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  • Copa de esqui cross-country: Cristian Ribera vence título geral

    Copa de esqui cross-country: Cristian Ribera vence título geral

    O brasileiro Cristian Ribera conquistou o título geral da temporada 2024/2025 da Copa do Mundo de esqui cross-country graças às duas medalhas de ouro alcançadas na etapa de Steinkjer (Noruega) da modalidade, que foi disputada entre os dias 28 de fevereiro e 2 de março.

    “Estou muito feliz, muito orgulhoso. Sempre foi um sonho alcançar isso. Quero agradecer muito a quem faz parte deste trabalho de dez anos. Estou muito contente de trazer mais esta conquista para o Brasil. A temporada foi muito boa, tive tempo de me recuperar de uma lesão no ombro e estava em boa forma desde as primeiras corridas”, declarou o atleta rondoniense.

    Cristian Ribera ficou com o título geral da temporada após conquistar a medalha de ouro na prova do sprint e triunfar na disputa dos 10 quilômetros.

    “O Cristian fez uma temporada incrível, subindo ao pódio em todas as provas da competição. Uma performance realmente extraordinária, que mostra a excelente forma que ele está e o excelente trabalho que toda a equipe técnica vem realizando para ele poder performar nesse nível. Desde o planejamento dos treinos à seleção e preparação dos skis para competições, passando pelo trabalho da fisioterapia e psicologia”, declarou o coordenador da equipe brasileira de esqui cross country paralímpico, Leandro Ribela.

  • Copa do Mundo de esqui cross-country: Cristian Ribera é ouro

    Copa do Mundo de esqui cross-country: Cristian Ribera é ouro

    O brasileiro Cristian Ribera conquistou a medalha de ouro na etapa de Val di Fiemme (Itália) da Copa do Mundo de esqui cross-country paralímpico, no último sábado (1). O atleta de 23 anos, que é natural de Rondônia, venceu a prova rápida para a classe sitting (sentado) com o tempo de 2min29s3. O pódio foi completado pelo chinês Mengtao Liu (prata) e pelo italiano Giuseppe Romele (bronze).

    Ribera também assegurou uma prata na prova de 10 quilômetros, esta disputada no domingo (2). Para alcançar o feito ele completou a distância em 24min55s9, ficando atrás apenas do chinês Zhongwu Mao, que concluiu a prova em 24min53s5. O bronze ficou nas mãos do italiano Giuseppe Romele.

    “Saí super satisfeito com os meus resultados, claro, não só pela vitória, mas por ter conseguido executar exatamente o que planejei para a prova. Saber que, quando precisei daquele gás extra, daquela motivação e daquele último esforço, estava inteiro e preparado, é muito gratificante. É uma pista que provavelmente será utilizada nos Jogos Paralímpicos, então é muito bom conhecê-la e entender ao máximo o que podemos aprender para nos preparar da melhor forma”, declarou o brasileiro.

    Outra atleta do Brasil a brilhar na competição foi Aline Rocha. Na prova dos 10 quilômetros para a classe sitting a brasileira completou a prova em 29min27s4 para ficar com a prata. Ela ficou atrás somente da norte-americana Kendall Gretsch (28min39s6), enquanto a chinesa Shiyu Wang ficou com o bronze.

  • Paralimpíada: Rússia e Belarus terão bandeira neutra em Pequim

    Paralimpíada: Rússia e Belarus terão bandeira neutra em Pequim

    Atletas da Rússia e Belarus foram autorizados pelo Comitê Paralímpico Internacional (IPC, sigla em inglês) a competir com bandeira neutra nos Jogos Paralímpicos de Inverno que começam na próxima sexta-feira (4).  De acordo com a decisão do IPC, anunciada após reunião nesta quarta (2), os competidores serão denominados “atletas paralímpicos neutros” e, em caso de pódio, será tocado o hino paralímpico. Os dois países também não constarão do quadro de medalhas.  As medidas foram adotadas após a invasão militar russa à Ucrânia, iniciada na madrugada da última quinta (24). 

    “O IPC e o Movimento Paralímpico em geral estão muito preocupados com a violação grosseira da Trégua Olímpica pelos governos russo e bielorrusso nos dias anteriores aos Jogos Paralímpicos de Inverno de Pequim 2022 O Conselho de Administração do IPC está unido em sua condenação a essas ações e concordou que elas não podem passar despercebidas ou não tratadas”, afirmou o brasileiro Andrew Parson, presidente do IPC.

    A trégua olímpica começou em 4 de fevereiro – sete dias antes do início dos Jogos de Inverno de Pequim – e só termina em 20 de março, sete dias após o encerramento da Paralimpíada.

    “É decepcionante para os atletas e todas as partes interessadas nos Jogos que, faltando 48 horas para a Cerimônia de Abertura, a conversa não seja sobre esporte, mas sobre política global”, lamentou o presidente do Conselho de Atletas do IPC, Jitske Visser.

    Na última segunda (28), o Comitê Olímpico Internacional (COI) foi mais rígido em relação a atletas russos e bielorrussos, recomendando que as federações esportivas proibissem a participação deles em competições esportivas internacionais.

    A Paralimpíada de Pequim reunirá 650 atletas de de 48 países até 13 de março, último dia de competição. O Brasil será representado por seis atletas, a maioria do esqui cross-country: Aline Rocha, Cristian Ribera, Guilherme Cruz Rocha, Robelson Moreira Lula e Wesley dos Santos. Já André Barbieri disputará provas do  snowboard.