Tag: ferrovia

  • Manifesto pró-ferrovia é entregue em mãos a ministro Tarcísio de Freitas que declara: “não somos contra nenhuma ferrovia, todas são bem-vindas”

    Manifesto pró-ferrovia é entregue em mãos a ministro Tarcísio de Freitas que declara: “não somos contra nenhuma ferrovia, todas são bem-vindas”

    O presidente do Fórum Pró-ferrovia e secretário de Agricultura, Trabalho e Desenvolvimento Econômico, Francisco Vuolo entregou em mãos ao ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas nesta sexta-feira (20), manifesto em apoio à Lei Estadual 685/2021 – que regulamenta o Sistema Ferroviário no estado de Mato Grosso e também fortalece a luta pela implantação da infraestrutura ferroviária em Cuiabá por meio da extensão dos trilhos da ferrovia Senador Vuolo de Rondonópolis até a Capital e Lucas do Rio Verde. O prefeito de Cuiabá e presidente do Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento Econômico e Social do Vale do Rio Cuiabá, Emanuel Pinheiro é um dos signatários do documento, juntamente com os senadores Jayme Campos, Wellington Fagundes e Carlos Favaro, além do deputado federal Emanuel Pinheiro Neto e demais autoridades políticas de Mato Grosso.

    “São mais de 40 anos de luta para que a ferrovia do desenvolvimento chegue a Cuiabá, primeiro com o Senador Vuolo, que empresta seu nome para a ferrovia que já se encontra em Rondonópolis e depois com seu filho, Francisco Vuolo, que continua o legado de luta do pai para trazer os trilhos para Cuiabá. Como presidente do Consórcio e como prefeito de Cuiabá sou signatário do manifesto, porque acredito no potencial transformador do terminal ferroviário na nossa capital e sei que ele trará mais oportunidade de crescimento e qualidade de vida para nossa gente”, disse o prefeito Emanuel Pinheiro.

    O documento foi entregue ao ministro pelo presidente do Fórum Pró-ferrovia, Francisco Vuolo durante visita de Tarcísio a Cuiabá em evento de conclusão da duplicação da BR-163/364. “Comecei a rodar o Mato Grosso e a entender a logística. Conheci o potencial, é um Estado que merece logística. Tudo que que for feito ainda será pouco. Nós conseguimos um ambiente interessante, de união. Toda ferrovia que vem, seja por intermédio do Governo Federal, como vai ser o caso da Ferrovia de Integração Centro-Oeste [Fico] e a Ferrogrão, bem como a ferrovia do Estado, é bem-vinda”, declarou o ministro.

    Há exato um mês, no dia 20 de julho, Pinheiro e Vuolo realizavam evento para anunciar a construção do manifesto pró-ferrovia. Representando o prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro, Vuolo chegou a visitar o terminal ferroviário em Rondonópolis para conhecer as instalações a convite da concessionária Rumo Logística, juntamente com os prefeitos de Nova Mutum, Primavera do Leste e Lucas do Rio Verde, bem como do vice-prefeito de Rondonópolis.

    “A nossa expectativa é de consolidar o edital estadual para que a extensão dos trilhos da ferrovia Senador Vuolo seja uma realidade, para que então possamos convidar o ministro em um futuro próximo para o lançamento do terminal em Cuiabá. Nosso desejo é para que tudo ocorra bem e que a PL e a Medida Provisória não atrase e inviabilize o cronograma já apresentado de 45 dias para assinatura do contrato pela Lei Estadual”, disse o presidente do Fórum, Francisco Vuolo.

    Ainda durante o evento, deputados e senadores mencionaram em seus momentos de fala pública o grande avanço para o sistema de logística de Mato Grosso que o edital de regulamentação estadual do modal ferroviário vai trazer ao estado e para Cuiabá. Todos destacaram ao ministro a grande atuação da bancada em Brasília alinhadas ao Governo e pediram o apoio de Tarcísio e celeridade no que diz respeito a regulamentação ferroviária e concessão rodoviária.

    “Nós fizemos um entendimento com o presidente da República, por meio do ministro Ciro Gomes, que vamos votar o PLN que autoriza o Governo Federal a fazer ferrovia por autorização e se em 15 dias isso não acontecer, será feita uma Medida Provisória que passa a ser lei, será permitido que os estados possam fazer, como é o caso de Mato Grosso, também através da sua legislação estadual, fazer autorização de ferrovias dentro do estado. O nosso acordo   é para que tudo que já foi feito já esteja legitimado e que não voltemos à estaca zero”, disse o senador por Mato Grosso, Wellington Fagundes.

    O documento e a Lei Estadual

    A extensão dos trilhos será executada via Lei Complementar 685/2021, aprovada por unanimidade na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), que regulamenta o Subsistema Ferroviário de Mato Grosso, regulamentada por Decreto Estadual 881/2021.

