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  • Enem 2021: 22 estudantes tiraram nota máxima na redação

    Enem 2021: 22 estudantes tiraram nota máxima na redação

    Em todo o país, 22 estudantes tiraram a nota máxima, ou seja, nota 1 mil, na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2021, de acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). As correções detalhadas dos textos estão disponíveis desde ontem (10), na Página do Participante

    O número de redações nota 1 mil foi inferior ao da edição de 2020, quando 28 estudantes tiraram a nota máxima. A correção da redação do Enem é divulgada apenas para fins pedagógicos, para que os estudantes saibam qual a pontuação alcançada em cada uma das competências avaliadas. Não é possível interpor recurso.

    O tema da aplicação regular do Enem 2021 foi Invisibilidade e registro civil: garantia de acesso à cidadania no Brasil.  Já na reaplicação do exame, a redação foi sobre Reconhecimento da contribuição das mulheres nas ciências da saúde no Brasil.

    Os textos foram corrigidos de acordo com os seguintes critérios: demonstrar domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa; compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo em prosa; selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista; demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação; e elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

    A prova de redação é a única discursiva do exame. Cada texto passa por pelo menos dois corretores. O exame possui cinco critérios que zeram a nota: fuga ao tema, extensão total de até sete linhas, trecho deliberadamente desconectado do tema proposto, não obediência à estrutura dissertativo-argumentativa e desrespeito à seriedade do exame.

    Notas dos treineiros

    Neste domingo, também foram divulgadas, na Página do Participante, as notas dos estudantes treineiros, aqueles que ainda não concluíram o ensino médio e fizeram o exame apenas para testar os próprios conhecimentos. Os treineiros não podem utilizar os resultados individuais do Enem para o acesso à educação superior e a programas governamentais de financiamento ou apoio ao estudante de nível superior, conforme descrito no edital do exame.

    Enem 2021

    O Enem 2021 foi aplicado nos dias 21 e 28 de novembro e a reaplicação ocorreu nos dias 9 e 16 de janeiro de 2022. O exame seleciona estudantes para vagas do ensino superior público, pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu), para bolsas em instituições privadas, pelo Programa Universidade para Todos (ProUni), e serve de parâmetro para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Os resultados também podem ser usados para ingressar em instituições de ensino portuguesas que têm convênio com o Inep.

  • Enem oferece recursos de acessibilidade

    Enem oferece recursos de acessibilidade

    Apoio para pernas e pé, auxílio para leitura, sala de fácil acesso, mesa para cadeira de rodas, prova superampliada, prova em Língua brasileira de sinais (Libras), prova em braile e uso do nome social. Esses são alguns dos recursos oferecidos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para que o exame seja mais acessível e inclusivo. Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), o Enem impresso oferece atualmente 16 recursos de acessibilidade e, o Enem digital, seis. 

    Os recursos são voltados para atender estudantes com baixa visão, cegueira, déficit de atenção, deficiência física, deficiência intelectual, deficiência auditiva, discalculia, dislexia, surdez, surdocegueira, transtorno do espectro autista e visão monocular. Podem também solicitar atendimento especializado as candidatas gestantes e lactantes e os participantes idosos. Alguns desses participantes podem inclusive contar com correção especial da redação, que levará em consideração as singularidades do candidato.

    É preciso estar atento aos prazos previstos no edital do Enem para fazer as solicitações e fornecer os documentos necessários. Nesta edição, o Inep não divulgou quantos foram os estudantes que solicitaram atendimentos especializados ou o uso do nome social. Ao todo, 3,1 milhões de candidatos se inscreveram para as provas que começaram a ser aplicadas no último dia 21 e seguem neste domingo (28).

    Alice Marina Mendes, 21 anos, está entre os inscritos para fazer as provas em Libras. Este foi o primeiro Enem dela. “Achei muito bom, quando eu leio em português às vezes não consigo entender, pois português é muito profundo, principalmente texto longo. Então, explicar em Libras é mais claro”, diz.

    Como outros estudantes surdos, Alice tem Libras como primeira língua. “A maioria dos surdos não entende português, por isso é necessário colocar a prova em Libras, que é a língua deles e a minha. Ouvintes têm a língua deles, que é o português. A nossa é Libras”, explica. A vídeoprova em Libras é uma demanda antiga. Ela passou a ser aplicada em 2017. A partir de 2018, as provas já aplicadas passaram a ser disponibilizadas no portal do Inep para, assim, os participantes poderem estudar as questões e conferir os gabaritos, como ocorre com a aplicação regular.

