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  • Câmara aprova requerimento que cobra explicações sobre problemas estruturais na Escola Cora Coralina

    Câmara aprova requerimento que cobra explicações sobre problemas estruturais na Escola Cora Coralina

    A Câmara de Vereadores de Lucas do Rio Verde aprovou na segunda-feira (27) um requerimento apresentado pelo vereador Helio Kaminski (PL), solicitando informações detalhadas sobre a construção e entrega da Escola Cora Coralina, localizada no bairro Jaime Seiti Fujii. A unidade de ensino entrou recentemente em evidência após a identificação de infiltrações em um dos pilares, o que levantou preocupações quanto à segurança da estrutura.

    Segundo o vereador, o objetivo do requerimento é reunir documentos que permitam esclarecer a origem dos problemas e responsabilizar os envolvidos. Kaminski destacou que já existe uma ação protocolada no Ministério Público desde 2021 relacionada à construtora responsável pela obra, e que agora é necessário reunir provas adicionais. “Estamos na fase de juntar documentos. Esse requerimento prevê que o Poder Executivo forneça documentos fiscais que comprovem a aquisição de materiais, bem como os gastos realizados em cada uma das seis fases da obra”, explicou o parlamentar.

    Helio Kaminski também reforçou que a população não pode arcar duas vezes com o custo de um serviço mal executado. “A carga tributária já é altíssima. Alguém tem que ser responsabilizado. Alguém vai ter que aparecer como o pai da criança, inevitavelmente”, afirmou.

    A expectativa é que, com a apresentação dos documentos solicitados, seja possível avançar na responsabilização da empresa responsável e garantir que os recursos públicos sejam usados de forma adequada.

  • Prefeitura mobiliza força-tarefa para readequação da Escola Cora Coralina

    Prefeitura mobiliza força-tarefa para readequação da Escola Cora Coralina

    A Prefeitura de Lucas do Rio Verde está mobilizando uma força-tarefa para readequar a estrutura da Escola Municipal Cora Coralina, garantindo segurança e conforto para alunos e colaboradores. A iniciativa envolve a Secretaria de Educação e a Secretaria de Infraestrutura e Obras, que estão atuando de forma conjunta para solucionar problemas estruturais identificados no prédio. Nesta quinta-feira (27), o prefeito em exercício, Joci Piccini, a secretária de Educação, Elaine Lovatel, o secretário de Infraestrutura e Obras, Marcelo Bresolin e equipe técnica estiveram na unidade escolar.

    De acordo com a secretária de Educação, Elaine Lovatel, um laudo técnico foi contratado pela gestão municipal para embasar as ações necessárias. O laudo, feito pelo engenheiro civil Ivo Wolff Neto, apontou que o prédio não apresenta riscos aos usuários e que a segurança da escola está garantida. Os principais problemas detectados envolvem questões pluviais, de esgoto e a estrutura do telhado. Os locais que apresentaram fissuras já estão interditados.

    “É um fenômeno normal, que a gente acompanha há bastante tempo aqui em Mato Grosso, por causa do tipo de solo, que o solo acaba recalcando por causa da presença de água nele. (…) A gente mencionou estacas, blocos e pilares, os mencionamentos estão no nosso laudo e as medições também foram feitas, agora a gente já fez o trabalho de tirar água que ia para as fundações e o pilar se estabilizou, está estabilizado, vai continuar controlando isso, mas como é um fenômeno normal, a gente está acostumado a ver isso. A escola está segura”, disse o engenheiro civil e responsável pelo laudo técnico, Ivo Wolff Neto.

    A Escola Municipal Cora Coralina passa por monitoramento contínuo da Comissão de Infraestrutura e Obras da Secretaria de Educação, que desde 2015 realiza vistorias periódicas nos prédios escolares. Pequenas fissuras já haviam sido identificadas em dezembro de 2024, mas foram agravadas pelas chuvas intensas no início desse ano.

    “Estamos acompanhando a situação de perto para garantir tranquilidade à comunidade escolar. O objetivo é assegurar que os alunos e colaboradores tenham um ambiente adequado para o aprendizado e trabalho”, reforçou a secretária.

    Plano de ação e cronograma de obras

    O cronograma tem início em 05 de março, com prazo de 180 dias. Os trabalhos serão realizados de forma simultânea.

    A primeira etapa da readequação será a resolução dos problemas de esgoto e drenagem pluvial, para evitar o acúmulo de água na base do prédio. Na sequência, serão feitas intervenções na cobertura da escola. Por fim, as fissuras causadas pelo excesso de umidade serão reparadas. “A parte de fissuras do prédio é um item que não traz perigo aos usuários. Primeiro, temos que resolver toda a parte de esgoto e pluvial, depois seguimos para o telhado e, por último, faremos os reparos nas rachaduras”, explicou a secretária Elaine Lovatel.

    A gestão municipal segue empenhada em garantir a qualidade da infraestrutura das escolas do município, assegurando segurança e bem-estar para toda a comunidade escolar.

    Veja o cronograma_publicacao

  • Problemas estruturais na Escola Cora Coralina voltam a ser abordadas em sessão da Câmara

    Problemas estruturais na Escola Cora Coralina voltam a ser abordadas em sessão da Câmara

    A situação da escola Cora Coralina, localizada no bairro Jaime Seiti Fujii, em Lucas do Rio Verde, voltou a ser mencionada em sessão da Câmara de Vereadores. Profissionais da educação que fizeram manifesto nesta segunda-feira, na Casa de Leis, levaram cartazes com fotos de rachaduras e fissuras presentes num dos pilares do prédio escolar.

    O vereador Helio Kaminski (PL) voltou a criticar a qualidade da construção da escola e alertou para os riscos que a situação traz à comunidade escolar. Kaminski destacou que a Prefeitura emitiu uma nota preliminar afirmando que, a princípio, a estrutura da escola estaria em condições adequadas. No entanto, o vereador aguarda um laudo definitivo, que deve ser concluído em aproximadamente 15 dias, para confirmar a real situação da edificação. “Sabemos que muitos pais estão inseguros em enviar seus filhos para a escola. Não queremos causar alarde, mas as imagens mostram uma realidade preocupante”, afirmou.

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    O parlamentar ressaltou a gravidade das falhas estruturais, classificando os danos como rachaduras severas e não apenas fissuras superficiais. “A escola foi construída há cerca de cinco anos, e já apresenta falhas que permitem enxergar o sol através das rachaduras. Isso não é normal em uma construção nova”, alertou.

    O vereador também informou que a denúncia foi encaminhada ao Ministério Público, que deve tomar providências quanto à responsabilidade pela obra. “As pessoas responsáveis precisam ser identificadas. A comunidade merece segurança e transparência sobre essa situação alarmante”, concluiu.