Tag: #farelo

  • Poder de compra do avicultor frente ao farelo é o menor em 3 meses

    Poder de compra do avicultor frente ao farelo é o menor em 3 meses

    O poder de compra do avicultor de postura paulista vem caindo frente ao farelo de soja nesta parcial de abril, chegando ao menor patamar dos últimos três meses. Em relação ao milho, o desempenho se mostra estável.

    Segundo levantamentos do Cepea, os preços dos ovos e do cereal recuaram na mesma intensidade comparando-se as médias de abril com as de março, enquanto os valores do derivado de soja registraram baixa mais leve.

    Em Bastos (SP), as cotações do ovo branco tipo extra, a retirar na granja (FOB), caíram 5% em relação a março, com a caixa de 30 dúzias passando de R$ 203,01 para R$ 192,79 nesta parcial do mês. Para o produto vermelho, o recuo foi de 4,9%, com a caixa de 30 dúzias comercializada atualmente a R$ 220,20, em média.

    De modo geral, pesquisadores do Cepea explicam que as quedas estão atreladas à lentidão nas vendas.

  • OVOS/CEPEA: Poder de compra atinge novo recorde frente ao farelo

    OVOS/CEPEA: Poder de compra atinge novo recorde frente ao farelo

    Apesar da queda nos preços dos ovos neste final de março, a média mensal ainda avança frente a fevereiro, conforme apontam levantamentos do Cepea.

    Quanto aos principais insumos consumidos na avicultura de postura, os valores registram comportamentos distintos: enquanto o milho se valoriza fortemente, o farelo de soja registra estabilidade de preços.

    Como resultado, pesquisas do Cepea mostram que o poder de compra do avicultor de postura paulista diminuiu em relação ao cereal, mas aumentou frente ao derivado de soja, atingindo um novo recorde.

  • Exportações de farelo e óleo de soja crescem em fevereiro de 2025, com destaque para Mato Grosso

    Exportações de farelo e óleo de soja crescem em fevereiro de 2025, com destaque para Mato Grosso

    De acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), as exportações brasileiras de farelo de soja e óleo de soja registraram crescimento expressivo em fevereiro de 2025, com Mato Grosso desempenhando um papel significativo nesse desempenho.

    Farelo de soja

    Em fevereiro de 2025, o Brasil exportou 1,70 milhão de toneladas de farelo de soja, um aumento de 8,42% em relação ao mesmo mês de 2024Mato Grosso, maior produtor de soja do país, foi responsável por 488,60 mil toneladas desse volume, consolidando-se como um dos principais contribuintes para o resultado positivo.

    O farelo de soja é um dos principais subprodutos da cadeia da soja, amplamente utilizado na alimentação animal, e o aumento das exportações reflete a forte demanda internacional, especialmente de países asiáticos e europeus.

    Óleo de soja

    As exportações brasileiras de óleo de soja também apresentaram crescimento significativo em fevereiro de 2025, totalizando 112,43 mil toneladas, um aumento de 28,00% em comparação a janeiro de 2025. Desse montante, Mato Grosso contribuiu com 16,01 mil toneladas.

    O óleo de soja é utilizado tanto na indústria alimentícia quanto na produção de biocombustíveis, e o aumento das exportações reflete a competitividade do produto brasileiro no mercado internacional.

    Fatores que impulsionaram o crescimento

    O crescimento das exportações de farelo e óleo de soja pode ser atribuído a diversos fatores, como:

    • Demanda internacional aquecida: Países como China, Índia e membros da União Europeia continuam aumentando suas importações de produtos derivados da soja.
    • Colheita recorde da safra 2024/25: A produção elevada de soja no Brasil garantiu maior disponibilidade de matéria-prima para a industrialização e exportação.
    • Câmbio favorável: A desvalorização do real frente ao dólar tem tornado os produtos brasileiros mais competitivos no mercado internacional.

    Impactos para Mato Grosso

    Mato Grosso, como maior produtor de soja do Brasil, tem se beneficiado diretamente do aumento das exportações de farelo e óleo de soja. O estado é um dos principais responsáveis pelo abastecimento do mercado interno e externo, contribuindo significativamente para a balança comercial do agronegócio brasileiro.

    O desempenho positivo das exportações reforça a importância do setor para a economia do estado e do país, gerando empregos, renda e desenvolvimento regional.

