Tag: EUA

  • Seleção feminina joga bem, mas perde de 2 a 1 para os Estados Unidos

    Seleção feminina joga bem, mas perde de 2 a 1 para os Estados Unidos

    A seleção feminina de futebol foi derrotada por 2 a 1 pelos Estados Unidos, na noite desta quarta-feira (22) em Frisco, em seu último compromisso pelo She Believes Cup (torneio amistoso realizado nos Estados Unidos).

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    Mesmo tendo como adversárias as atuais campeãs mundiais, que jogavam na condição de anfitriãs, o Brasil fez um bom primeiro tempo, em especial na defesa, que não ofereceu muitos espaços para as norte-americanas. Porém, aos 47, os Estados Unidos partiram em contra-ataque e a bola acabou sobrando para Alex Morgan, que bateu de esquerda, da entrada da área, para marcar um bonito gol.

    No segundo tempo, a técnica sueca Pia Sundhage promoveu algumas mudanças, inclusive a entrada da craque Marta. E o Brasil passou a criar mais oportunidades, a mais clara aos seis minutos, quando Adriana acertou o travessão do gol defendido por Alyssa Naeher.

    Porém, os Estados Unidos eram superiores e conseguiram ampliar aos 17 minutos com Mallory Swanson após novo contra-ataque. Mesmo com a desvantagem de dois gols as brasileiras não se entregaram, e acabaram chegando ao gol de honra aos 44 com Ludmila, que entrou no gramado três minutos antes.

    A participação do Brasil na She Believes faz parte da preparação para a Copa do Mundo, que será disputada, entre 20 de julho e 20 de agosto de 2023, na Austrália e na Nova Zelândia. O próximo compromisso da equipe comandada por Pia Sundhage é o confronto, em abril, com a Inglaterra pela Finalíssima (duelo entre as seleções campeãs sul-americana e europeia).

    Edição: Fábio Lisboa

  • Musk enfrenta investigação federal sobre acordo para comprar Twitter

    Musk enfrenta investigação federal sobre acordo para comprar Twitter

    O empresário Elon Musk está sob investigação federal dos Estados Unidos por conta de seu acordo de US$ 44 bilhões de dólares para a aquisição do Twitter, afirmou a empresa de rede social em um processo judicial divulgado nesta quinta-feira (13).

    O Twitter disse que solicitou aos advogados de Musk que apresentassem suas comunicações com as autoridades federais meses atrás, mas eles não o fizeram. A empresa disse, ainda, que pediu a um juiz do Estado de Delaware que ordenasse que os advogados fornecessem os documentos.

    No final de setembro, os advogados de Musk forneceram um “registro de privilégios” identificando documentos a serem mantidos sob sigilo. O registro fazia referência a rascunhos de um e-mail de 13 de maio para a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) e uma apresentação de slides para a Comissão Federal de Comércio, disse o Twitter.

    A defesa de Musk não respondeu a um pedido de comentário.

    O pedido judicial foi protocolado em 6 de outubro, mesmo dia em que o tribunal concedeu a suspensão do litígio para permitir que o Twitter e Musk fechassem o acordo de aquisição.

    A SEC questionou os comentários de Musk sobre a aquisição do Twitter. Em abril, a SEC perguntou a Musk se a divulgação de sua participação de 9% no Twitter estava atrasada e por que indicava que ele pretendia ser um acionista passivo. Mais tarde, Musk refez a divulgação para indicar que ele era um investidor ativo.

    Em junho, a SEC perguntou a Musk em uma carta se ele deveria ter alterado o documento público para refletir sua intenção de suspender ou abandonar o acordo.

  • EUA encerram investigação de subsídios sobre alumínio brasileiro

    EUA encerram investigação de subsídios sobre alumínio brasileiro

    A exportação de alumínio brasileiro está livre de subsídios, anunciaram hoje (10) em nota conjunta os Ministérios das Relações Exteriores do Brasil e dos Estados Unidos. O governo norte-americano encerrou as investigações sobre a venda de chapas de liga do metal para o exterior sem impor sobretaxas ao produto brasileiro.

