Um grupo de dezenove congressistas norte-americanos está cobrando explicações de Mark Zuckerberg sobre a presença de anúncios de cocaína, ecstasy e outras drogas em Facebook e Instagram. A pressão ocorre após o Tech Transparency Project (TTP) identificar centenas dessas propagandas nas plataformas da Meta.
De acordo com o relatório do TTP, publicado no mês passado, foram encontrados 450 anúncios no Instagram e Facebook “vendendo uma variedade de medicamentos e outras drogas”. Muitas dessas propagandas incluíam “fotos de frascos de medicamentos prescritos, pilhas de comprimidos e pós, ou tijolos de cocaína” e direcionavam os usuários para aplicativos externos, como o Telegram. Desde então, o TTP tem divulgado novos exemplos desses anúncios no X, incluindo um encontrado ontem.
Os parlamentares afirmam que a Meta parece ter “descuidado de sua responsabilidade social e desafiado suas próprias diretrizes comunitárias”. Eles destacam a gravidade do caso, já que não se trata de conteúdo gerado pelos usuários em páginas privadas, mas de anúncios aprovados e monetizados pela própria empresa. Muitos desses anúncios continham referências explícitas a drogas ilegais nos títulos, descrições, fotos e nomes dos anunciantes, sendo facilmente encontrados por pesquisadores e jornalistas do Wall Street Journal e do Tech Transparency Project usando a Biblioteca de Anúncios da Meta. No entanto, parecem ter passado despercebidos ou foram ignorados pelos processos internos da empresa.
Os congressistas exigem detalhes sobre as políticas da Meta para combater anúncios relacionados a drogas, além de informações sobre o número de visualizações e interações com os anúncios denunciados. A empresa tem até 6 de setembro para responder. Um porta-voz da Meta afirmou que a companhia planeja responder à carta e direcionou a imprensa a uma declaração anterior, publicada pelo Wall Street Journal, na qual a empresa afirma rejeitar “centenas de milhares de anúncios por violarem nossas políticas sobre drogas”.
Golpes usam temas personalizados e downloads falsos para infectar computadores com Windows.
Você navega pelo Facebook tranquilamente, vê um anúncio de um tema personalizado para deixar seu computador do jeito que você gosta e, sem nem desconfiar, acaba clicando. Pronto: caiu em um golpe! Pesquisadores em segurança cibernética descobriram campanhas maliciosas na rede social que se disfarçam de ofertas tentadoras para roubar dados de usuários.
De acordo com o BleepingComputer, hackers estão usando anúncios falsos no Facebook para atacar computadores Windows. As propagandas prometem temas para a área de trabalho, jogos piratas e softwares gratuitos, mas, na verdade, escondem um malware (programa malicioso) chamado SYS01.
Como funciona o golpe
Ao clicar no anúncio, a vítima é direcionada a um site falso hospedado em plataformas como Google Sites ou True Hosting. A página imita o download do produto prometido no Facebook e oferece um arquivo ZIP para baixar. Esse arquivo, no entanto, contém o malware SYS01, que rouba cookies do navegador, senhas armazenadas e histórico de navegação.
Além disso, o malware também mira os cookies do Facebook para roubar dados do seu perfil na rede social, como nome, e-mail, data de nascimento e outras informações.
Como se proteger
Para não ser vítima desse golpe e de outros parecidos, a principal recomendação é: não clique em links suspeitos!
Parece óbvio, mas cibercriminosos disfarçam propagandas falsas com muita habilidade.
Se você se interessar por algo anunciado, é melhor pesquisar em sites confiáveis ou ir diretamente na página da empresa para evitar cair em sites falsos.
Por fim, mantenha um bom software antivírus sempre atualizado para te proteger de malwares e outros vírus que possam estar se escondendo em anúncios online.
Tanto o Facebook quanto o Google estão tentando combater esse tipo de prática, mas a vigilância do usuário é fundamental. Fique atento, navegue com cautela e não baixe arquivos de fontes desconhecidas!
Redes sociais e imagens: uma relação de uso e consentimento
No mundo digital de hoje, as redes sociais se tornaram ferramentas indispensáveis para comunicação, entretenimento e informação. Mas, ao compartilharmos fotos e imagens nesses espaços virtuais, concedemos às empresas que as administram o direito de usar esses conteúdos de diversas maneiras. É crucial, portanto, entendermos o que as redes sociais podem fazer com nossas imagens e quais medidas podemos tomar para proteger nossa privacidade.
