Tag: europa

  • Brasil recupera 25 fósseis de insetos que seriam vendidos no exterior

    Brasil recupera 25 fósseis de insetos que seriam vendidos no exterior

    O Brasil recuperou 25 fósseis de insetos originários da Chapada do Araripe, sítio paleontológico no Ceará, levados clandestinamente para o Reino Unido.

    O material era anunciado para venda em um site especializado na comercialização de rochas e fósseis. Os fósseis chegaram no Brasil na semana passada, na Procuradoria-Geral da República (PGR), em Brasília.

    Eles serão transferidos para o Museu de Paleontologia Plácido Cidade Nuvens, que fica em Santana do Cariri (CE). A repatriação do material foi obtida após ação do Ministério Público Federal (MPF) ter recebido uma denúncia feita por uma pesquisadora em fevereiro de 2023.

    “Com base em laudos paleontológicos que certificaram a origem brasileira dos fósseis, a Secretaria de Cooperação Internacional (SCI) do MPF pediu auxílio jurídico das autoridades britânicas para localizar o responsável pela venda, obter informações sobre a origem do material e providenciar o retorno do patrimônio ao Brasil”, informou o MPF.

    Com o retorno das peças ao Brasil, agora o MPF vai dar prosseguimento às apurações, na tentativa de identificar os responsáveis pela extração ilegal do patrimônio público.

    O MPF informou ainda que outros dois casos estão em tramitação. Ambos aguardam decisão da Justiça da França e envolvem um esqueleto quase completo de pterossauro da espécie Anhanguera com quase 4 metros de envergadura e outros 45 fósseis, que incluem tartarugas marinhas, aracnídeos, peixes, répteis, insetos e plantas, alguns com 2 milhões de anos.

    Brasília (DF) 02/04/2025 - Brasil recupera fósseis de insetos que seriam vendidos ilegalmente no exterior. Foto: MPF/Divulgação

    Brasil recupera fósseis que seriam vendidos no exterior –  MPF/Divulgação

    “Esse material está avaliado em quase 600 mil euros (cerca de R$ 4 milhões, pelo câmbio atual) – dada a raridade, o interesse científico e a qualidade de preservação”, disse a instituição.

    A legislação brasileira proíbe a exploração e venda de fósseis brasileiros, vedando também a extração, comercialização, transporte e exportação desse tipo de material sem a prévia e expressa autorização do governo brasileiro.

    Nos casos em que a peça é enviada para o exterior, a repatriação é solicitada após a realização de procedimentos para identificar a origem brasileira de determinado material. “A partir daí, se inicia um processo de cooperação internacional para que as autoridades do país, onde a peça se encontra, possam coletar provas e ouvir as pessoas envolvidas, a fim de fazer a apreensão e providenciar o retorno desse bem”, informou o MPF.

    Chapada do Araripe

    A região da Chapada do Araripe (CE) abriga fósseis do período Cretáceo – de 145 milhões a 66 milhões de anos atrás. Contudo, por décadas, muitos desses fósseis foram retirados ilegalmente e enviados para coleções privadas e museus estrangeiros, muitas vezes sem o devido registro científico.

    Segundo o MPF, desde 2022 já foram repatriados mais de mil fósseis de animais e plantas, extraídos da região e levados de forma irregular para Europa.

  • Apple retira iPhones SE e 14 das lojas e antecipa adeus ao cabo lightning na Europa

    Apple retira iPhones SE e 14 das lojas e antecipa adeus ao cabo lightning na Europa

    Em um movimento que marca o fim de uma era para os carregadores da Apple na Europa, a gigante da tecnologia começou a retirar os modelos iPhone SE (3ª geração), iPhone 14 e iPhone 14 Plus de suas lojas online na Suíça. A ação, que precede a entrada em vigor de uma nova regulamentação da União Europeia (UE), sinaliza uma mudança significativa na estratégia da empresa em relação aos padrões de carregamento.

    A UE tem implementado uma série de mudanças nos últimos meses, com o objetivo de padronizar as portas de carregamento de smartphones. A nova legislação exige que todos os novos aparelhos lançados no mercado europeu possuam entrada USB-C.