    “O governo brasileiro recebeu com satisfação o encerramento da investigação sobre subsídios e medidas compensatórias, que foi concluída sem a imposição de sobretaxas ao produto nacional”, diz o comunicado.

    As investigações relativas à prática de dumping prosseguem. No dumping, um país vende mercadorias a custos menores do que os de produção, canibalizando a indústria do mesmo produto em outros países. A nota informou que o governo norte-americano constatou dumping nas exportações brasileiras e que está concluindo a análise do impacto antes de decidir se aplica medidas de retaliação ao Brasil.

    “O governo brasileiro continuará acompanhando a investigação antidumping, ainda em curso, sobre o mesmo produto. A autoridade americana considerou ter havido dumping nas exportações brasileiras, mas deve concluir análise de dano para que se determine a eventual aplicação de medidas”, explica a nota.

    Programas

    Segundo o Itamaraty, o governo norte-americano examinou 23 programas brasileiros. Entre as ações avaliadas, estão o Programa de Financiamento de Máquinas e Equipamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Finame); o drawback, que devolve ao exportador tributos sobre a produção vendida a outros países, e a isenção de PIS/Cofins na venda de desperdícios, resíduos ou aparas.

    Em nenhum caso foi constatado subsídio do governo brasileiro. De acordo com o comunicado conjunto, a investigação ajudará outros setores da indústria nacional investigados pelos Estados Unidos.

    “Os resultados da investigação de subsídios são muito positivos não apenas para o setor de alumínio, mas também para todos os exportadores brasileiros, uma vez que poderão contribuir para evitar a imposição de medidas contra a indústria nacional em outras investigações americanas sobre os mesmos programas. Contribuirão também para fortalecer ainda mais as relações econômico-comerciais entre Brasil e Estados Unidos”, acrescenta a nota.

    Em 2019, os Estados Unidos compraram US$ 104 milhões de chapas de alumínio brasileiras, 40% do total exportado pelo Brasil. Alegando ameaça ao setor siderúrgico norte-americano, o governo do ex-presidente Donald Trump impôs cotas e sobretaxas ao alumínio e ao aço brasileiros, mas as medidas estão sendo reavaliadas pelo governo do presidente Joe Biden.

    Edição: Fernando Fraga

  • EUA vão exigir teste negativo de covid para entrada a partir do dia 26

    EUA vão exigir teste negativo de covid para entrada a partir do dia 26

    A entrada nos Estados Unidos (EUA) só será permitida, a partir de 26 de janeiro, a passageiros que apresentem um teste de covid-19 negativo, anunciaram as autoridades.

    De acordo com o Centro para o Controle de Doenças (CDC, na sigla em inglês), o teste só será aceito se tiver sido realizado nos três dias anteriores à partida do voo para os Estados Unidos.

    As companhias aéreas serão obrigadas a impedir o embarque de passageiros que não possuam teste negativo ou, em alternativa, prova de que tenham se recuperado de uma infeção do novo coronavírus.

    Em comunicado divulgado pelo CDC, o diretor do Centro, Robert R. Redfield, admite que os testes “não eliminam todos os riscos” de propagação do vírus, mas “quando combinados com um período de isolamento e precauções cotidianas, como o uso de máscaras e distanciamento social, podem tornar as viagens mais seguras, saudáveis e responsáveis, contendo a propagação nos aviões, aeroportos e locais de destino”.

    A determinação do CDC vem na sequência de medidas anteriores para passageiros provenientes do Reino Unido, depois de ter sido detectada no país uma nova estirpe de covid-19, mais infecciosa do que a conhecida.

    Até hoje, os Estados Unidos registravam mais de 22 milhões de casos de covid-19 e um total de mais de 375 mil mortes.

    A pandemia provocou pelo menos 1.945.437 mortes resultantes de mais de 90,8 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo balanço da AFP.

    Em Portugal, morreram 8.080 pessoas dos 496.552 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

    O estado de emergência decretado em 9 de novembro para combater a pandemia foi renovado com efeitos desde a 0h de 8 de janeiro, até o dia 15.

    A doença é transmitida pelo novo coronavírus, detectado no fim de dezembro de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.