Tag: feijão

  • Colheita do feijão avança no Brasil, mas clima gera preocupações

    Colheita do feijão avança no Brasil, mas clima gera preocupações

    A oferta de feijão da primeira safra no Brasil está crescendo de maneira expressiva neste início de ano, segundo pesquisadores do Cepea. Os trabalhos de colheita estão concentrados na região Sul, especialmente no Paraná, e devem avançar em breve para Minas Gerais e Goiás.

    Produtores estão atentos às condições climáticas, que desempenham um papel crucial na qualidade dos grãos. Chuvas acima da média em algumas regiões do Sudeste e Centro-Oeste têm gerado apreensão, sobretudo entre aqueles cujas lavouras estão na fase final do ciclo. O excesso de umidade pode comprometer tanto o volume quanto a qualidade da produção.

    Em relação aos preços, o feijão carioca apresenta comportamento distinto entre as regiões. As variações estão sendo influenciadas pela qualidade dos grãos e pela demanda local, refletindo um mercado heterogêneo e sensível às condições climáticas e logísticas.

  • Feijão/Cepea: Setor espera que as exportações sigam recordes em 2025

    Feijão/Cepea: Setor espera que as exportações sigam recordes em 2025

    Em um ambiente em que o consumo doméstico está relativamente estável há pelo menos oito safras, o crescimento do cultivo de feijão só tende a encontrar sustentação nas exportações. E, de fato, a expectativa de agentes do mercado de feijão consultados pelo Cepea/CNA é de que as vendas externas de 2025 registrem bom desempenho, especialmente após os recordes de registrados em 2024.

    Segundo pesquisadores do Cepea, 2025 caminha para um cenário desafiador, marcado por maior oferta e crescimento do excedente doméstico, que, por enquanto, será o maior da história. Estimativa de dezembro da Conab indica excedente de 561,5 mil toneladas de feijão na temporada 2024/25, superior às 551,9 mil toneladas da safra anterior.

    Assim, o escoamento externo será essencial para sustentar as cotações. Em termos agregados, até o momento, a Conab estima produção da safra 2024/25 em 3,36 milhões de toneladas, 3,5% superior à da safra anterior.

    Por enquanto, a Conab estima que 169 mil toneladas sejam exportadas em 2025. Se isso ocorrer, o estoque final, em dezembro/25, seria de 392,5 mil toneladas, o maior volume em relação ao consumo em 15 anos, sendo motivo de pressão sobre as cotações.

  • Maior oferta e qualidade menor mantêm valores do feijão em queda, indica Cepea

    Maior oferta e qualidade menor mantêm valores do feijão em queda, indica Cepea

    O mercado de feijão manteve-se pressionado pela oferta crescente e pela qualidade comprometida em diversas regiões produtoras – chuvas em excesso prejudicaram o grão.

    Pesquisadores do Cepea indicam que, para o curto prazo, a continuidade das colheitas e a maior disponibilidade de feijões de categorias inferiores devem manter as cotações enfraquecidas. Contudo, lotes de alta qualidade permanecem escassos e valorizados, especialmente nas regiões com infraestrutura de armazenamento.

    No geral, neste encerramento de ano, pesquisadores do Cepea relatam que o mercado segue em compasso de espera, com as negociações sendo realizadas de forma pontual. O retorno do consumo mais aquecido no início de 2025 pode ajudar a equilibrar as cotações, principalmente para as categorias superiores.

    No campo, a Conab indica que, até o dia 15 de dezembro, 63,8% da área destinada à primeira safra de feijão havia sido semeada, enquanto 7,7% já foram colhidas. A produção estimada da temporada 2024/25 reforça a perspectiva de aumento da oferta nos próximos meses.

  • Preços do feijão recuam com aumento da oferta e qualidade comprometida

    Preços do feijão recuam com aumento da oferta e qualidade comprometida

    Os preços do feijão continuam em queda na maioria das regiões acompanhadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). De acordo com o órgão, o recuo é resultado de uma maior oferta de grãos com qualidade comprometida pelas chuvas intensas no Sul e Sudeste do país.

