Tag: #energiaeletrica

  • Após quase acidente com morador, Energisa responde sobre falta de poda de árvores na comunidade Groslândia

    Após quase acidente com morador, Energisa responde sobre falta de poda de árvores na comunidade Groslândia

    Um morador da comunidade rural Groslândia, em Lucas do Rio Verde, por pouco não sofreu uma descarga elétrica ao tentar podar por conta própria uma mangueira cujos galhos se aproximavam da rede elétrica.

    A situação gerou curto-circuito, e moradores denunciaram ao portal CenarioMT a falta de poda preventiva e o que consideram descaso da concessionária responsável pela energia no município.

    Em resposta ao questionamento feito pela reportagem, a Energisa informou por meio de nota que acompanha o caso desde o início. Segundo a empresa, a árvore não estava encostando nos fios no momento da tentativa de poda, mas por se tratar de uma espécie de grande porte, acabou caindo sobre a rede e causando o incidente.

    Para mitigar riscos semelhantes, a Energisa declarou que está atuando em parceria com a prefeitura de Lucas do Rio Verde, com foco no monitoramento da vegetação e em ações preventivas. Nesses casos, será realizado o desligamento programado da rede elétrica para que a poda seja executada com segurança pelas equipes municipais.

    A concessionária ainda reforçou a importância do plantio planejado de árvores, recomendando que espécies de grande porte sejam evitadas próximas à rede elétrica. A empresa esclareceu que realiza apenas podas emergenciais, sendo a manutenção e o controle da vegetação de responsabilidade do proprietário da área.

    LEIA A NOTA NA ÍNTEGRA

    A Energisa afirma que está acompanhando o caso desde o primeiro momento. Cita que a árvore podada pelo morador na comunidade, não estava tocando na rede. No entanto, pelo apurado no local, como a espécie era grande, uma mangueira, ela acabou caindo sobre os fios.

    Para mitigar novos riscos, a empresa está trabalhando em parceria com a prefeitura para fazer o monitoramento da vegetação e intervir de forma preventiva, quando houver necessidade, fazendo o desligamento pontual da energia para que o serviço seja realizado em segurança pelas equipes do município.

    A Energisa reforça a necessidade do plantio planejado, evitando árvores de grande porte próximas a rede. No caso da poda, a companhia faz apenas intervenções emergenciais já que a responsabilidade do controle e manutenção paisagística da vegetação, é do dono da área.

  • CNA avança em estudo sobre energia elétrica para agricultura irrigada e define plano de ação para 2025

    CNA avança em estudo sobre energia elétrica para agricultura irrigada e define plano de ação para 2025

    A Comissão Nacional de Irrigação da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) realizou, na terça-feira (28), uma reunião híbrida para validar regionalmente os primeiros mapas e dados do estudo sobre energia elétrica para a agricultura irrigada. O encontro também definiu o plano de ação da comissão para 2025, com foco em melhorias na infraestrutura energética e no desenvolvimento sustentável do setor.

    O presidente da Comissão, David Schmidt, conduziu a reunião com o apoio da assessora técnica da CNA, Jordana Girardello, e a participação de representantes das federações estaduais de agricultura e pecuária e de associações do setor. O estudo, desenvolvido em parceria com a Universidade de Itajubá (MG), tem como objetivo mapear a demanda atual de energia elétrica para a agricultura irrigada no Brasil e identificar os principais gargalos que limitam o crescimento do setor.

    Segundo Jordana Girardello, o estudo permitirá visualizar a potência demandada pelo setor de irrigação e os pontos de déficit de potência já existentes. “Com esses dados, poderemos projetar os investimentos necessários em redes e subestações para que o Brasil atinja todo o seu potencial de crescimento nas áreas irrigadas”, explicou.

    O professor Afonso Santos, da Universidade de Itajubá, apresentou os avanços do estudo durante a reunião. Ele destacou que os produtores rurais enfrentam desafios significativos ao adotar a tecnologia de irrigação, como sistemas obsoletos, falta de redes de energia e infraestrutura deficiente. “Esses problemas têm prejudicado o desenvolvimento da irrigação no país”, afirmou.

    David Schmidt ressaltou que as federações e os estados estão engajados no estudo, que servirá como base para reivindicar melhorias na rede elétrica em todo o país. “O estudo trará recortes macro e alertas estaduais, que poderão ser detalhados para apontar os investimentos necessários e os ajustes que as concessionárias de energia precisam fazer para atender os produtores rurais”, disse.