    Com o exame mais inclusivo, surge também a demanda por preparos específicos voltados para cada tipo de necessidade especial. Foi a falta de materiais de estudos voltados para estudantes surdos que fez com que Bruna Wendhausem Enne fundasse o Sinaliza Enem, curso online de preparo para o Enem em Libras.

    “A prova em Libras é muito importante para os surdos. Além da língua, a prova adaptada tem algumas questões, por exemplo, que têm a ver com música, com microfone, alto falante, coisa que esses estudantes não têm acesso no cotidiano deles. Ela não é só traduzida, é pensada para os surdos”, diz.

    Bruna explica que, assim como o português, Libras tem regionalismos. O cursinho preocupa-se, então, em mostrar para os alunos os diferentes sinais usados nas diversas partes do Brasil para que eles possam estar preparados no dia do exame.

    O cursinho, que foi criado em 2020, ajudou no preparo de três candidatos aprovados no ensino superior com o último Enem. Para Bruna, a inclusão desses estudantes trará também transformações para as universidades. “A gente percebe o primeiro surdo que entra, a universidade está completamente desesperada, chega a ligar para ele para confirmar a matrícula. Depois, isso muda. Quando outros entram, já tem um grupo para recebê-los”.

    Tempo adicional

    Ottis Dominique Medeiros Vör Tonons é autista e tem transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH). Esta é a segunda vez que faz o Enem. Ele tem direito a recursos como tempo adicional de prova, auxílio para leitura e auxílio para transcrição. Em 2018, fez essas solicitações. “A pessoa leu a prova toda para mim – tem a opção de ler só quando precisar ou ler tudo. Fiquei em uma sala separada, eu poderia andar pela sala também. Uma pessoa lê e outra transcreve”, conta.

    Este ano, Tonons acabou perdendo o prazo de solicitação dos recursos e acabou fazendo a prova regular. “A prova em si foi muito ruim, principalmente por ter algumas questões que têm como opção ironia e eu não saber onde ela está, sabe? Essas pegadinhas, ironias, me atrapalham. Tinha apenas 17 pessoas na sala comigo. O ventilador fazia um som horrível”, diz.

    São mudanças que fariam toda a diferença e que permitiriam que ele demonstrasse de fato os conhecimentos que tem. “Eu chutei 15 questões que tinham o enunciado muito grande e foquei nas questões pequenas, me forçando a ler, pensar e responder em um minuto as outras 30. No cartão resposta, literalmente ficou faltando marcar a questão 90. Ficou bagunçado pra mim este ano”.

    Melhorias

    Apesar dos avanços na acessibilidade, ainda há o que pode ser melhorado no Enem. No caso dos participantes surdos, uma das melhorias citadas por Bruna é que as plataformas de inscrição no Enem e nos programas que utilizam as notas da prova, como o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), ainda não disponibilizam versão em Libras. “Eles ainda têm dificuldade com isso”, alerta.

    Outro recurso disponibilizado pelo Enem é o uso do nome social. O tratamento pelo nome social é destinado ao participante que se identifica e quer ser reconhecido socialmente em consonância com sua identidade de gênero, como os participantes transexuais, travestis ou transgêneros.

    Tonons está também entre esses candidatos. “Para mim, [o nome social] é importante não só pelo conforto de se sentir certo em um lugar, mas também a segurança que isso dá na hora da prova. Pode parecer que é besteira, porque só é chamado o nome uma vez [durante a aplicação do Enem], mas não é. Para quem não tem o documento retificado, isso pode causar desconforto, a sensação de “lembrar quem era antes” ou até de perder um tempo durante a prova, lembrando da situação incômoda de ouvir um nome que de fato não é seu e ter de atender por ele”, diz.

    Tonons conta que, em 2018, não conseguiu usar o nome social na prova. Segundo ele, o pedido poderia ser mais simples. O participante deveria poder solicitar como quer ser chamado e a conferência se daria pelo CPF, nome da mãe, sobrenome. De acordo com o edital do Enem, atualmente, é preciso enviar uma foto recente nítida, além de documento de identificação oficial com foto, válido.

    Enem 2021

    O Enem começou a ser aplicado no último dia 21 e segue neste domingo (28), quando os estudantes farão as provas de matemática e de ciência da natureza.

    O Enem seleciona estudantes para vagas do ensino superior públicas, pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu), para bolsas em instituições privadas, pelo Programa Universidade para Todos (ProUni), e serve de parâmetro para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Os resultados também podem ser usados para ingressar em instituições de ensino portuguesas que têm convênio com o Inep.