O que os termos de uso dizem?
Ao concordar com os termos de uso das plataformas da Meta, como Facebook, Instagram e WhatsApp, concedemos à empresa uma licença para utilizar nossas imagens para diversos fins, incluindo:
Exibição em suas plataformas: As imagens podem ser mostradas para outros usuários em resultados de pesquisa, sugestões de amigos ou anúncios.
Criação de novos conteúdos: A Meta pode usar suas imagens para criar colagens, vídeos ou outros materiais promocionais.
Anúncios personalizados: As imagens podem ser utilizadas para te mostrar anúncios mais relevantes, de acordo com seus interesses e perfil.
Pontos importantes a serem considerados
A Meta não tem o direito de vender suas imagens para terceiros.
Você pode remover suas imagens das plataformas a qualquer momento.
As configurações de privacidade permitem controlar quem pode ver suas fotos.
Protegendo sua privacidade nas redes sociais
Leia os termos de uso com atenção.
Ajuste suas configurações de privacidade para restringir o acesso às suas imagens.
Tenha cuidado com as fotos que você publica.
Se você não se sentir confortável com a forma como a Meta usa suas imagens, você pode excluir suas contas das plataformas.
Um futuro digital mais seguro e justo
O debate sobre privacidade e uso de dados nas redes sociais ainda está em curso. É fundamental que os usuários estejam cientes de seus direitos e tomem medidas para proteger sua privacidade. As empresas, por sua vez, precisam ser transparentes sobre como utilizam os dados dos usuários e garantir que suas práticas estejam em conformidade com as leis e regulamentações em vigor.
A construção de um ambiente digital mais seguro e justo depende da ação conjunta de usuários, empresas e governos. Somente com o diálogo e a colaboração de todos os envolvidos poderemos garantir o uso responsável e ético das nossas imagens nas redes sociais.
A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) decidiu suspender o uso de dados pessoais publicados em plataformas da empresa Meta para o treinamento de sistemas de inteligência artificial (IA).
Uma medida cautelar foi aprovada pelo conselho decisório da ANPD. O despacho com a decisão foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (2). Foi estipulada multa diária de R$ 50 mil em caso de descumprimento.
Na última quarta-feira (26), entrou em vigor uma nova política de privacidade da Meta, abrangendo plataformas de rede social como Instagram, Facebook e Messenger. O documento autoriza a utilização de conteúdos compartilhados pelos usuários e disponíveis publicamente para o treinamento de IA generativa.
“Tal tratamento pode impactar número substancial de pessoas, já que, no Brasil, somente o Facebook possui cerca de 102 milhões de usuários ativos”, disse a ANPD em nota. Para justificar a medida, o órgão destacou a utilização de dados pessoas de crianças e adolescentes para treinar sistemas de IA da Meta, informações que estão sujeitas a proteção especial da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
A agência informou que decidiu de ofício – ou seja, por inciativa própria – fiscalizar a aplicação da nova política da Meta, e disse ter constatado “riscos de dano grave e de difícil reparação aos usuários”, diante do que considerou ser indício de violação LGPD.
“A ANPD avaliou que a empresa não forneceu informações adequadas e necessárias para que os titulares tivessem ciência sobre as possíveis consequências do tratamento de seus dados pessoais para o desenvolvimento de modelos de IA generativa”, diz a nota divulgada pelo órgão.
A agência mencionou ainda “obstáculos excessivos e não justificados” para que o usuário possa passar a se opor a esse tipo de tratamento de seus dados pessoais. De acordo com a ANPD, os usuários das plataformas da Meta compartilharam dados pessoais com a expectativa de se relacionar com “amigos, comunidade próxima e empresas de interesse”, sem considerar que as informações pudessem ser usadas no treinamento de IA.
A ANPD é um órgão criado em 2020, ligado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, cujo conselho é composto por cinco diretores indicados pelo presidente e aprovados pelo Senado, com mandato de quatro anos. Os critérios são reputação ilibada, nível superior e elevado conceito no campo de especialidade.