    Além do estudo, a reunião abordou a agenda de trabalho da comissão para 2025, que inclui a preparação para a COP 30, marcada para ocorrer entre 10 e 21 de novembro, em Belém (PA). O coordenador de Sustentabilidade da CNA, Nelson Ananias, participou do encontro e destacou a importância da irrigação como uma das tecnologias sustentáveis do Plano ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono). “A irrigação será um tema central na nossa agenda preparatória para a COP 30, onde discutiremos estratégias para o desenvolvimento sustentável da agricultura”, afirmou.

    A reunião reforçou o compromisso da CNA em promover a modernização da infraestrutura energética e o crescimento sustentável da agricultura irrigada no Brasil, garantindo maior produtividade e competitividade para o setor.

  • Casos de furto de energia elétrica resultam em condenações em Mato Grosso

    Casos de furto de energia elétrica resultam em condenações em Mato Grosso

    Dois réus flagrados cometendo furto de energia elétrica foram condenados a dois anos de reclusão em processos julgados pelas Varas Criminais de Cuiabá e Várzea Grande, em Mato Grosso. Ambos os casos se enquadram no artigo 155 do Código Penal, que tipifica o crime de furto.

    Na 6ª Vara Criminal de Cuiabá, um homem foi condenado por furto qualificado de energia elétrica no bairro Morada da Serra. A ação judicial revelou que, em 9 de abril de 2019, uma inspeção realizada pelo fornecedor de energia identificou um desvio no ramal de entrada da residência, impossibilitando uma ligação regular. O laudo pericial confirmou a irregularidade, e o juiz destacou que a autoria foi comprovada por meio de evidências técnicas e testemunhais robustas. Além da pena de dois anos de reclusão, foi aplicada multa de 10 dias-multa.

    O segundo caso, julgado pela 5ª Vara Criminal de Várzea Grande, envolveu uma mulher que desviava energia para um estabelecimento comercial no bairro Jardim Guanabara. A perícia apontou que o desvio foi intencional. Ela também foi condenada a dois anos de reclusão e multa de 10 dias-multa.

    Nos dois casos, as penas de reclusão foram convertidas em medidas restritivas de direito, incluindo prestação de serviços comunitários e pagamento de valores como forma de reparação.

  • Aprosoja MT aponta dificuldades de produtores com serviço de energia elétrica no campo

    Aprosoja MT aponta dificuldades de produtores com serviço de energia elétrica no campo

    Fiações antigas, postes caídos, interrupção frequente no fornecimento de energia, redes sem manutenção ou pouca capacidade estão entre as principais reclamações de produtores rurais de Mato Grosso com o fornecimento de energia no estado nos últimos meses. E com a chegada do período de chuvas, a preocupação aumenta ainda mais.

    Nas últimas semanas houve o agravamento de problemas, que comprometem o funcionamento de equipamentos essenciais para a produção agrícola, como armazenagem, sistemas de irrigação, maquinário, emissão de notas fiscais, além da própria segurança de trabalhadores e da população, com as evidentes ameaças de incêndio.

    Com a falta de retorno dos problemas por parte da concessionária de energia, produtores tem tirado do próprio bolso para contratarem prestadores de serviços particulares, uma vez que a produção não pode parar, como na região de Sorriso, do produtor e delegado coordenador da Aprosoja MT Adalberto Grando.

    “Aqui oscila demais, dá muito problema de queima de equipamentos, o sistema de irrigação por exemplo tem uma defesa para isso, e quando ele dispara esse dispositivo, ele para, e aí a gente tem que correr atrás para buscar peça, conseguir voltar a funcionar e infelizmente isso está muito frequente com chuva ou sem chuva”, disse Adalberto.

    Para tentar minimizar os danos sofridos pelos produtores, a Aprosoja MT se reuniu com representantes da Energisa nesta quarta-feira (16.10) para pedir mais celeridade na manutenção de rede existente e a expansão de fornecimento. Isso porque, na medida em que a tecnologia no campo avança, a estrutura também precisa avançar como afirma o diretor administrativo da Aprosoja MT, Diego Bertuol.

