Tag: fake news

  • Família de idosa se diz ‘revoltada’ após fake bolsonarista

    Família de idosa se diz ‘revoltada’ após fake bolsonarista

    Segundo o portal UOL, Deolinda Tempesta Ferracini era tão espontânea que na véspera do Natal de 2018, aos 76 anos, foi convidada pelo fotógrafo Edu Carvalho, 29, para um ensaio fotográfico. Ela aceitou o desafio e posou para 27 fotos disponibilizadas em um banco online de imagens.

    Segundo contou Edu, ontem, uma dessas fotos viralizou com uma fake news. A imagem foi usada em uma mentira espalhada nas redes sociais por bolsonaristas, com a informação de que era uma idosa que morreu depois de ser presa pela Polícia Federal por participar dos atos golpistas do último domingo (8) em Brasília.

    “Ela é avó da minha mulher”, contou Edu ao UOL. “Hoje a gente acordou com a caixa de mensagens no Instagram bombando com a fake news.”

    O fotógrafo lamentou que a imagem tenha viralizado três meses após a morte de Deolinda, que ficou alguns dias internada na UTI de um hospital de Vinhedo (SP), onde morava.

    “Ela faleceu no dia 10 de outubro do ano passado por complicações de um AVC”, disse Edu, que tomou um choque ao receber a fake news, propagada até por deputados aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro. Sua mulher, a auxiliar de escritório Juliana Cuchi Oliveira, 29, desabafou.

    Família Revoltada

    De má fé, grupos de bolsonaristas, presos em Brasília, após os atos terroristas do domingo (8), passaram a utilizar as imagens da idosa, alegando que se trataria de uma idosa de 77 anos, morta por maus-tratos e falta de assistência dentro de uma quadra onde os detidos aguardam oitiva, na capital federal.

    “A família está muito chateada com isso. Você tem noção que eu carreguei o caixão dela no enterro? Eu chorei a morte dela. Ainda usando para esse terrorismo que aconteceu, ficamos revoltados”, desabafou Edu Carvalho.

  • TSE manda suspender propaganda que associa Bolsonaro ao canibalismo

    TSE manda suspender propaganda que associa Bolsonaro ao canibalismo

    O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Paulo de Tarso Sanseverino suspendeu as peças de propaganda do candidato do PT à Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva que associam o seu adversário nas eleições, o presidente Jair Bolsonaro, à prática de canibalismo. A decisão liminar atende a um pedido da campanha de Bolsonaro. 

    O ministro considerou que as falas de Bolsonaro gravadas em vídeo durante uma entrevista para um jornalista estrangeiro foram tiradas de contexto. “Nessas circunstâncias, entende-se que, na forma em que divulgadas as mencionadas falas do candidato Jair Messias Bolsonaro, retiradas de trecho de antiga entrevista jornalística, há alteração sensível do sentido original de sua mensagem”, diz Sanseverino na decisão.

    No vídeo, Bolsonaro afirma que durante uma visita a uma comunidade indígena, se dispôs a participar de um ritual em que, segundo ele, um indígena morto seria cozinhado e servido com bananas. “É a cultura deles… e eu me submeti àquilo”, diz Bolsonaro no vídeo original da entrevista, conforme transcrição que conta na liminar.

    Para o ministro, as declarações do candidato dizem respeito a um contexto específico. “A reportagem se refere a uma experiência específica dentro de uma comunidade indígena, vivida de acordo com os valores e moralidade vigentes nessa sociedade”, afirma na decisão.

    Sanseverino determinou que a propaganda pare de ser veiculada na TV ou nas páginas e redes sociais da campanha do PT.

    Edição: Claudia Felczak

  • TSE manda tirar do ar vídeo que liga Ciro e agressão de mulheres

    TSE manda tirar do ar vídeo que liga Ciro e agressão de mulheres

    A ministra Cármen Lúcia, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), determinou, em decisão assinada ontem (5), que a rede social Instagram remova em até 48 horas um vídeo que associa o candidato à Presidência Ciro Gomes (PDT) à agressão física contra mulheres.

    Na publicação, Ciro aparece dançando uma marcha de carnaval cuja letra diz: “Vou começar a bater em mulher”. Em representação, o PDT alegou que a montagem faz alusão a uma suposta agressão sofrida pela ex-mulher de Ciro, a atriz Patrícia Pillar, há mais de 20 anos.

    O partido disse que “a referida fake news é sempre ressuscitada, de forma ardilosa e vil, em períodos eleitorais” e frisou que a própria atriz já desmentiu inúmeras vezes a ocorrência de qualquer violência de Ciro contra ela.