    De acordo com edital publicado pelo Executivo Estadual, a previsão é que a obra seja iniciada em até seis meses após a emissão da licença ambiental de instalação e que o Terminal de Cuiabá seja concluído até o 2º semestre de 2025.

    O manifesto pró-ferrovia conta com assinatura os senadores Jayme Campos, Carlos Fávaro e Wellington Fagundes. O deputado federal Emanuel Pinheiro Neto, presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Max Russi, presidente da Câmara de Cuiabá, vereador Juca do Guaraná, presidente do Fórum Pró-Ferrovia – Cuiabá, Francisco Vuolo, Instituto de Engenharia de Mato Grosso, Federação Mato-grossense de Presidentes de Bairros (Femab), Câmara de Dirigentes Lojistas de Cuiabá (CDL), prefeito de Barão de Melgaço, Margareth Gonçalves da Silva, prefeito de Acorizal, Renancy Lemes, prefeito de Rosário Oeste, Alex Berto, prefeito de Nova Mutum, Leandro Felix, prefeito de Lucas do Rio Verde, Miguel Vaz, prefeito de Várzea Grande, Kalil Baracat e ainda a Associação dos Empresários do Distrito Industrial de Cuiabá.

  • Ministro da Infraestrutura participa de evento sobre Ferrogrão em Sinop nesse sábado (21)

    Ministro da Infraestrutura participa de evento sobre Ferrogrão em Sinop nesse sábado (21)

    A Prefeitura de Sinop, Câmara de Vereadores e Unesin (União das Entidades de Sinop), com apoio do Sindicato Rural, lideranças políticas Federais, Estaduais e do setor produtivo, recepcionam nesse sábado (21), o Ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas. O encontro, para debater e fortalecer o apoio à implantação da Ferrogrão, será em Sinop/MT, no Centro de Eventos Dante de Oliveira, às 10h00 e será fechado para participantes previamente credenciados. A ferrovia cumprirá um papel estruturante para o escoamento da produção de milho, soja e farelo de soja do Estado do Mato Grosso, prevendo-se ainda o transporte de óleo de soja, fertilizantes, açúcar, etanol e derivados do petróleo.

    A Ferrogrão ou tecnicamente chamada de EF-170, foi qualificada no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) em 2016 e é considerada como uma obra de interesse nacional. A ferrovia vai ser essencial ao desenvolvimento da matriz de transportes brasileira e representa importante alternativa logística para o escoamento de cargas do Centro-Oeste por meio do Arco Norte. Atualmente, o escoamento de mais de 70% da safra de Mato Grosso, depende da utilização dos portos do Sudeste e Sul, até os portos de Santos (SP) e Paranaguá (PR), com dois mil quilômetros de distância, pela BR-163.

    O QUE É A FERROGRÃO?

    O investimento previsto na implantação da ferrovia é de R$ 8,42 bilhões iniciais, podendo ser financiado pela emissão de títulos verdes ou green bonds. Ao longo do período de operação, são estimados outros R$ 13,1 bilhões de investimentos, totalizando R$ 21,5 bilhões de investimentos na concessão.

    O corredor ferroviário transportará, pelos seus 933 km de trilhos, soja, farelo de soja e milho, principalmente. A estimativa é de que sejam transportadas mais de 20 milhões de toneladas de cargas no início da operação, prevista para 2030, e de cerca 50 milhões de toneladas ao final do período de 69 anos de concessão.

    O trecho objeto da concessão compreende o segmento ferroviário entre os municípios de Sinop/MT e Miritituba, distrito do município de Itaituba/PA, onde serão instalados os portos. Possui aproximadamente 933 km de extensão, sendo complementado por dois ramais: Santarenzinho, entre Itaituba/PA e Santarenzinho, distrito do município de Rurópolis/PA, com cerca de 32 km de extensão; e Itapacurá, localizado integralmente no município de Itaituba/PA, com aproximadamente 11 km de extensão.

    De acordo com o projeto oficial da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), a Ferrogrão terá uma bitola de 1,6 metro, sobre um gabarito de 5,5 metros. Esse trilho deve ser projetado com 30 cm de altura, sobre dormentes de concreto protendido, com capacidade para suportar 32 toneladas por eixo.

    O comboio vai ter 160 vagões, transportará aproximadamente 12 mil toneladas com três locomotivas, seis motores, em vez de usar 300 motores, que são 300 caminhões. Dessa forma, gerará redução de 30% a 40% no custo de frete, algo estimado em R$ 19,2 bi, quando comparado ao transporte rodoviário. A ferrovia gerará quase 373 mil empregos no total, sendo 30 mil diretos.

