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  • Facebook: Ministério firma parceria com empresa Meta para buscar crianças desaparecidas

    Facebook: Ministério firma parceria com empresa Meta para buscar crianças desaparecidas

    O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) firmou, nesta quarta-feira (30), um acordo de cooperação técnica com a empresa Meta, proprietária das plataformas digitais Facebook, Instagram, Threads e WhatsApp, para encontrar pessoas desaparecidas.ebc 3

    O objetivo é ampliar e agilizar as buscas aos desaparecidos. Pelo acordo, o Amber Alerts Brasil vai emitir um alerta de emergência de desaparecimento de crianças e adolescentes até 18 anos de idade, no Facebook e Instagram, com dados e fotos da pessoa desaparecida, em um raio de 160 quilômetros (km), a partir do local da ocorrência do desaparecimento.

    Somente de janeiro a julho deste ano, 42.272 pessoas desapareceram no Brasil, por diversas circunstâncias, o que resulta em uma média de 199 desaparecidos por dia. Porém, no mesmo período, 26.296 pessoas foram localizadas. Média de 124 pessoas por dia, com paradeiro identificado.

    A iniciativa faz parte do projeto de Busca de Pessoas Desaparecidas, lançado nesta quarta-feira, em Brasília, pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública e marca o Dia Internacional das Pessoas Desaparecidas, 30 de agosto.

    A nova política está dividida em três eixos: consolidação de dados, com o estabelecimento de fluxo das informações sobre o registro do desaparecimento e a classificação nacional, entre a esfera local e o Laboratório de Operações Cibernéticas/MJSP; definição de protocolos e manuais relativos ao tema; e parcerias com plataformas digitais para difusão de informações sobre os desaparecimentos.

    O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, disse que o projeto servirá para nacionalizar as buscas de pessoas desaparecidas, sob coordenação da pasta. “Já há uma coordenação específica na Senasp [Secretaria Nacional de Segurança Pública] sobre pessoas desaparecidas. E agora, estamos aparelhando essa coordenação com condições de efetivamente trabalhar junto com os estados. E a nossa contribuição, que não é local, evidentemente, mas, nacional, é basicamente a de difusão de informações”.

    Ferramenta

    No Brasil, a ferramenta Amber Alerts vai postar o alerta de emergência de desaparecimento de criança e adolescentes até 18 anos de idade, no Facebook e Instagram, como dados e fotos da pessoa desaparecida, informações sobre roupas que usava quando foi vista pela última vez, dados sobre o veículo supostamente envolvido em casos de rapto ou sequestro.

    A publicação nas duas redes sociais vai ser direcionada para um raio de 160 quilômetros do local de desaparecimento ou da residência da criança ou do adolescente.

    Desde 1990, a tecnologia, inaugurada nos Estados Unidos, já foi experimentada em 30 países e seu uso permitiu encontrar cerca de 1.200 crianças, de acordo com a diretora global de Responsabilidade e Segurança da Meta, Emily Vacher.

    O ministro Flávio Dino disse que o fluxo do trabalho de comunicação do desaparecimento será a partir das análises de risco feitas pelas secretarias de Segurança Pública dos estados e repassadas ao ministério. “Haverá um fluxo em que as delegacias dos estados vão comunicar à Senasp, no caso ao Laboratório de Crimes Cibernéticos, e, depois, nós vamos comunicar à Meta, e a empresa fará, por seus instrumentos tecnológicos, essa postagem”.

    Ampliação das buscas

    Na fase inicial, apenas o Distrito Federal e os estados do Ceará e Minas Gerais farão parte do programa de emissão dos alertas pela Meta. O secretário Nacional de Segurança Pública, Tadeu Alencar, justificou a escolha das três unidades da federação, porque “esses estados já têm políticas minimamente estruturadas no trato da política de pessoas desaparecidas, e se dispuseram a fornecer os instrumentos tecnológicos, de pessoal e de logística, que são importantes para a estruturação inicial desse projeto”.

    O ministro Flávio Dino prevê que, após a confirmação do êxito da política nessas três unidades da federação, a partir de janeiro de 2024 o programa terá a implantação estendida ao restante do país, conforme adesão voluntária dos governos estaduais.

    “Creio que todos os estados vão participar, porque é, evidentemente, uma ferramenta muito eficiente para essa difusão de informações”, disse.

    A partir da parceria firmada com o governo federal, a representante da Meta, Emily Vacher, confirmou que a empresa norte-americana trabalhará, nos próximos meses, para estender a tecnologia a outros estados. Emily Vacher revelou, ainda, que a Meta poderá estudar ampliar a aplicação do sistema a outros braços da empresa, como o serviço de mensageria WhatsApp e ao aplicativo de texto Threads.

    “Espero que, no futuro, a gente possa expandir esse programa não só para o WhatsApp, mas para a nova plataforma Treads, que é uma forma muito importante de compartilhar informações. Especialmente, porque o WhatsApp é tão importante aqui, no Brasil”.

    Diálogo

    Dino disse que houve uma melhora no diálogo, entre abril e agosto, com as empresas donas de plataformas digitais, após as notificações feitas pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, em abril deste ano, para que as redes sociais fizessem a moderação e exclusão de conteúdos extremistas com ameaças de violência nas escolas brasileiras.

    “Consideramos que [o diálogo] é um passo positivo no desfazimento desta tensão, e estabelecimento de uma parceria importante socialmente, abertura, portanto, de novos caminhos, sem prejuízo das funções do ministério. Se em algum momento houver necessidade de apuração de condutas, faremos. Mas nós desejamos que parcerias similares a essa possam se produzir com velocidade”.

    A assessora especial de Direitos Digitais do MJSP, Estela Aranha ratifica o posicionamento sobre o entendimento compartilhado sobre um ambiente online seguro, entre o poder público e as big techs. “Talvez pudéssemos ter algumas divergências sobre a forma o papel de cada um. Tem toda uma discussão sobre regulação, que tem algumas divergências, mas não impede um trabalho conjunto, em especial, na área de segurança e integridade da internet e segurança pública”.

    Edição: Fernando Fraga

  • Meta remove do Facebook vídeo de incitação a ataques golpistas

    Meta remove do Facebook vídeo de incitação a ataques golpistas

    A Meta, empresa proprietária do Facebook, WhatsApp e Instagram, reverteu a decisão original de manter na rede social o vídeo que incitava os ataques antidemocráticos de 8 de janeiro, em Brasília.

    A remoção do vídeo ocorre após o Conselho de Supervisão da Meta anular a decisão original do grupo de deixar o conteúdo publicado no Facebook. O conselho é considerado um órgão independente, que toma decisões finais sobre conteúdos publicados nas plataformas digitais do grupo.

    O vídeo mostra um general do Exército brasileiro convocando as pessoas para “sair às ruas” e “irem ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal (STF)”, e onde é possível ler “Venham para Brasília! Vamos invadi-lo! Vamos sitiar os Três poderes”. Essas chamadas foram seguidas por imagens da Praça dos Três Poderes, em Brasília, onde estão localizados os prédios públicos que sediam os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário do Brasil.

    Em sua decisão, a diretoria do Conselho de Supervisão da Meta considerou as declarações do vídeo como apelos claros e inequívocos para invadir e assumir o controle das sedes dos poderes brasileiros, no contexto de que apoiadores do ex-presidente da República Jair Bolsonaro contestavam os resultados das Eleições de 2022 e pediam uma intervenção militar para interromper a transição para o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

    O conselho ainda faz recomendações à Meta, apesar de reconhecer que a empresa norte-americana estabeleceu medidas de avaliação e mitigação de riscos, durante e após as eleições, visto que havia risco das plataformas serem utilizadas para incitar a violência.