Outro lado
Em posicionamento enviado por e-mail, a Meta disse estar “desapontada com a decisão da ANPD”. A empresa acrescentou que não é a única a promover treinamento de IA com informações coletadas pelos serviços prestados. “Somos mais transparentes do que muitos participantes nessa indústria que tem usado conteúdos públicos para treinar seus modelos e produtos”, diz o texto enviado.
“Nossa abordagem cumpre com as leis de privacidade e regulações no Brasil, e continuaremos a trabalhar com a ANPD para endereçar suas dúvidas. Isso é um retrocesso para a inovação e a competividade no desenvolvimento de IA e atrasa a chegada de benefícios da IA para as pessoas no Brasil”, afirmou a empresa.
No início de fevereiro, a Meta anunciou que começaria a rotular fotos criadas com ferramentas de IA em suas redes sociais. No entanto, desde maio, usuários e fotógrafos criticaram a abordagem da empresa depois que fotos sem envolvimento de IA receberam o rótulo “Feito com IA”.
Vários fotógrafos relataram que suas imagens foram marcadas incorretamente. Por exemplo, o ex-fotógrafo da Casa Branca, Pete Souza, observou que uma de suas fotos recebeu o rótulo após usar a ferramenta de corte da Adobe. Souza acredita que uma mudança na forma como a ferramenta salva imagens acionou o algoritmo da Meta.
A Meta não comentou oficialmente a experiência de Souza ou reclamações semelhantes. No entanto, após a publicação da história, a empresa reconheceu que está reavaliando sua abordagem de rotulagem para refletir o grau de IA usado em uma imagem.
Em fevereiro, a Meta explicou que utiliza metadados de imagem para detectar o uso de IA. A empresa visa identificar marcadores que indicam conteúdo “gerado por IA” criado por várias ferramentas de IA.
Relatos sugerem que a Meta pode estar aplicando o rótulo quando os fotógrafos usam ferramentas como o preenchimento de IA generativo da Adobe. Embora a Meta não tenha esclarecido os gatilhos exatos para o rótulo, alguns fotógrafos apoiam a divulgação de qualquer uso de ferramenta de IA.
Atualmente, a Meta não oferece distinção entre o uso de IA para criação de fotos ou edição básica. Essa falta de clareza torna difícil para os usuários entenderem a extensão do envolvimento da IA em uma foto. Além disso, algumas fotos demonstravelmente geradas por IA permanecem sem rótulo nas plataformas da Meta.
Com as eleições dos EUA se aproximando, as empresas de mídia social enfrentam crescente pressão para lidar com o conteúdo gerado por IA de forma responsável.
O Instagram tem a reputação de pegar emprestado recursos de outras plataformas de mídia social como TikTok, Snapchat e Twitter/X. Agora, parece que eles podem estar se inspirando no YouTube, e os usuários não estão exatamente empolgados. O mais recente recurso de teste que está ficando conhecido hoje (04/06/2024) envolve anúncios que não podem ser pulados e o forçam a assistir por um tempo determinado antes de continuar rolando pelo seu feed.
A Grande Parada: Como anúncios funcionam no Instagram (Por Agora)
Créditos: X
A notícia veio à tona pela primeira vez no Reddit, com o usuário FireCubX compartilhando capturas de tela do novo recurso “pausa para anúncio”. Aparentemente, você chegará a um ponto em seu feed onde não poderá mais rolar. Uma notificação de “pausa para anúncio” aparece com um cronômetro, basicamente segurando sua rolagem como refém até você assistir ao anúncio. Tocar no ícone revela uma mensagem explicando isso como “uma nova maneira de ver anúncios no Instagram”.
Meta confirma o teste, mas usuários ameaçam sair
Créditos: Instagram
A Meta, empresa dona do Instagram, confirmou que está testando anúncios impuláveis. Seu porta-voz, citado no TechCrunch, afirmou que eles estão “sempre testando formatos que podem gerar valor para os anunciantes”.
Embora prometam atualizações com base nos resultados dos testes, isso não parou a indignação. Muitos usuários expressaram sua frustração, temendo que isso possa levar a um êxodo do aplicativo. O sentimento é claro: se forem forçados a assistir a anúncios impuláveis, as pessoas podem simplesmente abandonar o Instagram de vez.
