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  • A Lenda Viva: Sucuri Gigante é Avistada por Guia no Rio Formoso

    A Lenda Viva: Sucuri Gigante é Avistada por Guia no Rio Formoso

    Em uma emocionante jornada pelas belezas naturais de Mato Grosso do Sul, o guia de turismo Vilmar Teixeira proporcionou um encontro inesquecível às margens do Rio Formoso, em Bonito. Durante um passeio, Vilmar avistou uma sucuri de quase 7 metros tomando sol, uma cena rara e impressionante.

    Vilmar, conhecido por suas expedições na região, compartilhou o registro em suas redes sociais, destacando a importância da preservação ambiental para a observação de animais de grande porte. Ele enfatiza que, ao mantermos o ambiente preservado, é possível testemunhar a majestade de espécies como a sucuri em seu habitat natural.

    Rio Formoso

    O Rio Formoso, famoso por suas águas cristalinas, é um dos cenários mais deslumbrantes de Bonito, atraindo turistas e pesquisadores interessados na rica biodiversidade local. Encontros como o de Vilmar com a sucuri reforçam a necessidade de práticas sustentáveis e do respeito à fauna e flora da região.

    Para os interessados em vivenciar experiências semelhantes, é fundamental contar com guias experientes e respeitar as normas de conservação ambiental, garantindo a segurança de todos e a proteção dos ecossistemas locais.

    Assista ao vídeo do encontro épico entre Vilmar Teixeira e a sucuri gigante:

    Sucuri enrolada! “parecia um tronco”, diz homem deslumbrado com o que vê

    Embarque na aventura e conheça a sucuri

    Rio Formoso, berçário das cobras sucuris

    Imagine a cena: as águas cristalinas do Rio Formoso refletindo a exuberante vegetação ao redor, quando, de repente, emerge das sombras a majestosa sucuri.

    Aventura na mata termina com encontro com sucuri gigante

    Vilmar, com sua câmera em mãos, não hesita em compartilhar esse momento único com o mundo. Mas não é apenas o encontro em si que surpreende; é a forma criativa como Vilmar nos permite vislumbrar a magnitude da sucuri.

    Comparando com o Barco

    Com uma mistura de humor e espanto, Vilmar Teixeira utiliza um método peculiar para transmitir o tamanho imponente da sucuri. Ele compara a grossura da serpente com a borda do barco, proporcionando aos internautas uma perspectiva divertida e surpreendente da grandiosidade dessa cobra lendária.

    As cachoeiras são uma fonte de alimento para as sucuris. Elas atraem uma variedade de animais, como peixes, aves e mamíferos, que são presas das sucuris.

    Navegando no Desconhecido

    A região de Bonito, em Mato Grosso do Sul, continua a revelar seus segredos selvagens, e Vilmar Teixeira é nosso guia corajoso nessa viagem pela natureza exuberante do Brasil.

    Seja você um amante da vida selvagem ou apenas alguém em busca de uma aventura virtual, esta é uma história que destila a essência eterna da beleza selvagem e da surpresa que a natureza pode oferecer.

    Vídeo mostra cobra sucuri sendo içada por retroescavadeira

    Afinal, quem poderia resistir ao encanto de uma sucuri tão grandiosa que faz até mesmo um barco parecer modesto? Prepare-se para embarcar nessa viagem única e descobrir os mistérios que aguardam nas águas do Rio Formoso.

  • Exploração de petróleo na costa brasileira é essencial, diz Magda

    Exploração de petróleo na costa brasileira é essencial, diz Magda

    A nova presidente da Petrobras, Magda Chambriard, defendeu, nessa segunda-feira (27), que o avanço das atividades exploratórias na costa brasileira, incluindo a Margem Equatorial, é essencial para garantir a segurança energética do país e o abastecimento interno de combustíveis. Em sua primeira entrevista depois de tomar posse, ela comentou a situação envolvendo o plano de exploração de petróleo na foz do Rio Amazonas, que enfrenta resistência no Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA).

    Magda mencionou o compromisso assumido pela empresa de zerar as emissões de carbono em 2050, alcançando assim o net zero, expressão que vem sendo adotada mundialmente. “O MMA precisa ser mais esclarecido sobre a necessidade do país e da Petrobras de explorar petróleo e gás até para liderar a transição energética. Tem muito investimento sendo feito na direção do net zero: projetos grandiosos de captura de CO2, produção de energia renovável e derivados e petróleo verdes, esforços na direção do hidrogênio. Vamos investir nessa diversidade de geração de energia”, afirmou.