    “A Meta deverá aumentar continuamente seus esforços para prevenir, mitigar e lidar com resultados adversos. A fase pós-eleitoral deve ser coberta pelos esforços de integridade eleitoral da Meta para lidar com o risco de violência”, disse o conselho.

    O anúncio da decisão do Conselho de Supervisão da empresa foi feito pelo único representante brasileiro nesse colegiado, Ronaldo Lemos, diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade, durante o 3º Congresso Brasileiro de Internet (CBI), nesta quinta-feira (22), em Brasília.

    “É uma decisão que tem diretrizes importantes para pensarmos não somente a questão de regulação, mas, também, a questão de autorregulação e a regulação independente”, disse Ronaldo Lemos.

    “Essa ideia de autorregulação vinculante, autorregulação regulada, é muito poderosa e tem a capacidade de promover impacto profundo”, defendeu Ronaldo Lemos.

    Congresso sobre internet

    O 3º Congresso Brasileiro de Internet, organizado pela Associação Brasileira de Internet (Abranet), reúne especialistas em tecnologia, regulação e políticas públicas e dos setores público, privado e da academia.

    Os debates envolvem temas como a regulação de internet no Brasil, o dilema da inteligência artificial, tecnologia e políticas públicas; finanças na era digital, as tecnologias para transformação social pelo combate à fome e proteção ao meio ambiente.

    Na manhã desta quinta-feira, o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Guilherme Mello, defendeu que o acesso à internet é um direito à cidadania e que o governo federal tem como maior desafio expandir o acesso à internet de qualidade.

    “Avançamos muito nos últimos tempos. Existem diversas modalidades de acesso, mas existe ainda uma parcela significativa da população, principalmente a mais pobre, que mora nas cidades mais distantes que não têm, ainda, acesso ao mundo que nós compartilhamos”.

    Outra questão levantada pelo secretário é a necessidade de transformação digital do setor público para prover melhores serviços aos cidadãos brasileiros. “É fundamental que o setor público se valha dessas tecnologias para aumentar sua produtividade e sua efetividade. Discutimos uma série de políticas públicas que poderiam se beneficiar imensamente das novas tecnologias, da inteligência artificial, economizando, assim, recursos públicos, horas de trabalho dos servidores e fazendo o que, às vezes demorava meses, em questão de dias. A transformação digital é fundamental para o setor público para ele prover melhores os serviços para o cidadão”.

    Na mesa que discutiu como as finanças na Era Digital podem contribuir para construção de um futuro inclusivo, o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, citou inovações tecnológicas no sistema financeiro adotadas pela instituição, como sistema de pagamentos instantâneos PIX e o Open Finance (compartilhamento autorizado de dados entre instituições financeiras).

    Campos Neto adiantou que o BC tem outros projetos para ampliar a inclusão financeira, reduzir o custo de intermediação e estimular a competição entre os prestadores de serviços e viabilizar a monetização de dados.

    “Temos outros projetos em andamento como a modernização da legislação cambial e a implementação do Real Digital. Todos esses projetos são partes diferentes de uma agenda integrada para o desenvolvimento do sistema financeiro do futuro”.

    Edição: Fernando Fraga

  • Ministros do STF e governo defendem redes reguladas; empresas rebatem

    Ministros do STF e governo defendem redes reguladas; empresas rebatem

    Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e de Estado se revezaram nesta terça-feira (28) em audiência pública na defesa da regulação das redes sociais, com algum grau de responsabilização das empresas que as ofertam ao público.

    De outro lado, advogados de bigtechs como Google e Meta – donas de redes e aplicativos como YouTube, Instagram, Facebook e WhatsApp – contestaram a iniciativa, argumentando que isso não garantirá uma internet mais segura no Brasil. Eles defenderam que um ambiente digital mais saudável poderá ser alcançado com o aprimoramento da autorregulação já existente.

    O tema está sendo debatido em audiência pública convocada pelos ministros Dias Toffoli e Luiz Fux, que são relatores de dois recursos que tratam do uso abusivo das redes sociais e pedem a remoção de conteúdos. “Esse é um tema de interesse de toda a sociedade”, afirmou Fux em sua fala de abertura.

    A questão de fundo dos processos é saber se trechos do Marco Civil da Internet estão de acordo com a Constituição, em especial o Artigo 19 da lei, que trata da remoção de conteúdo mediante ordem judicial. A audiência pública começou nesta terça pela manhã e segue até amanhã (29).

    Na prática, contudo, as discussões englobam também os projetos de lei que tramitam no Congresso para regular as redes sociais e a proteção da democracia no ambiente digital. Tais iniciativas, principalmente o chamado Projeto de Lei (PL) das Fake News, ganharam impulso após os atos golpistas de 8 de janeiro, em Brasília.

    “Creio que é muito importante que o Congresso Nacional, de forma célere, delibere, para que tenhamos parâmetros legais para a atividade de plataformas digitais no Brasil, inspirados nas boas experiências internacionais”, disse o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), relator do projeto de lei, na abertura da audiência.

    Além de ministros do Supremo e de governo, bem como os representantes das plataformas, que também falaram durante a abertura dos trabalhos, está prevista a participação ainda de representantes do Ministério Público, da Associação Nacional de Jornais (ANJ), da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

    A íntegra dos debates pode ser acompanhada no canal do STF no YouTube.

    Ministros do Supremo

    Uma das falas mais incisivas durante a manhã foi a do ministro do Supremo Alexandre de Moraes, que é também presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e trabalhou com proximidade junto às plataformas de redes sociais para garantir a segurança das eleições gerais de 2022.

    “Não é possível continuarmos achando que as redes sociais são terra de ninguém, sem responsabilização alguma. Não é possível que só por serem instrumentos, depositárias das comunicações, [as plataformas] não tenham nenhuma responsabilidade”, afirmou o ministro Alexandre de Moraes. “O modelo atual está falido”, completou. 

    Moraes lembrou dos atentados do 8 de janeiro contra as sedes do Três Poderes, em Brasília, que teriam sido coordenados via redes sociais, e disse que foram um resultado da falência de tal modelo. O ministro Luís Roberto Barroso também disse haver consenso a respeito dos problemas das redes, que nos moldes atuais ameaçam democracias e a dignidade de indivíduos, tornando-se “instrumentos do extremismo político”.

    “Todo o mundo democrático está debatendo como lidar com este problema sem afetar com a liberdade de expressão”, disse Barroso.

    Gilmar Mendes, que já vem defendendo publicamente a responsabilização das redes sociais, disse que episódios como os de 8 de janeiro “de alguma forma guardam conexão direta com esse uso abusivo da internet”. “É claro que o sistema jurídico precisa encontrar meios e modos de lidar com essa temática”, acrescentou.

    Ministros de governo

    Em sua vez, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, disse que o governo tem posição “opinativa” no assunto, uma vez que caberá ao Judiciário e ao Legislativo deliberar sobre o tema, mas que muito tem a contribuir a partir de debates internos e que não se furtará em opinar. “Somos pagos para isso”, afirmou.

