um espaço para se debater e se celebrar a conquista. Mas a programação também levou para as telas um filme que, de alguma forma, resgata uma história que realça uma marca pouco conhecida do mesmo regime militar: a violação aos povos indígenas.

    “São memórias que o cinema nos dá uma chance de revisitar e que podem assim ser jogadas na cara do povo brasileiro de uma certa forma”, avalia o etnólogo e cineasta Roberto Romero, um dos diretores do documentário Yõg Ãtak: Meu Pai, Kaiowá.

    Exibido no domingo (26), ele aborda o assunto de uma forma lateral. O documentário narra o reencontro de Sueli Maxakali com seu pai Luiz Kaiowá. “Eu não o conheci. Eu tinha seis meses de idade e minha irmã tinha cinco anos quando ele partiu”, conta Sueli, em debate sobre o filme realizado nessa terça-feira (27). Ela também é uma das diretoras do documentário.

    Luiz Kaiowá é um indígena Guarani-Kaiowá que chegou, através da Fundação Nacional do Índio (Funai), para trabalhar na terra Maxacali, em Minas Gerais. Ele operava um trator e lá se casou com a mãe de Sueli. No entanto, ele acabou voltando para a terra dos Guarani-Kaiowá em Mato Grosso do Sul.

    Tudo aconteceu “no tempo dos soldados” como dizem os indígenas mais velhos que dão seus depoimentos no filme. Eles relatam os maus-tratos a que foram submetidos e o desmatamento, relegando a aldeia a uma porção de terra reduzida que sequer tinha água.

    “Boa parte desse território foi dividido durante a ditadura militar. O capitão Manoel dos Santos Pinheiro, que era o sobrinho do governador de Minas Gerais, foi enviado para lá para ser o dono daquela região e fazer o que quisesse. Ele dividiu a terra entre os próprios funcionários do SPI [Serviço de Proteção aos Índios] e depois da Funai”, conta Roberto Romero, lembrando que o militar também atuou para impedir a demarcação.

    O filme Yõg Ãtak: Meu Pai, Kaiowá foi dirigido a oito mãos: além de Sueli Maxacali e Roberto Romero, o quarteto foi composto ainda por Isael Maxakali e Luísa Lanna. Um ônibus levou os Maxacalis até a aldeia Guarani-Kaiowá. Dessa forma, o reencontro entre Sueli e seu pai foi também o momento de uma comunhão entre os dois povos.

    Luísa defende que o cinema olhe com mais atenção para a memória que os povos indígenas guardam do período militar. “As atrocidades que aconteceram foram muitas e elas são muito pouco conhecidas pela população de uma forma geral. Mas é importante pontuar que é um buraco que não é só na cinematografia. É na história também,” enfatiza.

    Rio de Janeiro (RJ) 28/01/2025 - Luísa Lanna - Cinema deve olhar para violações a indígenas na ditadura. Foto: Leo Fontes/UNIVERSO PRODUÇÃO/ DIVULGAÇÃO A diretora Luísa Lanna defende o que cinema olhe para violações a indígenas na ditadura. Foto: Leo Fontes/UNIVERSO PRODUÇÃO/ DIVULGAÇÃO

    Ela vê a possibilidade de uma evolução paralela. “As coisas vão andando juntas. Na medida que a historiografia for reconhecendo, a cinematografia vai reconhecendo. Uma coisa puxa a outra. E assim vai tornando possível que essas histórias sejam contadas e passem a integrar o repertório histórico da população brasileira. Mas, com certeza, acho que ter mais editais dedicados principalmente a autorias indígenas e realizadores indígenas [isso] pode contribuir para resgatar essas memórias.”

    Violações

    As violações de direitos no regime militar já foram exploradas por diferentes filmes. O Que é Isso Companheiro?, Zuzu Angel, Marighella, O ano em que meus pais saíram de férias e Batismo de Sangue são alguns títulos de referência, ao qual agora se soma Ainda Estou Aqui. No entanto, nenhum deles aborda o que ocorreu com os indígenas.