    Além das condições climáticas adversas, a demanda segue retraída, um comportamento típico neste período que antecede as festas de final de ano, quando o consumo de feijão costuma diminuir.

    No Paraná, estado de grande relevância para a produção nacional, a colheita avança lentamente, enquanto agentes do setor mostram preocupação com os possíveis impactos negativos das chuvas sobre as lavouras em fase final de ciclo.

    A combinação de oferta elevada e qualidade inferior, somada à redução no consumo, continua pressionando as cotações, trazendo incertezas para produtores que já enfrentam desafios com o clima desfavorável.

  • Feijão/Cepea: Valores caem com demanda retraída e aumento na oferta

    Feijão/Cepea: Valores caem com demanda retraída e aumento na oferta

    Os valores dos feijões seguiram pressionados ao longo da semana passada, conforme mostra levantamento do Cepea realizado em parceria com a CNA. Segundo pesquisadores do Cepea, a pressão sobre os valores veio da retração da demanda e do aumento da oferta.

    As desvalorizações mais intensas foram observadas para o feijão carioca notas 8,0 a 8,5 e para o preto.

    Do lado da demanda, as vendas de atacado e varejo seguem lentas, um comportamento típico para este período que antecede as comemorações de final de ano. Com um mercado mais retraído, empresas têm optado por compras pontuais.

    Quanto à oferta, ainda que parte dos produtores opte por restringir o volume de produto de melhor qualidade, apostando em cotações mais atrativas, há lotes que começam a perder cor, sendo reclassificados com menores notas e comercializados a preços inferiores.

    Pesquisadores indicam que isso justifica as desvalorizações mais intensas para o feijão carioca notas 8,0 a 8,5, sobretudo nas regiões do Centro-Oeste.

  • Excesso de oferta pressiona preços do feijão no final de novembro

    Excesso de oferta pressiona preços do feijão no final de novembro

    O mercado do feijão registrou queda nos preços na última semana de novembro, com a oferta superando a demanda em diversas regiões do país. Segundo pesquisadores do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), o clima favorável tem beneficiado as colheitas, aumentando a disponibilidade do produto, especialmente na região de Itapeva (SP).

    As retrações nas cotações foram amplamente observadas nas principais praças monitoradas pelo Cepea e em diferentes tipos de feijão. As quedas mais acentuadas ocorreram no feijão carioca com classificação entre 8,0 e 8,5, enquanto o feijão preto tipo 1 apresentou oscilações mais moderadas.

    O cenário de maior oferta e retração nos preços pode beneficiar consumidores e indústrias, mas reforça desafios para os produtores, que enfrentam margens mais apertadas. A continuidade das condições climáticas favoráveis poderá manter a pressão sobre as cotações, demandando estratégias de comercialização e manejo da produção.

    Os próximos movimentos do mercado dependerão do ritmo da colheita e da reação da demanda nas semanas seguintes.

  • Condições climáticas favoráveis impulsionam colheita e oferta de feijão de qualidade

    Condições climáticas favoráveis impulsionam colheita e oferta de feijão de qualidade

    O clima mais estável ao longo da última semana favoreceu os trabalhos de campo envolvendo o feijão em diversas regiões do Brasil. Segundo levantamento do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), essa melhoria nas condições climáticas resultou no aumento da oferta de feijão de melhor qualidade, especialmente em comparação à semana anterior.

    Entre as regiões monitoradas, o destaque foi Itapeva, em São Paulo, onde a estabilidade do clima permitiu a intensificação da colheita. Com isso, a disponibilidade de grãos de qualidade superior aumentou de forma significativa. No entanto, também foram ofertados lotes com menor qualidade, afetados pelas chuvas das semanas anteriores. Esses grãos, naturalmente, foram comercializados a preços mais baixos.

    Mercado em transição

    A maior oferta de feijão de alta qualidade, impulsionada pelas condições climáticas favoráveis, pode trazer maior equilíbrio ao mercado. Ao mesmo tempo, a presença de grãos prejudicados pela instabilidade climática anterior reforça a necessidade de uma classificação criteriosa para atender às diferentes demandas do mercado consumidor.