    Dino abriu seu raciocínio defendendo limites às manifestações nas redes sociais e que isso não é um ataque a direitos fundamentais. “A liberdade de expressão não está em risco quando se regula. Ao contrário, defender a liberdade de expressão é regulá-la”, afirmou ele. Por esse motivo, “não há nada de exótico, ou de heterodoxo ou de pecaminoso, neste tribunal ou no Congresso, em discutir regulação do conteúdo da liberdade de expressão”, acrescentou o ministro.

    Ele disse que o governo possui três frentes de debate internamente, com sugestões de regras ligadas ao direito do consumidor, à responsabilização civil “ponderada e proporcional” das plataformas de redes sociais que permitam abusos, e também questões relativas à transparência e auditabilidade de algoritmos.

    “Não tratamos apenas de modelo de negócios. Nós estamos falando do controle das subjetividades na sociedade, nós estamos falando do controle do espaço publico, e do controle do discurso politico da sociedade, para muito além de hábitos de consumo”, disse Dino.

    O ministro-chefe da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias, fez coro com Dino. “O debate sobre o regime de responsabilidades dos provedores de aplicativos ou ferramentas de internet está absolutamente na ordem do dia. E há uma grande convergência nesse sentido”, destacou.

    O ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, manifestou o mesmo entendimento e destacou ser necessário um trabalho de reorientação e educação midiática em defesa da democracia.

    ”O problema é muito mais complexo do que simplesmente estabelecer regulação ou balizas burocrático-institucionais, nós sabemos disso”, frisou. Ele acrescentou, contudo, ser necessário “assumir essa tarefa de colocar um freio institucional [no abuso das redes], que permita uma reorientação cultural e ideológica de toda a sociedade”.

    Dino e Almeida mencionaram também o ataque ocorrido ontem (27) em uma escola na zona oeste de São Paulo, onde um aluno de 13 anos esfaqueou e matou uma professora de 71 anos, além de ferir outros docentes e colegas. Eles ligaram o acontecimento à liberdade encontrada nas redes para a disseminação de discursos de ódio.

    Plataformas

    Em nome da multinacional de tecnologia Meta – dona de Instagram, Facebook e WhatsApp – o advogado Rodrigo Ruf Martins argumentou ser falsa a ideia de que uma maior responsabilização civil das plataformas vá resultar num ambiente mais seguro para a internet brasileira.

    Ele argumentou que os termos de uso das redes sociais da empresa, por exemplo, já preveem a remoção de conteúdos ligados a crimes como pedofilia e violação de direitos autorais e trouxe números segundo os quais a empresa promove a retirada voluntária de milhões de publicações de suas plataformas, sem que seja necessária nenhuma atuação do Estado.

    O defensor também mencionou a parceria da Meta com o TSE, que resultou na remoção de publicações nocivas ao processo eleitoral, entre outras medidas, e afirmou, com base nos números apresentados, “que não houve omissão da empresa no combate aos conteúdos violadores durante as eleições de 2022 e também no 8 de janeiro”.

    “É preciso deixar muito claro que a integridade é uma parte extremamente relevante do modelo de negócios. Afinal os anunciantes jamais buscariam ligar suas marcas a conteúdos indesejados ou investir em plataformas que permitissem essa espécie de vale-tudo online dentro delas”, afirmou Ruf Martins.

    Ele citou quais seriam algumas das maiores ameaças à internet brasileira, na visão da Meta: a edição de medidas executivas que restrinjam o poder de moderação das plataformas, em nome da liberdade de expressão; projetos legislativos que preveem uma espécie de imunidade para autoridades nas redes; o acúmulo de ações judiciais que pedem a liberação de conteúdos moderados pelas plataformas.

    O advogado-sênior do Google, Guilherme Cardoso Sanches, também ressaltou que a empresa remove milhões de conteúdos anualmente de suas plataformas, sem que para isso seja preciso nenhuma legislação adicional e decisão judicial. “Só no Brasil, em 2022, o YouTube removeu mais de 1 milhão de vídeos que violaram politicas sobre desinformação, discurso de ódio, violência, assédio, segurança infantil, entre outros”, pontuou.

    “Responsabilizar as plataformas como se elas próprias fossem responsáveis pelos conteúdos que elas hospedam levaria a um dever genérico de monitoramento de todo o conteúdo produzido pelas pessoas, desnaturando completamente o ambiente plural da internet”, disse o defensor.

    Entre outros argumentos, Cardoso Sanches acrescentou que a atuação do Judiciário se faz necessária em casos limítrofes, em que haja dúvida a respeito da legalidade do conteúdo. Para o Google, criar leis e regras adicionais levará, na prática, não a uma maior celeridade na remoção de conteúdo, pelo contrário, pois restringirá a liberdade de autorregulação das plataformas.

    “Além de ser o certo a fazer, agir responsavelmente faz bem para os negócios“, afirmou o advogado. “Conteúdos ilícitos e danosos não nos trazem reais benefícios econômicos. Na verdade sabemos que esse tipo de conteúdo corrói a confiança das pessoas, do público e dos anunciantes. Por conta disso que nós dedicamos tempo e recursos consideráveis para minimizar esse tipo de conteúdo em nossas plataformas”, acrescentou.

    Edição: Juliana Andrade

  • O Facebook queria sair da política. Foi mais confuso do que qualquer um esperava

    O Facebook queria sair da política. Foi mais confuso do que qualquer um esperava

    Após o tumulto do Capitólio de 6 de janeiro, a meta-mãe do Facebook, a Meta Platforms Inc. disse que queria reduzir a quantidade de conteúdo político que mostrava aos usuários. A empresa foi mais longe do que quase ninguém sabia.

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    Os resultados do esforço estão gradualmente remodelando o discurso político na maior plataforma de mídia social do mundo, embora a empresa tenha recuado da abordagem mais agressiva: apertar o botão mudo em todas as recomendações de conteúdo político.

    Os esforços às vezes torturados da empresa nos últimos 18 meses para reduzir a política e outros tópicos divisivos na plataforma são descritos em documentos internos revisados pelo The Wall Street Journal.

    No início, o Facebook revisou como promoveu conteúdo político e relacionado à saúde. Com pesquisas mostrando que os usuários estavam cansados de conflitos, a plataforma começou a favorecer postagens que os usuários consideravam valer seu tempo em vez daquelas que apenas os irritavam, mostram os documentos. Os debates foram bons, mas o Facebook não os amplificaria tanto.

    Os líderes da Meta decidiram, no entanto, que isso não era suficiente. No final de 2021, cansado de afirmações intermináveis sobre viés político e censura, o CEO Mark Zuckerberg e o conselho da Meta pressionaram para que a empresa fosse além dos ajustes incrementais, de acordo com pessoas familiarizadas com as discussões. Apresentado com uma variedade de opções, o Sr. Zuckerberg e o conselho escolheram a mais drástica, instruindo a empresa a rebaixar postagens sobre tópicos “sensíveis” o máximo possível no feed de notícias que cumprimenta os usuários quando abrem o aplicativo – uma iniciativa que não foi relatada anteriormente.

    O plano estava de acordo com as chamadas de alguns dos críticos mais severos da empresa, que alegaram que o Facebook é politicamente tendencioso ou comercialmente motivado para amplificar o ódio e a controvérsia. Durante anos, anunciantes e investidores pressionaram a empresa a limpar seu papel confuso na política, de acordo com pessoas familiarizadas com essas discussões.