    DIMINUIÇÃO DE EMISSÕES DE CO2:

    O empreendimento aliviará as condições de tráfego na BR-163, com o objetivo de diminuir o fluxo de caminhões pesados e os custos com a conservação e a manutenção. Ao aliviar o tráfego de caminhões na BR-163, o transporte ferroviário de carga apresenta alto potencial de redução nas emissões de carbono pela queima de combustível fóssil. Esse potencial de redução possibilita que o empreendimento atenda premissas orientadas pelo Climate Bonds Initiative (CBI) para permitir futuras emissões de títulos verdes via instrumentos de crédito.

    O uso da ferrovia, em comparação à rodovia, causa menos impacto ambiental ao longo prazo. Uma das razões para isso é o fato de as ferrovias terem acessos físicos fixos que evitam os acessos por vias vicinais comuns às rodovias. A ferrovia se constitui numa barreira física ao desmatamento, enquanto a rodovia é considerada vetor indutor. Além disso, a Ferrogrão gerará compensações socioambientais estimadas em R$ 765 milhões.

    ANDAMENTO DA IMPLANTAÇÃO:

    O estudo de viabilidade técnica e econômica para implantação foi concluído em 2017. A consulta pública concluída em 2020.

    Status atual: Aguardando publicação do Acórdão do TCU (Tribunal de Contas da União) e lançamento do edital para o leilão de concessão.

    *Lançamento do edital: 4º trimestre de 2021

    *Leilão: 1º trimestre de 2022

    *Contrato: 2º trimestre de 2022

    A previsão é que a ferrovia seja concedida no sistema vertical de exploração, com uma única empresa responsável pela prestação do serviço. A empresa construirá a ferrovia e poderá explorá-la por 69 anos.

  • Governador: “Ferrovia Estadual e Ferrogrão, juntas, elevam patamar de MT na logística mundial”

    Governador: “Ferrovia Estadual e Ferrogrão, juntas, elevam patamar de MT na logística mundial”

    O governador Mauro Mendes afirmou que o lançamento da Ferrogrão, que é articulado pelo Governo Federal, aliado com a implantação da Ferrovia Estadual, vai “elevar o patamar de MT na logística mundial”.

    Neste sábado (21.08), haverá um evento em defesa da Ferrogrão, na cidade de Sinop. Além de Mauro Mendes, também estará presente no ato o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas.

    “A Ferrovia Estadual e Ferrogrão, juntas, elevam o patamar de MT na logística mundial. Por ser uma ferrovia entre dois estados, a legislação determina que só pode ser feita pelo Governo Federal. E cabe a nós apoiar, cobrar e incentivar. E tudo o que depender de mim enquanto governador, vou trabalhar todos os dias para viabilizar a Ferrogrão”, afirmou.

    Mauro Mendes ressaltou que o Governo de Mato Grosso tem feito um grande esforço para melhorar a logística rodoviária e ferroviária no estado. A previsão é que até o final de 2022, a gestão entregue 2.500 de asfalto novo, só para citar um exemplo.

    “Dentro desse esforço de melhorar a logística, desenvolvemos todo o pacote legislativo com apoio da Assembleia e aprovamos todas as leis necessárias para dar andamento à primeira ferrovia estadual brasileira, baseado na legislação federal e nas leis estaduais”.

    O gestor lembrou que a Ferrovia Estadual sairá de Rondonópolis até Cuiabá e de Rondonópolis até Lucas do Rio Verde, passando por Nova Mutum, além de se conectar com a malha ferroviária nacional, com investimento previsto de R$ 12 bilhões, em recursos da empresa que vencer o chamamento público.

    Já a Ferrogrão também vai abranger um eixo de grande importância, que sai de Sinop até Miritituba, no Pará. A previsão é que R$ 25 bilhões sejam investidos na obra.

    Ferrogrão
    Ferrovia que irá ligar Sinop (MT) a Miritituba (PA).

    “Porque tendo essas duas ferrovias, mais a Fico [Ferrovia de Integração do Centro-Oeste] no Araguaia, junto com as alternativas já existentes, gera uma competição que vai fazer o custo do frete cair. Caindo o custo do frete, isso melhora para todo mundo. Melhora a geração de emprego, pois serão milhares de empregos gerados não só na obra, mas com as oportunidades que serão criadas. Vai gerar empregos com mais qualificação e remuneração para as famílias mato-grossenses”, destacou.

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  • “Ferrogrão vai complementar logística de Mato Grosso e baratear custo do frete”, afirma secretário de Infraestrutura

    “Ferrogrão vai complementar logística de Mato Grosso e baratear custo do frete”, afirma secretário de Infraestrutura

    O secretário de Estado de Infraestrutura e Logística, Marcelo de Oliveira, afirmou que a construção de 933 quilômetros de malha ferroviária da Ferrogrão, entre os municípios de Sinop (MT) e Miritituba (PA), vai complementar os investimentos que o Governo de Mato Grosso está realizando em infraestrutura e logística e gerar um ciclo virtuoso de desenvolvimento no Estado.

