Tag: FEMINICÍDIO

  • Jovem de 18 anos tem 90% do corpo queimado em Mato Grosso

    Jovem de 18 anos tem 90% do corpo queimado em Mato Grosso

    Um crime bárbaro chocou a cidade de Paranatinga, em Mato Grosso. Uma jovem de apenas 18 anos teve 90% do corpo queimado após ser atacada pelo ex-companheiro, de 20 anos. O crime, classificado como tentativa de feminicídio, ocorreu na noite de 9 de setembro.

    O suspeito não aceitava o fim do relacionamento e planejou a ação com frieza. Ele atraiu a vítima para sua casa e, durante um ataque brutal, ateou fogo nela. O agressor também sofreu queimaduras, mas foi preso em flagrante no hospital onde estava internado.

    A Polícia Civil iniciou as investigações após ser acionada para atender a uma ocorrência de incêndio em uma residência. No local, encontraram a jovem em estado grave e o suspeito com queimaduras.

    A princípio, o homem tentou alegar que havia sido uma tentativa de suicídio, mas as evidências coletadas pela polícia, como testemunhas e o local do crime, apontaram para um crime premeditado. A vítima relatou que o ex-companheiro jogou álcool sobre ela e ateou fogo.

    Após oito dias de investigações, a polícia conseguiu reunir provas suficientes para pedir a prisão preventiva do suspeito. O mandado de prisão foi cumprido no hospital onde o homem estava internado.

    A mãe da vítima revelou que a filha já havia manifestado medo do ex-companheiro, temendo por sua vida. “Ela chegou a dizer que se ela sumisse, o responsável seria ele”, contou a mãe, evidenciando o controle e a ameaça que o agressor exercia sobre a jovem.

    O caso gerou comoção em Paranatinga e reacendeu o debate sobre a violência contra a mulher. A comunidade local se mobilizou em apoio à vítima e sua família, e diversas manifestações foram realizadas para pedir justiça.

  • Homem que tentou matar enteada com golpe de faca é preso em Tapurah

    Homem que tentou matar enteada com golpe de faca é preso em Tapurah

    Um homem foi preso em flagrante pela Polícia Civil neste domingo (15.09), em Tapurah, por tentar matar a enteada com golpe de faca. A prisão foi efetuada pela Delegacia do município com apoio da Polícia Militar.

    O suspeito, de 36 anos, foi preso logo depois do crime e autuado em flagrante por tentativa de feminicídio. As investigações apontam que a vítima, de 19 anos, tentava defender a mãe de ser agredida quando foi esfaqueado pelo padrasto.

    As diligências iniciaram após as equipes das Polícias Civil e Militar serem acionadas sobre uma briga familiar, em que uma jovem havia sido esfaqueada e socorrida ao hospital da cidade.

    Segundo as informações apuradas, o esfaqueamento ocorreu durante uma discussão do suspeito com a mãe da vítima, ocasião em que a jovem tentou impedi-lo de agredir a mãe. Logo em seguida, o suspeito entrou na residência, saiu com uma faca e desferiu um golpe contra a barriga da vítima.

    Com a confirmação da autoria, os policiais foram até a residência onde ocorreram os fatos e conseguiram realizar a prisão em flagrante do autor do crime. Ao ser abordado pelos policiais, o suspeito apresentava odor etílico, indicando o uso de bebida alcoólica.

    Ele foi conduzido à Delegacia de Tapurah, interrogado, autuado em flagrante pelo crime de tentativa de feminicídio e posteriormente colocado à disposição da Justiça.

  • Mulher é amarrada e enterrada viva pelo próprio marido em Mato Grosso

    Mulher é amarrada e enterrada viva pelo próprio marido em Mato Grosso

    Uma mulher de 59 anos, foi encontrada morta em uma cova rasa no quintal de sua própria casa, em Cuiabá, Mato Grosso. Seu companheiro, de 40 anos, confessou ter cometido o crime.