    Tornou-se evidente, no entanto, que o plano de silenciar a política teria consequências não intencionais, de acordo com pesquisas internas e pessoas familiarizadas com o projeto.

    O resultado foi que as visualizações de conteúdo do que o Facebook considera “eleituradores de notícias de alta qualidade”, como Fox News e CNN, caíram mais do que o material dos usuários de lojas consideradas menos confiáveis. As reclamações dos usuários sobre desinformação subiram, e as doações de caridade através do produto de arrecadação de fundos da empresa através do Facebook caíram no primeiro semestre de 2022. E talvez o mais importante, os usuários não gostaram.

    Uma análise interna concluiu que o Facebook poderia alcançar alguns de seus objetivos rebaixando fortemente o conteúdo cívico – cobertura de questões políticas, comunitárias e sociais – no feed de notícias, mas seria a “um custo alto e ineficiente”.

    No final de junho, o Sr. Zuckerberg puxou o plugue do plano mais extremo. Incapaz de suprimir a controvérsia política por força contundente, o Facebook recuou em mudanças mais graduais na forma como seu feed de notícias promove o que a empresa considera “tópicos sensíveis”, como saúde e política.

    “Como Mark disse há quase dois anos, as pessoas queriam ver menos política em geral no Facebook enquanto ainda poderiam se envolver com conteúdo político, se quisessem, e é exatamente isso que temos feito”, disse Dani Lever, porta-voz da empresa. “Nos últimos anos, testamos várias abordagens, implementando mudanças que reduzem a política, enquanto damos às pessoas as experiências que elas querem.”

    A abordagem atual ainda reduz o quanto desse conteúdo os usuários veem. A Meta agora estima que a política é responsável por menos de 3% do total de visualizações de conteúdo no feed de notícias dos usuários, abaixo de 6% na época da eleição de 2020, mostram os documentos. Mas em vez de reduzir as visualizações por meio de supressão indiscriminada ou moderação pesada, o Facebook alterou as recomendações do algoritmo de feed de notícias de conteúdo sensível em relação ao que os usuários dizem que valorizam e longe do que simplesmente os faz se envolver, de acordo com documentos e pessoas familiarizadas com os esforços.

    “Acontece que talvez a maneira como recomendamos o conteúdo político não deva ser da mesma maneira que recomendamos o entretenimento”, disse Ravi Iyer, ex-gerente de ciência de dados Meta que trabalhou nesta questão antes de sair em setembro para se tornar diretor administrativo do Instituto de Psicologia da Tecnologia da Universidade do Sul da Califórnia. O Sr. Iyer disse que a abordagem atual da Meta é um desvio do modelo focado no engajamento há muito usado não apenas pelo Facebook, mas por muitas outras grandes plataformas de mídia social.

    O Sr. Iyer disse que deveria haver mais foco na forma como as plataformas permitem que determinado conteúdo se torne viral, em vez de decisões subjetivas sobre o que deixar para cima ou derrubar. “Ter funcionários julgando o bom versus o mau discurso muitas vezes cria mais problemas do que resolve”, disse ele. “Nosso objetivo deve ser menos chamadas de julgamento.”

    Os movimentos recentes da Meta correm o risco de alienar alguns editores digitais que construíram negócios em torno dos algoritmos do feed de notícias.

    A Courier Newsroom, uma rede de oito publicações digitais que se descreve como “a maior rede de notícias local de esquerda do país”, disse que lutou por tração no Facebook à medida que acelerava para as provas de 2022. Apesar de aumentar sua produção de artigos em 14,5% em outubro, a empresa descobriu que suas impressões orgânicas no Facebook – ou seja, aquelas não impulsionadas pela publicidade paga – foram reduzidas em 42,6% em relação ao mês anterior.

    “O Facebook continua sendo uma das plataformas de distribuição mais poderosas e de longo alcance do mundo”, disse Tara McGowan, editora da Courier Newsroom. “Ao limitar ainda mais o alcance de editores de notícias confiáveis em sua plataforma, eles só exacerbarão a crise de informação na América que ajudaram a criar.”

    No site de notícias de tendência progressiva Mother Jones, que cobre principalmente políticas e questões sociais, o total de visualizações de conteúdo do Facebook em 2022 foi de cerca de 35% do que eram no período do ano anterior. “É sombrio ver em termos tão severos quanto poder uma única empresa de tecnologia tem sobre as notícias que as pessoas podem acessar”, disse Monika Bauerlein, CEO da Mother Jones.

    Para Dan Bongino, um comentarista conservador cuja página do Facebook é uma das mais populares da plataforma, o envolvimento do usuário – uma medida de curtidas, comentários e compartilhamentos – continuou a crescer, de acordo com a ferramenta de análise CrowdTangle. Ele também acha que a mudança estratégica do Facebook para longe da política é equivocada, em parte, disse ele, porque sua base de usuários fica mais velha e tende a se interessar por questões políticas.

    “Eles poderiam ter usado seu público mais velho para financiar seu Meta mais jovem e mais legal”, disse ele. “Em vez disso, eles disseram: ‘Eu tenho uma ideia. Vamos pegar nosso trem de molho de usuários mais velhos que gostam de conteúdo conservador e apagá-los da plataforma.’ “

    O Facebook há anos tem um relacionamento conflituoso com a política, já que existem poucos outros tópicos que irritam os usuários – e tão engajados nas mídias sociais.

    Falando na Universidade de Georgetown em 2019, o Sr. Zuckerberg defendeu o papel das mídias sociais na política e na sociedade. “Acredito que as pessoas devem ser capazes de usar nossos serviços para discutir questões sobre as quais se sentem fortemente – da religião e imigração à política externa e ao crime”, disse ele, argumentando que o papel do Facebook no discurso público foi, em última análise, saudável.

    Um artigo do Journal em 2021 citou pesquisas internas da empresa mostrando que as medidas para promover o engajamento favoreceram o material inflamatório, com editores e partidos políticos reorientando suas postagens em direção à indignação e ao sensacionalismo.

    O Facebook disse que tinha uma equipe de integridade para abordar os esforços para explorar seu algoritmo e que não era responsável por divisões partidárias na sociedade.

    Os pesquisadores continuaram a documentar o tratamento preferencial do conteúdo tóxico pelo Facebook, mesmo após a publicação dos artigos. Uma apresentação de outubro de 2021 observou que o algoritmo do Facebook há muito tempo forneceu incentivos para a criação de “conteúdo indutivo e não confiável”.

    Na sequência das eleições de 2020 e do tumulto de 6 de janeiro, a pressão aumentou sobre a empresa para abordar a percepção generalizada de que era tóxica ou tendenciosa.

    As pesquisas pós-eleitoral da empresa mostraram que os usuários acreditavam que o Facebook tinha efeitos insalubres no discurso cívico e que queriam ver menos política na plataforma. Os legisladores interrogaram executivos da empresa em audiências do Congresso.

    O Sr. Zuckerberg parecia estar cansativo do assunto. “A política teve uma maneira de entrar em tudo”, disse ele em uma chamada de ganhos de janeiro de 2021, semanas após o tumulto. Os usuários estavam cansados da política, disse ele, não apenas nos EUA, mas em todo o mundo. Pela primeira vez publicamente, ele disse que o Facebook estava procurando maneiras de desenfatizar o conteúdo político no feed de notícias. “Eu só não acho que esteja servindo particularmente bem à comunidade recomendar esse conteúdo agora”, disse ele.