    Alguns livros vêm buscando tirar essas histórias do anonimato. Um dos mais recentes é Tom Vermelho do Verde, lançado em 2022 pelo jornalista e escritor Frei Betto. A obra narra um drama que tem como pano de fundo o massacre dos indígenas Waimiri Atroari durante a abertura de rodovias na Amazônia entre as décadas de 1960 e 1980. Frei Betto, que participou de ações da resistência contra a ditadura, disse em recente entrevista à Agência Brasil que atualmente compreende que os indígenas foram as maiores vítimas da violência empreendida pelos militares.

    No cinema, Luísa destaca como um dos trabalhos de referência o filme GRIN – Guarda Rural Indígena, lançado em 2016 sob direção de Roney Freitas e Isael Maxakali. Já no filme Yõg Ãtak: Meu Pai, Kaiowá, ela observa que essa memória da ditadura aparece de um jeito diferente dos registros produzidos pela cultura ocidental do homem branco. De acordo com a diretora, não é uma memória estanque.

    “Ela se constrói a partir das várias histórias que são repassadas pelas falas das pessoas que testemunharam esse momento, que viveram esse momento. Elas vão contando cada uma sua memória, mas também as suas várias percepções dessa história, do que aconteceu. Produzem uma memória que é viva e visível. E ela é acima de tudo criativa e inventiva, nesse sentido de que mais de uma história é sempre melhor do que uma história só”, salienta.

    A diretora considera que há uma desconstrução da ideia de uma história voltada para a uma busca por uma verdade única e universal. Através dos depoimentos do filme, segundo ela, são apresentadas vivências e percepções individuais.

    Resistência

    Os Maxakalis formam um povo com cerca de três mil pessoas vivendo na região do Vale do Mucuri em Minas Gerais, dividida em aldeias que ocupam pequenos territórios. Na maioria delas, não tem rio e a paisagem de Mata Atlântica foi substituída por pasto. O filme documenta também a luta liderada por Sueli e Isael para retomada de um novo território para cerca de 100 famílias. Em uma das cenas, uma placa é pintada para demarcar o local.

    Rio de Janeiro (RJ) 28/01/2025 - Debate com diretores- Cinema deve olhar para violações a indígenas na ditadura. Foto: Leo Fontes/UNIVERSO PRODUÇÃO/ DIVULGAÇÃO Debate sobre o papel do cinema reuniu diretores e indígenas – Foto:  Leo Fontes/UNIVERSO PRODUÇÃO/ DIVULGAÇÃO

    “Antes de eu viajar para conhecer meu pai, eu queria deixar meu povo mais à vontade. Pintamos a placa para saber que ali está o meu povo”, conta Sueli. Para Roberto Romero, ao colocar o filme como parte do processo de retomada, os Maxakalis o transformam em um instrumento de resistência. Ele destaca ainda a decisão de gravar o documentário todo em idioma indígena. São faladas as línguas dos dois povos retratados: Maxakalis e Guarani-Kaiowás.

    “Os Maxacalis perderam tudo de concreto, digamos assim. Mas preservaram a memória das palavras. Eles lembram os nomes de todos os animais da Mata Atlântica mesmo não convivendo com eles há décadas. E essas palavras são faladas como histórias, como narrativas. E também são cantadas. E a gente tenta mostrar isso no filme: que os cantos são parte vida social, da vida cotidiana. Para quase tudo se canta”, diz o diretor.

    Para Isael Maxakali, preservar o idioma é uma das principais motivações para fazer filme. “É para não apagar o nosso histórico. Eu gosto de fazer filme também para que o Brasil possa conhecer nossa linguagem”, afirma.

  • Os 4 Signos que vão ter uma sexta-feira de cinema no trabalho

    Os 4 Signos que vão ter uma sexta-feira de cinema no trabalho

    Preparem a pipoca e a poltrona, porque a sexta-feira promete ser um verdadeiro filme para alguns signos! Os astros estão alinhados para proporcionar momentos de suspense, comédia e até um pouco de drama no ambiente de trabalho.