    Embora a estabilidade do clima tenha beneficiado a produção, a expectativa é de que as próximas semanas continuem a depender das condições climáticas para determinar a oferta e a qualidade do feijão disponível, em um cenário que ainda apresenta desafios para produtores e comercializadores.

  • Edição gênica melhora a digestibilidade do feijão

    Edição gênica melhora a digestibilidade do feijão

    Uma equipe de pesquisadores da Embrapa realizou, pela primeira vez, a edição gênica em feijão para o desenvolvimento de uma nova variedade com menos fatores antinutricionais, ligados a um grupo de substâncias chamado rafinose, um tipo de composto conhecido por causar desconforto digestivo e flatulência em humanos. Os cientistas conseguiram eliminar genes relacionados à produção de oligossacarídeos (carboidratos) da família rafinose, a partir do conhecimento do genoma do feijão e do domínio de ferramentas de engenharia genética de sistemas CRISPR (sigla em inglês para Repetições Palindrômicas Curtas Agrupadas e Regularmente Interespaçadas).

    Dois genes do genoma da planta foram desativados, de acordo com os pesquisadores da Embrapa Arroz e Feijão (GO) em Biologia Molecular Josias Correa e Rosana Vianello, coordenadores do estudo inédito. Vianello conta que a pesquisa analisou os teores de oligossacarídeos do grupo rafinose em diferentes tecidos e fases de desenvolvimento da planta de feijão. Essas informações foram avaliadas em relação ao conhecimento já produzido pelo estudo do genoma do feijão, sequenciado há quase dez anos.

    O objetivo foi conhecer o padrão de expressão dos genes alvo potenciais que estariam por trás da biossíntese de rafinose. Nesse processo, os pesquisadores investigaram o padrão de expressão de genes, e dois deles, rafinose e estaquiose – outro oligossacarídeo de difícil digestão –, foram identificados e inativados. Esses genes tiveram sua expressão bloqueada, por meio da adaptação de ferramentas de edição gênica de sistemas CRISPR.

    Vianello considera que a técnica CRISPR é revolucionária para edição gênica. “No caso de características relacionadas à qualidade tecnológica e nutricional de grãos, a técnica emerge como uma importante ferramenta para editar genes específicos e, com isso, realizar um melhoramento de precisão, abrindo novas perspectivas para o desenvolvimento de variedades mais atrativas para produtores e consumidores”, afirma.

    Gerações de plantas editadas

    Segundo a pesquisadora, a próxima etapa desse estudo, já em andamento, é o avanço de gerações de plantas editadas com os genes da rota de rafinose desativados. Isso implica, em ambiente controlado de casa de vegetação, o plantio de sementes, o crescimento de plantas, a colheita e o replantio de sementes. A intenção, como em todo processo de melhoramento genético, é tornar estável a herdabilidade da nova característica.

    “A geração editada T0 está produzindo sementes T1. Vamos plantar T1 e esperamos que a edição seja transmitida para a próxima geração. Somente com o avanço das gerações, de T1 para T2 e de T2 para T3, teremos as edições em homozigose (o que torna a característica editada com herdabilidade estável) e poderemos avaliar o fenótipo das plantas (conjunto de características resultante da interação com o ambiente), além de testar linhagens em diferentes locais que poderão se tornar uma nova variedade”, destaca Vianello.

    A partir dos testes de fenotipagem é que também poderá ser determinado o quão significativa foi a redução da presença de teores de rafinose no grão de feijão. Todo esse trabalho pode levar ao lançamento de uma variedade editada geneticamente em um período entre cinco a oito anos.

    Essa pesquisa faz parte de um projeto intitulado: “Desenvolvimento e aplicação de novas soluções biotecnológicas no melhoramento genético do feijão-comum”, financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), sob a liderança do pesquisador da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia Francisco Aragão.