    De acordo com as investigações da Polícia Civil, o casal se conheceu há apenas um mês através de uma rede social e, pouco tempo depois, passaram a morar juntos. Uma discussão entre os dois teria desencadeado o crime. O homem alegou ter empurrado a vítima, que caiu e bateu a cabeça, desmaiando. Em seguida, ele amarrou os pés e as mãos de Enil e a enterrou viva em uma cova rasa no quintal da residência.

    Após enterrar a vítima, o criminoso ateou fogo em folhas sobre a cova, na tentativa de ocultar o corpo. No entanto, a vítima, que ainda estava viva, conseguiu retirar um dos braços da cova, que acabou sendo queimado. 

    A Polícia Civil, acionada por denúncia, se dirigiu até o local do crime e, com o auxílio de peritos da Politec, encontrou o corpo da vítima. Além de ter os pés e as mãos amarrados, a mulher apresentava um tecido envolto no pescoço.

    O criminoso foi preso em flagrante e encaminhado à Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), onde confessou o crime. Ele foi autuado pelos crimes de homicídio qualificado por feminicídio e ocultação de cadáver.

    O delegado Nilson André Farias, responsável pela investigação, informou que o acusado alegou ter cometido o crime no final de semana passado. No entanto, a perícia realizada pela Politec irá determinar o horário exato da morte.

  • Projeto de senadora de Mato Grosso que aumenta a pena para o crime de feminicídio é aprovado

    Projeto de senadora de Mato Grosso que aumenta a pena para o crime de feminicídio é aprovado

    Em um marco histórico na luta contra a violência de gênero no Brasil, a Câmara dos Deputados aprovou na noite de quarta-feira (11) o Projeto de Lei nº 4.266/2023, de autoria da senadora Margareth Buzetti (PSD-Mato Grosso). A nova lei, conhecida como Pacote Antifeminicídio, aumenta a pena para o crime de feminicídio para até 40 anos de prisão, tornando-o o crime com a maior pena do Código Penal Brasileiro.

    A aprovação do projeto representa uma grande vitória para as mulheres brasileiras, que lutam há anos por justiça e por medidas mais eficazes para combater a violência de gênero. A relatora do projeto na Câmara, a deputada Gisela Simona (União-MT), destacou a importância da nova lei para garantir maior proteção às mulheres.

    “A criação do tipo penal autônomo de feminicídio é medida que se revela necessária não só para tornar mais visível essa forma extrema de violência contra a mulher, mas também para reforçar o combate a esse crime bárbaro e viabilizar a uniformização das informações sobre as mortes de mulheres no Brasil”, disse.

    Além de aumentar a pena para o feminicídio, o projeto também prevê outras medidas importantes, como a perda de cargos públicos para condenados por crimes contra a mulher e a restrição de benefícios como a visita íntima.

    A aprovação do Pacote Antifeminicídio é um passo importante na luta contra a violência de gênero no Brasil, mas ainda há muito a ser feito. É fundamental que a lei seja implementada de forma eficaz e que a sociedade como um todo se engaje na construção de um futuro livre de violência contra as mulheres.

  • Mulher é espancada até a morte pelo marido em fazenda de Mato Grosso

    Mulher é espancada até a morte pelo marido em fazenda de Mato Grosso

    Mais uma mulher entrou na estatística dos crimes de feminicídio em Mato Grosso. Desta vez, a vítima de 33 anos foi brutalmente agredida e morta pelo marido, também de 33 anos, no sábado (24).

    O crime aconteceu em uma fazenda na região, onde o casal vivia. De acordo com a Polícia Civil, um funcionário de uma propriedade vizinha testemunhou a sequência de agressões e acionou as autoridades. A vítima foi encontrada desacordada, com fratura no braço e o rosto desfigurado.

    Segundo o boletim de ocorrência, a testemunha relatou que o homem agrediu a mulher com socos em diversas partes do corpo, causando-lhe fortes dores. A vítima chegou a implorar por socorro, mas o agressor continuou com a violência.