    A Margem Equatorial se estende pelo litoral brasileiro do Rio Grande do Norte ao Amapá, englobando as bacias hidrográficas da foz do Rio Amazonas, Pará-Maranhão, Barreirinhas, Ceará e Potiguar. É uma região geográfica considerada de grande potencial pelo setor de óleo e gás. No seu Plano Estratégico 2024-2028, a Petrobras previu investimentos de US$ 3,1 bilhões para pesquisas na Margem Equatorial. A expectativa é perfurar 16 poços ao longo desses quatro anos.

    A exploração de petróleo na foz do Amazonas, no entanto, desperta preocupações de grupos ambientalistas, que veem risco de impactos à biodiversidade. Em maio do ano passado, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), autarquia vinculada ao MMA, negou o pedido da Petrobras para realizar atividade de perfuração marítima do bloco FZA-M-59.

    A Petrobras apresentou pedido de reconsideração. No mês passado, o Ibama considerou que a nova solicitação não pode ser analisada sem os estudos relativos ao impacto para os povos indígenas. A estatal, no entanto, sustenta que essa exigência é ilegal neste momento e que ela deve ser apresentada futuramente, em outra fase do processo de licenciamento.

    Magda defendeu a preocupação da Petrobras com questões relacionadas à sustentabilidade. “Estamos ofertando, em termos de cuidados com o meio ambiente, muito mais do que a lei demanda”, afirmou a presidente da Petrobras. De acordo com ela, a trajetória da empresa é prova de sua preocupação com a questão ambiental. Como exemplo, lembrou o surgimento do Programa Nacional do Álcool (Proálcool) na década de 1970.

    “As críticas eram enormes. Diziam que a Petrobras ia perder dinheiro. E a Petrobras liderou isso e fez acontecer. No início desse ano, o etanol era mais econômico que a gasolina em 21 estados brasileiros. Então, a questão dos renováveis vem numa lógica negocial associada a um custo de oportunidade em um mundo que está olhando para o net zero. Isso tem um valor intangível, tem valor empresarial, atrai financiamentos mais baratos. Nós temos tradição nesse ramo e eu refuto um pouco a ideia de que a energia renovável dá prejuízo”.

    No cenário atual, ela mencionou o investimento em biorrefino. Na semana passada, a Petrobras cancelou oficialmente o processo de venda de cinco refinarias que haviam sido incluídas no projeto de desestatização iniciado durante o governo anterior. O direcionamento do parque de refino para atender demandas de produção de biocombustíveis foi uma das justificativas apresentadas.

    “Todas as majors (grandes empresas) de petróleo são verticalizadas. Entre as grandes empresas internacionais, desconheço a que abre mão de seus mercados. No passado, não sei por que, tendemos a abrir mão de participação no mercado de refino voluntariamente. Para mim, isso é estranho. O refino agrega valor e enquanto agregador de valor nos interessa. Cada caso é um caso. Mas se não fosse interessante, a Esso não estava investindo em expansão do refino”, acrescentou Magda.

    A presidente da Petrobras também mencionou as estimativas de produção de estatal, considerando as reservas atuais. “Vamos chegar a um pico em 2030. Não vamos deixar de ser autossuficientes em 2030, porém vamos começar a ter dificuldade de repor reservas. considerando o que já está descoberto. Mas não quer dizer que a gente não possa descobrir mais coisas no pré-sal”, disse ela, acrescentando que dificilmente ocorrerão grandes descobertas. “Os esforços exploratórios precisam ser mantidos, enfrentados, acelerados. É um assunto de segurança do país”, afirmou.

    Edição: Graça Adjuto

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  • Operação apura crimes na exploração de sal-gema em Maceió

    Operação apura crimes na exploração de sal-gema em Maceió

    A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta quinta-feira (21), a Operação Lágrimas de Sal, para investigar possíveis crimes cometidos durante os anos de exploração de sal-gema pela Braskem em Maceió.