  • Enem serve de acesso ao ensino superior no Brasil e em Portugal

    Enem serve de acesso ao ensino superior no Brasil e em Portugal

    O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) começou a ser aplicado no último domingo (21) e segue no próximo dia 28. Trata-se do maior exame de acesso ao ensino superior do país. Com as notas em mãos é possível concorrer a vagas em instituições públicas e privadas em todo o Brasil e também em instituições estrangeiras.

    Um dos principais programas federais que utilizam a nota do Enem é o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que seleciona estudantes para vagas em instituições públicas de ensino superior. Para concorrer, os candidatos não podem ter tirado zero na prova de redação. O Sisu geralmente tem duas edições no ano. A primeira delas ocorre em janeiro do ano seguinte à aplicação do Enem.

    Por causa da pandemia, o calendário do Sisu 2021 foi atípico. Com as aulas suspensas para evitar a propagação do novo coronavírus, as universidades precisaram adaptar os períodos letivos. A expectativa é que, em 2022, o cronograma comece a ser regularizado.

    O Programa Universidade para Todos (ProUni), por sua vez, seleciona estudantes para bolsas de estudos em instituições privadas de ensino superior. As bolsas podem ser integrais, de 100% da mensalidade, ou parciais, de 50%. Para concorrer às bolsas integrais, o estudante deve comprovar renda familiar bruta mensal, por pessoa, de até 1,5 salário mínimo. Para as bolsas parciais, a renda familiar bruta mensal deve ser de até três salários mínimos por pessoa. É preciso também não ter zerado a redação do Enem e ter obtido, no mínimo, 450 pontos na média das notas das provas.

    Assim como o Sisu, o ProUni tem duas edições no ano. Em 2021, o ProUni também foi atípico por causa da pandemia. A primeira edição do programa utilizou as notas do Enem 2019, para que o calendário não sofresse impacto. As notas do Enem 2020, cujas provas ocorreram em janeiro e fevereiro deste ano, foram usadas na segunda edição do ProUni 2021.

    Agora, o programa deverá ser normalizado. Os estudantes que fizeram o Enem 2021 poderão concorrer às bolsas do ProUni 2022. O ProUni geralmente ocorre após o Sisu.

    A nota pode também ser usada para obter financiamento pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), que oferece recursos a condições mais atrativas que as disponíveis no mercado.

    Além dos processos seletivos conduzidos pelo governo federal, as instituições de ensino públicas e privadas têm liberdade para usar as notas em processos próprios. Os candidatos podem checar nas instituições onde têm interesse em estudar quais são os critérios adotados.

    Instituições de ensino estrangeiras também utilizam as notas do Enem em processos seletivos. Atualmente, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) tem convênio com 51 instituições de ensino em Portugal. Cada instituição define as regras e os pesos para uso das notas. A lista das instituições está disponível no portal do Inep.

    Enem 2021

    No primeiro dia do Enem, os candidatos fizeram as provas de linguagens, ciências humanas e redação. Ao todo, dos 3,1 milhões de inscritos, 74% compareceram ao exame. No segundo dia, os participantes farão as provas de matemática e ciências da natureza. Por causa da pandemia, o exame adotou uma série de medidas de segurança.

     

  • Como lidar com o nervosismo na hora do Enem

    Como lidar com o nervosismo na hora do Enem

    Primeiro, pare tudo que estiver fazendo. Depois, sente-se em um local silencioso. Preste atenção na respiração. Inspire em quatro segundos, segure o ar por dois segundos e solte o ar em quatro segundos. Repita essa respiração algumas vezes. Preste atenção em cada parte do corpo, começando pelo dedo do pé, e, devagar, vá subindo até o topo da cabeça. Pense que cada parte está relaxando. Por fim, imagine uma luz dourada envolvendo todo o corpo. 

    Quem ensina o exercício, que pode durar 5 minutos, é a diretora da escola Teia Multicultural, Georgya Correa. O objetivo é acalmar e compensar as emoções. Algo essencial na reta final para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que começa a ser aplicado no próximo domingo (21).

    “Tem momentos que os estudantes estão mais descompensados, com ansiedade e nervosismo. É sabido que quando a pessoa está nervosa e mais agitada, a parte intelectual dela está menos conectada. Ela está mais no lugar das emoções fortes. Consegue pensar e raciocinar menos. Trazer esse estado de calma [é importante] para conseguir conectar com o que precisa, que é o racional, no momento do exame”, diz Georgya.

    Aulas de yoga, meditação e mindfulness – prática que, de forma simplificada, visa despertar um estado de atenção e consciência plena do momento presente – fazem parte do currículo da Teia Multicultural desde a infância. “Para aprender a se autorregular e se equilibrar precisa ter ferramentas e estratégias”, explica a diretora.