    Segundo o secretário, as obras de pavimentação, restauração e pontes de concreto que estão sendo executadas nas rodovias estaduais vão proporcionar a melhora da trafegabilidade em direção ao novo corredor ferroviário da Ferrogrão, o que vai refletir em maior facilidade para o escoamento da produção mato-grossense.

    Além disso, a implantação da ferrovia aliviará as condições de tráfego na rodovia federal BR-163 e diminuirá o fluxo de caminhões pesados e os custos com a conservação e a manutenção de diversas outras estradas. Situações que irão ocasionar o barateamento do frete e proporcionar maior competitividade de Mato Grosso para as exportações dos produtos do agronegócio.

    “Mato Grosso, tendo as rodovias arteriais em excelentes condições – pavimentadas e com pontes de concreto – e interligadas aos terminais, terá como tendência a de que os produtores aumentem a produção. Ou seja, os investimentos que o Governo tem feito em logística, somados à ferrovia, vão estimular ainda mais os produtores. O frete dos insumos cai, o custo para o escoamento cai, o valor da produção aumenta e Mato Grosso cresce”, resumiu Marcelo de Oliveira.

    Dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) apontam que Mato Grosso produziu aproximadamente 74 milhões de toneladas na safra 2019/2020 de grãos e cresceu 9,3% em relação ao ano anterior, superando a média de aumento da produção nacional, que foi de 3,8%. A projeção para os próximos nove anos é de 120 milhões de toneladas, segundo o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea).

    Para o secretário Marcelo de Oliveira, a iminente implantação da ferrovia vai beneficiar, especialmente, a região Médio Norte, grande produtora de grãos do Estado, já que a malha ferroviária sairá de Mato Grosso desembocando diretamente no porto paraense, com destino à exportação. Os investimentos previstos à ferrovia, segundo a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANNT), são de 25,2 bilhões e o leilão está programado para o 3º trimestre deste ano.

    “Hoje estamos produzindo 74 milhões de toneladas de grãos e a tendência é crescer, com desenvolvimento em pesquisas e conversão de pastagens em agricultura nos próximos anos. E a Ferrogrão é um investimento pesado previsto para daqui oito anos. É importante a Ferrogrão para que se tenha opções e redução do custo do frete. As ferrovias não concorrem entre si, tampouco com as rodovias e outros modais de transporte. Complementariedade é a palavra-chave nessa dinâmica de ampliação na oferta de modais de transporte no Estado”, garantiu.

    Além do benefício para o agronegócio, a Ferrogrão também vai favorecer outros segmentos, como o da mineração, que estará em plena expansão no Noroeste do Estado, com o início da operação da mineradora na Serra do Expedito, em Aripuanã, já em 2022.

     

  • Ministro garante a governador “segurança jurídica total” para Ferrovia Estadual

    Ministro garante a governador “segurança jurídica total” para Ferrovia Estadual

    O governador Mauro Mendes recebeu do ministro-chefe da Casa Civil, senador Ciro Nogueira, a confirmação de “segurança jurídica total” para a implantação da Ferrovia Estadual de Mato Grosso.

    Mauro Mendes se reuniu com Ciro Nogueira na manhã desta terça-feira (17.08), em Brasília, junto dos senadores Carlos Fávaro, Jayme Campos e Wellington Fagundes; e dos secretários de Estado Mauro Carvalho (Casa Civil) e Rogério Gallo (Fazenda).

    O chamamento público para a construção da primeira ferrovia estadual foi feito em julho. A ferrovia vai ligar Cuiabá a Rondonópolis, bem como Cuiabá a Lucas do Rio Verde e Nova Mutum.

    “Nós falamos com o ministro sobre a importância da ferrovia estadual, que nós lançamos um chamamento público, e falamos também sobre uma possível medida provisória que pudesse afetar esses interesses do Estado de Mato Grosso. O ministro garantiu a mim e aos três senadores que caso venha a sair essa medida, nós não teríamos problema com aquilo que já está em curso no estado de Mato Grosso. Portanto, segurança jurídica total”, relatou o governador.

    Durante a reunião, o ministro Ciro Nogueira confirmou que os trechos da redação da medida provisória que poderiam causar algum imbróglio jurídico em relação à ferrovia estadual já foram retirados.

    “Conversei sobre esse caso com o ministro Tarcísio [Infraestrutura] e ele garantiu que a medida provisória não vai afetar Mato Grosso. Esse tema já está pacificado”, declarou.

