Tag: FAKENEWS

  • Ministério dos Transportes alerta sobre fake news sobre a lei da cadeirinha

    Ministério dos Transportes alerta sobre fake news sobre a lei da cadeirinha

    Com o retorno às aulas, pais e responsáveis devem ficar atentos a informações falsas sobre supostas mudanças na lei da cadeirinha. O Ministério dos Transportes reforça que não houve qualquer alteração nas regras para o transporte de crianças menores de dez anos em veículos.

    A Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) esclarece que segue obrigatória a utilização de bebê conforto, cadeirinha, assento de elevação ou cinto de segurança de três pontos, conforme estabelecido no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), levando em conta a idade, altura e peso da criança.

    Infração gravíssima e multa

    Além de colocar em risco a segurança da criança, o transporte inadequado é considerado infração gravíssima, resultando em sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH). A multa para quem desrespeitar a lei é de R$ 293,47, podendo, inclusive, haver retenção do veículo.

    O secretário Nacional de Trânsito, Adrualdo Catão, desmentiu as informações falsas e reforçou que a última atualização no Código de Trânsito ocorreu em 2021, acompanhada da Resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) no mesmo ano.

    “Tem circulado algumas matérias falsas falando de uma suposta modificação na lei da cadeirinha, mas a última mudança no Código de Trânsito foi em 2021. Desde então, as normas permanecem as mesmas. Então, fique sempre atento e não caia em fake news”, alertou o secretário.

    A recomendação das autoridades é que os condutores consultem fontes oficiais para evitar cair em desinformação e garantir a segurança das crianças no trânsito.

  • Não acredite em fakenews, vacina Bivalente é segura

    Não acredite em fakenews, vacina Bivalente é segura

    Embora a dose de reforço contra a Covid-19 com a vacina Bivalente esteja disponível nos PSFs de Lucas do Rio Verde desde o dia 27 de fevereiro, a procura pelo imunizante continua baixa. Entre os dias 27 de fevereiro e 15 de março, o Município aplicou apenas 109 doses.

    Desde a liberação da vacina, a estimativa seria vacinar em torno de 1.200 pessoas acima de 70 anos. Até o momento, 59 idosos de 70 a 74 anos foram vacinados. Outras 31 doses foram aplicadas em pessoas de 75 a 79 anos, e apenas 19 pessoas com 80 anos ou mais tomaram a vacina.

    De acordo a técnica de enfermagem da Central de Vacina, Soeli Tomazi, a Bivalente é extremamente segura e previne os sintomas graves. “O benefício da vacina é muito melhor do que o risco de não tomar”, disse.

    Importante salientar que o imunizante contém a cepa das vacinas anteriores contra a Covid-19 e a cepa da Ômicron, essa última responsável pelo aumento no número de casos em 2022.

    “É prejudicial disseminar informações falsas sobre a vacina nas redes sociais ou mesmo no WhatsApp, levando as pessoas a não tomarem o imunizante. Isso é perigoso porque, se a pessoa pegar coronavírus e for portadora de alguma doença, ela pode vir a ter sintomas graves e, até mesmo quem não tem outras doenças, pode sentir um desconforto ainda maior com a Covid quando não imunizado”, disse secretária de Saúde, Drª Fernanda Heldt Ventura, ressaltando que os efeitos adversos podem ocorrer devido à ativação do sistema imunológico pelo fato de a pessoa ter tomado vacinas semelhantes em sequência. “Caso ocorram, são sintomas leves que melhoram de forma espontânea”.

    A Secretaria de Saúde ressalta que as vacinas contra a Covid-19 estão disponíveis nos PSFs, com atendimento das salas de vacinas de segunda a sexta-feira, das 7h às 10h30 e das 13h às 16h30.

  • ‘Fui acusado de defecar no STF e nem em Brasília eu estava’, diz funcionário do BB

    ‘Fui acusado de defecar no STF e nem em Brasília eu estava’, diz funcionário do BB

    A foto e os dados de um funcionário do Banco do Brasil, viralizaram nas redes sociais, associando o perfil dele ao vídeo em que um homem aparece simulando defecar no Supremo Tribunal Federal (STF), no domingo (8).

    Após apuração, o Banco do Brasil divulgou nota afirmando que a imagem “não é de funcionário do BB citado em fake news em redes sociais“.

    À BBC News Brasil, o funcionário diz que “nem em Brasília estava”, mas segue recebendo ameaças pelas redes sociais – o que o motivou a deixar sua casa temporariamente.

    “A velocidade em que uma notícia falsa se espalha não é a mesma de uma notícia que vem para corrigir esse erro”, diz. “Uma informação falsa pode acabar com a vida da gente em questão de minutos.”

    O funcionário disse que, na segunda-feira (9), quando estava de licença médica por sintomas de Covid, ficou sabendo por um colega de trabalho que sua imagem estava se espalhando.