    A decisão da Apple de remover os dispositivos das lojas suíças é uma consequência direta dessa nova regulamentação. Embora a Suíça não seja membro da UE, sua participação no mercado único europeu a sujeita às leis comerciais do bloco. Os modelos afetados, equipados com a tradicional entrada Lightning da Apple, tornaram-se incompatíveis com a nova exigência. A empresa adotou o USB-C pela primeira vez em seus iPhones em setembro do ano passado, com o lançamento da linha iPhone 15.

    A legislação europeia é clara: a exigência de USB-C se aplica a qualquer dispositivo da Apple colocado à venda após o prazo estabelecido, independentemente de ser um modelo recente ou antigo. Isso significa que todos os iPhones anteriores ao 15 também correm o risco de serem retirados do mercado europeu.

    Inicialmente, a expectativa era que a Apple interrompesse as vendas a partir de 28 de dezembro, data em que a nova lei entraria em vigor. No entanto, a empresa antecipou a medida em cerca de uma semana, removendo os aparelhos antes do prazo.

    Com essa ação, os modelos iPhone SE (3ª geração), iPhone 14 e iPhone 14 Plus não estarão mais disponíveis nas lojas online da Apple na Suíça, nem no varejo dos 27 países membros da União Europeia. A mudança representa um marco na indústria de smartphones e força a Apple a se adaptar aos novos padrões europeus.

  • Entenda os próximos passos do acordo do Mercosul com a União Europeia

    Entenda os próximos passos do acordo do Mercosul com a União Europeia

    Após mais de duas décadas de negociações, o Mercosul e a União Europeia chegaram finalmente à conclusão dos termos para um acordo comercial que vai valer para 27 países europeus e quatro sul-americanos. Juntos, os mais de 30 países somam 718 milhões de habitantes e economias com Produto Interno Bruto (PIB) de US$ 22 trilhões.

    A entrada em vigor dessa parceria, porém, ainda depende de algumas etapas formais.

    O governo brasileiro considera o acordo estratégico em diversos sentidos. A União Europeia é o segundo principal parceiro comercial do Brasil, atrás apenas da China, e as trocas comerciais somaram aproximadamente US$ 92 bilhões em 2023. A expectativa do Brasil é que a aproximação com a Europa reforce a diversificação das parcerias comerciais do país e também modernize o parque industrial nacional.

    Os próximos passos até a entrada em vigor do acordo são os seguintes:

    Revisão legal: Mesmo após a avaliação dos negociadores, o texto ainda precisa passar por um processo de revisão legal, para que seja assegurada a consistência, harmonia e correção linguística e estrutural aos textos do acordo. Segundo o Ministério das Relações Exteriores, essa etapa já se encontra em estágio avançado.

    Tradução: Depois da revisão legal, o texto precisará ser traduzido da língua inglesa, usada nas negociações, para as 23 línguas oficiais da União Europeia e para as duas línguas oficiais do Mercosul, que são o português e o espanhol.

    Assinatura: Assim como em qualquer negociação, não basta acertar os termos do contrato, é preciso assiná-lo. Quando os dois blocos assinarem o documento revisado e traduzido, estará formalizada a adesão.

    Internalização: Em seguida, os países dos dois blocos vão encaminhar o acordo para os processos internos de aprovação de cada membro. No caso do Brasil, é necessária a chancela dos Poderes Executivo e Legislativo, por meio da aprovação do Congresso Nacional.

    Ratificação: Concluídos os respectivos trâmites internos, as partes confirmam, por meio da ratificação, seu compromisso em cumprir o acordo.

    Entrada em vigor: O acordo entrará em vigor no primeiro dia do mês seguinte à notificação da conclusão dos trâmites internos. O Itamaraty explica que, como o acordo estabelece a possibilidade de vigência bilateral, bastaria que a União Europeia e o Brasil – ou qualquer outro país do Mercosul – tenham concluído o processo de ratificação para a sua entrada em vigor bilateralmente entre tais partes. Ainda não há um prazo para que isso ocorra.

    Uma vez em vigor, o governo brasileiro espera que haja impactos relevantes para a economia brasileira.

    As estimativas para o ano de 2044 são: acréscimo de 0,34% (R$ 37 bilhões) no PIB; aumento de 0,76% no investimento (R$ 13,6 bilhões); redução de 0,56% no nível de preços ao consumidor; aumento de 0,42% nos salários reais; impacto de 2,46% (R$ 42,1 bilhões) sobre as importações totais; impacto de 2,65% (R$ 52,1 bilhões) sobre as exportações totais.