    As informações preliminares indicam que o casal havia saído para a cidade no dia do crime e que o homem teria se embriagado.

    No caminho de volta para casa, a discussão teria se iniciado e culminado na agressão brutal. A polícia investiga se este era um caso isolado ou se havia histórico de violência doméstica.

    Ao chegar à residência do casal, a polícia encontrou o homem bastante alterado e se recusando a abrir a porta. Após arrombar a porta, os policiais encontraram a vítima caída no chão da cozinha. O agressor foi preso em flagrante e conduzido à Delegacia de Água Boa (Mato Grosso), onde foi autuado por feminicídio.

    Feminicídios em Mato Grosso

    Aumentam casos de feminicídio em Cuiabá e outras regiões de Mato Grosso em 2023"

    Um estudo divulgado pela Polícia Civil de Mato Grosso traz à tona um quadro alarmante da violência contra a mulher no estado. Os dados revelam que 80% dos feminicídios registrados nos primeiros seis meses de 2024 ocorreram dentro dos próprios lares das vítimas, evidenciando a vulnerabilidade das mulheres, inclusive em seus próprios ambientes familiares.

    A pesquisa também aponta para um fator preocupante: mais de 50% dos crimes foram cometidos com o uso de armas brancas, o que demonstra a brutalidade e a premeditação dos crimes. Ao todo, 20 mulheres foram assassinadas em decorrência de gênero no período, um número que demonstra a gravidade da situação.

    É importante destacar que, em todos os casos investigados, os autores dos crimes foram identificados e a maioria já está presa. No entanto, a alta taxa de feminicídios em Mato Grosso exige medidas urgentes e eficazes para combater essa violência.

  • Senadora de Mato Grosso aposta na aprovação de projeto para aumentar pena de Feminicídio

    Senadora de Mato Grosso aposta na aprovação de projeto para aumentar pena de Feminicídio

    A senadora Margareth Buzetti (PSD), representante de Mato Grosso, acredita que o projeto de lei que propõe o aumento da pena máxima para feminicídio, de 30 para 40 anos, será aprovado ainda neste mês. A parlamentar, que desempenha um papel fundamental no “pacote antifeminicídio”, vê essa iniciativa como essencial no combate à violência doméstica.

    Recentemente, a senadora entrou em contato com Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara dos Deputados, para solicitar que o projeto fosse incluído na agenda de votações durante o “Agosto Lilás”, período dedicado à conscientização sobre a violência contra as mulheres. Segundo Buzetti, Lira garantiu que a proposta será discutida no dia 26.

    O “pacote antifeminicídio” inclui várias medidas voltadas à proteção das mulheres, como a imposição de uma pena mínima de 55% de cumprimento antes da concessão de benefícios, além da perda de direitos como visita íntima e poder familiar para aqueles condenados por feminicídio. A senadora acredita que tais medidas podem desestimular ações violentas contra as mulheres.

    Embora Buzetti tenha entrado na política com a intenção de focar em temas econômicos, sua atuação no Senado tem se concentrado principalmente na defesa dos direitos das mulheres, das crianças e de outras pessoas em situação de vulnerabilidade. Entre as medidas aprovadas com seu apoio estão a possibilidade de laqueadura sem a necessidade do consentimento do marido e o auxílio-aluguel para mulheres vítimas de violência, permitindo que elas se afastem de seus agressores.

    A senadora também se orgulha dos avanços na saúde feminina, como a ampliação dos serviços do SUS para incluir a reconstrução mamária em casos de mutilações que não sejam decorrentes de câncer. Apesar dessas conquistas, Buzetti continua preocupada com o alto índice de violência contra as mulheres no Brasil.

    Após acompanhar relatos de dois feminicídios e dois estupros de crianças em um único fim de semana, a senadora expressou seu sentimento de impotência diante da brutalidade que ainda afeta o país. Ela chegou a afirmar que “o homem é um projeto que não deu certo”, refletindo sua frustração com a situação atual.