    O senador Jayme Campos destacou os benefícios que a chegada da ferrovia vai trazer ao Estado. “Essa ferrovia vai diminuir o custo do frete, vai facilitar o transporte da nossa produção e trazer milhares de empregos”, disse.

    ministro garante a governador seguranca juridica total para ferrovia estadual

    De acordo com o senador Wellington Fagundes, a ferrovia é um sonho da população mato-grossense que finalmente pode sair do papel.

    “Eu sou da região de Rondonópolis e sei o quanto essa ferrovia é importante e apoiada pelo setor produtivo e pelo nosso povo”, afirmou.

    De igual maneira, o senador Carlos Fávaro argumentou que a mesma luta pela ferrovia estadual será feita em defesa da Ferrovia de Integração Centro-Oeste (Fico) e da Ferrogrão.

    “Acreditamos muito que o Governo Federal vai destravar esses projetos. Nós da bancada federal vamos lutar pelas outras ferrovias da mesma forma que estamos lutando pela ferrovia estadual”, pontuou.

    Ainda na reunião, o governador conversou com o ministro sobre a proposta de estadualização da BR-174, pediu apoio para acelerar os processos necessários aos investimentos do Estado no Parque Nacional de Chapada dos Guimarães e também para a aprovação do projeto do BRT junto ao Conselho Curador do FGTS.

    https://www.cenariomt.com.br/mato-grosso/ferrograo-tera-papel-estruturante-no-escoamento-de-graos-de-mato-grosso-avalia-secretario-de-desenvolvimento-economico/

  • “Ferrogrão terá papel estruturante no escoamento de grãos de Mato Grosso”, avalia secretário de Desenvolvimento Econômico

    “Ferrogrão terá papel estruturante no escoamento de grãos de Mato Grosso”, avalia secretário de Desenvolvimento Econômico

    Aumento das exportações de grãos, redução do custo logístico em até 30%, melhoria no escoamento da produção, competitividade para os produtos mato-grossenses dentro e fora do país, estes são apenas alguns dos benefícios que a implantação da Ferrogrão vai trazer para Mato Grosso ao ser construída a linha férrea que irá ligar Sinop (MT) ao porto de Miritituba (PA), de acordo com o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso, César Miranda.

    O projeto ferroviário de 933 quilômetros vai transportar grande parte da safra de grãos de Mato Grosso e da região Centro-Oeste após a concessão. De acordo com informações da Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT), o investimento previsto na implantação da ferrovia é de R$ 8,42 bilhões, podendo ser financiado pela emissão de títulos verdes ou green bonds. Ao longo do período de operação, são estimados outros R$ 13,1 bilhões em investimentos, totalizando R$ 21,5 bilhões de investimentos na concessão.

    Miranda alega ainda que a Ferrogrão terá um papel estruturante para o escoamento de produção de grãos já que será um dos facilitadores do acesso aos portos da região Norte do Brasil para levar soja, milho, fertilizantes e combustíveis até a Europa, Rússia e China. Outra função relevante é trazer para Mato Grosso produtos, o que também irá baratear os custos.

    “A lista de vantagens da ferrovia só cresce a meu ver, pois com linhas férreas temos menor impacto ambiental devido à redução de poluentes, menos acidentes, menor custo de fretamento, maior capacidade de carga, já que os vagões carregam grandes volumes de cargas. É inegável a eficiência desse tipo de transporte para nosso desenvolvimento econômico e social”, defende Miranda.

    Além do apoio do Governo de Mato Grosso, a Ferrogrão tem ainda apoio do setor produtivo mato-grossense, que conta com entidades de classe como a Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (Ampa), Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) e Associação dos Produtores de Sementes de Mato Grosso (Aprosmat).

    Benefícios

    Conforme a ANTT, a ferrovia irá gerar quase 373 mil empregos no total, sendo 30 mil diretos. A estimativa é de que sejam transportadas mais de 20 milhões de toneladas de cargas no início da operação, prevista para 2030, e de cerca 50 milhões de toneladas ao final do período de 69 anos de concessão.

     

  • Ferrogrão vai alavancar desenvolvimento de Mato Grosso diz governador

    Ferrogrão vai alavancar desenvolvimento de Mato Grosso diz governador

    O governador Mauro Mendes afirmou que a construção da Ferrogrão será um importante passo para alavancar o desenvolvimento de Mato Grosso, especialmente no escoamento da produção de grãos.

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    O governador Mauro Mendes – Foto por: Christiano Antonucci

    A Ferrogrão é esperada há décadas e ligaria o município de Sinop, em Mato Grosso, até o porto de Miritituba, no Pará. Neste sábado (21.08), haverá uma manifestação em defesa da ferrovia, que contará com a presença do ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas.