    Em sua decisão, Cármen Lúcia escreveu que não há elementos que apontem a suposta agressão insinuada pela publicação no Instagram. “Neste caso, não são críticas políticas ou legítima manifestação de pensamento. O que se tem é clara mensagem ofensiva à honra e à imagem de pré-candidato à Presidência da República”, escreveu a ministra.

    Além de determinar a remoção do conteúdo, a ministra ordenou a empresa responsável pelo Instagram a informar todos os dados do perfil que fez a publicação.

  • TSE nega pedido para tirar do ar postagens que relacionam Lula ao PCC

    TSE nega pedido para tirar do ar postagens que relacionam Lula ao PCC

    Um pedido do ex-presidente Lula para obrigar o presidente Jair Bolsonaro a deletar do Twitter postagens em que o petista e seu partido são associados a organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) foi negado, neste sábado (20).

    A decisão é da ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Maria Claudia Bucchianeri. A medida segue o mesmo entendimento do Ministério Público Eleitoral.

    O pedido tinha como base uma postagem em que Bolsonaro usa um vídeo de uma reportagem de TV que traz o áudio de uma interceptação telefônica da Polícia Federal na Operação Cravada. Nela, um líder da facção diz que o PT tinha com eles um “diálogo cabuloso”.

    Ao justificar a decisão, Bucchianeri ressalta que o conteúdo do áudio apresentado na reportagem não foi analisado:

    “Sem exercer qualquer juízo de valor sobre o conteúdo da conversa interceptada, se verdadeira ou não, o fato é o de que a interceptação telefônica trazida na matéria jornalística compartilhada e comentada pelo representado é real, ocorreu no contexto de determinada operação coordenada pela Polícia Federal, de sorte que a gravação respectiva é autêntica, o que não implica, volto a dizer, qualquer análise de mérito sobre a procedência, ou não, daquilo o quanto dito pelas pessoas cujas conversas estavam sendo monitoradas”.

    A ministra avalia que a interceptação traz fatos que não foram “gravemente descontextualizados, manipulados ou editados” portanto, não configuram propaganda antecipada negativa e desinformativa.

    Maria Claudia Bucchianeri também negou o pedido do Partido dos Trabalhadores para que Bolsonaro fosse multado e proibido de fazer postagens com teor semelhante. A campanha do ex-presidente da República deve recorrer da decisão ao plenário da Corte Eleitoral.

  • Relator rebate críticas ao PL das Fake News; acompanhe

    Relator rebate críticas ao PL das Fake News; acompanhe

    Relator projeto que busca impedir as fake news, o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) afirmou que discute a proposta com líderes e bancadas desde o ano passado, com mudanças reconhecidas como positivas por deputados da base do governo Bolsonaro. O Plenário discute neste momento o pedido de urgência da proposta, para que ela possa ser incluída na pauta do Plenário.

    Orlando Silva negou que haja ataques à liberdade de expressão na proposta, ponto levantado por deputados contrários. “Nós não queremos nenhum tipo de censura por parte das empresas de internet e nós obrigamos as empresas a avisar o usuário quando a moderação for feita e dar o direito ao contraditório para que a liberdade seja plena na internet; está escrito no texto que a imunidade parlamentar é extensiva às redes sociais. Nós vamos construir um caminho para produzir provas para investigação de quem for responsável pela disseminação de fake news”, disse.

    Ele afirmou ainda que a disseminação de notícias falsas chegou a tal patamar na vida política do País que o Parlamento não pode se omitir sob pena do aumento do chamado ativismo judicial. “Nós não podemos ser omissos e não fixar parâmetros para o funcionamento na internet porque se nós não fizermos isso, o Poder Judiciário fará e não adianta chorar nem lamentar depois”, disse.

    Ele também criticou que o tema esteja contaminado pelo debate político-eleitoral. “Eu compreendo é da luta política, mas esse não é um texto para eleição, mas são regras para o funcionamento da internet, para que a internet seja um lugar mais saudável”, disse.

    Críticas

    O deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS), no entanto, disse que a proposta limita a liberdade de expressão e a disseminação de notícias falsas e verdades. “Para evitar que as notícias falsas sejam disseminadas, as vítimas serão as informações verdadeiras”, criticou. Ele disse que a proposta cria uma estrutura “soviética” de análise de conteúdo.

    O texto também foi criticado pelo deputado Daniel Silveira (PTB-RJ). “Eu fui preso inconstitucionalmente com base nesse inquérito ilegal das fake news. É impossível que esse texto seja aprovado”, disse. Silveira é réu no Supremo Tribunal Federal por denúncia apresentada contra ele após a divulgação de vídeos contra ministros da Corte em redes sociais. Ele foi preso e agora está usando tornozeleira eletrônica. “Será usado para prejudicar qualquer tipo de oponente político”, afirmou.