Por que anúncios impuláveis podem não funcionar no Instagram
Créditos: Instagram
Ao contrário do YouTube, onde os espectadores muitas vezes têm um vídeo específico em mente que estão dispostos a assistir a um pequeno anúncio, o Instagram prospera na rolagem sem fim. Os usuários navegam casualmente, consumindo um fluxo constante de conteúdo. O engajamento forçado de anúncios impuláveis interrompe essa experiência central, e muitos argumentam que simplesmente não será tolerado.
Anúncios impuláveis são realmente necessários?
Não vamos esquecer que o Instagram já é uma grande fonte de renda para a Meta. Sua receita com anúncios vem aumentando constantemente, chegando a impressionantes $16,5 bilhões no primeiro semestre de 2022 sozinho.
Isso é mais do que o YouTube ganha com anúncios! Considerando esse sucesso financeiro, muitos questionam a necessidade de uma mudança tão drástica e potencialmente hostil ao usuário.
O veredito: Testes hoje, êxodo de usuários amanhã?
Embora os anúncios impuláveis sejam atualmente apenas um teste, as potenciais consequências para o engajamento do usuário e a retenção do aplicativo não devem ser ignoradas. A Meta pode decidir que o feedback negativo supera os benefícios potenciais. Ainda assim, é uma situação que vale a pena ficar de olho.
A polêmica dos anúncios impuláveis no Instagram revela uma batalha maior em curso: a disputa pela atenção dos usuários. Plataformas de mídia social dependem dessa atenção para vender espaço publicitário, enquanto os usuários querem consumir conteúdo sem interrupções forçadas.
Para entender melhor a situação, vamos explorar algumas perspectivas dos envolvidos:
A Perspectiva da Meta: A Meta, como proprietária do Instagram, precisa gerar receita para se manter e crescer. A publicidade é sua principal fonte de renda, e eles estão constantemente procurando maneiras de torná-la mais eficaz. Anúncios impuláveis podem parecer uma solução tentadora, pois garantem que os usuários vejam a propaganda.
A Perspectiva dos anunciantes: Anunciantes querem maximizar o retorno do seu investimento publicitário. Anúncios impuláveis teoricamente aumentam a chance de uma mensagem ser vista e lembrada. No entanto, anúncios forçados também podem gerar sentimentos negativos em relação à marca anunciada.
A Perspectiva dos usuários: A maioria dos usuários prefere uma experiência tranquila no Instagram. Eles querem rolar livremente pelo feed e consumir conteúdo que lhes interessa. Anúncios impuláveis interrompem esse fluxo e podem ser vistos como intrusivos e irritantes.
Alternativas aos anúncios impuláveis
Existem maneiras para o Instagram aumentar sua receita publicitária sem recorrer a métodos tão drásticos. Algumas alternativas possíveis incluem:
Anúncios mais relevantes: Investir em inteligência artificial para mostrar anúncios personalizados aos usuários, com base em seus interesses e comportamento na plataforma. Anúncios relevantes têm maior probabilidade de chamar a atenção e serem bem recebidos.
Anúncios em formato de stories: O formato Stories do Instagram já se provou eficiente para a exibição de anúncios. Eles são imersivos e menos intrusivos do que anúncios no feed principal.
Anúncios patrocinados por influenciadores: A parceria com influenciadores digitais permite a criação de conteúdo publicitário autêntico e atraente, que se integra organicamente ao feed dos usuários.
O futuro do Instagram
O destino dos anúncios impuláveis no Instagram ainda é incerto. A reação negativa inicial dos usuários é um forte indicativo, mas a decisão final cabe à Meta.
Se o Instagram optar por implementar esses anúncios de forma generalizada, corre o risco de alienar sua base de usuários e prejudicar o engajamento na plataforma. Por outro lado, ignorar completamente o aumento da receita publicitária também não é sustentável.
O ideal é encontrar um equilíbrio que beneficie tanto a plataforma quanto os usuários. Isso pode significar melhorias na segmentação de anúncios, o uso de formatos menos intrusivos e, quem sabe, até mesmo recompensar usuários que visualizam anúncios por completo.
Uma coisa é certa: a batalha pela atenção continuará, e o Instagram precisará inovar para manter os usuários engajados e satisfeitos.