    “Eu estava tomando café, assistindo noticiário sobre a gravidade (da invasão), com tudo quebrado em Brasília e algumas pessoas indo presas e tudo mais. E aí um colega do banco me mandou uma mensagem no WhatsApp perguntando se eu já tinha conhecimento dos boatos que estavam envolvendo o meu nome e me mandou o vídeo da pessoa supostamente defecando numa mesa.”

    Sensação de ‘cair em um abismo’

    Ele diz que a sensação foi a de “cair em um abismo”. “A gente fica sem chão. Não tem nada que possa fazer para desmentir uma situação dessa.”

    Em seguida, a notícia começou a se espalhar e o gerente da agência na qual ele trabalha entrou em contato para pedir informações sobre o caso.

    O funcionário, que fez boletim de ocorrência e diz não ter sido procurado pela polícia em nenhum momento, reclama de ter se visto em uma situação em que teve que provar que uma acusação divulgada em redes sociais era falsa.

    “Eu me senti um criminoso”, diz. “O ônus da prova deveria ser de quem acusa.”

    Ele informou à área de segurança do Banco do Brasil que estava em uma cidade próxima a Goiânia no fim de semana – e apresentou extrato de transações no pedágio de Alexânia (entre Brasília e Goiânia) no sábado, quando conta ter partido do DF, e na noite de domingo, quando conta que retornou ao Distrito Federal, com chegada após 22h.

    Também compartilhou informações da sua linha do tempo do Google Maps – ferramenta que, com base no histórico de localização, mostra os lugares que a pessoa esteve e possíveis trajetos usados.

    Ele diz que, em uma hipótese de uma apuração policial, teria como álibis as pessoas que estavam com ele fora do Distrito Federal, além de imagens de câmeras de segurança fora do DF.

    “Mas eu tenho ocasiões na minha vida que eu tiro folga, férias, e eu gosto muito de ir para a natureza, de ficar em sítio, sem contato com nada. Imagina se eu tivesse uma situação dessa? Vamos supor que demorasse uma semana até eu ter conhecimento dessa situação. Como é que estaria a minha vida agora? Aí eu pego uma rodovia, paro num comércio, e de repente eu estou sendo xingado, agredido, não tô nem sabendo o que está acontecendo.”

    Embora seja difícil identificar o rosto do homem que aparece no vídeo – de costas e de chapéu -, ele diz, ainda, que o biotipo não é semelhante ao dele. “Meu tipo físico é bem diferente, eu sou bem mais gordinho, o cara é magro e tudo. E eu parto do princípio de que, se você não tem certeza em identificar uma pessoa, você não deve fazer isso.”

    Mesmo assim, ele conta, recebeu desconfiança inclusive de alguns familiares mais distantes. “Não sei como vai ser daqui pra frente o convívio com minha família. Algumas pessoas estão em minha defesa, outras não. Nunca tive esse tipo de problema.”

    Questionado se participou de outras manifestações ou do acampamento na área militar em Brasília, ele disse que “nunca participou desse tipo de ato”.

    Ele, que agora reúne informações sobre as acusações e ameaças, diz que buscará a orientação de um advogado.

    “Você consegue amenizar o dano à imagem, mas você não repara 100% nunca mais.”

    O que disse o Banco do Brasil

    Procurada pela BBC News Brasil nesta terça-feira, a assessoria de imprensa do Banco do Brasil disse que “assim que tomou conhecimento sobre os relatos em redes sociais, o BB atuou prontamente no levantamento de informações, sempre em contato permanente com as autoridades competentes, responsáveis pela investigação do caso”.

    Disse, ainda, que atuou “com total zelo na apuração da falsa acusação contra o funcionário do Banco”. “Assim que teve condições técnicas e evidências suficientes, comunicou prontamente à imprensa que se tratava de fake news.”

    A imagem com os dados que foi veiculada nas redes sociais é a captura de tela de uma plataforma interna da instituição, chamada humanograma.

    A reportagem questionou se o banco identificou os responsáveis pela divulgação desses dados. A assessoria respondeu que “foram tomadas todas as medidas administrativas para apuração sobre envolvimento de funcionários que possam ter descumprido normativos internos no referido caso”.

    Inicialmente, na segunda-feira, o Banco do Brasil – cobrado nas redes sociais para agir contra o funcionário – divulgou uma nota que ainda não negava se tratar de um funcionário da instituição. O texto apenas repudiava a violência e dizia que auxiliaria nas investigações.

    Um funcionário do Banco do Brasil que participou da apuração caso e falou com a reportagem em condição de anonimato apontou que o fato de o rosto do homem ser pouco visível no vídeo dificultou a confirmação de que não era ele. Também disse que houve uma checagem de nomes com autoridades policiais.

    Já em nota oficial divulgada na noite de segunda-feira o Banco do Brasil disse que, após apuração, identificou que “não se trata de funcionário do BB citado em boatos que circulam nesta fake news que surgiu nas redes sociais”.