    Grupo de trabalho

    A deputada Fernanda Melchionna (Psol-RS) também saiu em defesa do texto. Ela afirmou que o projeto chegou à Câmara dos Deputados há dois anos e que a urgência é apenas o primeiro passo para a votação da proposta em Plenário. “Não se pode dizer que houve um debate açodado, o tema foi discutido em grupo de trabalho e em dezenas de reuniões e, hoje, estamos discutindo se a Câmara vai fazer essa discussão”, disse.

    A parlamentar afirmou que um dos pontos positivos da proposta é exigir a representação legal nacional das redes sociais. “O telegram é palco de pedofilia, mas não há ninguém que possa responder pela empresa no Brasil”, disse.

    Mérito

    O líder do governo, deputado Ricardo Barros (PP-PR), lembrou que o texto ainda vai ser discutido antes da votação final. “Nós temos convicção de que chegaremos aos termos do acordo sobre qual é a melhor situação para regulamentar a internet. Nosso objetivo é melhorar o mérito”, disse. Ele também afirmou que a omissão do Parlamento abre espaço para atuação mais incisiva do Poder Judiciário.

  • Link que circula nas redes sociais solicitando ajuda à mãe do bebê esfaqueado na perna é falsa

    Link que circula nas redes sociais solicitando ajuda à mãe do bebê esfaqueado na perna é falsa

    A Administração Municipal, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas), alerta que o link que está circulando nas redes sociais com pedido de ajuda à mãe do bebê de 8 meses que foi esfaqueado na perna pelo próprio pai, durante briga do casal, é falsa.

    link que circula nas redes sociais solicitando ajuda a mae do bebe esfaqueado na perna e falsa

    A família está sendo atendida pela equipe do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e a mãe da criança relatou desconhecer a postagem e a chave Pix anunciada.  Portanto, quem receber essa mensagem deve desconsidera-la e não compartilhar, pois o link está sendo utilizado por alguém que está agindo de má-fé.

    A Secretaria de Assistência Social repassou o caso à Policia que está investigando.

  • Eleições 2022: confira as regras para propaganda eleitoral

    Eleições 2022: confira as regras para propaganda eleitoral

    O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, em dezembro, todas as normas que valerão para as eleições gerais de 2022, incluindo aquelas referentes à propaganda eleitoral.

    Entre as principais novidades está o endurecimento das regras relativas à produção e compartilhamento de informações sabidamente inverídicas sobre candidatos, partidos e o próprio processo eleitoral.

    Tais condutas já eram vedadas e coibidas pela Justiça Eleitoral, mas a nova resolução prevê a responsabilização penal mais severa de quem espalhar desinformação.

    Quem divulgar, na propaganda eleitoral ou durante a campanha, fake news sobre candidatos e partidos, por exemplo, fica agora sujeito à pena de detenção de dois meses a um ano, além de multa.

    A mesma pena se aplica a quem produz, oferece ou vende vídeo com conteúdo inverídico acerca de partido ou candidato. A punição é acrescida de um terço se a conduta for praticada por meio de rádio, televisão ou redes sociais.

    Pena ainda maior – de dois a quatro anos de prisão e multa de R$ 15 mil a R$ 50 mil – está prevista para quem contratar terceiros com a finalidade de emitir mensagens ou comentários na internet para ofender a honra ou desabonar a imagem de candidato, partido ou coligação.

    A resolução ainda deixa explícito ser proibida a divulgação e compartilhamento de fatos sabidamente inverídicos ou gravemente descontextualizados que atinjam a integridade do processo eleitoral.

    “Isso quer dizer que eventuais mentiras espalhadas intencionalmente para prejudicar os processos de votação, de apuração e totalização de votos poderão ser punidos com base em responsabilidade penal, abuso de poder e uso indevido dos meios de comunicação”, alertou o TSE.

    Assim como em eleições anteriores, segue também vedado o disparo em massa de comunicações via aplicativos de mensagens instantâneas, embora seja possível contratar o impulsionamento de conteúdo na internet, desde que o serviço seja contratado junto a empresas previamente cadastradas no TSE.

    Showmício

    Segue vedada ainda a realização, seja de forma presencial ou via transmissão pela internet, dos chamados showmícios – eventos culturais com o objetivo claro de promover candidato ou partido. Contudo, fica permitida a realização de shows e eventos com objetivo específico de arrecadar recursos de campanha, desde que não haja pedido de votos.

    Essas e outras regras específicas sobre propaganda eleitoral já foram publicadas  no Diário da Justiça Eletrônico e podem ser acessadas aqui.