    “Mato Grosso está em expansão, porém a rede de energia não caminha junto, o déficit é muito gritante. Além de necessitarmos de uma maior capacidade, precisamos da manutenção da atual rede. Armazéns, algodoeiras, irrigação, fazendas que estão impedidas de desenvolver com sustentabilidade e dignidade, impactando no município negativamente, principalmente a parte social”, ressalta Bertuol.

    O diretor da Aprosoja MT que também é produtor rural sente na pele as dificuldades pelo serviço energético prestado, enfatizando que além de conviver com as incertezas do clima em 2024, e com outros fatores como a menor oferta de crédito rural, o produtor não poder contar com um serviço de energia de qualidade.

    “Dentro da fazenda ficamos com perca na irrigação, manutenção paralisada, escritório sem poder fazer o trabalho administrativo, sementes sem poder fazer o tratamento e impedindo o plantio eficaz. Isso é só um pouco do que o produtor passa, sem suporte algum de uma empresa que tem o monopólio no Estado, serviço precário, de péssima qualidade e vergonhoso”, afirmou Diego.

    A instalação de novas empresas e investimentos no agronegócio também está sendo afetado em Mato Grosso por falta de qualidade na distribuição de energia como afirma o vice-presidente da Aprosoja MT Luiz Pedro Bier. “Principalmente no período das chuvas as quedas de energia são frequentes e não há energia suficiente em regiões como Gaúcha do Norte, por exemplo, para instalação de novos armazéns comerciais e isso impede que novas empresas venham se instalar nessas regiões”, destacou Bier.

    Os representantes da Energisa presentes na reunião se comprometeram em encontrar soluções rápidas para diminuir o prejuízo dos produtores em caso de rompimento do fornecimento de energia. Além disso, irão realizar um estudo nas regiões mato-grossenses para identificar quais os pontos que mais necessitam do aumento de oferta de energia elétrica.

  • Forte chuva com rajadas de vento causa estragos em Alta Floresta

    Forte chuva com rajadas de vento causa estragos em Alta Floresta

    Uma forte chuva acompanhada de rajadas de vento causou diversos estragos em Alta Floresta, no final da tarde desta quarta-feira (17). Vários pontos da cidade registraram imóveis destelhados e vidraças quebradas pela força da ventania.

    O Corpo de Bombeiros contabilizou até às 19h oito quedas de árvores, uma queda de torre de ferro e fios elétricos danificados, interrompendo o fornecimento de energia em algumas áreas.

    Imagens feitas por moradores mostram os danos, com estilhaços de vidro espalhados no centro da cidade, especialmente na Praça da Cultura e na Avenida Ludovico da Riva. Veículos foram atingidos por árvores caídas, causando prejuízos materiais.

    Em um vídeo gravado por um morador, é possível ver uma estrutura de estabelecimento sendo arrancada pelos ventos. As regiões Central, do Aeroporto e o bairro Cidade Alta ficaram sem energia após a queda de árvores sobre a rede elétrica.

    Equipes de emergência seguem monitorando a situação e realizando os reparos necessários para garantir a segurança da população.

  • Concessionária apresenta plano para reduzir quedas de energia em Lucas do Rio Verde

    Concessionária apresenta plano para reduzir quedas de energia em Lucas do Rio Verde

    A empresa concessionária de serviços de energia elétrica apresentou aos vereadores um plano de ações para lidar com as frequentes quedas de energia em Lucas do Rio Verde. Desde novembro do ano passado, os parlamentares têm se reunido com representantes da empresa para pressionar por melhorias nos serviços.

    Em visita à Câmara Municipal na terça-feira (30), Matheus Galvão, gerente regional da empresa, e Ricardo Rubira, coordenador de Projeto e Distribuição, detalharam as últimas ações executadas. Na zona urbana, um investimento de cerca de R$ 750 mil está sendo feito para implantar 2,7 quilômetros de rede protegida e 66 postes, melhorando o fornecimento em diversos bairros. A conclusão está prevista para 31 de maio.

    Outra obra apresentada foi a construção de 27 quilômetros de rede e instalação de 340 postes na zona rural, um investimento de aproximadamente R$ 2 milhões. O objetivo é criar uma opção de manobra para evitar situações de emergência, além de servir como ponto de alívio durante picos de sobrecarga. A entrega está prevista também para o final de maio.