    A exploração de sal-gema na capital alagoana ocorreu de 1976 a 2019, resultando em grave instabilidade no solo de bairros como Pinheiro, Mutange, Bebedouro e adjacências. A área se tornou inabitável, tendo em vista os riscos de desmoronamento de casas, ruas e fechamento do comércio, levando mais de 60 mil pessoas a terem que deixar os bairros.

    As investigações da PF apuraram indícios de que as atividades de mineração desenvolvidas no local não “seguiram os parâmetros de segurança previstos na literatura científica e nos respectivos planos de lavra, que visavam a garantir a estabilidade das minas e a segurança da população que residia na superfície”.

    empregos serão gerados na exploração de sal-gema no ES. Foto: Tawatchai/Freepik

    De acordo com as apurações feitas até agora, foram identificados indícios de apresentação de “dados falsos e omissão de informações relevantes aos órgãos públicos responsáveis pela fiscalização da atividade, permitindo assim a continuidade dos trabalhos, mesmo quando já presentes problemas de estabilidade das cavidades de sal e sinais de subsidência do solo acima das minas”.

    A PF diz que os investigados poderão responder, na medida de suas responsabilidades, pelos crimes de poluição qualificada, usurpação de recursos da União, apresentação de estudos ambientais falsos ou enganosos, inclusive por omissão, entre outros delitos.

    Aproximadamente 60 policiais federais cumprem 14 mandados judiciais de busca e apreensão, em endereços ligados aos investigados nas cidades de Maceió, no Rio de Janeiro e em Aracaju, capital de Sergipe. Os mandados foram expedidos pela Justiça Federal no estado de Alagoas.

    O nome da Operação Lágrimas de Sal é referência ao sofrimento causado à população pela atividade de exploração de sal-gema.

    Edição: Graça Adjuto
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  • Petrobras pede reconsideração para explorar Foz do Amazonas 

    Petrobras pede reconsideração para explorar Foz do Amazonas 

    A Petrobras protocolou, nessa quinta-feira (25), no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), um pedido de reanálise da licença ambiental para exploração de petróleo na bacia da Foz do Amazonas. A estatal quer que o órgão ambiental reconsidere o indeferimento da licença. 

    A empresa petrolífera precisa da autorização ambiental do Ibama para iniciar a perfuração do poço exploratório do bloco FZA-M-059, localizado em águas profundas, a 175 quilômetros da costa do Amapá.

    A exploração é uma fase do empreendimento em que a petrolífera avalia o potencial comercial do bloco, verificando se a jazida realmente existe e qual o perfil do óleo e gás existentes ali. Só então a empresa decide se começa a produzir ou não petróleo naquela área.

    No pedido de concessão da licença ambiental, a Petrobras se compromete a garantir 12 embarcações, sendo duas delas a serem mantidas de prontidão ao lado da sonda para fazer o recolhimento imediato do óleo eventualmente vazado.

    Também são compromissos da empresa manter cinco aeronaves para monitoramento, transporte e resgate, além de 100 profissionais especializados na proteção de animais, estrutura nacional para proteção da costa, articulação com países da região, sistemas avançados de contenção de óleo, sistema de bloqueio de vazamentos de poços (Capping), estrutura dedicada de coordenação e resposta a emergências e tratamento de animais em caso de vazamento.

    O atendimento à fauna em eventuais desastres seria feito por duas bases: uma existente em Belém e outra no Oiapoque (AP), que será ampliada.

    “Trata-se de uma atividade temporária, de baixo risco, com duração aproximada de cinco meses. Somente após a perfuração desse poço, se confirmará o potencial do bloco, a existência e o perfil de eventual jazida de petróleo”, informa a Petrobras em nota.

    Segundo a empresa, a efetiva produção de petróleo e gás na região dependerá de novo procedimento de licenciamento ambiental, com estudos e projetos ambientais mais detalhados.

    “A estrutura de resposta a emergência apresentada pela Petrobras neste projeto é a maior dimensionada pela empresa no país, maior inclusive do que as existentes nas bacias de Campos e Santos”, diz a nota da empresa.

    O presidente da companhia, Jean Paul Prates, afirmou que o “processo foi conduzido com a máxima diligência pelas equipes de sustentabilidade e meio ambiente da Petrobras, que trabalha desde quando assumiu a concessão da ANP [Agência Nacional de Petróleo] para executar todas as etapas do programa exploratório da concessão federal do bloco FZA-M-59”.

    Edição: Graça Adjuto