    Em fevereiro, o Facebook anunciou que começaria temporariamente a mostrar menos conteúdo político para “uma pequena porcentagem de pessoas”, à medida que experimentava maneiras de servir melhor seus usuários. O objetivo não era restringir a discussão política, disse a empresa, mas “respeitar o apetite de cada pessoa por isso”.

    Começou o experimento nos EUA, Brasil e Canadá, um afastamento de sua prática usual de testar grandes mudanças nos mercados secundários.

    Seis meses depois, a empresa disse que progrediu na identificação de “quais postagens as pessoas acham mais valiosas do que outras” e que colocaria menos ênfase em compartilhamentos e comentários no futuro.

    O anúncio minimizou a magnitude da mudança. O Facebook não estava apenas desenfatizando recompartilhamentos e comentários sobre tópicos cívicos. Estava removendo completamente esses sinais de seu sistema de recomendação.

    “Nós tiramos todo o peso pelo qual aumentamos um post com base em nossa previsão de que alguém o comentará ou compartilhará”, disse um documento interno posterior.

    Essa foi uma versão mais agressiva do que alguns pesquisadores do Facebook estavam pressionando há anos: abordar informações imprecisas e outros problemas de integridade, tornando a plataforma menos viral. Como a abordagem não envolvia censurar pontos de vista ou rebaixar conteúdo por meio de sistemas imprecisos de inteligência artificial, foi considerada “defensável”, no jargão da empresa.

    As visualizações do conteúdo cívico no feed de notícias caíram quase um terço, mostraram dados internos. Com a empresa não amplificando mais as postagens que previu, era mais provável que você coletasse muitas respostas, os comentários sobre postagens cívicas caíram dois terços. As reações de raiva caíram mais da metade no conteúdo cívico e quase um quarto em toda a plataforma. Bullying, informações imprecisas e violência gráfica também caíram.

    Mas houve um custo. Embora os usuários tenham dito ao Facebook que seus feeds eram mais “valem o seu tempo”, eles também fizeram login na plataforma 0,18% menos. Embora a empresa já tivesse abandonado mudanças que resultaram em reduções menores, desta vez aceitou o custo.

    O conselho, no entanto, permaneceu preocupado com o que foi referido internamente como “saliência” política – o grau em que as pessoas associaram o Facebook a tópicos de alta controvérsia, de acordo com documentos e pessoas familiarizadas com o assunto.

    Os usuários relataram ao Facebook que o conteúdo cívico continuou a causar experiências ruins, gerando palavrões, bullying e relatórios de desinformação em taxas desproporcionais. Pesquisas com usuários mostraram que as pessoas estavam convencidas de que a plataforma tinha um efeito social insalubre.

    O conselho e o Sr. Zuckerberg resolveram a supressão ampla do conteúdo cívico no feed de notícias. Mas desligar a política não foi tão fácil quanto ligar um interruptor. O algoritmo de feed de notícias tem 30.000 linhas de código, e imprecisões na detecção de conteúdo significavam que o Facebook seria capaz de reduzir as visualizações de conteúdo cívico em apenas 70%. Nem as mudanças abordariam diretamente as controvérsias decorrentes de fóruns de usuários que pensam da mesma forma, chamados Grupos do Facebook, um ponto quente recorrente para questões como informações incorretas sobre vacinas e negação eleitoral.

    A empresa planejava implementar as mudanças no verão de 2022, antes das eleições de meio de mandato dos EUA. Os documentos mostram que a empresa planejava informar os usuários sobre a mudança e estava considerando como oferecer a eles opções.

    A empresa tentou prever as consequências testando variações na mudança do algoritmo em mais de um quarto dos usuários do Facebook nos EUA. Os testes mostraram que, para muitos editores de notícias, os efeitos seriam graves.

    Dependendo da mistura de recursos de supressão implantados, o tráfego projetado do Facebook para a Fox News, MSNBC, o New York Times, Newsmax, o Atlantic e o The Wall Street Journal cairia inicialmente de 40% a 60% além das reduções já promulgadas, com os efeitos provavelmente diminuindo à medida que os editores encontravam maneiras de se adaptar.

    Isso não foi visto como um problema. Uma análise que o acompanha observou que o Facebook esperava “reduzir os incentivos para produzir conteúdo cívico”.

    Apenas testar a ampla debaixamento cívico em uma fração dos usuários do Facebook causou um declínio de 10% nas doações para instituições de caridade por meio do recurso de arrecadação de fundos da plataforma. Grupos humanitários, associações de pais-professores e arrecadadores de fundos hospitalares levariam sérios golpes ao seu engajamento no Facebook.

    Uma apresentação interna alertou que, embora suprimir amplamente o conteúdo cívico reduziria as más experiências do usuário, “provavelmente também estamos visando o conteúdo que os usuários querem ver…. A maioria dos usuários quer a mesma quantidade ou mais conteúdo cívico do que vê em seus feeds hoje. A principal experiência ruim foi corrosividade/dividiosidade e desinformação no conteúdo cívico.”

    Ainda mais preocupante foi que suprimir conteúdo cívico não parecia provavelmente convencer os usuários de que o Facebook não era politicamente tóxico. De acordo com pesquisas internas, a porcentagem de usuários que disseram que achavam que o Facebook tinha um efeito negativo na política não mudou com as mudanças, permanecendo consistentemente em torno de 60% nos EUA.

    Todos esses dados persuadiram o Sr. Zuckerberg, no final de junho, a abandonar as mudanças planejadas de maior alcance, deixando a empresa repensar mais uma vez como promover conteúdo sensível. Construiu uma maneira de isolar os postos cívicos e de saúde de seus esforços quase constantes para aumentar o engajamento.

    A empresa ainda está debatendo se também deve restringir a forma como promove outros tipos de conteúdo. Quando o feed de notícias ligou de volta para a recompensa por produzir postagens inflamatórias sobre política e saúde, alguns editores mudaram para uma cobertura de crimes mais sensacionalista.

    “Isso abre a porta para pensar sobre quais devem ser as linhas para conteúdo sensível e não sensível”, disse o Sr. Iyer, ex-gerente de ciência de dados do Facebook. “Seria ótimo para o mundo pesar nessa conversa.”

    Algumas semanas depois que o Sr. Zuckerberg abandonou os planos para as mudanças gerais, a empresa emitiu um adendo conciso à sua postagem no blog de fevereiro de 2021, no qual anunciou planos de experimentar mostrar aos usuários menos conteúdo político.

    “Nossos testes concluíram”, escreveu a empresa, que “colocar menos ênfase em compartilhamentos e comentários para conteúdo político é uma maneira eficaz de reduzir a quantidade de conteúdo político que as pessoas experimentam em seu Feed. Agora implementamos essas mudanças globalmente.”

    Um documento de planejamento atual lista “Reduzir más experiências com tópicos sensíveis” como uma “prioridade não pode falhar” para a equipe de integridade do feed de notícias do Facebook.

    “Precisamos acelerar o progresso no Facebook nesta área”, disse o documento.

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    Veja mais notícias como esta em nosso caderno de tecnologia.

     

  • As ações da Meta afundam 20% depois que seus lucros e perspectivas de receita não atingirem metas

    As ações da Meta afundam 20% depois que seus lucros e perspectivas de receita não atingirem metas

    • As ações da Meta perderam quase 20% de seu valor antes da abertura do mercado nos EUA, depois que a empresa-mãe do Facebook não atingiu sua meta de lucro para o terceiro trimestre.
    • As vendas caíram durante o trimestre, e a Meta deu uma previsão de receita fraca em um contexto de desaceleração dos gastos com publicidade.