    Georgya conta que os exercícios com os alunos seguiram mesmo em meio a pandemia, nas aulas remotas. A prática que ela descreveu pode ser feita tanto em momentos de nervosismo, em intervalos de estudos, antes de começar a prova do Enem e até mesmo antes de dormir, para acalmar a mente e o corpo. Outra dica é, antes de começar o exercício, beber água e comer um pedaço de chocolate, para o corpo entender que foi alimentado e hidratado e, assim, sair do estado de nervosismo.

    Em setembro, enquete realizada pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) com 4 mil adolescentes de 15 a 19 anos de todo o Brasil sobre saúde mental na pandemia e acolhimento psicológico mostrou que 72% dos respondentes sentiram necessidade de pedir ajuda em relação ao bem-estar físico e mental durante a quarentena. Ainda assim, 41% não recorreram a ninguém.

    Fazer o que gosta

    Segundo a psicóloga e neuropsicopedagoga Alessandra Augusto, não é preciso se assustar, pois ter um pouco de ansiedade, mão gelada, frio na barriga, antes de um exame como Enem é normal. “Vou sentar, fazer uma respiração mais longa e começar a prova”, orienta.

    Se, no entanto, já nessa reta final, o nervosismo for grande e vier acompanhado de sintomas como taquicardia, dor no peito, angústia, o ideal é procurar um profissional de saúde para obter as orientações necessárias. “Procurar profissional antes, conversar com um profissional de saúde mental. [Precisamos] tirar o estigma de procurar um psiquiatra”, diz.

    Para a reta final de preparação para o Enem, Alessandra também dá algumas dicas que podem ajudar no nervosismo. De acordo com ela, o ideal um dia antes da prova é relaxar e fazer algo que se gosta e deixar os estudos um pouco de lado. “Não adianta intensificar os estudos na semana anterior ou alguns dias antes, isso só aumenta a angústia e a ansiedade, trazendo a sensação de que está faltando alguma coisa”.

    Uma rotina de alimentação leve e de boas noites de sono também ajudam o candidato a ficar mais tranquilo na hora do exame. “Com isso, consigo equilibrar minhas emoções, quando durmo bem, fico tranquilo, quando consigo ter uma alimentação equilibrada, regularizo os hormônios que me trazem sensação do prazer, vou estar mais preparado para gatilhos que possam me irritar, trazer impaciência”, diz Alessandra.

    Ritual de prova

    Segundo o coordenador geral do vestibular do colégio e curso ZeroHum, José Tavares, é importante que os estudantes tenham um ritual de prova, ou seja, que separem na véspera todo o material necessário, como duas canetas esfereográficas, documento de identidade, máscara, lanche e água. No dia do exame, colocar uma roupa confortável. “Se ele tiver um ritual de prova, ele consegue ficar mais tranquilo”, diz.


    Na hora de fazer a prova, o professor orienta os estudantes a lerem todo o exame e a assinalarem as questões que têm mais facilidade. No primeiro dia, próximo domingo (21), quando os candidatos farão as provas de linguagens, ciências humanas e redação, a dica é começar pela redação. “Alguns deixam a redação para o final, eu sou um pouco temeroso com essa estratégia, porque se a prova estiver pesada, ele não vai ter cabeça para fazer a redação. Então, [oriento para] deixar a redação ao menos rascunhada, já na primeira hora de prova”. 

    Outra dica é conhecer o local que fará o exame, se possível, fazer o caminho alguns dias antes para conhecer e calcular o tempo de deslocamento. Os locais de prova estão disponíveis no Cartão de Confirmação, na Página do Participante. Também é recomendado chegar com antecedência no dia da prova.

    Enem 2021

    O Enem será aplicado nos dias 21 e 28 de novembro para mais de 3 milhões de estudantes em todo o país, tanto na versão impressa quanto na digital. No primeiro dia de prova, os participantes farão as provas de linguagens, ciências humanas e redação. No segundo, matemática e ciências da natureza. O exame é usado para ingressar no ensino superior público pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu), para concorrer a bolsas de estudo pelo Programa Universidade para Todos (ProUni) e para participar do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Os resultados também podem ser usados para ingressar em instituições de ensino portuguesas que têm convênio com o Inep.

    Questões do Enem

    A Empresa Brasil de Comunicação (EBC) preparou um banco que reúne todas as questões do Enem de 2009 a 2020 para que os estudantes possam testar os conhecimentos e se preparar melhor para a prova. No sistema, é possível escolher quais áreas do conhecimento se quer estudar. O banco seleciona as questões de maneira aleatória.