    Buzetti também critica o machismo presente na sociedade, incluindo entre as próprias mulheres, e defende que a educação dos filhos seja voltada para uma mudança de comportamento e percepção dos homens em relação às mulheres. “Não podemos continuar a ensinar que meninos podem fazer certas coisas, enquanto meninas não”, afirma.

    Aos 64 anos, Margareth Buzetti é casada, mãe de duas filhas e avó de dois netos. Apesar dos desafios, ela permanece firme em sua luta por um país mais justo e seguro para as mulheres. “É lamentável que ainda estejamos enfrentando essa realidade no século 21”, finaliza a senadora.

  • Crianças órfãs de feminicídio: o lado mais cruel da violência contra a mulher em Mato Grosso

    Crianças órfãs de feminicídio: o lado mais cruel da violência contra a mulher em Mato Grosso

    Um retrato cruel da violência contra a mulher em Mato Grosso é revelado por um estudo da Polícia Judiciária Civil (PJC). A pesquisa mostra que, entre janeiro de 2023 e junho de 2024, 102 crianças e adolescentes ficaram órfãos de suas mães em decorrência de feminicídios. Em casos ainda mais chocantes, seis crianças perderam tanto a mãe quanto o pai no mesmo dia, após os homens cometerem o crime e, em seguida, tirado a própria vida.

    A pesquisa também revela um perfil dos feminicidas: 71% deles já tinham antecedentes criminais, incluindo casos de violência doméstica, tráfico de drogas, roubo e furto. Apesar disso, 63% das vítimas não possuíam registros de ocorrência de violência doméstica contra seus parceiros.

    A ineficácia das medidas protetivas é outro ponto alarmante. Em 2023, mais de 16 mil mulheres em Mato Grosso solicitaram medidas protetivas de urgência, mas 2.893 agressores descumpriram as ordens judiciais. Em 2024, o número de medidas protetivas concedidas já ultrapassa 8 mil, com mais de 1.500 casos de descumprimento.

    O uso do botão do pânico, um dispositivo que conecta a vítima diretamente com a Polícia Militar, também não se mostrou suficiente para garantir a segurança das mulheres. Em 2023, mais de 5 mil mulheres utilizaram o botão do pânico, mas ainda assim foram vítimas de violência.

    O estudo evidencia a necessidade de ações mais efetivas para combater a violência contra a mulher em Mato Grosso. É preciso investir em políticas públicas que promovam a igualdade de gênero, empapoderem as mulheres e garantam a punição dos agressores. Além disso, é fundamental fortalecer as redes de atendimento às vítimas de violência doméstica, oferecendo apoio psicológico, jurídico e social.

    A violência contra a mulher é um problema complexo que exige uma resposta multidisciplinar. É preciso envolver diversos atores, como governo, sociedade civil e setor privado, para construir um futuro livre de violência para as mulheres e suas famílias.

  • 257 mulheres foram vítimas de feminicídio entre os anos de 2019 e 2024 em Mato Grosso

    257 mulheres foram vítimas de feminicídio entre os anos de 2019 e 2024 em Mato Grosso

    A dor da violência contra a mulher é uma ferida aberta na sociedade. Apesar dos avanços legais e das campanhas de conscientização, os números de feminicídios e outros tipos de violência de gênero continuam a crescer de forma alarmante em Mato Grosso.

    De acordo com dados do Observatório da Segurança Pública, 46 mulheres foram assassinadas em decorrência de feminicídio no estado em 2023. No primeiro semestre de 2024, esse número já chegou a 20. Cuiabá lidera o ranking de cidades com mais casos, seguida por Rondonópolis, Sinop e Sorriso.