    As ações da Meta Platforms afundaram 20% nas operações pré-abertura da bolsa de valores dos EUA nesta quinta-feira, depois que a empresa-mãe do Facebook não atingiu as metas de lucro e anunciou que as vendas continuarão a cair devido às dificuldades de seu negócio de publicidade digital.

    O gigante das mídias sociais registrou novamente uma queda nas receitas em seu relatório de resultados do terceiro trimestre, publicado ontem, quarta-feira. Ele também anunciou perdas de bilhões de dólares em sua unidade Reality Labs, ligada ao metaverso, um investimento que tem sido fortemente criticado pelos analistas.

    As ações da Meta caíram 20%, para US$ 103,79, nas últimas negociações pré-mercado. Se as perdas indicadas forem mantidas na abertura do mercado, eles apagarão 67.000 milhões de dólares da capitalização de mercado da empresa.

    O gigante da tecnologia obteve lucros no terceiro trimestre de $1,64 por ação, bem abaixo dos US$ 1,89 esperados, de acordo com a Refinitiv. Suas receitas do trimestre foram de US$ 27.710 milhões, em comparação com os US$ 27.380 milhões previstos, com as vendas em queda de 4%.

    Em um sinal dos desafios que se avizinham, a Meta emitiu uma previsão de receita para o quarto trimestre entre 30.000 e 32.500 milhões de dólares, em comparação com as expectativas dos analistas de 32.200 milhões de dólares.

    As ações das principais empresas de tecnologia caíram esta semana, devido ao recuo dos gastos com publicidade digital à medida que a economia diminui. As ações da Alphabet, a empresa-mãe do Google, caíram 9,6% na quarta-feira após apresentar seu relatório de resultados trimestrais, já que os analistas alertaram que a queda nas receitas do YouTube e da Google Network aponta para mais problemas.

    Os resultados indicam que o negócio da Reality Labs, focado na realidade virtual, gastou US$ 3.700 milhões no terceiro trimestre. Isto eleva as suas perdas totais este ano para 9.000 milhões de dólares, e quase 20.000 milhões de dólares desde o início de 2021.

    A reviravolta tão pouco rentável do CEO da Meta, Mark Zuckerberg, em direção ao metaverso, está atingindo a rentabilidade de sua empresa e pesando no preço de suas ações, de acordo com analistas.

    “A implantação e adoção dos produtos de realidade virtual do grupo deixam muito a desejar, apesar da aparentemente interminável espiral ascendente do orçamento de pesquisa e desenvolvimento”, diz Sophie Lund-Yates, analista sênior de ações da Hargreaves Lansdown.

    As ações da Meta tinham caído um pouco mais de 61% até agora este ano até o fechamento de quarta-feira, antes do relatório de resultados. Esta queda ultrapassa em muito o recuo de 20% do índice de referência S&P 500 no mesmo período.

  • Senacon multa Facebook em R$ 6,6 milhões

    Senacon multa Facebook em R$ 6,6 milhões

    O Facebook foi condenado pela Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) a pagar uma multa de R$ 6,6 milhões por ter vazado dados de usuários brasileiros. Segundo o Ministério da Justiça e Segurança Pública, a multa poderá ser reduzida em até 25% “caso a rede social não recorra da decisão”.

    Os dados dos usuários foram repassados em 2018 à empresa de consultoria de marketing político Cambridge Analytica, contratada para ajudar na campanha eleitoral de Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos.

    Segundo o MJ, há estimativas sugerindo que 443 mil brasileiros tiveram seus dados vazados, em meio às 87 milhões de contas vítimas do vazamento, que resultou no envio de conteúdos políticos relacionados ao então candidato norte-americano.

    “Ainda naquele ano, a investigação concluiu que o compartilhamento ilegal de dados se dava por meio da instalação de um aplicativo de teste de personalidade, o ‘This Is Your Digital Life’. Por apresentar falhas ao informar sobre as configurações de privacidade, a Senacon entendeu que o Facebook cometia prática abusiva com os usuários e, por isso, aplicou a multa de R$ 6,6 milhões”, informou, em nota, o MJ.

    Ainda segundo a pasta, apesar de, em julho de 2022, a própria Senacon ter anulado a condenação, “para garantir a ampla defesa do Facebook”, a empresa continuou a afirmar que não havia indícios de que dados dos brasileiros teriam sido transferidos à Cambridge Analytica e que, portanto, “não haveria que se falar em mau uso ou exposição indevida desses dados”.

    Diante das alegações, que não foram aceitas pela Senacon, a multa foi então restabelecida.

    Edição: Fernando Fraga

  • Signos que são mais viciados em redes sociais. Você estará na lista?

    Signos que são mais viciados em redes sociais. Você estará na lista?

    Para algumas pessoas, as redes sociais são apenas uma resposta a certos estilos de vida com os quais muitos sonham, mas nada tem a ver com a vida real neles. No entanto, há pessoas que conseguem ganhar a vida a partir das redes sociais e consumi-las como uma fuga da rotina.

    Você pode estar interessado em: Estes são os 6 signos do zodíaco que terão mais sorte em agosto

    Convidamos você a ler mais conteúdo como este aqui

    Embora as redes sociais se tornem um vício, certas pessoas ou signos do zodíaco não se identificam com No entanto, isso não significa que você não possa obter algum dinheiro deles e por que não ganhar a vida com eles e com o conteúdo publicado.

    Signos do zodíaco viciados em redes

    Instagram
    Instagram – Foto CenárioMT

    Embora se diga que as redes são prejudiciais à saúde mental, há pessoas com certos signos que conseguem aproveitá-las ou simplesmente consumi-las para se divertir e não pensar no trabalho ou em tópicos que as fazem se estressar.

    As redes podem ser um bálsamo de risos, tolos e tranquilidade para certos sinais que as consomem apenas por diversão. Sem ter que compartilhar grande parte da sua vida privada, os sinais que serão listados abaixo veem nas redes sociais uma forma de dispersão, no entanto, para alguns eles podem se tornar um vício sem muito controle.

    Os sinais mencionados abaixo se destacam por serem os que mais gostam de redes sociais.

    Gêmeos

    As pessoas nascidas sob este signo “são as mais comunicativas, intuitivas e aventureiras. Portanto, eles precisam estar conectados às redes sociais o tempo todo para ver quem seguiu cada um de seus passos. Eles também se preocupam com seus números e sabem que as pessoas os estão vendo mesmo através de suas publicações.”

    Leão

    As pessoas nascidas sob este signo do zodíaco são governadas pelo sol e precisam constantemente de atenção. “Eles não são um daqueles que consomem, mas produzem porque planejam compartilhar todos os movimentos que fazem em seu Instagram ou Facebook. Se você fizer um passeio com um Leão, será inevitável não aparecer em algumas de suas publicações.”. Essas pessoas deste signo passam grande parte do dia vendo as redes sociais, elas não se cansam de visualizar as postagens de seus amigos.

    Sagitário

    Aqueles governados pelo centauro “desenvolvem um sexto sentido quando se trata de redes sociais. Eles são uma espécie de FBI, uma vez que se concentram em procurar informações e perseguir pessoas em todos os aspectos de suas vidas, tanto amorosos quanto profissionais”, destaca a mídia acima mencionada.

