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  • BR-163: manutenção e revitalização contemplam 12 municípios lindeiros à rodovia

    BR-163: manutenção e revitalização contemplam 12 municípios lindeiros à rodovia

     Após o feriado para comemorar a chegada de 2020, as atividades de manutenção, conservação e sinalização foram retomadas na BR-163, BR-364 e rodovia dos Imigrantes (BR-070) e contemplaram 12 municípios lindeiros às rodovias. Os serviços são de responsabilidade das equipes contratadas pela Rota do Oeste para garantir conforto, trafegabilidade e segurança aos usuários do trecho sob concessão.

    No sul do estadoa manutenção do pavimento foi concentrada nas regiões de Itiquira (do km 44 ao km 51 da BR-163) e Rondonópolis (do km 55 ao km 72 da BR-163 e do km 201 ao km 211 da BR-364).  As atividades de limpeza e revitalização da sinalização abrangeram todo o trecho sob concessão, do km 0 ao km 117 da BR-163, entre Itiquira e Rondonópolis; e do km 201 ao km 211 da BR-364, em Rondonópolis.

    Ao norte da BR-163, o trabalho das equipes abrangeu o segmento de Diamantino a Sinop (do km 510 ao km 819), passando pelos municípios de Nova MutumLucas do Rio VerdeSorriso e Vera. Neste trecho, foram realizadas a manutenção do pavimento, reforço da sinalização horizontal e vertical, além de limpeza da rodovia e canais de escoamento de água, de acordo com a necessidade de cada região.

    Nos municípios de Cuiabá e Várzea Grande, as equipes atuaram na rodovia dos Imigrantes (BR-070), onde foram realizadas a recuperação do pavimento (do km 496 ao km 510, na Capital) e reforço da sinalização e limpeza (do km 496 ao km 524, em Várzea Grande).

    O segmento da BR-364, entre Várzea Grande e Rosário Oeste, sob responsabilidade da Rota do Oeste, também recebeu as atividades de manutenção do pavimento e da sinalização (do km 450 ao km 456, em Várzea Grande; e do km 515 ao km 543, em Rosário Oeste), e contou com as atividades de limpeza (do km 436 ao km 476, de Várzea Grande a Acorizal).

    Vale lembrar que todo serviço contratado e realizado pela Rota do Oeste gera receita, por meio de impostos (ISS), aos municípios lindeiros às rodovias sob responsabilidade da Concessionária. Os valores são repassados mensalmente às prefeituras.

    https://www.cenariomt.com.br/2020/01/05/rota-do-escoamento-da-safra-de-graos-do-para-br-163-passa-por-obras/

  • MT-358 ‘coleciona’ buracos e motoristas reclamam de prejuízos

    MT-358 ‘coleciona’ buracos e motoristas reclamam de prejuízos

    Motoristas que precisam passar pela MT-358, em Tangará da Serra, a 242 km de Cuiabá, reclamam da quantidade de buracos na rodovia.

    O trecho é usado para ir a outros municípios, como Barra do Bugres, Campo Novo do Parecis e Nova Olímpia, além de Cuiabá.

    Os motoristas, tantos de carros pequenos quanto caminhões, se queixam que a rodovia ‘coleciona’ buracos.

    A Secretaria de Infraestrutura (Sinfra) de Mato Grosso informou, por meio da assessoria de imprensa, que o governo deve abrir o orçamento este mês pra dar início a manutenção de rodovias em todo estado.

    No entanto, não disse exatamente quando as obras começam na MT-358.

    358
    MT-358 ‘coleciona’ buracos e motoristas reclamam de prejuízos — Foto: TV Centro América

    Trafegar pela rodovia se torna ainda mais difícil no período da chuva. Em um trecho na MT-358, quase chegando em Nova Olímpia, a quantidade de buracos impressiona. São tantos  que fazem a pista ficar estreita para os veículos.

    Além do perigo os motoristas também sofrem com o prejuízo.

    Já no Distrito de Assarí, que pertence a Barra do Bugres, os buracos só aumentam formando filas de carros e caminhões.

    Os caminhoneiros com carga pesada também sofrem, já que os veículos têm que passar por consertos regularmente.

    Já próximo a Serra Tapirapuã, que vai para Campo Novo do Parecis, a cena de confusão na estrada continua. Na chuva e a noite os faróis ligados mostram como os carros e caminhões andam na pista tentando desviar dos buracos que aparecem.

    As rodas chegam a desaparecer no chão.

    À noite a rodovia fica mais perigosa: não tem sinalização e nem acostamento. Na maioria das vezes, os motoristas são obrigados a invadirem a pista contrária para desviar de um buraco.