    Sistema digestivo humano não digere moléculas da família rafinose

    O feijão é fonte de aminoácidos, fibras e minerais importantes para a saúde. Apesar disso, o grão, assim como outros alimentos, possui fatores antinutricionais, a exemplo de ácido fítico, taninos e carboidratos do tipo oligossacarídeos, do qual a família da rafinose faz parte. O sistema digestivo humano não produz as enzimas necessárias para digerir moléculas da família rafinose.

    Apesar disso, existem microrganismos no trato intestinal capazes de digeri-la, mas, nesse processo, a fermentação pode resultar na produção de dióxido de carbono, hidrogênio e metano, que são componentes causadores de flatulência. Além do feijão, outros alimentos que também contêm rafinoses são lentilha, repolho, brócolis, aspargo, couve-de-bruxelas e grãos integrais.

    Uma das alternativas mais comuns para melhorar a digestão, no caso do feijão, é o que se pode fazer em casa: colocar os grãos de molho de um dia para o outro e trocar a água de imersão. A pesquisa realizada reduz fatores antinutricionais como as rafinoses, uma vez que houve a eliminação de genes na planta que acionam a rota de produção desses compostos.

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    Foto: Rodrigo Peixoto

    “Tesoura molecular” para cortar DNA

    A engenharia genética ganhou nova perspectiva a partir de sistemas baseados em CRISPR. O processo de edição de material genético passou a ser mais ágil e preciso, abrindo possibilidades para a geração de novos produtos, não apenas na alimentação, mas também cultivares e bioinsumos que podem ajudar a combater pragas e doenças no campo ou tornar plantas mais tolerantes ao veranico, por exemplo.

    O conhecimento que possibilita usar sistemas CRISPR, uma espécie de guia para as pesquisas atuais, é fruto de um trabalho publicado em 2012 por duas cientistas: Emmanuelle Charpentier, do Instituto Max Planck de Biologia das Infecções, e Jennifer A. Doudna, bioquímica da Universidade da Califórnia.

    Elas lançaram uma espécie de passo a passo de como aplicar técnicas baseadas em CRISPR que funcionam como uma “tesoura”, sendo possível cortar uma parte específica do DNA, fazendo com que a célula produza ou não determinadas moléculas. Por causa disso, Charpentier e Doudna ganharam o Prêmio Nobel de Química de 2020.

  • Plantanod feijao em casa

    Plantanod feijao em casa

    O feijão é um dos alimentos mais amados e consumidos pelo brasileiro. Fonte de diferentes vitaminas e minerais, essa semente da família Fabaceae é parte essencial da rotina de alimentação no Brasil. Apesar do amor pela sementinha, algumas dúvidas podem surgir, entre elas, como plantar feijão. Como plantar feijão: passo a passo Sabendo a origem dessa semente, vem a curiosidade sobre como plantar feijão, não é mesmo? A seguir, confira um passo a passo completo sobre o plantio.

    O método mais simples é plantar feijão a partir de um algodão úmido. Para isso, cubra um pote de 200 mL com algodão já molhado e coloque o grão por cima;

    Deixe o recipiente em um lugar com luz indireta e 22ºC. Aguarde de 2 a 3 semanas;

    Umedeça o algodão sempre que estiver seco, jogando um pouco de água no copo em vez de retirar o algodão;

    Quando a planta estiver com 20 cm de altura, transfira-a para um vaso ou horta de feijão;

    Durante a transferência, faça um buraco de até 10 cm na terra e regue sempre que estiver seca. É possível colocar a semente já no vaso ou na horta. Porém, antes de fazer o plantio do pé de feijão, é importante observar se a terra está úmida e as condições de clima são favoráveis. No caso de vasos e hortas, depois de umedecer a terra, faça um buraco de 0,5 cm no solo, com a ponta maior para cima, pois esse é o lado em que surgirá a haste. Por fim, lembre-se de não afundar demais, nem apertar a semente na terra, já que isso pode atrapalhar a germinação.

    Qual é a melhor época para plantio?

    O feijão pode ser cultivado em diferentes períodos, desde que tenha a rega e a luminosidade adequadas. Conhecido como o período da água, a melhor época para fazer a plantação de feijão é logo após o início da primavera. Além disso, você pode plantar entre janeiro e março ou maio e julho. Muitas curiosidades cercam esse alimento.