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  • Facebook renova feed principal para atrair usuários mais jovens

    Facebook renova feed principal para atrair usuários mais jovens

    A Meta disse nesta quinta-feira (21) que está reformulando o feed principal do Facebook para priorizar novos conteúdos, em uma tentativa de estilizar seus aplicativos em linha com o aplicativo rival de vídeo curto TikTok.

    Os executivos do Meta expressaram maior urgência nos últimos meses em aumentar os ‘Reels’, similar ao formato de vídeo curto do TikTok, que tem sido popular entre usuários mais jovens.

    A página principal do feed de notícias do Facebook que os usuários veem quando abrem o aplicativo começará a apresentar postagens populares de contas que os usuários não seguem, incluindo reels e stories, disse a Meta em comunicado.

    O Facebook vai sugerir postagens aos usuários com um sistema de classificação de aprendizado de máquina e está investindo em inteligência artificial para fornecer conteúdo recomendado.

    O feed de notícias atual, com postagens recentes de amigos, páginas e grupos que os usuários escolhem ativamente seguir, será movido para uma nova guia separada chamada Feeds.

    Os feeds incluirão anúncios, porém a Meta disse que não terá postagens sugeridas para o usuário.

    Adam Mosseri, chefe do aplicativo Instagram, anunciou testes de uma experiência de visualização mais imersiva no estilo TikTok em maio, enquanto o presidente-executivo Mark Zuckerberg disse em abril que a companhia estava fazendo investimentos significativos em inteligência artificial e aprendizado de máquina para apoiar a abordagem de “motor de descoberta”.

  • Genshin Impact codifica primogems e mora grátis de julho

    Genshin Impact codifica primogems e mora grátis de julho

    6 de julho de 2022:  Adicionamos os códigos de transmissão ao vivo do Genshin Impact 2.8 à nossa lista!

    Nossa lista de códigos do Genshin Impact o encherá de recompensas gratuitas no jogo para o enorme RPG de mundo aberto. Se você é novo no maravilhoso mundo de Teyvat, dê uma olhada em nosso prático guia de download do Genshin Impact . Uma vez que você tenha o jogo, vá para a nossa lista de níveis Genshin Impact , que detalha quem são exatamente os melhores personagens disponíveis.

    Agora, de volta a esses códigos. O desenvolvedor Hoyoverse fornece rotineiramente códigos Genshin Impact , que fornecem brindes no jogo, como primogems, mora, experiência do aventureiro e muito mais. Neste guia, fornecemos uma lista de todos os códigos disponíveis no momento e orientamos você nas etapas de como resgatá-los. Também adicionaremos os códigos de transmissão ao vivo do Genshin Impact 2.9 assim que estiverem disponíveis.

    Se você estiver interessado em outros títulos da Mihoyo, recomendamos verificar nossos personagens Honkai Star Rail e guias de data de lançamento do Honkai Star Rail , também temos detalhes sobre cada um dos personagens Honkai Impact . Para aqueles que estão interessados ​​apenas em Genshin, vá em frente e navegue em nosso simulador  de desejos do Genshin Impact e nos próximos guias de banner do Genshin Impact.

    CÓDIGOS DE IMPACTO GENSHIN

    Códigos ativos:

    • MTNUJBXDD72R – 60 primogems e cinco experiência de aventureiro
    • GENSHINGIFT  – 50 primogems e três sagacidades de heróis (este código funciona periodicamente)

    CÓDIGOS DE TRANSMISSÃO AO VIVO DO GENSHIN IMPACT 2.9

    Os códigos de transmissão ao vivo do Genshin Impact 2.8 já expiraram, mas certifique-se de voltar aqui em algumas semanas para os códigos de transmissão ao vivo 2.9!

    genshin impact codes

    COMO RESGATO OS CÓDIGOS GENSHIN IMPACT?

    Para resgatar seus códigos Genshin Impact, você precisará ter pelo menos o nível de aventura dez. Nesse ponto, você só precisa visitar a página oficial de resgate de presentes , fazer login, selecionar seu servidor, inserir o apelido do seu personagem e digitar ou colar o código. Então você só precisa resgatar, e as recompensas são suas!

    Códigos expirados:

    • DTNVKAWBWSF5 – 100 primogems e dez minério de aprimoramento místico
    • WNVJAFAXTER – 100 primogems e dez minério de aprimoramento místico
    • HA6C2AFBXSZV – 100 primogems e dez minério de aprimoramento místico
    • MS7C3SV8DMZH – 60 primogems e cinco experiência de aventureiro
    • LANVJSFUD6CM – 100 primogems e dez minério de aprimoramento místico
    • DTNUKTWCC6D9 – 100 primogems e sagacidade de cinco heróis
    • HSNUKTXCCPWV – 100 primogems e 50.000 mora
    • ZSPDKSC3V8V5 – 60 primogems e experiência de cinco aventureiros
    • AB7CKBVQULE5 – 100 primogems e dez minério de aprimoramento místico
    • 3TPUKSV8C5X9 – 100 primogems e sagacidade de cinco heróis
    • UT7C2TD8C5ZD – 100 primogems e 50.000 mora
    • 9BPCJCQGHAWZ – 60 primogems e cinco experiência de aventureiro
    • VTPU3CQWYCSD – 100 primogems e dez minério de aprimoramento místico
    • AB7VJC9EGDAZ – 100 primogems e cinco experiência de aventureiro
    • WT7D3CQEHVBM – 100 primogems e 50.000 mora
    • FANRONGCHENGSHENG – 18k mora, oito experiência de aventureiro e dez minério de encantamento fino
    • SA7V2DRZGAU5 – 100 primogems e dez minério de aprimoramento místico
    • PSNVJURZZSD9 – 100 primogems e cinco experiência de aventureiro
    • 5SPDKV8ZHBFV – 100 primogems e 50.000 mora
    • ETNU2DN5NZRR – 60 primogems e experiência de quatro aventureiros
    • BSPD3ZRXU985 – 60 primogems e 10.000 mora
    • KB6DKDNM7H49 – 100 primogems e dez minério de aprimoramento místico
    • BSNDJC747Z7D – 100 primogems e sagacidade de cinco heróis
    • AS7CJDP4NG7H – 100 primogems e 5.000 mora
    • NB6VKHQWVANZ – 100 primogems, 5 sagacidade de herói
    • LBNDKG8XDTND – 100 primogems, 10 aprimoramentos místicos
    • BSNUJGQFUTPM – 100 primogems, 50000 mora
    • DSPVUN2BKH5M – 100 primogems e 10 minério de aprimoramento místico
    • CB7UU6KT2H59 – 100 primogems e sagacidade de cinco heróis
    • NTPVU7JTJYPD – 100 primogems e 50.000 mora
    • PT8SG36HK4X6 – 100 primogems e 10 minério de aprimoramento místico
    • SS9SYKNHKLHS – 100 primogems e sagacidade de cinco heróis
    • QAQTHJNY35HW – 100 primogems e 50.000 mora
    • GenshinEpic – 10k mora, três peixes esquilo, três ensopados de maçã do norte, experiência de dez aventureiros, cinco minérios de aprimoramento fino
    • GenshinGalaxy – 10k mora, três hashbrowns de Monstadt, dez experiência de aventureiro, cinco minério de aprimoramento fino, três frango defumado do norte
    • LS6T4L9ZZ7TH – 100 primogems e 50.000 mora
    • GBNA9J5H9Y4H – 100 primogems e sagacidade de cinco heróis
    • AS6BQKLY9GLD – 100 primogems e 10 minério de aprimoramento místico
    • GS6ACJ775KNV – 60 primogems, 10k mora
    • SBNBUK67M37Z – 30 primogems, experiência de cinco aventureiros
    • WTNTBYSZJNRD – 100 primogems, dez minério de aprimoramento místico
    • 8A6ABHTH2N9Z – 100 primogems, sagacidade de cinco heróis
    • UTNBBGSZ3NQM – 100 primogems, 50.000 mora
    • 8TNZ8FVFQFFA – 100 primogems, 50.000 mora
    • DB6G9WVW9FV6 – 100 primogems, sagacidade de cinco heróis
    • EBNGQWDXQFCJ – 100 primogems, dez minério de aprimoramento místico
    • ATPTUJPP53QH – 100 primogems, 50.000 mora
    • FS6SU367M279 – 100 primogems, sagacidade de cinco heróis
    • 4BNSD3675J8D – 100 primogems, dez minério de aprimoramento místico
    • CBNXRD6S7H3N – 100 primogems, 50.000 mora
    • EBPWQU6SNZ22 – 100 primogems, sagacidade de cinco heróis
    • 2T7E9CPA7YJE – 100 primogems, dez minério de aprimoramento místico
    • TT7BVJNPL249 – 60 primogemas
    • GSIMPTQ125 – 60 primogems, 10.000 mora
    • 153YuSaenh – 30 primogems, experiência de cinco aventureiros
    • KTNSCQWW922M – 100 primogems e dez minério de aprimoramento místico
    • ET7ADQFF8KJR – 100 primogems e sagacidade de cinco heróis
    • PSNTC8FEQK4D – 100 primogems e 50.000 mora
    • Cuupmbjsvd – 50 primogems
    • nBEm3myAL2b  – 100 primogems, 50.000 mora
    • dU2mhjQL1ZT  – 100 primogems, sagacidade de cinco heróis
    • jsSK8n23jzR  – 100 primogems, dez minério de aprimoramento místico
    • 5KVeIbSxDUU – 100 primogems, dez minério de aprimoramento místico
    • G3tQq6TOqmE – 100 primogems, sagacidade de cinco heróis
    • eATDgIXLD56 – 100 primogems, 50.000 mora
    • GOLNXLAKC58 – 50 primogemas
    • GENSHIN1111 – 60 primogems, 10.000 mora
    • GENSHINZHB30 – 160 primogemas
    • GENSHINMYYOI – 30 primogemas
    • GENSHINMHYOM – 30 primogemas
    • GENSHINMHYOO – 30 primogemas
    • GENSHIN0928A – 60 primogems, 10.000 mora
    • GENSHIN0928E – 60 primogems, 10.000 mora
    • GENSHIN0928N – 60 primogems, 10.000 mora
    • GENSHIN1006A – 30 primogems, 5 experiência de aventura
    • GENSHIN1006S – 30 primogems, 5 experiência de aventura
    • GENSHIN1006U – 30 primogems, 5 experiência de aventura