    “Desde o primeiro dia de mandato tenho cobrado essa questão. A Ferrogrão, assim como a Fico e a ferrovia estadual, que lançamos no mês passado, são importantes alternativas para que a logística de Mato Grosso esteja à altura do volume da produção. Somos os maiores produtores de alimentos do país, e um dos maiores do mundo”, destacou.

    Mauro Mendes reforçou que defende “com unhas e dentes” o lançamento da obra e acredita que o ministro Tarcísio conseguirá tirar do papel a ferrovia, que ainda enfrenta entraves burocráticos.

    “Temos visto o esforço do Governo Federal, do ministro, da nossa bancada e aqui do Governo do Estado para que a ferrovia consiga ser lançada. E vamos continuar lutando por todas as boas iniciativas que melhorem a vida dos mato-grossenses”, destacou.

    De acordo com Mauro Mendes, a Ferrogrão deverá baratear o custo do frete, acelerar e facilitar o escoamento da produção, desafogar o trânsito na BR-163 e trazer mais desenvolvimento, investimentos e empregos para toda a região norte de Mato Grosso.

    “A Ferrogrão tem investimento previsto de mais de R$ 21 bilhões. Isso vai gerar milhares de empregos. E, ao contrário do que tem sido ventilado por alguns, é uma obra sustentável, que pode ser implementada com total respeito ao meio ambiente”, finalizou.

    Concebida para ligar a região produtora de grãos do Centro-Oeste ao Porto de Miritituba (PA), a Ferrogrão deve trazer uma economia de R$ 19 bilhões no valor gasto com frete, afirmou o secretário nacional de Transportes Terrestres do Ministério da Infraestrutura, Marcello Costa.

    “É possível que a gente consiga reduzir mais de R$ 19 bilhões em custo do frete em relação à rodovia, isso é garantir a competitividade necessária para o Brasil”, afirmou o secretário, que participou de webinário promovido pela Federação Nacional de Operações Portuárias (Fenop).

    A expectativa é que a ferrovia reduza em 50% a emissão dos gases do efeito estufa e retire 1 milhão de toneladas de CO2 da atmosfera, além de usar a faixa de domínio da BR-163 como traçado, sem sobrepor terras indígenas, quilombolas ou unidades de conservação. “O objetivo ainda é diminuir o desmatamento e promover uma logística exportadora competitiva”, disse.

     

  • Prefeito Miguel Vaz visita instalações de terminal ferroviário em Rondonópolis

    Prefeito Miguel Vaz visita instalações de terminal ferroviário em Rondonópolis

    Com o objetivo de conhecer o terminal ferroviário da Rumo Logística, empresa que manifestou interesse em ampliar a malha ferroviária até Lucas do Rio Verde, o prefeito Miguel Vaz foi até Rondonópolis, na tarde desta segunda-feira (09), e conversou com representantes sobre o projeto da empresa para a expansão da ferrovia.

    Segundo a empresa, em Rondonópolis, são embarcadas por ano no terminal ferroviário mais de 20 milhões de toneladas de carga de grãos, sem contar biocombustíveis, fertilizantes, algodão, entre outros. A unidade tem capacidade para receber até dois mil caminhões por dia.

    Miguel Vaz destacou a importância de lutar pela ferrovia e ter um terminal como esse para Lucas do Rio Verde. “Nós viemos conhecer o terminal de perto para ter noção de como isso vai se desenvolver em nosso município, incluindo a geração de empregos. Ter esse panorama é muito importante para que a gente consiga pensar e preparar o nosso município para o futuro”.

    O Governo do Estado está com o chamamento público em aberto para contratar a empresa que deve trabalhar nessa que será a primeira ferrovia estadual.

    “Nós esperamos que dê tudo certo e se concretize esse importante projeto que é a extensão da ferrovia de Rondonópolis até Lucas do Rio Verde”, disse o prefeito.

    Durante a visita, a comitiva conheceu também o terminal da Brado, que transporta em contêineres produtos como madeira, milho, além de outros. “Essa é uma estrutura muito importante que em breve teremos em Lucas do Rio Verde”, garantiu o diretor executivo de Governo, Aluízio Bassani.

    Além do prefeito de Lucas do Rio Verde e do diretor executivo de Governo, a visita foi acompanhada pelo secretário de Planejamento e Cidade, Welligton Souto, e prefeito de Nova Mutum, Leandro Félix.

    https://www.cenariomt.com.br/agro/desenvolvimento-sobre-trilhos/

     

  • Durante reunião, Governador reforça compromisso com a ferrovia para Lucas do Rio Verde

    Durante reunião, Governador reforça compromisso com a ferrovia para Lucas do Rio Verde

    Logo após a inauguração do novo prédio da Escola Militar, na manhã desta sexta-feira (06), o prefeito de Lucas do Rio Verde, Miguel Vaz, e os prefeitos que compõem o Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento Econômico e Socioambiental (Cidesa) e Consórcio Público de Saúde Vale do Teles Pires participaram de uma reunião com o Governador do Estado, Mauro Mendes.