    Além desses projetos, foram detalhados outros serviços menores realizados periodicamente, como podas de árvores e trocas de transformadores. Os vereadores, por sua vez, apresentaram novas demandas e se colocaram à disposição para colaborar, visando uma melhoria contínua no fornecimento de energia.

  • Promotor diz que empresa tem que melhorar comunicação com consumidor

    Promotor diz que empresa tem que melhorar comunicação com consumidor

    Apesar de vivermos na era da tecnologia, nem todos os recursos são usados para melhorar a comunicação da empresa com o consumidor. A observação é do promotor de Justiça, Daniel Carvalho Mariano, ao participar da audiência pública promovida pela Assembleia Legislativa em Lucas do Rio Verde nesta quinta-feira (04) à noite. O encontro serviu para a ALMT ouvir a comunidade sobre as quedas e oscilações de energia no município.

    Segundo Mariano, é necessário que os problemas relacionados ao fornecimento de energia sejam abordados de maneira eficaz e pontual. Isso envolve cobrar respostas concretas da empresa concessionária em relação às melhorias prometidas, como a instalação de linhas de transmissão e outras medidas para reduzir as interrupções no serviço.

    O promotor de Justiça ressaltou a importância da transparência por parte da concessionária, incluindo o fornecimento de informações imediatas aos consumidores sobre as interrupções no fornecimento de energia, previsões de retorno e medidas que estão sendo tomadas para resolver os problemas. Daniel observa que a empresa ganhou prêmios na área de inovação e deveria melhorar o aplicativo para a comunicação com o consumidor.

    “Fazer um uma notificação do aplicativo para informar o consumidor que está tendo queda, a previsão de retorno. O consumidor ter que ligar pra saber a previsão de retorno? Não existe isso”, criticou. “Quando o consumidor está em atraso eles mandam notificação informando que a conta está em atraso. Aí cai energia e a empresa não me avisa?”

    Essa comunicação pode, inclusive, permitir que comerciantes e empresários se organizem para evitar prejuízos causados pela má oferta do serviço. “Isso é uma angústia muito grande por vários consumidores de grande porte. Se já é ruim para nós consumidores comuns, imagina para quem tem comércio e pode ter um grande prejuízo”, observou.

    Além disso, menciona-se a necessidade de diálogo e colaboração entre o Ministério Público, a prefeitura e outras partes interessadas para resolver questões relacionadas à poda de árvores, fiação de empresas de internet e outros problemas que afetam o fornecimento de energia.

    A abordagem proposta é uma combinação de medidas imediatas para resolver problemas urgentes e ações de longo prazo para garantir um fornecimento de energia mais estável e confiável no futuro. Isso inclui a exigência de um planejamento estratégico por parte da concessionária e a busca por tecnologias mais avançadas para melhorar a qualidade do serviço elétrico.

    “A ideia é solucionar. Aquilo que é a longo prazo, fazer o quê? A longo prazo, não tem como exigir da empresa mudar da noite pra o dia. É o que a gente quer: curto, médio e longo prazo, que fique bom para os dois lados”, definiu o promotor, não descartando a possibilidade de definir um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) ou mesmo Ação Judicial.

  • Quedas e oscilações de energia são discutidas em audiência pública

    Quedas e oscilações de energia são discutidas em audiência pública

    Representantes de diversos órgãos e instituições participaram nesta quinta-feira (04) de uma audiência pública em Lucas do Rio Verde. O encontro realizado no auditório do Sindicato Rural serviu para discutir os problemas causados pela má oferta de serviços na área de energia elétrica. As frequentes quedas e oscilações vêm causando transtornos e prejuízos aos consumidores locais.

    A audiência, promovida pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso, foi requerida pelo deputado estadual em exercício, Claudio Senna. Durante o evento, representantes do poder público municipal, Procon estadual, Ager, Defensoria e Ministério Público ouviram reclamações de consumidores que reforçaram pedido de providências pela empresa concessionária, que também participou do encontro.

    Além dos consumidores residentes na área urbana, também há insatisfação dos consumidores da zona rural devido às ocorrências ocasionais no fornecimento de energia elétrica, causando prejuízos também para o setor agrícola. Muitos problemas relacionados com equipamentos danificados devido a oscilações e quedas de energia, afetando suas atividades diárias.