Na terça-feira à noite, tanto o Facebook quanto o Instagram sofreram interrupções, levando os usuários a recorrerem a plataformas como Twitter e Downdetector para relatar os problemas que estavam encontrando nessas plataformas populares de mídia social.
No final da noite de terça-feira, “Facebook” e “Instagram” eram tendências no Twitter, pois os usuários não conseguiram acessar as plataformas sociais da Meta. Isso levou um usuário a comentar: “Amo que eu sempre possa contar com o Twitter para confirmar que o Meta está fora do ar e todos nós fomos desconectados do Facebook e o Instagram não está funcionando”.
Aproximadamente 134.000 relatórios indicaram problemas com o aplicativo e o login do Facebook, bem como com o site oficial. Um aumento semelhante nos relatórios foi visto nos EUA, com 315.000 relatórios arquivados.
Os usuários do Instagram nos mesmos locais também estavam enfrentando problemas, com um número semelhante de relatórios de problemas no Downdetector. Uma pane global fez as redes sociais apresentarem instabilidade por volta das 12h30 (horário de Brasília).
Por volta das 15h, o Instagram e o Facebook afirmaram em seus perfis no X (antigo Twitter) que o problema tinha sido resolvido e que suas plataformas estavam funcionando novamente.
No geral, as interrupções no Facebook e no Instagram provocaram uma resposta significativa dos usuários e demonstraram o impacto generalizado das interrupções nessas plataformas populares de mídia social.
Vale a pena notar que essas interrupções destacam a dependência dos usuários dessas plataformas para comunicação, interação social e consumo de conteúdo, e o impacto que tais interrupções podem ter em um grande número de indivíduos e empresas que confiam nessas plataformas para vários fins.
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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu prazo de 48 horas para o Facebook enviar à Corte um vídeo postado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro em após os atos golpistas de 8 de janeiro.
Conforme despacho assinado nesta terça-feira (5), se a decisão for descumprida pela empresa Meta, controladora do Facebook, será aplicada multa diária de R$ 100 mil.
A decisão de Alexandre de Moraes foi motivada por um pedido feito ontem (4) pela Procuradoria-Geral da República (PGR) para obrigar a entrega do vídeo.
Segundo a PGR, Bolsonaro teria feito incitação pública ao crime ao publicar um vídeo nas redes sociais, no dia 10 de janeiro, que tinha como tema o questionamento da regularidade das eleições de 2022.
No dia 13 de janeiro deste ano, Moraes incluiu o ex-presidente no inquérito que apura a autoria intelectual dos atos e determinou a preservação do vídeo.
Outro lado
Em petição encaminhada a Moraes em agosto, a empresa Meta informou que a publicação alvo de decisão judicial foi apagada por Bolsonaro pouco tempo depois de ter sido publicada, razão pela qual não haveria meios técnicos de cumprir a decisão judicial.
Na peça, os advogados da Meta escreveram que o vídeo “não está disponível nos servidores da empresa, impossibilitando o cumprimento da ordem.
Os jogos de futebol ao vivo e online são uma forma cada vez mais popular de assistir ao esporte. Com o avanço da tecnologia, tornou-se mais fácil e acessível assistir a jogos de futebol ao vivo e online no seu celular de qualquer lugar do mundo.
No Brasil, existem várias opções disponíveis para assistir aos jogos de futebol ao vivo e online. Os principais serviços de streaming oferecem cobertura de vários campeonatos, incluindo o Campeonato Brasileiro, a Libertadores e a Champions League.
Para assistir aos jogos de futebol ao vivo no celular no Brasil, você pode seguir estas etapas:
Escolha um serviço de streaming de futebol. Existem várias opções disponíveis no Brasil, incluindo:
Premiere: O Premiere é o serviço de streaming oficial do Campeonato Brasileiro. Ele oferece cobertura de todos os jogos do campeonato, incluindo os jogos ao vivo.
SporTV: O SporTV é outro serviço de streaming de futebol que oferece cobertura de vários campeonatos, incluindo o Campeonato Brasileiro, a Libertadores e a Champions League.
DAZN: O DAZN é um serviço de streaming de esportes que oferece cobertura de vários campeonatos, incluindo o Campeonato Brasileiro, a Premier League e a La Liga.