    Por exemplo, você sabia que ele é uma leguminosa? Ou seja, é parente de alguns grãos, como o amendoim, a soja, a lentilha e a ervilha. O feijão-carioca é o mais consumido no Brasil. Aliás, essa mesma variedade de leguminosa foi desenvolvida a partir do cruzamento de outras. Por esse e outros fatores, há mais de 40 mil espécies de feijão no mundo todo. Feijão tipo 1 e tipo 2: qual é a diferença? Ao comprar o alimento no mercado, além de escolher entre as variedades, há a possibilidade de optar pelo feijão tipo 1 e 2.

    Você sabe qual é a diferença entre eles?

    O feijão tipo 1 costuma ser o mais caro pela seletividade na hora da colheita, pelo valor nutricional e pela facilidade de cozimento, ao contrário do feijão tipo 2, cujo valor nutricional é menor e o processo de cozimento é mais demorado. Assim, quanto mais alto for o tipo de feijão, menor é o número de nutrientes.

  • Como plantar feijão?

    Como plantar feijão?

    Feijão é um nome comum para uma grande variedade de sementes de plantas de alguns gêneros da família Fabaceae. Proporciona nutrientes essenciais como proteínas, ferro, cálcio, vitaminas, carboidratos e fibras. A combinação de arroz com feijão é típica da culinária do Brasil e da América Central.

    O feijão é um dos alimentos mais amados e consumidos pelo brasileiro. Fonte de diferentes vitaminas e minerais, essa semente da família Fabaceae é parte essencial da rotina de alimentação no Brasil. Apesar do amor pela sementinha, algumas dúvidas podem surgir, entre elas, como plantar feijão.

    A seguir, você confere um passo a passo sobre o assunto, dicas de cuidados na hora de fazer o cultivo de feijão e outras curiosidades sobre o alimento queridinho do país.

    A origem do feijão

    Antes de saber como plantar feijão, que tal conferir um pouco da história dessa semente? As descobertas mais antigas do feijão para alimentação foram encontradas na Tailândia há mais de 9.000 anos. Ele também foi encontrado nos túmulos dos reis do Antigo Egito, deixado para as almas dos que partiram. Além disso, há 4.000 anos, foram encontrados registros de cultivos na Península Ibérica, no Peru e na Europa transalpina, provando que o feijão apareceu ao mesmo tempo em diferentes regiões do mundo, além de ser um dos alimentos básicos dos povos primitivos.

    Como plantar feijão: passo a passo

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    Karla Neto

    Sabendo a origem dessa semente, vem a curiosidade sobre como plantar feijão, não é mesmo?

    A seguir, confira um passo a passo completo sobre o plantio. O método mais simples é plantar feijão a partir de um algodão úmido. Para isso, cubra um pote de 200 mL com algodão já molhado e coloque o grão por cima; Deixe o recipiente em um lugar com luz indireta e 22ºC.

    Aguarde de 2 a 3 semanas; Umedeça o algodão sempre que estiver seco, jogando um pouco de água no copo em vez de retirar o algodão;

    Quando a planta estiver com 20 cm de altura, transfira-a para um vaso ou horta de feijão;

    Durante a transferência, faça um buraco de até 10 cm na terra e regue sempre que estiver seca. É possível colocar a semente já no vaso ou na horta.

    Porém, antes de fazer o plantio do pé de feijão, é importante observar se a terra está úmida e as condições de clima são favoráveis. No caso de vasos e hortas, depois de umedecer a terra, faça um buraco de 0,5 cm no solo, com a ponta maior para cima, pois esse é o lado em que surgirá a haste.

    Por fim, lembre-se de não afundar demais, nem apertar a semente na terra, já que isso pode atrapalhar a germinação. O feijão pode ser cultivado em diferentes períodos, desde que tenha a rega e a luminosidade adequadas. Conhecido como o período da água, a melhor época para fazer a plantação de feijão é logo após o início da primavera. Além disso, você pode plantar entre janeiro e março ou maio e julho.