  • Parlamento Europeu adia aplicação da Lei Antidesmatamento, mas desafios para produtores brasileiros persistem

    Parlamento Europeu adia aplicação da Lei Antidesmatamento, mas desafios para produtores brasileiros persistem

    O presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), Lucas Costa Beber, voltou a criticar a Lei Antidesmatamento após o Parlamento da União Europeia (UE) adiar a aplicação da lei. Segundo ele, embora o adiamento seja visto como uma vitória temporária, as dificuldades impostas pela regulamentação ambiental europeia seguem sendo um desafio crescente para os produtores rurais.

    Na última quinta-feira, (14.11), o Parlamento da União Europeia (UE) optou por adiar entre 12 a 18 meses a aplicação da lei.

    A decisão determina que as novas exigências ambientais entram em vigor em dezembro de 2025 para grandes empresas e em junho de 2026 para micro e pequenas empresas. Com aspecto protecionista, o Regulamento da União Europeia para Produtos Livres de Desmatamento (EUDR), conhecida como Lei Antidesmatamento, estabelece critérios ambientais e barreiras comerciais para país em desenvolvimento, como o Brasil.

    “Isso abre vantagem para países que fazem parte da União Europeia, considerando que são países com baixo risco de desmatamento, já que por lá não existe mais vegetação nativa em áreas que são agricultáveis. Isso traz uma desvantagem para nós produtores brasileiros, em especial os produtores aqui do estado de Mato Grosso”, aponta o presidente da Aprosoja-MT, Lucas Costa Beber.

    O adiamento oferece alguns meses de fôlego, mas também revela as implicações da nova lei, que pode favorecer países da União Europeia e criar obstáculos comerciais para os países em desenvolvimento que ainda preservam grandes áreas de vegetação nativa.

    Para Lucas Costa Beber, a prorrogação não deve ser motivo para relaxamento, mas uma oportunidade para reforçar as ações que já estão sendo adotadas. “Esse tempo que ganhamos temos que ser proativos e continuar mostrando a sustentabilidade e boas práticas adotadas pelos produtores mato-grossenses, como o plantio direto e programas que atendem exigências de sustentabilidade, de direitos trabalhistas e sociais dentro das propriedades rurais, como o nosso programa Soja Legal”, destaca.

    Custos com adequação à lei europeia

    Uma das maiores preocupações do setor diz respeito ao custo elevado dos sistemas de rastreabilidade e segregação exigidos para atender à nova regulamentação da União Europeia.

    A Aprosoja Mato Grosso está empenhada em evitar que esses custos sejam repassados aos produtores, principalmente àqueles que já cumprem as normas ambientais brasileiras.

    O presidente da associação destaca que a expectativa é que as tradings, principais intermediárias na comercialização, assumam parte das despesas de rastreabilidade. Contudo, a transferência dos custos para os compradores internacionais pode representar um desafio significativo para a competitividade brasileira, podendo reduzir o volume de exportação.

    “Estamos atentos às mudanças e continuaremos a trabalhar junto às autoridades para que a implementação dessa lei não resulte em desigualdade ou injustiça para os produtores que respeitam a legislação brasileira. Se for necessário criar uma logística paralela para atender a esses requisitos, que a União Europeia e seus consumidores assumam os custos adicionais, não onerando aos produtores brasileiros e nem criando restrições para atender uma pequena demanda sobre todos os produtores, fazendo com que eles percam a sua competitividade e o direito de uso da terra”, afirmou o presidente da Aprosoja-MT.

    O próximo passo será a retomada das negociações no Comitê de Meio Ambiente, Saúde Pública e Segurança Alimentar da União Europeia. Esse é um momento crucial para apresentar argumentos técnicos que demonstrem o impacto econômico dos novos requisitos de conformidade para os produtores brasileiros, especialmente em relação à rastreabilidade e à diligência devida.

    A Aprosoja Mato Grosso permanecerá ativa nessas discussões, com o objetivo de evitar que o produtor mato-grossense seja prejudicado e para assegurar que a agricultura seja reconhecida por seu compromisso com a sustentabilidade e pela busca contínua de práticas responsáveis.