FUBO: O FUBO é um serviço de streaming de esportes que oferece cobertura de vários campeonatos, incluindo o Campeonato Brasileiro, a MLS e a Liga MX.
Assine um plano de assinatura. O preço dos planos de assinatura varia de acordo com o serviço de streaming que você escolher.
Baixe o aplicativo do serviço de streaming no seu celular. Você pode encontrar os aplicativos dos serviços de streaming nas lojas de aplicativos da Apple e do Google.
Faça login no aplicativo com suas informações de login.
Selecione o jogo que deseja assistir.
Comece a assistir!
Aqui estão algumas dicas para assistir aos jogos de futebol ao vivo no celular no Brasil:
Verifique a disponibilidade do jogo. Nem todos os jogos de futebol estão disponíveis para streaming. Certifique-se de verificar a disponibilidade do jogo antes de assinar um plano de assinatura.
Verifique a qualidade da transmissão. A qualidade da transmissão pode variar de acordo com o serviço de streaming que você escolher. Alguns serviços oferecem streaming em HD, enquanto outros oferecem streaming em SD.
Considere o uso de um VPN. Se você estiver viajando para o exterior, pode usar uma VPN para acessar os jogos de futebol que estão disponíveis apenas no Brasil.
Aplicativos para assistir jogo ao vivo pelo celular ou computador
Aqui estão alguns dos aplicativos mais usados para assistir jogos de futebol ao vivo pelo celular ou no computador:
É possível assistir futebol ao vivo pelo computador ou celular. Imagem: Canva
Premiere:
O Premiere é o serviço de streaming oficial do Campeonato Brasileiro. Ele oferece cobertura de todos os jogos do campeonato, incluindo os jogos ao vivo. O Premiere também oferece cobertura de outros campeonatos, como a Libertadores e a Champions League.
SporTV:
O SporTV é outro serviço de streaming de futebol que oferece cobertura de vários campeonatos, incluindo o Campeonato Brasileiro, a Libertadores e a Champions League. O SporTV também oferece cobertura de outros esportes, como vôlei, basquete e automobilismo.
DAZN:
O DAZN é um serviço de streaming de esportes que oferece cobertura de vários campeonatos, incluindo o Campeonato Brasileiro, a Premier League e a La Liga. O DAZN também oferece cobertura de outros esportes, como futebol americano, basquete e MMA.
FUBO:
O FUBO é um serviço de streaming de esportes que oferece cobertura de vários campeonatos, incluindo o Campeonato Brasileiro, a MLS e a Liga MX. O FUBO também oferece cobertura de outros esportes, como futebol americano, basquete e beisebol.
R7 Play:
O R7 Play é um serviço de streaming de conteúdo da Record TV. Ele oferece cobertura de vários campeonatos, incluindo o Campeonato Brasileiro, a Libertadores e a Champions League. O R7 Play também oferece cobertura de outros programas da Record TV, como novelas, jornalismo e reality shows.
Twitch:
A Twitch é uma plataforma de streaming de jogos que também oferece cobertura de eventos esportivos ao vivo. A Twitch oferece cobertura de vários campeonatos, incluindo o Campeonato Brasileiro, a Libertadores e a Champions League.
Facebook Watch:
O Facebook Watch é uma plataforma de streaming de vídeos que também oferece cobertura de eventos esportivos ao vivo. O Facebook Watch oferece cobertura de vários campeonatos, incluindo o Campeonato Brasileiro, a Libertadores e a Champions League.
Globoplay
Peloaplicativo da Globoé possível assistir à programação ao vivo do canal SporTV, ou seja, jogos do Brasileirão, da Série B, Eliminatórias Sul-Americanas e mais estão disponíveis pelo app.
YouTube:
O YouTube também oferece cobertura de eventos esportivos ao vivo, incluindo jogos de futebol. O YouTube oferece cobertura de vários campeonatos, incluindo o Campeonato Brasileiro, a Libertadores e a Champions League.
A escolha do aplicativo mais adequado depende das necessidades do usuário. Alguns fatores a serem considerados incluem os campeonatos que o usuário deseja assistir, o idioma da narração e os recursos adicionais que o usuário deseja.
Além do futebol, conheça outras formas deassistir TV online no celulare em outros dispositivos e acompanhe seus programas favoritos!