    As autoridades locais expressaram preocupação com a falta de qualidade não adequada de energia e buscam soluções por meio de audiências públicas e pressão sobre a supervisão responsável. Eles enfatizaram a necessidade de melhorias na infraestrutura elétrica para acompanhar o crescimento e desenvolvimento da região, garantindo uma energia suficiente, estável e confiável para todos os setores da comunidade.

    Além disso, destaca-se a importância da participação dos consumidores na formalização das reclamações junto aos órgãos competentes, como o PROCON e a AGER, para que as demandas sejam devidamente registradas e monitoradas, contribuindo para a fiscalização e busca por soluções.

    Em 2023, ocorreram 3.389 reclamações contra a concessionária de energia, principalmente relacionadas à queda de energia elétrica. O Procon busca resolver as reclamações por meio de conciliação entre o consumidor e a empresa. Se não for possível, o caso se torna um processo administrativo.

    Os consumidores são orientados a registrar suas reclamações nos canais oficiais, como o Procon, o site Consumidor.gov.br ou diretamente na empresa concessionária, para que possam ser monitoradas e tratadas.

  • Audiência pública vai discutir quedas constantes de energia elétrica em Lucas do Rio Verde

    Audiência pública vai discutir quedas constantes de energia elétrica em Lucas do Rio Verde

    Lucas do Rio Verde enfrenta um desafio recorrente: as quedas constantes de energia elétrica que têm afetado significativamente a vida dos moradores, resultando em transtornos e prejuízos. Diante dessa situação preocupante, o deputado Claudio Senna (PRD) tomou a iniciativa de viabilizar uma audiência pública na cidade, com a participação do presidente da Energisa, empresa responsável pelo fornecimento de energia na região, com o objetivo de discutir e cobrar soluções efetivas para o problema.

    A audiência pública está marcada para esta quinta-feira, 04, às 19 horas,  no Sindicato Rural de Lucas do Rio Verde. “Este evento é uma oportunidade crucial para a comunidade expressar suas preocupações e compartilhar suas experiências em relação às constantes interrupções no fornecimento de energia elétrica”, destacou o parlamentar.

    Para o deputado, a audiência pública é de extrema importância para se buscar soluções concretas para esse problema, garantindo que as vozes da população sejam ouvidas e que medidas eficazes sejam tomadas para resolver a questão das quedas de energia.

    “A presença do presidente da Energisa ou seu representante na audiência pública oferece uma oportunidade única para que a empresa esclareça as causas das interrupções frequentes no fornecimento de energia e também apresentar um plano de ação para resolver esses problemas de forma definitiva. Além disso, permite que os moradores tenham um canal direto de comunicação com a concessionária de energia”, disse ele.

    O parlamentar reforça ainda, que é fundamental que todos os interessados participem ativamente dessa audiência pública, “pois é através do engajamento da comunidade e da pressão pública que se podem obter resultados positivos e efetivos. A presença maciça dos moradores demonstrará a unidade e determinação da população de Lucas do Rio Verde em buscar uma solução para um problema que impacta a todos”, pontuou ele.

  • Sindicato Rural de Lucas sediará audiência pública sobre energia elétrica

    Sindicato Rural de Lucas sediará audiência pública sobre energia elétrica

    A qualidade da energia elétrica e o atendimento da concessionária de energia em Mato Grosso serão discutidos em audiência pública esta semana em Lucas do Rio Verde. O evento acontecerá no auditório do Sindicato Rural do município, localizado na Avenida da Fé, bairro Tessele Junior, a partir de 19 horas e é aberto à comunidade.

    O presidente do Sindicato Rural, Marcelo Lupatini, disse que a entidade recebeu do deputado estadual Cláudio Senna (PRD) o pedido para disponibilizar o auditório para o encontro.

    “O objetivo, entre outras coisas, é para discutir a demora para voltar a normalidade do serviço quando tem queda de energia e sobre a qualidade da energia que chega nas propriedades com muita oscilação. De pronto aceitamos ceder o auditório do sindicato para sediar essa audiência pública”, destacou.

    Lupatini aproveitou para convidar toda a comunidade a participar da audiência, tanto os moradores da zona urbana e rural. Ele relata que representantes da concessionária de energia foram convidados e participarão do encontro.

    “Tragam em ofício os problemas enfrentados, com identificação da unidade consumidora, sobre as quedas de energia, demora que tem ocorrido para a pessoa ser atendida, sobre a qualidade e as medições de energia que chegam nas suas propriedades”, reforçou.