  • Europa consumirá 53,7 milhões de sacas de café em doze meses

    Europa consumirá 53,7 milhões de sacas de café em doze meses

    O total da demanda mundial de café estimada para o período acumulado de doze meses, no caso de outubro de 2023 a setembro de 2024, com base em dados preliminares levantados, deverá totalizar 177 milhões de sacas de 60kg, volume físico que representará um aumento de 2,2% em relação ao que foi consumido no mesmo período anterior, o qual atingiu 173,1 milhões de sacas.

    Neste mesmo contexto, vale também destacar que o total da produção mundial de café estimada, para o acumulado do mesmo período, deverá somar em cerca de 178 milhões de sacas, safra global que será superior em apenas um milhão de sacas, na comparação com o consumo citado estimado. Contudo, em relação à safra anterior, tal estimativa representará um aumento de 5,8%, tendo em vista que a produção global anterior foi calculada em 168,2 milhões de sacas.

    Com relação especificamente à produção mundial, verifica-se que a safra exclusivamente da espécie de Coffea arabica (arábica), por ter sido calculada em 102,2 milhões de sacas, representará 58% do global, e, especificamente, que os cafés da espécie de Coffea canephora (robusta+conilon), cuja safra foi prevista em 75,8 milhões de sacas, representando 42% da produção mundial de café, caso esses números de fato se confirmem em setembro de 2024.

    Antes de obrigação com mais destaques e apontamentos desta análise do desempenho da cafeicultura global, com destaque principal para o desempenho do ano-cafeeiro ainda em curso, convém esclarecer que tal estudo e divulgação teve como base e fonte principal de consulta o  Relatório sobre o mercado de Café – Maio 2024 , da Organização Internacional do Café –  OIC , o qual está disponível na íntegra no  Observatório do Café  do  Consórcio Pesquisa Café coordenado pela  Embrapa Café .

    Convém também esclarece que a  OIC  considera e agrupa, seus respectivos estudos e relatórios, quatro regiões produtoras e seis regiões de consumidores de cafés em nível mundial. Para tanto, as regiões produtos consideradas são: Ásia e Oceania, Caribe, América Central e México, África e América do Sul. E como os consumidores definiram, além da OIC, manterão as quatro regiões produtoras mencionadas, agregando a Europa e a América do Norte.

    Assim, tendo como base exclusivamente a estimativa do consumo mundial previsto para o ano-cafeeiro 2023–2024, da OIC, caso seja feito um ranking, em ordem decrescente, das seis grandes regiões consumidoras de café, verifica-se que a Europa é a maior região consumidora do planeta, cuja demanda foi estimada em 53,7 milhões de sacas de 60kg, o que representará em torno de 30% do consumo mundial.

    Na segunda posição deste ranking destaca-se a região Ásia & Oceania, que estima que consumirá 45,7 milhões de sacas, volume físico que equivalerá a aproximadamente 26% da demanda global. E, na terceira colocação, vem a América do Norte com o consumo de 30,9 milhões de sacas (17,5%), seguida da América do Sul, na quarta posição, com 28 milhões de sacas (15,9%), e, em quinto lugar, a África, cujo consumo foi estimado em 12,5 milhões de sacas (7%).

    Por fim, na sexta posição do ranking, vem o Caribe, América Central & México, com o consumo equivalente a 6,1 milhões de sacas, as quais representarão em torno de 3,6% da demanda mundial no ano-cafeeiro em foco, totalizando, assim, as 177 milhões de sacas estimadas que deverão ser consumidas no ano-cafeeiro 2023-2024, conforme o Relatório em Destaque da Organização Internacional do Café – OIC.

  • Heymondo expande-se para Portugal e consolida liderança na Europa

    Heymondo expande-se para Portugal e consolida liderança na Europa

    Heymondo, líder no setor de seguros de viagem na Espanha, recentemente entrou no mercado português, consolidando ainda mais sua posição de referência na península ibérica e em toda a Europa. Este movimento estratégico realizado pela conhecida marca responde à crescente demanda por soluções de seguro confiáveis e sob medida para os viajantes modernos, que aumentaram consideravelmente após a crise sanitária dos primeiros anos desta década.

    O aumento da mobilidade global é um fenômeno que parece não parar. Cada vez mais pessoas escolhem se mudar ou viajar por períodos prolongados para diferentes países, como o Brasil, atraídas pela possibilidade de novas experiências culturais, profissionais e pessoais. Esta tendência tornou indispensável a busca por soluções de seguro que ofereçam segurança e proteção onde quer que se esteja.

