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  • Federação de Automobilismo se une a onda de sanções à Rússia

    Federação de Automobilismo se une a onda de sanções à Rússia

    Seguindo a onda de sanções impostas no mundo esportivo à Rússia, a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) anunciou nesta terça-feira (1) um pacote de punições para pressionar os russos a interromperem a campanha militar contra a Ucrânia.

    Entre as medidas adotadas está a proibição da realização de competições em solo russo ou bielorusso (país que também sofreu punição por apoiar as ações bélicas). Também foi proibido o uso de bandeiras ou a execução dos hinos destes dois países nos eventos automobilísticos promovidos pela entidade.

    Em relação à participação de equipes da Rússia e da Belarus em eventos da FIA, foi decidido que está proibida. Já os pilotos com estas nacionalidades poderão correr, mas sob a bandeira da FIA.

    “A FIA está observando os desenvolvimentos na Ucrânia com tristeza e choque e espero uma resolução rápida e pacífica para a situação atual. Condenamos a invasão russa da Ucrânia e nossos pensamentos estão com todos aqueles que sofrem como resultado dos acontecimentos na Ucrânia. Gostaria de salientar que a FIA, juntamente com os nossos promotores, agiu de forma proativa sobre este assunto na semana passada e se comunicou de acordo com a Fórmula 1, Fórmula 2, WTCR e a International Drifting Cup”, declarou o presidente da entidade, Mohammed Ben Sulayem.

    Sanções no mundo do esporte

    A Rússia vem sofrendo uma série de punições nos últimos dias em razão da sua campanha militar em solo ucraniano. Na última segunda, por exemplo, a Fifa e a Uefa decidiram suspender a seleção russa e todos os clubes de futebol do país de participarem de qualquer competição organizada por elas, inclusive a próxima Copa do Mundo, que será disputada este ano no Catar.

    Já o conselho executivo do Comitê Olímpico Internacional (COI) recomendou que as federações esportivas internacionais proíbam atletas e autoridades russas e bielorrussas de competirem em seus eventos.

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    A temporada do ano que vem de Fórmula1 terá 23 corridas, uma a mais que o total de provas deste ano. O Grande Prêmio (GP) do Bahrein abre o campeonato mundial no dia 20 de março e o GP do Abu Dhabi será a última em 20 de novembro. A principal novidade é a estreia da etapa de Miami em 8 de maio. O GP do Brasil, no circuito de Interlagos, será em 13 de novembro, penúltima etapa do Mundial.  

    “Estamos entusiasmados em anunciar o calendário de 2022 enquanto nos preparamos para entrar em uma nova era para o esporte com novos regulamentos e carros para o próximo ano que são projetados para criar corridas mais disputadas”, afirmou o Stefano Domenicali, presidente e diretor-executivo da F1.

    A China permancerá fora do calendário de 2022, por conta da pandemia de covid-19. O GP do país asiático vem sendo substituído desde 2019 pelo circuito de Ímola. Ano que vem a  prova Emília Romagna ocorrerá em 23 de abril.  Três corridas retornaram ao calendário de 2022 – GPs da Austrália, Singapura e Japão – após cancelamento este ano, também em razão da covid-19.

    “Nos últimos dois anos, a F1 demonstrou notável resiliência. Isso é claramente demonstrado pelo crescimento contínuo do esporte, apesar dos desafios importantes da pandemia”, analisou Jean Todt, presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA, sigla em inglês).