    1. Gêmeos: A Comédia Romântica do Escritório

    Mulher no trabalho, reviravolta em seu emprego
    Os 4 Signos que vão ter uma sexta-feira de cinema no trabalho

    Os geminianos vão viver uma sexta-feira digna de uma comédia romântica. Um novo colega pode entrar em cena e causar um verdadeiro furacão no coração e na mente dos gêmeos. Prepare-se para flertes, conversas inteligentes e aquela sensação de borboletas no estômago. Mas cuidado para não se perder em tantas opções!

    2. Leão: O Filme de Ação do Executivo

    Os leoninos vão ter uma sexta-feira digna de um filme de ação. Um projeto importante pode exigir toda a sua força e determinação. Prepare-se para enfrentar desafios e obstáculos, mas lembre-se: você é o herói da sua própria história! E no final, a recompensa será ainda maior.

    3. Escorpião: O Thriller Psicológico da Reunião

    Os escorpianos vão viver uma sexta-feira digna de um thriller psicológico. Uma reunião importante pode trazer à tona sentimentos e questões que você estava tentando esconder. Prepare-se para enfrentar seus medos e descobrir novas facetas de si mesmo. Mas lembre-se: você é mais forte do que imagina!

    4. Peixes: A Fantasia da Criação

    Os piscianos vão viver uma sexta-feira digna de um filme de fantasia. A criatividade estará em alta e você pode ter ideias brilhantes que vão transformar o seu trabalho. Prepare-se para voar alto e deixar a imaginação te levar para lugares incríveis. Mas cuidado para não se perder em sonhos e esquecer da realidade!

    Dicas para os protagonistas desta sexta-feira:

    • Gêmeos: Aproveite a energia do momento, mas não se esqueça de manter os pés no chão.
    • Leão: Mostre todo o seu potencial, mas não se esqueça de valorizar o trabalho em equipe.
    • Escorpião: Enfrente seus medos com coragem e honestidade.
    • Peixes: Deixe a criatividade fluir, mas não perca de vista os prazos e as responsabilidades.

    Lembre-se: A astrologia é como um mapa, e você é quem escreve a sua própria história. Use as previsões como um guia para navegar pelos desafios e oportunidades da vida.

    E aí, qual filme você vai estrelar nesta sexta-feira?

  • Lucas do Rio verde entra na rota do cinema brasileiro com o filme “Dezesseis – Dores reais de um universo invisível”

    Lucas do Rio verde entra na rota do cinema brasileiro com o filme “Dezesseis – Dores reais de um universo invisível”

    Lucas do Rio Verde está entrando na rota do cinema brasileiro, sendo cenário para mais um filme. “Dezesseis – Dores reais de um universo invisível”, é um projeto audiovisual fruto do trabalho da produtora luverdense Focus Film, e será filmado no município durante o mês de junho, com a participação de grandes atores nacionais e locais.

    Com lançamento previsto para o final de 2023, “Dezesseis” falará sobre o bullying, um assunto de extrema importância devido ao impacto negativo que causa na vida dos indivíduos envolvidos. Além da conscientização, o projeto Dezesseis visa também fomentar as atividades culturais relacionadas ao audiovisual, estimulando a participação de novos artistas da cidade junto a nomes experientes do cinema nacional.

    O prefeito Miguel Vaz, e a primeira-dama e secretária de Assistência Social, Janice Ribeiro, visitaram o set de filmagem no primeiro dia de gravações, onde parabenizaram os atores envolvidos no grande projeto cultural. “É muito bom ver a nossa cultura se movimentando, empreendendo e levando o nome de Lucas do Rio Verde para todo o Brasil. Nos sentimos muito orgulhosos do trabalho dos nossos artistas”, ressaltou o prefeito.

    O idealizador e produtor do filme, Luiz Valotta, contou um pouco sobre a conquista de trazer a produção para a cidade, já que a maioria dos projetos audiovisuais brasileiros são gravados no eixo Rio x São Paulo.

    “É um motivo de muito orgulho, não só para mim, mas para toda a população luverdense e para o nosso Estado. Ver este projeto tão desafiador, se concretizando com profissionais nacionalmente conhecidos dentro da nossa cidade, com a oportunidade de mostrar Lucas do Rio Verde para o restante do país ou até para o mundo, porque o audiovisual hoje é algo universal, não existem barreiras, é muito importante. Estamos com uma expectativa muito boa para que esse projeto seja comercializado dentro de uma grande streaming, pois está tendo toda a qualidade que merece”.