    Ari Lafin, prefeito de Sorriso e presidente do Cidesa, foi quem iniciou o encontro, a convite de Miguel Vaz, falando sobre as demandas em comum dos 14 municípios que compõem o consórcio. Ele destacou que as cidades demandam de mais infraestrutura por parte do Estado, diante da potência econômica que é a região.

    Rodrigo Frantz, prefeito de Santa Carmem e presidente do Consórcio de Saúde, destacou a importância do alinhamento entre os poderes para a aquisição de medicamentos.

    Os demais prefeitos também tiveram a oportunidade de trazer as demandas específicas de cada município.

    Após ouvir todos os pedidos, Mauro Mendes falou sobre as ações do Estado em relação aos temas abordados. O governador lembrou da abertura do edital de chamamento público para a construção da primeira ferrovia estadual. O modal sairá de Rondonópolis, com terminais em Cuiabá, Nova Mutum e Lucas do Rio Verde. “Já temos uma empresa interessada que se apresentou ao Governo. Nós temos que cumprir esse prazo previsto no edital de 45 dias. Caso apareça mais um interessado, haverá tempo hábil para resolver qual a melhor proposta que atenda ao interesse público”, destacou Mendes.

    O governador garantiu uma nova visita na região assim que assinar o contrato com a empresa responsável pela execução da ferrovia. “Se houver apenas uma interessada, em cerca de duas semanas no máximo, nós teremos condições de fazer assinatura de contrato. Então, se Deus quiser, até o final de setembro nós estaremos novamente aqui, nessa região de Lucas do Rio Verde, fazendo aí um ato e comemorando esse passo importante que o Governo dará, fazendo com que a ferrovia chegue aqui, no coração do estado”.

    Miguel Vaz se mostrou ainda mais confiante após as declarações do governador. “Para nós é muito importante a chegada da ferrovia. Isso representa empregos, representa mais investimentos, oportunidades para as pessoas e competitividade para os negócios aqui da região”, disse o prefeito.

    São integrantes do Cidesa os municípios de Lucas do Rio Verde, Cláudia, Ipiranga do Norte, Itanhangá, Nova Mutum, Nova Ubiratã, Santa Carmem, Santa Rita do Trivelato, São José do Rio Claro, Sinop, Sorriso, Tapurah, União do Sul e Vera.

    Fazem parte do Consórcio Público de Saúde Vale do Teles Pires os municípios de Lucas do Rio Verde, Cláudia, Feliz Natal, Ipiranga do Norte, Itanhangá, Nova Maringá, Nova Mutum, Nova Ubiratã, Santa Carmem, Santa Rita do Trivelato, Sinop, Sorriso, Tapurah, União do Sul e Vera.

    Além de Mauro Mendes, Miguel Vaz e prefeitos dos consórcios, o evento foi acompanhado pelo vice-prefeito de Lucas do Rio Verde, Marcio Pandolfi, pelo diretor executivo de Governo, Aluízio Bassani, presidente da Câmara Municipal, Daltro Figur, deputados estaduais Xuxu Dal Molin e Gilberto Cattani, e equipe do Governo do Estado de Mato Grosso.

    Ferrovia estadual
    A obra será iniciada em até seis meses após a emissão da licença ambiental de instalação. A previsão é que o Terminal de Cuiabá seja concluído até o 2º semestre de 2025 e o de Lucas do Rio Verde até o 2º semestre de 2028. O investimento estimado é de R$ 12 bilhões e a vencedora terá prazo de 45 anos para operar.
     

    GABINETE

  • Lucas do Rio Verde comemora 33 anos com lançamento de ferrovia

    Lucas do Rio Verde comemora 33 anos com lançamento de ferrovia

    Lucas do Rio Verde, no médio norte mato-grossense, com 67.620 habitantes (45.556 em 2010), distante 336 quilômetros de Cuiabá, 16º município brasileiro com maior valor de produção agrícola, comemora 33 anos de emancipação administrativa nesta quinta-feira (05.08), com investimentos estaduais em moradia, pavimentação urbana, educação, assistência social e em infraestrutura ferroviária.

    Em julho, o governador Mauro Mendes lançou o edital de chamamento público para a construção da primeira ferrovia estadual em Mato Grosso, interligando Rondonópolis e Lucas do Rio Verde, passando por Cuiabá e Nova Mutum, e conectada à malha ferroviária nacional.

    Investimento de R$ 12 bilhões, com geração estimada de mais de 235 mil empregos, a previsão é a de que o Terminal de Lucas do Rio Verde seja concluído até o 2º semestre de 2028.