    Há muito tempo sabemos que o Brasil é um dos destinos mais fascinantes e procurados pelos viajantes de todo o mundo. Com suas praias deslumbrantes, rica cultura, vida noturna vibrante e extraordinária biodiversidade, o gigante sul-americano oferece experiências únicas e inesquecíveis. As cidades mais populares, como Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador, são destinos imperdíveis que combinam modernidade e tradição, oferecendo uma mistura irresistível de história, arte e entretenimento. No entanto, viajar por um país tão vasto e diversificado pode apresentar desafios.

    Uma das fortalezas da Heymondo é sua capacidade de oferecer coberturas de seguro viagem longa duração. Este tipo de apólice é particularmente apreciado por viajantes que planejam estadias prolongadas no exterior, seja por motivos de trabalho, estudo ou simples exploração. As apólices de longa duração cobrem uma ampla gama de necessidades, desde emergências médicas até proteção de bagagens, garantindo segurança e tranquilidade durante toda a estadia. Estas formas de seguro são desenhadas para serem flexíveis e altamente personalizáveis, permitindo que os viajantes escolham entre diferentes opções de cobertura que podem incluir assistência médica, reembolso de despesas médicas, reembolso por perda ou danos a bagagens, e muito mais.

    A plataforma intuitiva e amigável permite aos usuários escolher as coberturas desejadas e gerenciar as apólices de forma simples e rápida, tanto em casa quanto em viagem. Além disso, a Heymondo oferece um aplicativo móvel compatível com todos os tipos de dispositivos, que permite aos clientes ter sempre à mão todas as informações relativas à sua apólice, solicitar assistência em tempo real e acessar serviços exclusivos onde quer que estejam.

    Com sua chegada a Portugal, a Heymondo se confirma como um parceiro confiável para todos que desejam viajar com segurança e sem preocupações. Seja para férias curtas ou estadias longas no exterior, as soluções de seguro da Heymondo representam a escolha ideal para garantir proteção e tranquilidade em todos os momentos da viagem. Sua dedicação em oferecer coberturas completas e personalizadas, juntamente com a facilidade de gerenciamento das apólices através de tecnologias avançadas, torna a Heymondo uma das melhores opções do mercado para os viajantes de hoje.

  • Estado forte ajudará Brasil em janela de oportunidades, diz Mercadante

    Estado forte ajudará Brasil em janela de oportunidades, diz Mercadante

    O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, disse que o Brasil precisa seguir o exemplo de Estados Unidos (EUA) e Europa, no sentido de viabilizar investimentos e financiamentos públicos que deem condições para uma reindustrialização que favoreça a transição energética.

    A afirmação foi feita nesta terça-feira (31) na Comissão de Meio Ambiente do Senado. Mercadante reiterou avaliação feita por diferentes autoridades brasileira de que o país vive uma “janela histórica de oportunidades” que decorrem das mudanças e da reorganização da economia global.

    “Há 500 bancos públicos no mundo. Eles têm patrimônio de US$ 18,7 trilhões e respondem por 10% dos investimentos. Os norte-americanos estão botando US$ 383 bilhões na transição [energética]. Isso é subsídio do Estado americano. É política de compra do Estado; é protecionismo. Há inclusive mais US$ 280 bilhões [em investimentos] para microprocessadores, visando atrair as plantas industriais”, disse Mercadante.

    Mercadante explicou que há, em curso, “uma redistribuição da cadeia global de valor”, e que, nesse sentido, os EUA estão “cuidando do próprio quintal” ao se reindustrializarem. “Os Estados Unidos acordaram. Já na Europa, são 806 bilhões de euros sendo colocados na economia”, acrescentou.

    Oportunidades

    Para o presidente do BNDES, há uma grande diferença entre o que essas potências praticam e o que pregam para outros países. “O Ocidente trouxe [para os países em desenvolvimento] essa agenda neoliberal de Estado mínimo; de que o Estado que não tem que ter relação com o mercado; e de que não precisamos de instrumentos de investimento público, nem de banco público. Mas se ficarmos [nessa cartilha], perderemos essa janela de oportunidade única e teremos uma taxa de crescimento baixa”, afirmou.

    Segundo Mercadante, por meio do BNDES é que o Brasil terá condições de favoráveis de competição neste contexto. “O Brasil precisa do BNDES porque precisa de crédito público e de parceria público-privada, inclusive para estruturar projetos no mercado de capitais e para desenhar bons projetos para a gente avançar”, complementou.