    Este é o segundo projeto da produtora Focus, que tem no currículo o filme “Oi, Alice! Ninguém é Mulher Impunemente”, também gravado no município e lançado em 2021.

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    (Foto: Felipe Santos)

    Para a secretária de Cultura e Turismo, Luciana Bauer, a produção do curta-metragem influencia no desenvolvimento do setor na cidade. “Essa é uma notícia que alegra e nos faz acreditar no desenvolvimento cultural em Lucas do Rio Verde, que é um município muito influente. Os produtores mostraram a criatividade e a competência técnica para conseguir passar por todos esses caminhos de aprovação do projeto numa esfera federal, captaram recursos junto a iniciativa privada, mostraram aos patrocinadores a confiança no apoio do projeto, para entregar um produto de qualidade lá na frente. A equipe está muito empenhada para desenvolver o cinema aqui, é muito bonito ver a participação de artistas locais, que estão tendo essa experiência dentro do set de gravação, aprendendo todas as técnicas utilizadas. Parabenizo a equipe da produtora Focus pelo trabalho e espero que iniciativas como essa se multipliquem no nosso município”.

    Os atores luverdenses Pretu Nascimento, Hellen Louzada, Bia Reis e Jucca Rothmund compõem o elenco ao lado dos atores Sergio Marone, Bia Arantes, Leo Belmonte, Bia Jordão, Kiria Malheiros, Anna Rita Cerqueira, Mafê Medeiros e Kevin Colin, que tem trabalhados reconhecidos em grandes emissoras de televisão. “Dezesseis” tem direção de Hamsa Wood e roteiro de Sônia Silva.

    O projeto está sendo realizado via Lei Rouanet de Incentivo à Cultura e conta com o patrocínio das empresas Amazônia Máquinas, Agro Baggio, Araguaia Agrícola, BDR Construart, Eletromóveis Martinello, Fiagril e Supermercado DelMoro.

    Sobre o filme

    O filme Dezesseis conta a história de Clara, uma adolescente que perdeu sua mãe cedo e cresceu envolvida em vários conflitos pessoais, além de sofrer bullying por ser introvertida e não encontrar um lugar de escuta em sua família.

    A solidão é agravada com a morte precoce de sua única e melhor amiga, Cristina. Em meio a tudo isso, Clara conhece uma nova aluna de sua sala, mas essa amizade enfrentará dificuldades para existir.

    O projeto audiovisual trará uma realidade enfrentada por muitos adolescentes, dando voz a milhares de “Claras” que enfrentam grandes conflitos e estão em silêncio.

  • Sérgio Marone é confirmado em filme que será produzido em Lucas do Rio Verde

    Sérgio Marone é confirmado em filme que será produzido em Lucas do Rio Verde

    Produtores do filme ‘16’ anunciaram novos nomes que integrarão o elenco. O filme será filmado e produzido em Lucas do Rio Verde pela Focus Film. É o segundo filme produzido no município. O primeiro foi ‘Oi Alice’.

    Seis nomes foram anunciados semana passada pela produtora. Sérgio Marone, Bia Arantes, Bia Jordão, Anna Rita Cerqueira, Kiria Malheiros e Mafê Medeiros são os atores confirmados. Os produtores já haviam anunciado o ator Leo Belmonte como integrante do elenco.

    A Focus também está definindo o elenco de apoio, com figurantes para gravar as cenas no município.

    16 será dirigido por Hamsa Wood, diretor e roteirista pernambucano com mais de duas décadas de experiência em audiovisual – séries de TV, filmes e publicidade. Entre os principais trabalhos estão produções da Record TV, Pecado Mortal, Os Dez Mandamentos – O Filme, José do Egito, A Terra Prometida, A Lei e o Crime e Vidas Opostas.

  • Como fazer pipoca doce para maratonar seus filmes?

    Como fazer pipoca doce para maratonar seus filmes?