    Afirmou, ainda, que “desconhece a identidade da pessoa que aparece no vídeo, assim como não há indícios de que se trate de um funcionário do BB na cena lamentável”.

    Não descartou, no entanto, a participação de outros funcionários do banco nas invasões, ao dizer que “auxiliará nas investigações das autoridades competentes no que for necessário para identificar qualquer funcionário que possa ter participado de atos de vandalismo em Brasília”.

  • Prefeito de Itanhangá diz que informações sobre invasão de fazenda não passam de boatos

    Prefeito de Itanhangá diz que informações sobre invasão de fazenda não passam de boatos

    Nesta segunda-feira (31) começou a circular em grupos de whatsapp um áudio informando sobre uma invasão a fazenda na região entre Tapurah e Itanhangá, região médio norte de Mato Grosso. Contudo, a informação não procede. O prefeito de Itanhangá, Edu Pascoski, desmentiu essa informação à reportagem do Portal CenárioMT. “São apenas boatos, não tem nada disso”, declarou.

    O conteúdo que vem sendo compartilhado afirma que uma fazenda, denominada São Paulo, próximo a Tapurah, estaria sendo invadida.

    O prefeito de Itanhangá disse ainda que os moradores locais retomaram suas atividades normais nesta segunda-feira. “São boatos. Nem bloqueio (em rodovias) nós estamos tendo, todo mundo correndo atrás do ganha pão”.

    Pascoski observou que as eleições acabaram com o anúncio do eleito pelo Tribunal Superior Eleitoral. “Teve um vencedor e o presidente da República tá eleito. Nós fizemos a nossa parte, aqui em Itanhangá, demos 80,84% dos votos válidos para o Bolsonaro, mas no restante do Brasil não foi essa a decisão da população. Vida que segue”, observou.

     

    https://www.cenariomt.com.br/mato-grosso/lucas-do-rio-verde/manifestantes-montam-acampamento-em-ponto-de-bloqueio-da-br-163-em-lucas-do-rio-verde/

  • Prefeitura de Lucas usa redes sociais para desmentir abertura de concurso ou seletivo

    Prefeitura de Lucas usa redes sociais para desmentir abertura de concurso ou seletivo

    A Prefeitura de Lucas do Rio Verde usou as redes sociais agora pela manhã para desmentir a realização de concurso público ou processo seletivo. De acordo com o poder público, notícia de realização de concurso ou seletivo não passa de ‘fake news’

    “Atenção! A Prefeitura de Lucas do Rio Verde NÃO lançou edital de concurso ou seletivo. Fique atento, não clique em qualquer link na internet. Pesquise e busque informações nos canais oficiais. Não compartilhe fake news!!!”

    A postagem foi feita em grupos do Facebook e anuncia processo seletivo para funções no CRAS. Contudo, ao invés de direcionar para a página da Prefeitura, que seria a contratante, o link menciona um site de empregos e oportunidades. Por isso, o internauta deve estar atento para evitar eventuais golpes passando informações pessoais, como dados de registros de CPF e RG.

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    Divulgação
  • Em Lucas: Saúde alerta para fake news sobre a idade de pessoas a serem vacinadas contra a Covid-19

    Em Lucas: Saúde alerta para fake news sobre a idade de pessoas a serem vacinadas contra a Covid-19

    O plano de imunização contra o novo coronavírus em Lucas do Rio Verde alcançou, nesta quarta-feira (28), pessoas com 35 anos. Chamou a atenção da Secretaria Municipal de Saúde o fato de pessoas mais jovens, com até 25 anos, irem ao local de vacinação para serem imunizadas contra a Covid-19.

    O poder público emitiu alerta sobre o eventual compartilhamento de fake news a respeito da idade de pessoas a serem vacinadas.

    Por meio das redes sociais, a Prefeitura orienta a pessoas a ficarem alertas quanto a disseminação de fake news.

    “Todas as convocações de vacinação são feitas pelos canais oficiais da Prefeitura de Lucas do Rio Verde. No momento, a vacinação contra a Covid-19 está contemplando pessoas com 35 anos completos ou mais. Não repassem ou acreditem em qualquer mensagem suspeita!”, reforça.

  • Vídeo: Presidente da CPI Mista das Fake News pede ao Facebook informações sobre contas excluídas

    Vídeo: Presidente da CPI Mista das Fake News pede ao Facebook informações sobre contas excluídas

    O Facebook anunciou na quarta-feira (7) que removeu 73 contas que atuaram com a propagação de notícias falsas nas redes da empresa.

    O presidente da CPI Mista das Fake News, senador Angelo Coronel (PSD-BA), apresentou requerimento pedindo os dados dessas contas excluídas.

    Ele quer analisar o conteúdo para decidir se vai convocar os envolvidos com a produção de conteúdo dessas contas. Em agosto, a comissão deve voltar a funcionar.