    Para ele, outro ponto favorável para o Brasil é o fato de o país ser referência de estabilidade e paz, mesmo em tempos de tantas guerras, como o atual. “Isso pode resultar na atração de investimentos”, disse.

    Coalizão Verde

    “Estamos num processo muito forte. A demanda de crédito na Amazônia cresceu 204%, o dobro da da média nacional. O desembolso [para a região] está em 27%, portanto acima dos 20% da média nacional. Já tem um despertar na Amazônia. Estamos com um olhar muito atento, criando linhas específicas para micro e pequena empresa”, complementou Mercadante.

    Ele lembrou que, em uma parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), foi lançada uma linha de R$ 4,5 bilhões em investimentos para a região. “Nossa perspectiva é chegar a R$ 100 bilhões com a Coalizão Verde, que vai tratar também dos outros países amazônicos. Vai ter muito interesse e muito investimento, inclusive externo”, acrescentou.

    Anunciada em agosto na Declaração de Belém, a Coalizão Verde é um dos mecanismos financeiros de fomento do desenvolvimento sustentável previstos para a região amazônica. A Declaração de Belém foi assinada pelos presidentes dos oito países amazônicos durante a Cúpula da Amazônia.

    Edição: Nádia Franco
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  • PF prende acusados de enviar cocaína para Europa em navios

    PF prende acusados de enviar cocaína para Europa em navios

    Policiais federais cumprem, nesta quarta-feira (24), quatro mandados de prisão preventiva contra acusados de tráfico internacional de drogas no Rio de Janeiro. Eles são suspeitos de integrar um grupo criminoso especializado no envio de cocaína pura para a Europa em navios.

    Entre os alvos da ação desta quarta-feira, estão dois mergulhadores profissionais, que escondiam a droga nos navios.

    Também estão sendo cumpridos seis mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça Federal. As diligências estão sendo cumpridas em endereços nos municípios de Niterói e Magé, no Grande Rio.

    Segundo a Polícia Federal (PF), o grupo é vinculado à principal facção criminosa do Rio de Janeiro. As investigações mostraram que a organização armazena a droga em favelas cariocas.

    Com o apoio de funcionários que atuam do Porto do Rio de Janeiro, o grupo descobria os navios que tinham destino à Europa. Então, os mergulhadores escondiam a droga nos cascos dessas embarcações.

    Quase 1,5 tonelada de cloridrato de cocaína (a forma pura da droga) foi apreendida durante as investigações pela PF.

    Edição: Kelly Oliveira

  • Como fazer risoto de camarão: Com um vinho é perfeito!

    Como fazer risoto de camarão: Com um vinho é perfeito!

    Se você gosta de cozinhar a comida italiana, vai se apaixonar por essa forma de como fazer risoto de camarão que é fácil, simples e é uma das melhores versões dessa delícia de prato!

    Como fazer risoto de camarão?

    Descasque bem os camarões, frite bem até dourar e reserve. Logo em seguida você aproveita o caldo do camarão e coloque o arroz. Quando ficar pronto coloque os camarões e em seguida decore o prato como você quiser!

    Se você quiser, pode colocar aquele vinhozinho em uma taça para beber enquanto se delicia com essa delícia receita!

    Mais abaixo vamos detalhar todos os ingredientes que são necessários para você preparar a receita de risoto de camarão e o modo de preparo para você aprender o jeito mais fácil de fazer essa delícia de receita:

    Ingredientes da receita de risoto de camarão

    • 3 xícaras de arroz arbóreo para risoto
    • 2 colheres de azeite
    • 1 colher de manteiga
    • 2 dentes de alho picados
    • 1/2 xícara de vinho branco
    • 1 limão
    • 400 g de camarão limpos e sem casca
    • 1 litro de água fervente ou mais
    • 1 caldo de camarão ou de peixe
    • sal a gosto
    • pimenta-do-reino a gosto
    • 1/2 lata de tomate pelados em cubo
    • 2 colheres (sopa) de molho de tomate
    • salsinha ou coentro e cebolinha para temperar
    • 1 xícara de parmesão ralado