  • Imagens de animais mortos em incêndios florestais não são em Mato Grosso

    Imagens de animais mortos em incêndios florestais não são em Mato Grosso

    O Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso (CBMMT) esclarece que se trata de fake News imagens de animais mortos no incêndio florestal que atinge o município de Dom Aquino, em Mato Grosso, desde a última quinta-feira (19.08).

    As imagens, que circulam nas redes sociais, na verdade foram registradas pelos bombeiros de Mato Grosso do Sul, na segunda-feira (23.08), durante incêndio no município de Bela Vista (317 km de Campo Grande).

    Os militares do Comando Regional Bombeiro Militar – II, que trabalham no combate às chamas, em Dom Aquino, não acharam nenhum animal morto ou realizaram salvamento de algum bicho machucado pelo fogo.

     

  • Deputado Federal de Mato Grosso usa documento do MPMT para desacreditar urna eletrônica

    Deputado Federal de Mato Grosso usa documento do MPMT para desacreditar urna eletrônica

    O Ministério Público de Mato Grosso se manifestou a respeito de disseminação de fake news pelo Deputado Federal de Mato Grosso José Medeiros (Pode-MT) que teve como objetivo confundir a opinião pública e fazer crer que as urnas eletrônicas utilizadas pela Justiça Eleitoral brasileira não são seguras e confiáveis. A CPI apura a atuação de políticos responsáveis por produzir e espalhar desinformação sobre a pandemia.

    Por conta da má fé do parlamentar, o MPE decidiu representar contra Medeiros, junto à Procuradoria-Geral da República (PGE) e à Comissão de Ética da Câmara dos Deputados, para a apuração dos fatos e a devida responsabilização criminal.

    O deputado é um dos 26 políticos que aparece em uma relação de investigados pela CPI da Covid por disseminar fake news sobre a pandemia da Covid-19 nas redes sociais.

    Veja a nota do Ministério Público

    Ministério Público do Estado de Mato Grosso - site mp

    O Ministério Público de Mato Grosso vem a público informar e advertir que, lamentavelmente, o Exmo. Sr. Deputado Federal José Medeiros (Pode-MT), incorrendo na prática de disseminação de fake news, utilizou-se de uma manifestação da instituição em procedimento investigatório relacionado a uma eleição realizada em 06 de dezembro de 2019 pela Associação Beneficente de Saúde dos Militares de Mato Grosso (Hospital Militar), para confundir a opinião pública e fazer crer que as urnas eletrônicas utilizadas pela Justiça Eleitoral brasileira não são seguras e confiáveis.


    De acordo com os autos (Nº 1000130-29.2021.811.0042), que se encontram em segredo de justiça e que a pedido do MP foram declinados da Justiça Militar para a Justiça Comum, foram feitas denúncias de que boletins de urna falsos teriam sido produzidos com o objetivo de fraudar o resultado da eleição da entidade, NÃO TENDO SIDO LEVANTADA QUALQUER SUSPEITA DE PROBLEMAS NO REGULAR FUNCIONAMENTO DA URNA ELETRÔNICA CEDIDA PELA JUSTIÇA ELEITORAL E UTILIZADA NO REFERIDO PLEITO.


    De má fé, o parlamentar mato-grossense falseia a realidade dos fatos, em mais um gesto da sua cruzada pelo retorno do voto impresso, sistema utilizado no passado com ocorrências frequentes de fraudes e manipulação de resultados, o que atentava contra a vontade soberana do eleitor brasileiro de escolher livremente seus representantes. E, mais grave ainda, utilizando criminosamente documento público do Ministério Público de Mato Grosso que trata de eleição de uma entidade associativa administradora de uma unidade hospitalar, deixando a entender que se tratava de uma eleição parlamentar ou para cargo executivo.


    Diante do acontecido, não resta outra alternativa à Instituição senão representar contra o Deputado junto à Procuradoria-Geral da República e à Comissão de Ética da Câmara dos Deputados para a apuração dos fatos e a devida responsabilização criminal.

    MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MATO GROSSO

  • Ligação que clona o seu número de telefone é Boato! fique atento

    Ligação que clona o seu número de telefone é Boato! fique atento

    Mais uma mensagem está sendo compartilhada nos grupos de Whatsapp e nas redes sociais, desta vez a mensagem alerta para números que estariam sendo usados para clonar telefones.

    Na mensagem diz que criminosos estão usando o número de telefone (11) 9965-0000 para clonar o seu telefone. A orientação é não atender este número.

    Esta mensagem é falsa, a informação não passa de um boato de internet. Esta imagem circula na Web desde 2020. Não há como clonar um número de telefone só fazendo uma ligação para outro número.

    WhatsApp Image 2021 07 29 at 18.42.26 e1627654566743

     

    https://www.cenariomt.com.br/variedades/tecnologia/curso-aprimora-habilidade-de-idosos-para-identificar-fake-news/