    Perspectivas para os próximos meses

    Com a safra 2024/25 em pleno andamento e a demanda internacional mantendo-se aquecida, as expectativas são de que as exportações de farelo e óleo de soja continuem em alta nos próximos meses. No entanto, fatores como as condições climáticas, os preços internacionais e a logística de escoamento podem influenciar os resultados.

    O agronegócio brasileiro, e especialmente Mato Grosso, segue como um dos pilares da economia nacional, consolidando-se como um dos principais players no mercado global de commodities agrícolas.

  • Custo da avicultura de postura oscila com alta no milho e queda no farelo de soja

    Custo da avicultura de postura oscila com alta no milho e queda no farelo de soja

    O mercado de insumos para a avicultura de postura apresentou variações contrastantes entre outubro e novembro, conforme levantamento do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada). Os preços do milho registraram uma alta significativa, enquanto o farelo de soja apresentou retração, refletindo cenários distintos nos custos de produção.

    Apesar da pressão gerada pelo encarecimento do milho, o preço dos ovos avançou no mesmo período, contribuindo para uma recuperação no poder de compra dos avicultores paulistas frente ao farelo de soja pelo segundo mês consecutivo. Contudo, em relação ao milho, o poder de compra continuou em queda, marcando o quinto período seguido de recuo.

    Essa dinâmica reforça os desafios para a gestão de custos no setor, com os produtores tendo que equilibrar margens frente às oscilações dos principais insumos. A expectativa agora recai sobre as movimentações do mercado de grãos e a demanda por ovos no final do ano, fatores que podem influenciar os resultados do setor nos próximos meses.

  • Suínos/Cepea: Poder de compra cai em relação ao milho, mas sobe frente ao farelo

    Suínos/Cepea: Poder de compra cai em relação ao milho, mas sobe frente ao farelo

    O poder de compra de suinocultores paulistas tem caído em relação ao milho, mas avançado frente ao farelo de soja, conforme apontam pesquisas do Cepea.

    Conforme apurado pelos pesquisadores, isso ocorre porque, enquanto os preços do suíno vivo posto frigorífico no mercado independente apresentam leves quedas em março, os do cereal seguem firmes e os do derivado da oleaginosa caem com força.

    Os pesquisadores do Cepea indicam que, apesar das recentes valorizações do animal, a menor procura por parte da indústria no início do mês pressionou a cotação média mensal do suíno.

    Para o milho, de acordo com a Equipe Grãos/Cepea, o baixo volume de estoques e as valorizações externas vêm sustentando os preços em regiões paulistas; já no caso do farelo, consumidores estão se abastecendo aos poucos, fundamentados na possível maior oferta do derivado diante do aumento na demanda por óleo de soja.

  • Suínos/Cepea: Queda do preço do animal vivo reduz poder de compra de suinocultoresfrente ao milho

    Suínos/Cepea: Queda do preço do animal vivo reduz poder de compra de suinocultoresfrente ao milho

    O poder de compra de suinocultores paulistas vem caindo frente ao milho, mas aumentando sobre o farelo de soja, em janeiro – os dois produtos são os principais insumos utilizados na atividade suinícola.

    Segundo pesquisadores do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, enquanto os preços do suíno vivo acumulam expressiva queda no mercado independente, as cotações do milho se sustentam no balanço do mês, embora tenham perdido força nos últimos dias.

    O farelo, por sua vez, tem se desvalorizado ainda mais que o animal vivo na parcial de janeiro, o que explica a melhora na situação do suinocultor paulista.

    No caso do suíno, a pressão vem da oferta elevada e da demanda final enfraquecida, contexto que afastou frigoríficos da aquisição de lotes de animais – em alguns casos, unidades chegaram a cancelar carregamentos de cargas, conforme relatam colaboradores consultados pelo Cepea.

  • Aumenta o poder de compra de avicultores para compra de farelo de soja

    Aumenta o poder de compra de avicultores para compra de farelo de soja

    De acordo com pesquisas do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), o poder de compra dos avicultores paulistas vem apresentando aumento pelo segundo mês consecutivo em relação ao farelo de soja. Entretanto, a situação é desfavorável em relação ao milho.

    Os preços do frango vivo registram leves altas nas primeiras semanas do ano, enquanto os preços do farelo de soja têm apresentado queda e os do milho estão em ascensão. Apesar da menor demanda por carne, a diminuição no alojamento de animais vivos no mercado avícola tem sustentado os valores de negociação.

    A tendência de aumento do poder de compra em relação ao farelo de soja é um fator positivo para os avicultores paulistas, proporcionando melhores condições para o desenvolvimento da atividade.