    Modo de preparo

    1. Adicione em uma panela grande com tampa, o azeite, a manteiga, o alho e o arroz.
    2. Mexa até que o arroz comece a ficar transparente para soltar o amido (não deixe queimar).
    3. Quando terminar, jogue o vinho e deixe evaporar, mexendo um pouco.
    4. Enquanto isso, pegue os camarões, esprema o limão, coloque um pouco de sal e deixe descansar por 10 minutos.
    5. Após este tempo, apenas retire a água que se formou.
    6. Coloque o caldo de camarão ou peixe na água fervente e adicione a água até cobrir o arroz.
    7. Adicione o molho com os tomates e tampe.
    8. Baixe o fogo, mexa de vez em quando e quando começar a evaporar, adicione mais água.
    9. Vá colocando água e não deixe grudar.
    10. O arroz, no final, deve ficar sem líquido e cremoso.
    11. Assim que chegar no ponto, adicione o requeijão, o cheiro-verde, o parmesão e o camarão.
    12. Experimente, ajuste o sal e pimenta-do-reino.
    13. Desligue o fogo, mexa bem.
    14. Tampe por 5 minutos e sirva.

    Você pode reservar aqueles dias de comemoração para fazer essa delícia de receita, servindo para os seus amigos!

    Se você quiser fazer mais de uma receita, você pode fazer uma receita de risoto de queijo que é uma delícia e combina perfeitamente!

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  • Europa: Bayern campeão na Alemanha e Liverpool campeão na Inglaterra na abertura da temporada; confira os destaques

    Europa: Bayern campeão na Alemanha e Liverpool campeão na Inglaterra na abertura da temporada; confira os destaques

    O futebol europeu voltou com tudo neste final de semana. Assim, já neste sábado, viu dois grandes jogos e os primeiros campeões da temporada. Isso porque, pela Supercopa da Inglaterra, o Liverpool venceu o Manchester City por 3 a 1, neste sábado (30).

    Por sua vez, o atual campeão alemão, Bayern Munique, foi campeão da Supercopa da Alemanha ao bater o Red Bull Leipzig, na casa do adversário, por 5 a 3.

    Veja em seguida: Red Bull Bragantino x Juventude; onde assistir e as escalações para o jogo deste domingo (31) pelo Brasileirão

    Como foram os jogos

    Inicialmente, vamos falar sobre o jogo na Alemanha. Por lá, o time comandado pelo técnico Julian Nagelsmann entrou em campo com a autoridade de quem é detentor de 11 títulos seguidos da Bundesliga. Uma das maiores hegemonias da história do futebol.

    Então, neste duelo contra o Red Bull Leipzig, mostrou superioridade, abriu 3 a 0, levou dois gols, mas conseguiu depois ampliar e garantir o título.

    No entanto, o grande destaque foi o atacante Mané, que marcou o primeiro gol dele com a camisa do time bávaro. Assim, logo na estreia, mostrou que pode substituir bem o polonês Robert Lewandowski, que se transferiu para o Barcelona.

    Europa: Bayern campeão na Alemanha e Liverpool campeão na Inglaterra na abertura da temporada; confira os destaques. Foto: Facebook
    Europa: Bayern campeão na Alemanha e Liverpool campeão na Inglaterra na abertura da temporada; confira os destaques. Foto: Facebook

    Veja em seguida: Vasco x Chapecoense; onde assistir e as escalações do jogo deste domingo (31) pela Série B

    Além disso, Musiala, Pavard, Gnabry e, por fim, Sané, fizeram os outros gols do Bayern Munique. Enquanto isso, Olmo, Nkunku e Halstenberg marcaram os gols do time da casa.

    Liverpool mostra força na Inglaterra

    Enquanto isso, o Manchester City, atual campeão da Premier League, caiu diante do campeão da Copa da Inglaterra. Assim, o Liverpool, do técnico Jurgen Klopp fez 3 a 1 nos comandados por Pep Guardiola e levantaram o primeiro caneco da temporada.

    Em campo, os Reds abriram o placar no primeiro tempo, mas o City empatou na etapa final. Ainda assim, o Liverpool não se abateu e marcou mais dois gols, fechando o placar: 3 a 1.

    Por fim, um dos destaques do clássico foi a estreia do atacante uruguaio Darwin Nuñez, que marcou o terceiro gol dos Reds em jogo que aconteceu no estádio do Leicester.

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    Veja em seguida: Cuiabá x Fortaleza; onde assistir e as prováveis escalações do jogo deste domingo (31) pelo Brasileirão