    Se você vai aproveitar o domingo para fazer aquela maratona de filmes, você precisa aprender como fazer pipoca doce para você e todo mundo que vai assistir os filmes com você!

    Você pode usar diversos complementos dessa receita como calda de chocolate, granulado, leite em pó!

    Receita da pipoca doce:

    Em uma panela, coloque o molho de pipoca para cozinhar junto com o açúcar e feche a panela até começar a estourar, rodando a manivela de cima. Sirva logo em seguida!

    Logo abaixo vou te ensinar o passo a passo de como fazer pipoca doce:

    Ingredientes para a pipoca doce

    • 5 colheres (sopa) de óleo
    • 5 colheres (sopa) de milho para pipoca
    • 5 colheres (sopa) de açúcar
    • 3 colheres (sopa) de água
    • 1 colher (sopa) de chocolate em pó

    Modo de preparo

    1. Em uma panela, adicione todos os ingredientes e misture delicadamente.
    2. Desligue o fogo quando o intervalo de tempo entre os estouros da pipoca diminuir.
    3. Está pronta para comer.

    Agora que você aprendeu como fazer pipoca doce, vai querer se aventurar na cozinha todos os dias para te deixar craque na cozinha!

    Aproveite que você já preparou essa delícia e prepare uma deliciosa receita de geleia de morango para acompanhar e servir a todos!

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  • Esquadrão Suicida: Superman pode ter sido o vilão do filme

    Esquadrão Suicida: Superman pode ter sido o vilão do filme

    • O roteirista e diretor James Gunn está de volta à aventura de ação de super-heróis, agora com a trupe de delinquentes mais degenerados da DC, em O Esquadrão Suicida, da Warner Bros. Pictures.

    O futuro de Henry Cavill como Superman não está claro, já que hoje nem a Warner Bros nem o ator anunciaram qualquer tipo de acordo para renovar seu contrato como o Homem de Aço. O filme mais recente do universo DC, Liga da Justiça, não inclui nenhuma aparição estelar do personagem, apesar do fato de que, a princípio, o próprio James Gunn, diretor do filme, pensou no alter ego de Clark Kent como um possível vilão para o filme. No entanto, várias razões o levaram a descartar essa ideia, como Gunn aponta em uma entrevista à Script Apart.

    Por que o Superman não está no filme?

    “Houve um tempo em que eu pensei que o Esquadrão Suicida deveria lutar contra o Superman“, diz ele. O diretor explica que um dos motivos pelos quais ele acabou jogando essa ideia no lixo é a incerteza em torno da situação de Henry Cavill no papel do super-herói, algo que ele não resolveu até hoje. Ele também não estava claro como se conectaria com o universo expandido da DC, então no final ele optou por Starro como o inimigo a vencer.

    “Naquela época, havia muitas perguntas no ar: Quem é o Superman no DCEU? O filme está fora do universo expandido da DC?” Gunn continua. “Eu só não queria lidar tanto com isso.” Starro, por outro lado, foi o primeiro inimigo a unir A Liga da Justiça na história em quadrinhos The Brave and the Bolt.

    O Esquadrão Suicida não tem nada a ver com o filme que saiu anos atrás. É uma versão completamente nova que reinicia os fatos e conta uma história diferente na qual os hilariantes vilões da DC se reúnem em uma missão comum: acabar com uma ameaça espetacular em uma ilha cheia de perigos.

  • Que filme passa na Sessão da Tarde de hoje, quinta-feira, 1 de abril

    Que filme passa na Sessão da Tarde de hoje, quinta-feira, 1 de abril

    Nesta quinta-feira, 1 de abril, a Globo irá transmitir na Sessão da Tarde de hoje o filme “A Ressurreição de Gavin Stone”. O filme vai ao ar às 15 horas, na TV Globo.

    O Filme é uma comédia inspiradora sobre fé e perdão.

    Forçado a prestar serviço comunitário em uma igreja, o ex-astro infantil Gavin Stone finge ser cristão para conseguir o papel de Jesus Cristo na montagem anual da Paixão. Mas, ele descobre que seu principal papel não é esse.

    Trailer A Ressurreição de Gavin Stone (Não Legendado para o Português)