    Também em julho foi assinado aditivo com a Caixa Econômica Federal para aporte de R$ 2,2 milhões, recursos da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra), para a retomada das obras de 350 unidades habitacionais do Residencial Vida Nova II, no município.

    Resultado de convênio com a Sinfra/MT, a prefeitura luquense abriu licitação para execução de pavimentação asfáltica, meio fio e sarjeta, no Loteamento Venturini.

    Educação

    A Secretaria de Estado de Educação (Seduc) investe na construção da Escola Estadual Tarsila do Amaral, que atenderá cerca de 1.400 alunos dos anos finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio.

    Serão 16 salas de aula, laboratórios de informática, de química, biblioteca, além de toda a estrutura administrativa e a quadra poliesportiva com vestiários. Os investimentos são de R$ 8,699 milhões.

    Assistência Social

    Por meio da Secretaria de Estado de Trabalho e Assistência Social (Setasc), além da entrega de 2.416 cartões do Ser Família Emergencial, foram doados a famílias carentes do município 1.300 cestas básicas entre 2020 e 2021 pelo programa Vem Ser Mais Solidário e 553 cobertores, pelo Aconchego.

    A Setasc atuou na intermediação de oferta de empregos, com 7.380 vagas oferecidas, 6.595 inscritos, 37.595 encaminhados e 2.943 colocados. Também intermediou a concessão de seguro-desemprego, dos quais 8.237 formais e 254 domésticos.

    Segurança

    Lucas do Rio Verde é um dos 50 municípios a serem beneficiados com a implantação de radiocomunicação digital, pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (SESP). Esta é a terceira etapa do Projeto, que prevê todo o Estado utilizando a ferramenta até o próximo ano.

    Saúde e repasses

    A Secretaria de Estado de Saúde (SES) repassou ao município 5.575 testes rápidos para detecção do coronavírus e medicamentos para combatê-lo, num total de 239.804 comprimidos, entre azitromicina (29.490), ivermectina (23.592) e dipirona (186.722), também distribuído em gotas, com 4.587 frascos.

    Entre 2020 e junho de 2021, o Governo do Estado repassou R$ 152,5 milhões aos cofres municipais em ICMS, IPVA e Fethab; R$ 1,88 milhão em assistência social, transporte escolar entre 2019 e 2020; e R$ 19,9 milhões em fundos de saúde entre 2019, 2020 e 2021.

    Economia

    Segundo o IBGE, 2.877 empresas ou organizações em operação no município – entre elas, duas agroindústrias (proteína animal e biocombustíveis), uma indústria de fertilizantes, uma de químicos e duas distribuidoras de insumos – responderam pela sexta maior massa salarial de Mato Grosso.

    Entre salários e outras remunerações, pagaram R$ 777,617 milhões a 26.881 pessoas ocupadas (41% da população), das quais 22.956 assalariados. Média de 2,6 salários mínimos mensais.

    Mesmo ocupando a 16ª posição no ranking nacional dos municípios com maior valor de produção agrícola em 2019, os setores de serviços (R$ 1,8 bilhão) e indústria (R$ 1,222 bilhão) foram os principais responsáveis pela composição do Produto Interno Bruto (PIB) Municipal de 2018, de R$ 4.569 bilhões, o sexto maior do Estado e cujo percentual de crescimento em relação ao ano anterior foi de 22,7%.

    Agropecuária (R$ 637,09 milhões) veio em seguida, acompanhada de administração pública (R$ 416,978 milhões) e impostos (R$ 487,123 milhões). O PIB per capita foi R$ 72.058,74.

    Sexto colocado na produção estadual de milho (1,04 milhão de toneladas) e sétimo em algodão (179,78 mil toneladas) em 2019, Lucas do Rio Verde cultiva ainda 789,6 mil toneladas de soja, além de arroz, feijão, mandioca, melancia, melão, sorgo, borracha, coco-da-baía, limão e tangerina.

    O município também se destaca na pecuária mato-grossense. É o segundo maior produtor estadual de alevinos (6,5 milhões), terceiro maior rebanho galináceo (7,4 milhões de cabeças) e sétimo rebanho suíno (133,129 mil).

    Detém um rebanho bovino com 37,29 mil cabeças, das quais 1,7 mil vacas, com 2,75 milhões de litros de leite; um plantel de 362,4 mil galinhas com quase 5,5 milhões de dúzias de ovos e 3.410 ovinos, além de 4,5 toneladas de mel de abelha e 530 toneladas de peixes em cativeiro.

    Na silvicultura, conta com 5,9 mil hectares de eucaliptos plantados, 20 mil m3 de lenha e 3,9 mil de madeira em tora.