    Além dos feminicídios, os casos de lesão corporal dolosa e ameaças também são preocupantes. Em 2023, mais de 10 mil mulheres foram vítimas de agressões físicas e quase 19 mil receberam ameaças de morte. Os dados demonstram um cenário de violência generalizada contra as mulheres em Mato Grosso.

    A pesquisa Avon de 2011 revelou que uma das principais causas da violência doméstica está enraizada em questões culturais, com muitos homens ainda se considerando donos de suas parceiras. Essa mentalidade machista perpetua um ciclo de violência que precisa ser interrompido.

    A Lei Maria da Penha, sancionada em 2006, representou um avanço significativo na proteção das mulheres vítimas de violência doméstica. No entanto, os números mostram que a lei, por si só, não é suficiente. É preciso intensificar as ações de prevenção, combate e punição à violência de gênero, além de promover a igualdade entre homens e mulheres.

  • Júri condena homem a mais de 10 anos de prisão por tentativa de feminicídio em Lucas do Rio Verde

    Júri condena homem a mais de 10 anos de prisão por tentativa de feminicídio em Lucas do Rio Verde

    A Justiça de Mato Grosso condenou um homem a 10 anos e oito meses de prisão em regime fechado por tentar matar a ex-companheira em Lucas do Rio Verde. O crime, caracterizado como feminicídio tentado, ocorreu em fevereiro de 2020, após o homem não aceitar o fim do relacionamento.

    Conforme a denúncia do Ministério Público, o acusado, movido por razões de gênero, tentou atropelar a vítima em frente à sua casa. A mulher, que havia registrado um boletim de ocorrência e tinha medidas protetivas, conseguiu escapar por pouco do ataque.

    Câmeras de segurança de um estabelecimento próximo registraram o momento em que o homem, em alta velocidade, direcionou seu veículo contra a ex-companheira. A vítima, ao perceber a intenção do agressor, conseguiu se afastar e evitar o atropelamento.

    O julgamento, realizado na quarta-feira (7), considerou as provas apresentadas pelo Ministério Público, incluindo o depoimento da vítima, testemunhas e as imagens das câmeras de segurança. A juíza responsável pelo caso entendeu que o crime foi cometido por razões de gênero, caracterizando assim o feminicídio tentado.

  • Mulher é assassinada e companheiro baleado em Várzea Grande; ex-marido é preso

    Mulher é assassinada e companheiro baleado em Várzea Grande; ex-marido é preso

    Um crime bárbaro chocou a comunidade de Várzea Grande na noite de sexta-feira (9). Torrea Eskalati de Souza, de 30 anos, foi assassinada a tiros na Cohab Santa Fé, e seu atual companheiro, de 27 anos, ficou ferido em uma troca de disparos. O ex-marido de Torrea e seu irmão foram presos em flagrante.

    O crime ocorreu por volta das 19h. O companheiro da vítima, ferido, chegou à Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) do Cristo Rei, buscando socorro. Seu veículo, um Honda Civic, apresentava marcas de tiros. Enquanto a Polícia Militar registrava a ocorrência no local, foram informados sobre uma mulher baleada em uma rua do bairro Santa Fé.

    Ao chegarem ao local, os policiais constataram a morte de Torrea. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, mas a vítima já não apresentava sinais vitais. A área foi isolada para os trabalhos da Polícia Civil e da Perícia Oficial.

    Testemunhas relataram que o autor dos disparos fugiu em um veículo UP preto. Em diligências, equipes da Polícia Militar localizaram o suspeito na Avenida Brasil e o prenderam. Seu irmão, que também participou do crime, foi detido em seguida em uma oficina mecânica. Com eles, foi encontrada a arma utilizada no crime.

    Segundo as investigações preliminares, Torrea havia sido casada com o suspeito e o casal mantinha uma disputa pela guarda da filha. Uma discussão sobre a guarda da criança teria motivado o crime.

    O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios. A Polícia Civil busca esclarecer todos os detalhes do crime e as circunstâncias que levaram ao assassinato de Torrea Eskalati de Souza.