    BRINDES GENSHIN IMPACT

    Embora não seja exatamente o mesmo que os códigos Genshin Impact, existem alguns ótimos brindes Genshin Impact que podem lhe dar coisas grátis. Aqui estão os que estão em execução:

    • Execução de teste:  existem três personagens atualmente em execução de teste,  Yelan de Genshin Impact, Xiao de Genshin Impact e Yanfei de Genshin Impact. Jogando como cada um recompensa você com primogems, flor de sakura, protetores de mão antigos, starconch, insígnia de recruta, qingxin, condensado de lodo, experiência de aventureiro, jade noctiluco e insígnia de acumulador de tesouros

    PRIMOGEMAS DO IMPACTO GENSHIN

    Existem maneiras de obter primogems gratuitamente no jogo. Aqui estão alguns métodos:

    • Missões:  completar algumas missões à moda antiga você ganha primogems
    • Baús:  abrir baús no jogo é uma ótima maneira de obter primogems
    • Santuários:  desbloquear santuários e pontos de viagem rápida pode lhe render Primogems
    • Conquistas:  estes são objetivos que você pode completar no jogo, que também lhe concedem primogems
    • Comissões Diárias:  elas são desbloqueadas no Rank 12 de Aventura e oferecem recompensas pela conclusão, como primogems. Se você completar todas as quatro comissões diárias, você ganha um bônus
    • Mail:  Mihoyo geralmente distribui primogems gratuitas como promoções ou para compensar o tempo de manutenção perdido
    • Starglitter e Stardust:  você pode usar Starglitter e Stardust para comprar Intertwined Fate e Acquaint Fate. Pode não ser primogems, mas eles te dão desejos da mesma forma

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    O QUE SÃO CÓDIGOS GENSHIN IMPACT?

    Os códigos Genshin Impact são recompensas que Mihoyo ocasionalmente dá aos jogadores, podendo incluir primogems, mora ou qualquer outra coisa. A Mihoyo geralmente os lança em torno de uma nova atualização do jogo, então vale a pena ficar de olho.

    ONDE CONSIGO MAIS CÓDIGOS GENSHIN IMPACT?

    Mihoyo não libera muitos códigos, mas você pode se manter atualizado seguindo Genshin Impact no Twitter , Facebook , ou tornando-se parte do Discord (se não estiver em sua capacidade máxima!). Essa também é uma boa maneira de se manter atualizado com os brindes.

    Se você quiser jogar Genshin Impact por si mesmo, pode encontrá-lo no Google Play e na App Store . Se você precisar de uma pausa no Genshin Impact, por que não dar uma olhada em nossa lista de códigos promocionais Roblox , ou as respostas para Wordle hoje , para garantir que sua sequência permaneça intacta.

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  • Atualização do WhatsApp permite mensagens temporárias como padrão

    Atualização do WhatsApp permite mensagens temporárias como padrão

    Uma atualização do programa de mensagens instantâneas WhatsApp foi liberada ontem (6) e traz recursos de mensagens temporárias como padrão para novas conversas.

    Segundo a empresa, a nova função pode ser modificada pelos usuários, que definirão quanto tempo as mensagens ficarão disponíveis no histórico. As opções disponíveis são 24h, 7 dias, 90 dias ou desabilitada – que deixa as mensagens disponíveis permanentemente.

    Em comunicado, o WhatsApp – que pertence à Meta, antiga Facebook – disse que a mudança visa aumentar a privacidade e assegurar que os usuários possam manter “conversas francas”.

    “Nossa missão é conectar o mundo com privacidade. À medida que nossas conversas acontecem cada vez mais no mundo digital, sabemos quão especial é simplesmente sentar-se com alguém e conversar com privacidade, sabendo que tudo fica só entre vocês naquele momento. A liberdade que há em poder se abrir, ter uma conversa franca, com a certeza de que esta conversa não ficará gravada nem armazenada para sempre, não tem preço”, esclarece a nota.

    Usuários que adotarem o novo padrão serão notificados da ativação do recurso em um aviso que ficará no topo das conversas. Tanto os destinatários quanto os remetentes serão avisados sobre o período de duração das mensagens.

    O recurso de mensagens temporárias também pode ser utilizado em arquivos de mídia, como vídeos, fotos e áudios. A função, no entanto, já havia sido implementada anteriormente.